Relatório Anual 2011 - EasyWork

3.3.4.3Prevenção no âmbitofinanceiroGRI1.2GRI4.11GRISO2A supervisão dos riscos que permeiam a elaboração e a divulgaçãodas demonstrações financeiras, valendo-se da análise sistemáticados processos relevantes, cabe à Gerência de Compliance, tambémsubordinada à Diretoria de Gestão de Riscos, Controles Internos eProcessos Consolidados.Para desempenhar esse papel, a gerência realiza, anualmente, omonitoramento da eficácia dos controles internos dos processosde negócio que impactam de forma relevante as demonstraçõesfinanceiras, com o objetivo de garantir a integridade material dasrubricas contábeis.A avaliação do ambiente de controles internos na CPFL Energia ébaseada no modelo integrado do COSO (Comitê das OrganizaçõesPatrocinadoras/Committee of Sponsoring Organizations), padrãointernacionalmente aceito, que leva em consideração dois aspectos:■■Controles corporativos no nível da entidade (entity level controls) queremetem ao “tom da organização” como, por exemplo, Código deÉtica, Planejamento Estratégico e Tecnologia da Informação;■■Controles de processos (process level controls), vinculados às rubricascontábeis relevantes das demonstrações financeiras. Exemplossão a receita de fornecimento de energia e os depósitos judiciais,entre outros.Os controles internos avaliados na CPFL Energia sob o padrãoCOSO, em 2011, abrangeram 645 atividades, distribuídas em 133processos de negócio.Como a CPFL Energia é uma companhia listada na BM&FBovespae na Bolsa de Nova York, está sujeita às legislações aplicáveisaos mercados de capitais de ambos os países. Por essa razão, asdiretrizes de avaliação de controles internos estão alinhadas àsexigências da Lei Sarbanes- Oxley, levando em conta os principaisprocessos de negócio da holding e subsidiárias focados na divulgaçãode relatórios financeiros. Esse conjunto de normas tambémapresenta como atributo o cumprimento dos requisitos da Instru-59