Miss República Portuguesa - Jornal de Sintra

JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 26 DE JULHO DE 20135SOCIEDADE«Arribas dão “uso limitado”a três das cinco zonas balneares de Sintra»Exercício do Direito de Resposta e Rectificação da Comissão Permanente de Obras Municipais, Trânsito e Protecção Cívil da Assembleia Municipal deSintra.A Comissão Permanente deObras Municipais, Trânsito eProtecção Cívil, na sua reunião2013.Julho.02, faz sabero seguinte:Deliberou, por unanimidadedos seus elementos presentes,exercerem o Direito de respostae de rectificação consagradono artigo 24.º da Lein.º 2/99, de 13 de Janeiro (Leide Imprensa), e consequentementerequerer a publicaçãodo texto que se remete emanexo, por entender deveremser refutados os factos publicadosem nome da verdade.Nos termos legais vigentes daLei de Imprensa, nomeadamenten.º 3 do artigo 26.º,relativos ao exercício do direitode resposta e de rectificação,vimos solicitar a V.Exa. a publicação do seguintetexto, com igual relevo, nomesmo local, e nos mesmostermos, da publicação feita nojornal supra identificado.Anoto que a publicação deveráser feita com o título deque se trata do exercício doDireito de Resposta do signatáriocom igual destaque.A Comissão Permanente daAssembleia Municipal deObras Públicas, Segurança eProtecção Civil vem por estemeio lamentar a forma comoo Jornal de Sintra trata estacomissão na matéria quechamou a primeira página como título «Arribas dão “usolimitado” a três das cincozonas balneares de Sintra»,referindo aí que esta comissão“parece ter-se alheado dasua responsabilidade, emeventuais situações de riscoe perigo, para com frequentadoresda praia.”, o que étotalmente falso.Primeiro é estranho e deontologicamenteerrado que oJornal de Sintra refira queesta Comissão, que há váriosanos tem vindo a alertar paraeste problema se terá alheadoda sua responsabilidade.Prova em contrário são:• As visitas às freguesias deSão João das Lampas e Colares,percorrendo toda a linhade costa numa extensão 29,5Kms.• Reuniões:– Presidentes J.F de Colarese São João das Lampas– CMS (Vice-Presidente)– ARH Tejo– Parque Natural– Capitania porto de Cascais• Relatório desta Comissãosobre o assunto, apresentadoem A. M. S. de 22 /06/2011.Segundo é estranho que refiraem primeira página estaComissão, que apenas temfunções de acompanhamento,e não as entidades quetêm competência para oresolver. Ou seja, esta Comissãoque mais não pode fazerdo que levantar os problemase alertar, é referida. As entidadesque têm a obrigação deresolver, não.Terceiro é estranho que estasalutar iniciativa da Quercustenha destaque de primeirapágina, que é merecido, digase,e que não tenha o Jornalde Sintra dado igual destaquequando esta Comissão visitouas zonas balneares e assuas arribas e levantou váriasquestões de segurança, sejada sua conservação, sejaquanto à sinalização, sejaquanto a acessos para garantiro socorro das pessoas,dando apenas uma nota dedestaque na sua primeirapágina de 15 de Abril de 2011(Belas praias com trancas àporta).Ou seja, esta Comissão estáatenta, tem levantado asquestões, tem intervido, dentrodas suas competências.O Jornal de Sintra é queresolveu estar desatento e, lásaberá porquê, na sua ediçãode 28 de Junho, resolveuinduzir em erro os Sintrensese realizar um inaceitávelataque a esta comissão quemanifestamente não tem ascompetências e responsabilidadesque o Jornal de Sintralhe tenta atribuir. Um ataqueainda mais inaceitável porqueo Jornal de Sintra já reportoupor várias vezes a preocupaçãodesta Comissão peloassunto.O COORDENADORDA COMISSÃONuno Brilha AnselmoInexactidões e erros de facto contidosna resposta / rectificação:A Direcção do JS confirma que, nesta data ainda não existequalquer sinalética de alerta na Praia da Aguda, junto àperigosa escada degradada nem na própria praia.A Comissão não invoca qualquer diligência feita junto dasentidades competentes para resolver a questão.A Comissão assume que uma das suas funções é o de “alertarpara o problema”. Mas refere-se unicamente a uma visita querealizou às zonas balneárias e a que o Jornal de Sintra deurelevo da edição de 15 de Abril de 2011 e nada mais.A Comissão invoca que está atenta, que tem levantado asquestões dentro da sua competência mas nada disso explicita.O Jornal de Sintra acompanha as questões de segurança e darespectiva sinalética por dever de informar e para salvaguardade pessoas, visitantes da praia e também do Poder Local, emcaso de eventuais ocorrências.O Jornal de Sintra invocou unicamente a intervenção daComissão neste processo porque esta é composta por autarcaseleitos directamente pelos munícipes, que por sua vez tem odever de alertar os organismos do Poder Central responsáveispor esta matéria de mera gestão corrente, sem grandes custos,como é o caso de recolocação de sinais de aviso de perigoeminente.No espírito e letra do escrito do lead da edição de 28 deJunho de 2013, nada há que pretenda melindrar a ComissãoPermanente de Obras Municipais, Trânsito e Protecção Civil.Directora do Jornal de Sintra,Idalina Grácio de AndradeVale de Lobos Almargem do Bispo1.º Aniversário do grupo coral “Floresda Serra” da A.R.P.I. Os Lobinhos do ValeGrupo coral “Flores da Serra”, de Vale de LobosNo dia 14 de julho o grupo coral “Flores da Serra” da A.R.P.I. Os Lobinhos do Vale, de Valede Lobos Almargem do Bispo celebrou o seu primeiro aniversário.Este grupo é composto por 26 elementos, sendo seu maestro Carlos Moreno.A festa de aniversário da Associação vai realizar-se no dia 22 de Setembro com variedadese almoço comemorativo.Sintrartes 2013 – Festival de Artes de RuaSintra Capital do Romantismo apresenta maisuma edição do Festival de Artes de Rua“Sintrartes”, com entrada gratuita! A ediçãodeste ano conta com a realização de espetáculosde ópera de rua pela Companhia “Óperado Castelo” e com uma mostra de estátuas vivasna Volta do Duche, em Sintra, subordinado aotema do romantismo.Os espetáculos de ópera têm como cenárionatural o Palácio Nacional de Queluz e a AdegaRegional de Colares numa potenciação dapaisagem natural e da riqueza do patrimónioarquitetónico como cenários privilegiados, parachegar a todos os públicos gratuitamente.Estas óperas de rua demonstram que a óperanão tem de ser uma manifestação artísticaformal e elitista mas que pode ser acessível atodos, popular, e até mesmo divertidaPROGRAMA: 26 e 27 julho, 15h00-20h00Encontro de Estátuas VivasVolta do Duche, SintraDezasseis estátuas vivas com temáticas depersonagens predominantemente baseadas noromantismo e na história de Sintra.26 e 27 julho, 22h00Ópera Flauta Mágica, pela Companhia de Óperado CasteloPalácio Nacional de Queluz | Largo da Rainha |QueluzNuma versão em português de Alexandre Delgado,com acompanhamento de piano e efeitoseletroacústicos. O cenário e o passado históricodo Palácio de Queluz, inspiram esta produçãoaliando o espaço cénico natural aos ambientesmágicos da grande Ópera de Mozart. Recorreseaos tradicionais meios e estilos cénicos daÓpera e do Teatro, intercalando cenas faladasou recitativos, com cenas cantadas a solo ouem conjunto, na maior parte das vezesacompanhada pelo piano.2 agosto, 22h00Espetáculo de Ópera “Missão (Im)possível”Adega Regional de ColaresO espetáculo de ópera que a Companhia deÓpera do Castelo propõe, Missão (Im)possível– humor, amor e ópera, está em perfeita sintoniacom o tema da ópera como descoberta e dodivertimento, já que pretende transportar opúblico para uma espécie de brincadeira e delíriooperático, evocando os seus clichés, o seu repertóriomais emblemático e a sua popularidade.Excertos de óperas de Mozart, Rossini, Verdi,Bizet, Offenbach, Puccini e algum musicalamericano para variar, numa trama hilariante.Histórias de paixão ardente, de cantores líricosà desgarrada, de carmens e toreadores, de coposa mais, de barba por fazer, estrelas a brilhare negócios – interação exigida.