Programas 1 ao 20 Cap 12 Atualizado 8 - Ipaam

More documents

Recommendations

Info

2.2. Específicos Disciplinar a utilização racional das águas superficiais esubterrâneas; Assegurar a necessária disponibilidade de água; Promover a utilização racional e integrada dos recursoshídricos com vistas <strong>ao</strong> desenvolvimento sustentável; Garantir a proteção preventiva e defensiva contra eventoshidrológicos críticos de origem natural ou decorrentes do uso inadequadodos recursos hídricos.3. Natureza do ProgramaO Programa de Uso Sustentável da Água na Cidade Universitária éde natureza preventiva, tendo sua eficácia medida <strong>ao</strong> reduzir e/ouneutralizar os fatores de risco que venham a potencializar o uso inadequadodos recursos hídricos.4. MetasAs metas a seguir caracterizadas são essenciais para o bomdesenvolvimento Programa de Uso Sustentável da Água na CidadeUniversitária. Identificação de conflitos entre as atividades desenvolvidaspelos setores usuários de água; Compatibilização e mediação de conflitos entre os usuáriose entre os usuários e o meio ambiente; Estabelecer um plano de investimentos para as açõesvoltadas às potencialidades hídricas e demandas de usos da área emquestão.Universidade do Estado do AmazonasAv.: Djalma Batista, 3578 - FloresManaus - AM - CEP 69.050-010www.uea.edu.br625
5. Indicadores de Implementação das MetasOs conflitos entre as atividades desenvolvidas pelos setoresusuários de água e a compatibilização e mediação de conflitos entre osusuários e entre os usuários e o meio ambiente foram avaliados na Matrizde Leopold (Leopold et al., 1971) metodologia quantitativa utilizada para aavaliação dos impactos ambientais da construção da Cidade Universitária.A empresa vencedora do certame licitatório para execução da obra,assim como o órgão gestor da Cidade Universitária deverão estabelecer umplano de investimentos para as ações voltadas às potencialidades hídricas edemandas de usos da área em questão, seguindo, preferencialmente, osseguintes princípios: A bacia hidrográfica deve ser o domínio físico de avaliaçãodos impactos resultantes do empreendimento, visto que a água nãorespeita limites políticos; O escoamento durante os eventos chuvosos não pode serampliado pela ocupação da bacia hidrográfica; Deve-se priorizar a recuperação da infiltração natural dabacia hidrográfica, visando à redução dos impactos ambientais; O horizonte de avaliação deve contemplar futurasocupações urbanas;6. Público-AlvoEste programa tem como público alvo todos os usuários do recursoágua em função da instalação e futura operação da Cidade Universitária aserem estabelecidos no Programa do Plano Diretor da Cidade Universitária.7. Procedimentos MetodológicosA técnica utilizada para a caracterização do programa é a pesquisadocumental e a análise descritiva, com projeções preliminares de umUniversidade do Estado do AmazonasAv.: Djalma Batista, 3578 - FloresManaus - AM - CEP 69.050-010www.uea.edu.br626
Page 4 and 5:
Banheiro: Local destinado à coleta
Page 6 and 7:
- Fiscalizar que os procedimentos a
Page 8 and 9:
Todos os empregados responsáveis p
Page 10 and 11:
6.3.5. Resíduos SólidosA disposi
Page 12 and 13:
ambientais pode ser um balde identi
Page 14 and 15:
6.5.1. Monitoramento e Avaliaçãoa
Page 16 and 17:
e sendo terminantemente vetado o se
Page 18 and 19:
A cravação de estacas (se previst
Page 20 and 21:
10. Responsáveis TécnicosNome For
Page 22 and 23:
12.1.1 Subprograma de Saúde, Quali
Page 24 and 25:
12.2. PROGRAMA DE SUPRESSÃO CONTRO
Page 26 and 27:
4. MetasControle do desmatamento;Ar
Page 28 and 29:
Após a derrubada e empilhamento da
Page 30 and 31:
12. Atendimento aos Requisitos Lega
Page 32 and 33:
15. Responsáveis TécnicosQuadro 4
Page 34 and 35:
O Estado do Amazonas, devido a sua
Page 36 and 37:
1. Mapear os sítios existentes nas
Page 38 and 39:
4) Em todas as intervenções no so
Page 40 and 41:
Ambiente e que criou o Conselho Nac
Page 42 and 43:
15. Responsabilidade pela Implement
Page 44 and 45:
12.4. PROGRAMA DE PREVENÇÃO E CON
Page 46 and 47:
4. Indicadores de Implementação d
Page 48 and 49:
triagem de malária para vigilânci
Page 50 and 51:
11. Agitação ou Letargia;12. Dimi
Page 52 and 53:
Em 2011 a maior incidência de Leis
Page 54 and 55:
Iranduba, configurando-se como uma
Page 56 and 57:
13.1. Recursos NecessáriosAbaixo e
Page 58 and 59:
Fé, N.F., M.G.V., Barbosa, Fé, F.
Page 60 and 61:
cidade universitária e entorno (e
Page 62 and 63: canteiro de obras e das obras de in
Page 64 and 65: (CRTF) e um laboratório ou observa
Page 66 and 67: Lei n. 6.938, de 31.08.81: Dispõe
Page 68 and 69: ehabilitation response at Guanabara
Page 70 and 71: SEINFRA - Secretaria de Estado de I
Page 72 and 73: 4. Metas Localizar as áreas degrad
Page 74 and 75: 7.1) Restauração das áreas de ca
Page 76 and 77: Tabela 72 - continuaçãoFamilia No
Page 78 and 79: hídrico, clima, sedimentação de
Page 80 and 81: Quadro 3- Recursos NecessáriosHuma
Page 82 and 83: 12.7. PROGRAMA DE PREVENÇÃO E CON
Page 84 and 85: Quadro 1 - Indicadores de MetasMeta
Page 86 and 87: Figura 335 - Erosão lateral.Figura
Page 88 and 89: elatório, um elemento de destaque,
Page 90 and 91: Figura 341- Rompimento de canaleta.
Page 92 and 93: Figura 345 - A cobertura com grama
Page 94 and 95: Resolução CONAMA Nº 237, de 19.1
Page 96 and 97: 12.8. PROGRAMA DE IMPLEMENTAÇÃO D
Page 98 and 99: Atualmente, o governo do Estado pro
Page 100 and 101: 2.2. Específicos- Elaborar do Plan
Page 102 and 103: 5. Áreas de Preservação Permanen
Page 104 and 105: contratado e coordenado por Engenhe
Page 106 and 107: ) Criação do Conselho Gestor da A
Page 108 and 109: Na média mundial de uso da água,
Page 110 and 111: tanto mais que o recurso água se v
Page 114 and 115: cenário prospectivo. Nessa prospec
Page 116 and 117: Figura 347 - Localização da Bacia
Page 118 and 119: estações hidrométrica do governo
Page 120 and 121: −80˚−75˚−70˚−65˚−60˚
Page 122 and 123: (1995), Molinier et al. (1994, 1995
Page 124 and 125: Tabela 31 - Balanço Hídrico anual
Page 126 and 127: 7.3. Níveis de Atendimento de Águ
Page 128 and 129: 7.4. Consumo de Água em Sistemas d
Page 130 and 131: literatura é rica na terminologia
Page 132 and 133: Devemos igualmente distinguir perda
Page 134 and 135: Aquífero livre ou freático é o q
Page 136 and 137: possui atualmente cerca de 15 mil p
Page 138 and 139: 7.9.1. Manejo das Águas PluviaisO
Page 140 and 141: As possibilidades e formas potencia
Page 142 and 143: Figura 354 - Corte de uma bacia de
Page 144 and 145: 10. Fases de ImplementaçãoDurante
Page 146 and 147: 13. Cronograma FísicoAbaixo Quadro
Page 148 and 149: BURT, C.M., CLEMMENS, A.J., STRELKO
Page 150 and 151: JUNK, W. J. e FURCH, K., 1993 , “
Page 152 and 153: Management of Irrigation Systems, W
Page 154 and 155: 12.10. PROGRAMA DE SUPRIMENTO/USO S
Page 156 and 157: Considerando a 1 a Fase de implanta
Page 158 and 159: O Sistema GD indicado permitirá o
Page 160 and 161: Figura 357 - Ilustração Sistema d
Page 162 and 163:
4.1. Gás NaturalNo dia 15 de outub
Page 164 and 165:
entorno (ex.: polo de cerâmica fin
Page 166 and 167:
quando se deseja também uma soluç
Page 168 and 169:
A exigência em questão apresenta-
Page 170 and 171:
amazonense do diesel para o gás na
Page 172 and 173:
Meta 4: Realizar todos os processos
Page 174 and 175:
1. A meta 1 será devidamente atend
Page 176 and 177:
IV.A Universidade do Estado do Amaz
Page 178 and 179:
plasma, para obtenção do syngas (
Page 180 and 181:
Constituição do Estado do Amazona
Page 182 and 183:
Quadro 4 - Responsabilidades Implem
Page 184 and 185:
Centro Estadual de Mudança Climát
Page 186 and 187:
Pomilio, J. A. (s.d.). Eletrônica
Page 188 and 189:
STRICKLAND, Jonathan. Como funciona
Page 190 and 191:
modificação da paisagem ou pela g
Page 192 and 193:
- Destinação final ambientalmente
Page 194 and 195:
Vale ressaltar que a compostagem é
Page 196 and 197:
A separação do resíduo orgânico
Page 198 and 199:
hábitos e para a formação de mul
Page 200 and 201:
Lei N. 9.605 de 12 de fevereiro de
Page 202 and 203:
RDC N. 50 de 21 de fevereiro de 200
Page 204 and 205:
14. Cronograma FísicoO cronograma
Page 206 and 207:
17. Referências Bibliográficas e
Page 208 and 209:
Os igarapés que serão monitorados
Page 210 and 211:
O monitoramento sistemático, atrav
Page 212 and 213:
5. Indicadores AmbientaisOs padrõe
Page 214 and 215:
Para alimentar o programa com dados
Page 216 and 217:
7.2. Coleta de AmostrasDurante a fa
Page 218 and 219:
Sódio - método fotométrico de ch
Page 221 and 222:
10. Atendimento aos requisitos lega
Page 223 and 224:
13. Responsável TécnicoQuadro 2 -
Page 225 and 226:
Figura 371 - Localização geográf
Page 227 and 228:
temporal das medidas durante todo o
Page 229 and 230:
Figura 373. - Módulos de interface
Page 231 and 232:
intensidade máxima do vento, e pre
Page 233 and 234:
ANO - 2015Meta1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Page 235 and 236:
12.13. PROGRAMA DE REVITALIZAÇÃO
Page 237 and 238:
2. Objetivos2.1. GeralO presente pr
Page 239 and 240:
5. Indicadores de Implementação d
Page 241 and 242:
apoio ao desenvolvimento da obra (t
Page 243 and 244:
- LEI Nº. 7.347, DE 24.07.85: Disc
Page 245 and 246:
14. Responsabilidade pela Implement
Page 247 and 248:
21 da Constituição Federal, e alt
Page 249 and 250:
2. Objetivos2.1. GeralO objetivo ge
Page 251 and 252:
impactada pela implementação do P
Page 253 and 254:
orientada pela interação salutar
Page 255 and 256:
14. Cronograma de atividadesO crono
Page 257 and 258:
- Comunicarte Agência de Responsab
Page 259 and 260:
podem e devem ser minorados conside
Page 261 and 262:
Desmatamento e destocamento.Objetiv
Page 263 and 264:
A retirada da camada vegetal dar-se
Page 265 and 266:
O transporte de madeira só será p
Page 267 and 268:
Como este tipo solo desagrega mais
Page 269 and 270:
Em função da necessidade de utili
Page 271 and 272:
fortes, não deixar material explos
Page 273 and 274:
Sempre que possível, utilizar o ma
Page 275 and 276:
eincorporá-la a topografia natural
Page 277 and 278:
drenagem profunda (drenos, camadas
Page 279 and 280:
Durante a construção da rodovia a
Page 281 and 282:
Os dispositivos de drenagem deverã
Page 283 and 284:
A incorporação do cimento tem com
Page 285 and 286:
No entorno dos tanques de material
Page 287 and 288:
Medidas de controle ambiental Indic
Page 289 and 290:
Quando utilizados mourões ou estac
Page 291 and 292:
4. ExecuçãoAs jazidas só poderã
Page 293 and 294:
Quando da desativação de jazidas
Page 295 and 296:
desencadeiam em série o assoreamen
Page 297 and 298:
Atividades de caráter preventivo e
Page 299 and 300:
elatório técnico, com a descriç
Page 301 and 302:
sólidos e continuados colocando nu
Page 303 and 304:
Está previsto que a população mu
Page 305 and 306:
Um sistema bimodal de transportes,
Page 307 and 308:
12.16. PROGRAMA DE GESTÃO DO PROCE
Page 309 and 310:
entes governamentais, que tenham co
Page 311 and 312:
uma área similar a que habitam, em
Page 313 and 314:
METASMeta 5- elaborar projeto de de
Page 315 and 316:
qualidade de vida e possíveis conf
Page 317 and 318:
acompanhamento das famílias reasse
Page 319 and 320:
12.1. Recursos necessáriosSegue ab
Page 321 and 322:
12.17. PROGRAMA ESTATÉGICO DE EXPA
Page 323 and 324:
I - garantia do direito a cidades s
Page 325 and 326:
Quadro - continuaçãoMETASElaborar
Page 327 and 328:
Impedir o uso, edificação e o par
Page 329 and 330:
10. Fases de ImplementaçãoOs estu
Page 331 and 332:
13.1 Recursos NecessáriosSegue aba
Page 333 and 334:
12.17.1. SUBPROGRAMA DE USO E OCUPA
Page 335 and 336:
4. Metas Pesquisa de informações
Page 337 and 338:
LEI Nº 10.257, DE 10 DE JULHO DE 2
Page 339 and 340:
12.18. PROGRAMA DE TURISMO SUSTENT
Page 341 and 342:
melhorias da qualidade de vida da p
Page 343 and 344:
4ª Fase - Realização de atividad
Page 345 and 346:
Lei n. 9.605, de 12.02.98: Dispõe
Page 347 and 348:
12.19. PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE
Page 349 and 350:
Quadro 1 - Indicadores de MetasMETA
Page 351 and 352:
Transporte e Mobilidade Urbana, Pro
Page 353 and 354:
O suporte técnico será efetuado p
Page 355 and 356:
- Aplicar um enfoque interdisciplin
show all

Programas 1 ao 20 Cap 12 Atualizado 8 - Ipaam

Create successful ePaper yourself

Delete template?

Save as template?