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2010 Plano de Actividades - Instituto do Desporto de Portugal

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<strong>Plano</strong> <strong>de</strong>Activida<strong>de</strong>s<strong>Instituto</strong> <strong>do</strong> <strong>Desporto</strong> <strong>de</strong> <strong>Portugal</strong>, I.P.<strong>2010</strong>


ÍNDICEI – NOTA INTRODUTÓRIA ......................................................................................... 2I. CARACTERIZAÇÃO DO IDP, I.P. ............................................................... 31. AMBIENTE INTERNO ................................................................................... 3I.1.1 Quem somos e o que fazemos ................................................................ 3I.1.2 Missão ..................................................................................................... 4I.1.3 Estrutura Organizacional ......................................................................... 5I.1.4 Legislação e Regulamentação Interna .................................................... 6I.1.5 Meios existentes ...................................................................................... 72. AMBIENTE EXTERNO ................................................................................ 203. PRINCIPAIS SERVIÇOS PRESTADOS ...................................................... 25II. OBJECTIVOS E ESTRATÉGIA ................................................................. 26III. ACTIVIDADES PREVISTAS E RECURSOS ............................................. 301. ACTIVIDADES A DESENVOLVER NO CUMPRIMENTO DOS OBJECTIVOSESTRATÉGICOS: ...................................................................................... 302. OBJECTIVOS OPERACIONAIS NÃO DIRECTAMENTE RELACIONADOSCOM OS ESTRATÉGICOS: ....................................................................... 353. ACTIVIDADES/PROJECTOS CORRENTES: ............................................. 574. RECURSOS HUMANOS E FINANCEIROS ................................................ 635. PLANO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL ................................................. 64Página 1 <strong>de</strong> 65


I – NOTA INTRODUTÓRIAO <strong>Plano</strong> <strong>de</strong> Activida<strong>de</strong>s <strong>do</strong> <strong>Instituto</strong> <strong>do</strong> <strong>Desporto</strong> <strong>de</strong> <strong>Portugal</strong>, I.P., para <strong>2010</strong>,elabora<strong>do</strong> nos termos previstos no Decreto-Lei nº 183/96, <strong>de</strong> 27 <strong>de</strong> Setembro, foi<strong>de</strong>linea<strong>do</strong> a partir <strong>do</strong>s objectivos estratégicos – estabeleci<strong>do</strong>s no Programa <strong>do</strong> XVIIIGoverno – com base nos quais foram estabeleci<strong>do</strong>s os objectivos operacionais, osquais constam igualmente <strong>do</strong> QUAR para <strong>2010</strong>.Para além daqueles objectivos, foram formula<strong>do</strong>s objectivos operacionais, algunsnão directamente relaciona<strong>do</strong>s com os objectivos estratégicos mas queconsubstanciam projectos e activida<strong>de</strong>s a <strong>de</strong>senvolver, <strong>de</strong>signadamente no âmbitoda melhoria da gestão e organização internas. Na prossecução tanto <strong>de</strong> unsobjectivos como <strong>de</strong> outros foram i<strong>de</strong>ntifica<strong>do</strong>s os projectos e as activida<strong>de</strong>s a<strong>de</strong>senvolver.Assim, o <strong>Plano</strong> <strong>de</strong> Activida<strong>de</strong>s inclui: as activida<strong>de</strong>s e os projectos a <strong>de</strong>senvolver naprossecução <strong>do</strong>s objectivos operacionais; as activida<strong>de</strong>s correntes – rotinas dasunida<strong>de</strong>s orgânicas, <strong>de</strong>correntes das respectivas competências; as activida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>suporte à activida<strong>de</strong> <strong>do</strong> IDP, I.P.O processo <strong>de</strong> elaboração <strong>do</strong> <strong>Plano</strong>, iniciou-se com a preparação e a divulgação <strong>do</strong>sinstrumentos <strong>de</strong> recolha <strong>de</strong> da<strong>do</strong>s com base nos quais foi efectua<strong>do</strong> umlevantamento, em todas as unida<strong>de</strong>s orgânicas, <strong>do</strong>s da<strong>do</strong>s <strong>do</strong>s respectivos projectose activida<strong>de</strong>s a <strong>de</strong>senvolver, sejam os da exclusiva responsabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> cada uma,sejam os <strong>de</strong> responsabilida<strong>de</strong> partilhada. A informação assim obtida foiposteriormente sistematizada e harmonizada, num processo <strong>de</strong> permanente diálogocom as unida<strong>de</strong>s orgânicas, visan<strong>do</strong> reunir neste <strong>do</strong>cumento, tão exaustivamentequanto possível, os projectos e consequentes activida<strong>de</strong>s, que concorrem para aexecução <strong>do</strong>s objectivos <strong>de</strong>senha<strong>do</strong>s no Programa <strong>do</strong> XVIII Governo.O Presi<strong>de</strong>nte,Página 2 <strong>de</strong> 65


I. CARACTERIZAÇÃO DO IDP, I.P.1. AMBIENTE INTERNOI.1.1 Quem somos e o que fazemos• NaturezaO <strong>Instituto</strong> <strong>do</strong> <strong>Desporto</strong> <strong>de</strong> <strong>Portugal</strong>, I. P., abreviadamente <strong>de</strong>signa<strong>do</strong> IDP, I. P., é uminstituto público integra<strong>do</strong> na administração indirecta <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong>, <strong>do</strong>ta<strong>do</strong> <strong>de</strong>autonomia administrativa e financeira e património próprio.O IDP, I. P., prossegue atribuições da Presidência <strong>do</strong> Conselho <strong>de</strong> Ministros, sobsuperintendência e tutela <strong>do</strong> Primeiro-Ministro ou <strong>de</strong> outro membro <strong>do</strong> Governointegra<strong>do</strong> na Presidência <strong>do</strong> Conselho <strong>de</strong> Ministros.• Jurisdição territorialO IDP, I. P., é um organismo central com jurisdição sobre to<strong>do</strong> o território nacional.O IDP, I. P., tem se<strong>de</strong> em Lisboa.A nível regional funcionam serviços <strong>de</strong>sconcentra<strong>do</strong>s, <strong>de</strong>signa<strong>do</strong>s DirecçõesRegionais <strong>do</strong> Norte, Centro, Lisboa e Vale <strong>do</strong> Tejo, Alentejo e Algarve, com âmbitoterritorial correspon<strong>de</strong>nte ao nível II das Nomenclatura <strong>de</strong> Unida<strong>de</strong>s Territoriais paraFins Estatísticos (NUTS) <strong>do</strong> continenteJunto <strong>do</strong> IDP, I. P., funciona a Autorida<strong>de</strong> Anti<strong>do</strong>pagem <strong>de</strong> <strong>Portugal</strong> (ADoP), comfunções no controlo e combate à <strong>do</strong>pagem no <strong>de</strong>sporto.Página 3 <strong>de</strong> 65


I.1.2 MissãoApoiar a <strong>de</strong>finição, execução e avaliação da política pública <strong>do</strong> <strong>de</strong>sporto,promoven<strong>do</strong> a generalização da activida<strong>de</strong> física, incumbin<strong>do</strong>-lhe, igualmente,prestar apoio à prática <strong>de</strong>sportiva regular e <strong>de</strong> alto rendimento, através dadisponibilização <strong>de</strong> meios técnicos, humanos e financeiros.• Atribuições <strong>do</strong> IDP, I. P.a) Propor a a<strong>do</strong>pção <strong>de</strong> programas que visem a integração da activida<strong>de</strong> física noshábitos <strong>de</strong> vida quotidianos <strong>do</strong>s cidadãos e apoiar técnica, material efinanceiramente o <strong>de</strong>senvolvimento da prática <strong>de</strong>sportiva;b) Propor medidas ten<strong>do</strong> em vista a prevenção e o combate à <strong>do</strong>pagem, àcorrupção, à violência, ao racismo e à xenofobia no <strong>de</strong>sporto;c) Propor e executar um programa integra<strong>do</strong> <strong>de</strong> construção e recuperação <strong>do</strong>sequipamentos e das infra estruturas <strong>de</strong>sportivas, em colaboração, <strong>de</strong>signadamente,com as autarquias locais, bem como pronunciar-se sobre as normas <strong>de</strong> segurança<strong>de</strong>sportiva a observar na sua construção e licenciamento;d) Promover a generalização <strong>do</strong> controlo médico-<strong>de</strong>sportivo no acesso e no <strong>de</strong>cursoda prática <strong>de</strong>sportiva;e) Assegurar a valorização e qualificação <strong>do</strong>s agentes <strong>de</strong>sportivos;f) Proce<strong>de</strong>r a activida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> fiscalização e emitir as autorizações e licenças que lhesestejam cometidas por lei e proce<strong>de</strong>r às certificações e cre<strong>de</strong>nciações legalmenteprevistas;g) Promover a apoiar, em colaboração com instituições, públicas ou privadas, arealização <strong>de</strong> estu<strong>do</strong>s e trabalhos <strong>de</strong> investigação sobre os indica<strong>do</strong>res da prática<strong>de</strong>sportiva e os diferentes factores <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento da activida<strong>de</strong> física e <strong>do</strong><strong>de</strong>sporto.Página 4 <strong>de</strong> 65


I.1.3 Estrutura OrganizacionalPágina 5 <strong>de</strong> 65


I.1.4 Legislação e Regulamentação InternaO <strong>Instituto</strong> <strong>do</strong> <strong>Desporto</strong> <strong>de</strong> <strong>Portugal</strong>, I.P. integra a Presidência <strong>do</strong> Conselho <strong>de</strong>Ministros, cfr. Decreto-Lei n.º 202/2006, <strong>de</strong> 27 <strong>de</strong> Outubro.A orgânica <strong>do</strong> <strong>Instituto</strong> <strong>do</strong> <strong>Desporto</strong> <strong>de</strong> <strong>Portugal</strong>, I.P. (IDP, I.P.), foi aprovada peloDecreto-Lei n.º 169/2007, <strong>de</strong> 3 <strong>de</strong> Maio, ten<strong>do</strong> os respectivos Estatutos, queestabelecem a sua organização interna, si<strong>do</strong> aprova<strong>do</strong>s pela Portaria n.º 662-L/2007, <strong>de</strong> 31 <strong>de</strong> Maio, com as alterações introduzidas pela Portaria n.º 573/2008,<strong>de</strong> 4 <strong>de</strong> Julho.Pelo Despacho n.º 21331/2008, publica<strong>do</strong> no Diário da República, 2ª série, n.º 157,<strong>de</strong> 14 <strong>de</strong> Agosto <strong>de</strong> 2008, foi criada a estrutura orgânica flexível <strong>do</strong>s serviçoscentrais <strong>do</strong> IDP, I.P.Pela Lei nº 27/2009, <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> Junho, publica<strong>do</strong> no Diário da República, 1ª série, nº117, <strong>de</strong> 19 <strong>de</strong> Junho, foi criada a Autorida<strong>de</strong> Anti<strong>do</strong>pagem <strong>de</strong> <strong>Portugal</strong>, que funcionajunto <strong>do</strong> IDP, I.P., com funções no controlo e na luta contra a <strong>do</strong>pagem no <strong>de</strong>sporto.Através <strong>do</strong> Despacho n. 1831/<strong>2010</strong>, <strong>de</strong> 12 <strong>de</strong> Janeiro, publica<strong>do</strong> no Diário daRepública, 2ª série, n.º 18, <strong>de</strong> 27 <strong>de</strong> Janeiro, foi criada a Unida<strong>de</strong> <strong>de</strong> MedicinaDesportiva e <strong>de</strong> Controlo <strong>de</strong> Treino, e uma Equipa <strong>de</strong> Projecto <strong>de</strong> NaturezaMultidisciplinar para assegurar o funcionamento <strong>do</strong> Núcleo <strong>de</strong> Avaliação e Controlo<strong>de</strong> Treino.Através <strong>do</strong> Despacho n. 1386/<strong>2010</strong>, <strong>de</strong> 13 <strong>de</strong> Janeiro, publica<strong>do</strong> no Diário daRepública, 2ª série, n.º 14, <strong>de</strong> 21 <strong>de</strong> Janeiro, criada a Equipa <strong>de</strong> Projecto <strong>de</strong>Natureza Multidisciplinar para a gestão das infra-estruturas <strong>do</strong> CDNJ.Página 6 <strong>de</strong> 65


I.1.5 Meios existentes Recursos HumanosEm 31 <strong>de</strong> Dezembro <strong>de</strong> 2009, o IDP, I.P. tinha ao seu serviço 303 efectivos,distribuí<strong>do</strong>s pelos cargos e carreiras infra i<strong>de</strong>ntifica<strong>do</strong>s, sen<strong>do</strong> que 245 seencontravam com contrato <strong>de</strong> trabalho em Funções Públicas por tempoin<strong>de</strong>termina<strong>do</strong>, 22 em regime <strong>de</strong> Comissão <strong>de</strong> Serviço no âmbito da LVCR e 36com contrato <strong>de</strong> prestação <strong>de</strong> serviços em regime <strong>de</strong> avença:Recursos HumanosNº(em 31 <strong>de</strong> Dezembro <strong>de</strong> 2009)Dirigentes - Direcção superior 3Dirigentes - Direcção intermédia e Chefes <strong>de</strong> equipa 19Técnico Superior e Docentes 79Médico 1Enfermeiro 1Técnico <strong>de</strong> Diagnóstico e Terapêutica 5Técnico <strong>de</strong> Informática 4Coor<strong>de</strong>na<strong>do</strong>r Técnico 5Assistente Técnico 92Assistente Operacional 58Avenças 36Total 303Página 7 <strong>de</strong> 65


• Recursos TecnológicosA arquitectura <strong>de</strong> sistemas <strong>do</strong> IDP, I.P., assim como a sua estrutura, no que dizrespeito às plataformas pertencentes aos Sistemas <strong>de</strong> Informação, serão ao longo<strong>do</strong> ano <strong>2010</strong>, alvo <strong>de</strong> análise e consequente reestruturação ou correcção ao níveltecnológico.Neste contexto, observamos com maior <strong>de</strong>talhe:- Arquitectura da infra-estrutura;Estrutura LDAP ou autenticaçãoEstrutura <strong>de</strong> Correio ElectrónicoEstrutura <strong>de</strong> da<strong>do</strong>s partilha<strong>do</strong>sEstrutura <strong>de</strong> da<strong>do</strong>s aplicacionais- Arquitectura da estrutura <strong>de</strong> comunicações;Arquitectura <strong>de</strong> segurançaRouteamentos- Estrutura <strong>de</strong> segurança;Sistemas <strong>de</strong> backupSistemas <strong>de</strong> protecção contra Vírus e SpamEstrutura <strong>do</strong>s grupos <strong>de</strong> segurança LDAPPoliticas <strong>de</strong> segurançaUpdates- Analise <strong>do</strong>s processos <strong>de</strong> Administração e Operação;Página 8 <strong>de</strong> 65


A actual estrutura é composta por 39 servi<strong>do</strong>res que asseguram a estrutura <strong>de</strong>Directório <strong>de</strong> Segurança, Aplicações Internas, Aplicações BackOffice e da<strong>do</strong>s <strong>do</strong>IDP, I.P..Estes servi<strong>do</strong>res estão distribuí<strong>do</strong>s fisicamente por 4 áreas geográficas, e em termoslógicos pela re<strong>de</strong> interna <strong>do</strong> DataCenter através <strong>de</strong> duas classes <strong>de</strong> IP e pela re<strong>de</strong>DMZ.Página 9 <strong>de</strong> 65


A estrutura, embora assente numa Active Directory em Win<strong>do</strong>ws 2003 SP2, utilizaainda servi<strong>do</strong>res com plataforma Win<strong>do</strong>ws 2000 Server Service Pack4.Por cada localização existe um Controla<strong>do</strong>r <strong>de</strong> Domínio que assegura to<strong>do</strong> oprocesso <strong>de</strong> validação <strong>de</strong> segurança das estações <strong>de</strong> trabalho e <strong>do</strong>s utiliza<strong>do</strong>res,com excepção <strong>do</strong> Complexo Desportivo da Lapa.Assim, conseguimos <strong>de</strong>terminar através <strong>do</strong>s Sites AD existentes, o número <strong>de</strong>utiliza<strong>do</strong>res.Existem cerca <strong>de</strong> 330 objectos <strong>do</strong> tipo “User” <strong>de</strong>tecta<strong>do</strong>s através <strong>do</strong>s registos nodirectório LDAP.A precisão no número <strong>de</strong> postos <strong>de</strong> trabalho ou utiliza<strong>do</strong>res, permite avaliar se aestrutura é a<strong>de</strong>quada ou não.Página 10 <strong>de</strong> 65


Os Sites da Active Directory têm como objectivo direccionar o processo <strong>de</strong> validaçãoao controla<strong>do</strong>r <strong>de</strong> <strong>do</strong>mínio correcto ten<strong>do</strong> em conta as comunicações disponíveis.Por essa razão, a arquitectura implementada no IDP, I.P. com um servi<strong>do</strong>r porlocalização, minimiza o tempo e a largura <strong>de</strong> bandas consumidas, representan<strong>do</strong><strong>de</strong>ssa forma a estrutura <strong>de</strong> comunicações que existe no IDP, I.P..A estrutura <strong>de</strong> re<strong>de</strong> é composta pela re<strong>de</strong> <strong>de</strong> produção (192.168.0.0/24) on<strong>de</strong> estãocolocadas a maioria <strong>do</strong>s serviços, periféricos e estações <strong>de</strong> trabalho. Esta estruturaé ainda complementada por uma re<strong>de</strong> (172.16.0.0/16) antiga e ainda activa até queos servi<strong>do</strong>res por ela suporta<strong>do</strong> sejam migra<strong>do</strong>s para a nova re<strong>de</strong>.Estão na re<strong>de</strong> 172.16.0.0 os servi<strong>do</strong>res:DRES-LFazendaRAFDBIDP-ApplicationIDP-DC01IDP-DC02Existem mais duas re<strong>de</strong>s relacionadas com a estrutura Voip, que embora partilhem<strong>do</strong> mesmo suporte físico, não estão integradas.As re<strong>de</strong>s <strong>de</strong> estruturas externas são suportadas por uma estrutura ONI que garantea VPN entre as entida<strong>de</strong>s e a estrutura <strong>de</strong> Lisboa, sen<strong>do</strong> o controlo <strong>de</strong> routeamentogaranti<strong>do</strong> por um router <strong>de</strong>dica<strong>do</strong> (192.168.10.253).Em termos <strong>de</strong> segurança periférica, esta é garantida por <strong>do</strong>is níveis <strong>de</strong> protecçãocom base em <strong>do</strong>is servi<strong>do</strong>res ISA Server 2004 Enterprise, crian<strong>do</strong> uma re<strong>de</strong>periférica com base numa gama privada na classe A (10.0.0.0/8).O primeiro ISA garante o primeiro nível <strong>de</strong> protecção e routeamento e publicaçõespara o exterior.O Segun<strong>do</strong> ISA gere as publicações vindas das re<strong>de</strong>s privadas, o routeamentoprimário das ligações provenientes <strong>do</strong>s organismos externos, a segunda linha <strong>de</strong><strong>de</strong>fesa <strong>do</strong> IDP e a interoperabilida<strong>de</strong> entre as aplicações Web publicadas e osmo<strong>de</strong>los <strong>de</strong> da<strong>do</strong>s em SQL na re<strong>de</strong> interna.Página 11 <strong>de</strong> 65


A estrutura física é composta por 2 gamas <strong>de</strong> servi<strong>do</strong>res HP e DELL, com cerca <strong>de</strong> 6anos <strong>de</strong> ida<strong>de</strong>.A topologia <strong>do</strong>s segmentos <strong>de</strong> re<strong>de</strong> IP, estão ilustra<strong>do</strong>s na figura seguinte, on<strong>de</strong> sepo<strong>de</strong> verificar a distribuição <strong>do</strong>s Sites.A estrutura <strong>de</strong> comunicações é composta por 30 re<strong>de</strong>s IP estruturadas <strong>de</strong> acor<strong>do</strong>com o tipo <strong>de</strong> serviço e também <strong>de</strong> acor<strong>do</strong> com as localizações e distribuição <strong>do</strong>sutiliza<strong>do</strong>res <strong>do</strong> IDP, I.P..A classe principal a ser utilizada é a 192.168.0.0, com subnet a 24 bits ligadas entresi através <strong>de</strong> Routers e concentra<strong>do</strong>res <strong>de</strong> VPN que asseguram o tráfego entre asvárias localizações geográficas e o IDP, I.P..O serviço <strong>de</strong> DHCP é forneci<strong>do</strong> a to<strong>do</strong>s os postos <strong>de</strong> trabalho locais e remotosatravés <strong>de</strong> processos que permitem a passagem <strong>de</strong> pacotes BootP/DHCP pela re<strong>de</strong>IDP, I.P..Página 12 <strong>de</strong> 65


O Serviço é central e suporta<strong>do</strong> pelo cluster IDP-Exchange através <strong>do</strong> nome virtualIDPDHCP, que garante o controlo e distribuição <strong>de</strong> IPs a todas as localizaçõesligadas ao IDP, I.P..Cada lease tem uma duração <strong>de</strong> 8 dias.A estrutura DNS interna é assegurada por to<strong>do</strong>s os controla<strong>do</strong>res <strong>de</strong> <strong>do</strong>mínioIDP.PT <strong>de</strong> forma integrada com a Active Directory, com “Reverse Zones”, utilizan<strong>do</strong>o processos <strong>de</strong> update dinâmico apenas a sessões seguras e não actualizan<strong>do</strong> viaDHCP alterações resultantes <strong>de</strong> novas leases.Esta estrutura apenas recebe actualizações referentes a “Leases” <strong>de</strong> IP que forameliminadas.Os processos <strong>de</strong> Routing ajustam-se às necessida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> infra-estrutura <strong>do</strong> IDP, I.P.,sen<strong>do</strong> assegura<strong>do</strong>s por 2 Routers Cisco garantin<strong>do</strong> as seguintes rotas:- Rota para a Internet;- Rotas entre as estruturas exteriores e a estrutura <strong>do</strong> IDP, I.P.;- Rotas entre a nuvem <strong>de</strong> re<strong>de</strong> da ONI e as estruturas externas <strong>do</strong> IDP, I.P. e oDatacenter <strong>do</strong> IDP, I.P..O router com os IPs 172.16.87.253 e 192.168.10.254 é responsável <strong>de</strong> 1ª linha peladistribuição <strong>de</strong> pacotes para as várias localizações.Existem políticas que permitem aos utiliza<strong>do</strong>res, executar queries DNS ao exterior,através <strong>de</strong> uma política ISA.Existe no entanto outra política que obriga a utilização <strong>do</strong> serviço <strong>de</strong> Proxy.O Directório <strong>de</strong> segurança é composto por 5 controla<strong>do</strong>res <strong>de</strong> <strong>do</strong>mínio distribuí<strong>do</strong>spelos 4 pólos, on<strong>de</strong> o IDP, I.P. dispõe <strong>de</strong> serviços.Estes 5 controla<strong>do</strong>res asseguram uma floresta Win<strong>do</strong>ws 2003 com Service Pack 2no nível funcional Win<strong>do</strong>ws 2003 na Floresta e no Domínio.Ao nível da distribuição geográfica <strong>do</strong> directório <strong>de</strong> segurança, a mesma éassegurada pela configuração <strong>do</strong>s 4 Sites AD associa<strong>do</strong>s a SubNets <strong>de</strong> IP.Página 13 <strong>de</strong> 65


A localização <strong>do</strong>s controla<strong>do</strong>res <strong>de</strong> <strong>do</strong>mínio, servi<strong>do</strong>res DNS:Os processos <strong>de</strong> replicação estão centraliza<strong>do</strong>s no IDP-DC01, obe<strong>de</strong>cen<strong>do</strong> àseguinte configuração:To<strong>do</strong>s os servi<strong>do</strong>res <strong>do</strong> DataCenter <strong>do</strong> IDP, I.P. estão prepara<strong>do</strong>s e configura<strong>do</strong>spara utilização <strong>de</strong> Remote Desktop para administração, com excepção <strong>do</strong>sservi<strong>do</strong>res da DMZ, por restrições <strong>de</strong> comunicação.Página 14 <strong>de</strong> 65


O acesso á estrutura é permiti<strong>do</strong> exclusivamente através da apresentação <strong>de</strong> umaconta <strong>de</strong> <strong>do</strong>mínio válida acompanhada <strong>de</strong> uma password. Existem politicas <strong>de</strong>controlo <strong>de</strong> alteração <strong>de</strong> passwords na politica “Default Domain Policy” que<strong>de</strong>terminam a antiguida<strong>de</strong>s e o tipo <strong>de</strong> passwords permitidas. Nas estações <strong>de</strong>trabalho os utiliza<strong>do</strong>res não têm privilégios <strong>de</strong> administração e só consegueminstalar aplicações que não estejam integradas com o Sistema Operativo, como éexemplo o ”Google Bar”. O sistema <strong>de</strong> actualização <strong>de</strong> “updates” Microsoft éexecuta<strong>do</strong> via Wsus com aplicação <strong>de</strong> uma GPO para toda a estrutura.A plataforma <strong>de</strong> <strong>de</strong>fesa utilizada globalmente em to<strong>do</strong> o IDP, I.P. é o MCAfee Anti-Virus que está instala<strong>do</strong> em “single mo<strong>de</strong>” sem gestão centralizada, sen<strong>do</strong>configura<strong>do</strong>s os processos <strong>de</strong> update individualmente.A organização Microsoft Exchange 2003 SP2 <strong>do</strong> <strong>do</strong>mínio IDP.PT disponibilizaserviços <strong>de</strong> correio electrónico na re<strong>de</strong> local e para o exterior através <strong>de</strong> protocoloSMTP. A organização Exchange IDP suporta actualmente cerca <strong>de</strong> 397 caixas <strong>de</strong>correio e está assente num Cluster MSCS, complementa<strong>do</strong> com um Servi<strong>do</strong>rExchange adicional com o papel <strong>de</strong> “Front-End” para recepção <strong>do</strong>s pedi<strong>do</strong>s <strong>do</strong>sclientes e suporte das funções OWA e RPCoHTTP.A topologia da estrutura <strong>de</strong> correio é central com to<strong>do</strong>s os clientes, internos eexternos a ace<strong>de</strong>r aos seus da<strong>do</strong>s <strong>de</strong> correio através <strong>do</strong> Front-End IDP-Webmail.Apesar da existência <strong>de</strong> um servi<strong>do</strong>r Front-End na estrutura, por opção técnica, é oservi<strong>do</strong>r Back-End responsável pela entrega e recepção <strong>de</strong> to<strong>do</strong> o tráfego exterior,consi<strong>de</strong>ran<strong>do</strong> que o conector SMTP está instala<strong>do</strong> no Cluster Exchange. Estaopção, os nós suportam os servi<strong>do</strong>res virtuais configura<strong>do</strong>s.O serviço <strong>de</strong> Cluster é assegura<strong>do</strong> pela conta “administrator” <strong>do</strong> <strong>do</strong>mínio ADP.PT, eo serviço <strong>de</strong> Exchange Server pela “Local System Account”.Página 15 <strong>de</strong> 65


Assim, a estrutura <strong>de</strong> correio electrónico <strong>do</strong> IDP, I.P. organiza-se da seguinte forma:A segurança da plataforma <strong>de</strong> correio electrónico é totalmente baseada na infraestrutura<strong>de</strong> directório, a Active Directory, e nas capacida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> segurança <strong>do</strong>sprotocolos utiliza<strong>do</strong>s.O protocolo <strong>de</strong> autenticação nos servi<strong>do</strong>res Exchange é Kerberos, conseguin<strong>do</strong> umeleva<strong>do</strong> nível <strong>de</strong> segurança neste processo e, por outro la<strong>do</strong>, uma diminuição <strong>de</strong>roundtrips <strong>de</strong> tráfego.O utiliza<strong>do</strong>r recebe <strong>do</strong> seu KDC Win<strong>do</strong>ws Server 2003 (Active Directory) um ticket <strong>de</strong>autenticação no servi<strong>do</strong>r Exchange que é váli<strong>do</strong> por <strong>de</strong>z horas, não haven<strong>do</strong>necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> mais tráfego <strong>de</strong> autenticação durante esse perío<strong>do</strong>. A excepçãoserá para o protocolo OWA.A recepção <strong>de</strong> correio <strong>do</strong> exterior conta com duas estruturas:- Serviço <strong>de</strong> DNS público;- Serviço SMTP disponível.Página 16 <strong>de</strong> 65


A estrutura <strong>de</strong> da<strong>do</strong>s aplicacionais, serviços <strong>de</strong> SQL, estão distribuí<strong>do</strong>s pelas 5principais localizações <strong>do</strong> IDP,I.P.:Lisboa (Se<strong>de</strong>)Cluster <strong>de</strong> SQL (IDP-SQL e IDP-WWWSQL)LapaIDP-SQLLapaJamorIDP-SQLJamorCNMDLIDP-SQLCNMDLXCNMDPIDP-SQLCNMDPTAdicionalmente, existem ainda os seguintes serviços <strong>de</strong> SQL:Applications2DOI-LsantosIDP-Applicati03IDP-DataIDP-ISA2IDP-RAdiusIDP-SQL2005DESIDPUNITYTELEPONTOTo<strong>do</strong>s os servi<strong>do</strong>res SQL estão configura<strong>do</strong>s com a versão 2000 com SP3 ou SP4ou ainda SQL 2000 MSDE, exceptuan<strong>do</strong> o servi<strong>do</strong>r IDP-SQL2005DES, com SQL2005.Página 17 <strong>de</strong> 65


Esta estrutura está configurada com processos <strong>de</strong> partilha <strong>de</strong> bases <strong>de</strong> da<strong>do</strong>satravés da configuração <strong>de</strong> publicações da base <strong>de</strong> da<strong>do</strong>s CEDIS com as seguintessubscrições:CDJ-Plasma\tenisJamorIDP-SQLJamorIDP-SQLCNMDLXIDP-SQLCNMDPTIDP-SQLLapaIDP-SQLLamegoEstas subscrições sincronizam a base <strong>de</strong> da<strong>do</strong>s CEDIS no servi<strong>do</strong>r SQL Virtual IDP-SQL.A arquitectura <strong>de</strong> segurança periférica implementada no IDP, I.P. assim como ométo<strong>do</strong> <strong>de</strong> comunicação entre os 3 pólos <strong>de</strong> informação (Re<strong>de</strong> Publica, Re<strong>de</strong> DMZ eRe<strong>de</strong> Interna), está estruturada da seguinte forma:O acesso à internet conta com a utilização <strong>do</strong> “Default Gatway”, configura<strong>do</strong> nasestações <strong>de</strong> trabalho via DHCP, ou manualmente.To<strong>do</strong>s os equipamentos com “Default Gateway” configura<strong>do</strong> têm a possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong>enviar pacotes IP para o exterior, resolven<strong>do</strong> DNS externos e passan<strong>do</strong> o Firewall,seja ele ISA ou outro tipo <strong>de</strong> equipamento.O ISA Server não é utiliza<strong>do</strong> para a aplicação <strong>de</strong> políticas <strong>de</strong> restrição ou controlo <strong>de</strong>tráfego <strong>de</strong> acesso á Internet.Página 18 <strong>de</strong> 65


Os processos <strong>de</strong> backups são assegura<strong>do</strong>s pelo Symantec Backup Exec forWin<strong>do</strong>ws versão 10D aloja<strong>do</strong> no Cluster CLUSTER01 e efectua backups á estrutura<strong>de</strong> correio, da<strong>do</strong>s e SQL.O plano <strong>de</strong> execução está basea<strong>do</strong> em duas tarefas:SemanalDiário DiferencialO servi<strong>do</strong>r Applicati03 é responsável pela execução das tarefas <strong>de</strong> backup,planean<strong>do</strong>-se a sua substituição pelo servi<strong>do</strong>r RADIUS.Em relação aos equipamentos atribuí<strong>do</strong>s aos utiliza<strong>do</strong>res e os <strong>de</strong> utilização pelare<strong>de</strong> IDP, I.P. i<strong>de</strong>ntificam-se 420 equipamentos (Servi<strong>do</strong>res, PC’s, Portáteis,impressoras “pessoais”, <strong>de</strong> re<strong>de</strong>, <strong>de</strong> talões, <strong>de</strong> cartões e Multifunções.Página 19 <strong>de</strong> 65


2. AMBIENTE EXTERNO• Programa <strong>do</strong> XVIII Governo e Gran<strong>de</strong>s Opções <strong>do</strong> <strong>Plano</strong> <strong>2010</strong>-2013A dimensão mo<strong>de</strong>rna <strong>do</strong> <strong>de</strong>sporto, o seu enquadramento socioeconómico e asexigências crescentes <strong>do</strong> seu financiamento, obrigam a uma visão <strong>de</strong> serviço público<strong>do</strong> <strong>de</strong>sporto, e a reforçar os valores da ética, da transparência, da equida<strong>de</strong> e dasolidarieda<strong>de</strong>, assumi<strong>do</strong>s pelo Esta<strong>do</strong> e seus parceiros.Importa, por isso, manter a estratégia <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento <strong>do</strong> <strong>de</strong>sporto que foiseguida nos últimos anos, promoven<strong>do</strong> a generalização da activida<strong>de</strong> física e daprática <strong>de</strong>sportiva, apostan<strong>do</strong> na proximida<strong>de</strong> e numa real acessibilida<strong>de</strong> <strong>do</strong>scidadãos à activida<strong>de</strong> física e à prática <strong>do</strong> <strong>de</strong>sporto, através <strong>de</strong> infra-estruturas eequipamentos a<strong>de</strong>qua<strong>do</strong>s.O fomento da activida<strong>de</strong> física e <strong>de</strong>sportiva infanto-juvenil, o reforço dasustentabilida<strong>de</strong> organizativa e financeira <strong>do</strong> movimento associativo, a luta contra aspráticas irregulares na competição, a protecção da saú<strong>de</strong> <strong>do</strong>s praticantes, a lutacontra a <strong>do</strong>pagem, a garantia <strong>de</strong> transparência e verda<strong>de</strong> na gestão <strong>de</strong>sportiva sãoalguns <strong>do</strong>s eixos em que se continuará a apostar, dan<strong>do</strong> estabilida<strong>de</strong> e consistênciaao trabalho <strong>de</strong>senvolvi<strong>do</strong>, no respeito pelos valores próprios da prática <strong>de</strong>sportiva nasocieda<strong>de</strong> livre e <strong>de</strong>mocrática em que vivemos.Mais e melhor <strong>de</strong>sporto para mais cidadãos continuará a significar ter por objectivo ageneralização da prática <strong>de</strong>sportiva, a formar na escola e a <strong>de</strong>senvolver nomovimento associativo, garantin<strong>do</strong> igualda<strong>de</strong> <strong>de</strong> acesso às activida<strong>de</strong>s físicas e<strong>de</strong>sportivas sem discriminações sociais, físicas ou <strong>de</strong> género.Página 20 <strong>de</strong> 65


Neste senti<strong>do</strong>, no seu Programa e nas Gran<strong>de</strong>s Opções <strong>do</strong> <strong>Plano</strong> para <strong>2010</strong>-2013, oXVIII Governo preconiza a missão <strong>de</strong> Mais <strong>Desporto</strong>, Melhor Qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Vida,suportada numa visão <strong>de</strong> Serviço Público <strong>do</strong> <strong>Desporto</strong>, propon<strong>do</strong>:No que se refere à generalização da prática <strong>de</strong>sportiva e ao <strong>de</strong>senvolvimento<strong>do</strong> <strong>Desporto</strong>, em parceria com as autarquias e o movimento associativo:Generalizar a prática da activida<strong>de</strong> física e <strong>de</strong>sportiva, apoiar projectos<strong>de</strong>stina<strong>do</strong>s às famílias, incentivar a participação <strong>de</strong>sportiva da mulher,estimular a prática <strong>de</strong>sportiva junto <strong>do</strong>s i<strong>do</strong>sos;Apostar no contributo <strong>do</strong> associativismo <strong>de</strong> base, promoven<strong>do</strong> o <strong>de</strong>sporto emproximida<strong>de</strong>, sem discriminações <strong>de</strong>rivadas <strong>do</strong> género, <strong>de</strong> <strong>de</strong>ficiência ouproveniência étnica ou cultural;Consolidar e reforçar os cuida<strong>do</strong>s e serviços médico-<strong>de</strong>sportivos, optimizan<strong>do</strong>o Departamento <strong>de</strong> Medicina Desportiva para uma mais eficiente avaliação econtrolo <strong>de</strong> treino <strong>de</strong> alto rendimento e prosseguin<strong>do</strong> a mo<strong>de</strong>rnização <strong>do</strong>Laboratório <strong>de</strong> Análises e Dopagem.No que se refere à generalização da prática <strong>de</strong>sportiva e ao <strong>de</strong>senvolvimento<strong>do</strong> <strong>Desporto</strong> em articulação com as políticas educativas e sociais:Instituir e operacionalizar um Programa Nacional <strong>de</strong> Formação <strong>de</strong>Treina<strong>do</strong>res;Implementar um Programa Nacional <strong>de</strong> Ética no <strong>Desporto</strong>, instituin<strong>do</strong>, <strong>de</strong>forma sistemática, acções <strong>de</strong> prevenção, formação e sensibilizaçãoa<strong>de</strong>quadas à diversida<strong>de</strong> <strong>do</strong> sistema <strong>de</strong>sportivo, às diferentes classes etárias,com priorida<strong>de</strong> junto <strong>do</strong>s jovens, actualizan<strong>do</strong> permanentemente o combate à<strong>do</strong>pagem, à corrupção e violência no <strong>de</strong>sporto, e a <strong>de</strong>fesa da verda<strong>de</strong><strong>de</strong>sportiva.Página 21 <strong>de</strong> 65


No que se refere aos equipamentos e infra-estruturas <strong>de</strong>sportivas emarticulação com as políticas <strong>de</strong> Ambiente, Or<strong>de</strong>namento <strong>do</strong> Território eCida<strong>de</strong>s:Desenvolver um programa <strong>de</strong> investimento em infra-estruturas <strong>de</strong>sportivasfoca<strong>do</strong> na reabilitação e requalificação das Cida<strong>de</strong>s, orienta<strong>do</strong> para a oferta<strong>de</strong>sportiva em proximida<strong>de</strong> e a acessibilida<strong>de</strong> real <strong>do</strong>s cidadãos à prática<strong>de</strong>sportiva, em parceria com as autarquias;Dar continuida<strong>de</strong> à construção da Re<strong>de</strong> Nacional <strong>de</strong> Centros <strong>de</strong> AltoRendimento, com a plena aplicação das verbas asseguradas para o <strong>de</strong>sportono âmbito <strong>do</strong> QREN, e criar um mo<strong>de</strong>lo <strong>de</strong> gestão autónoma que se traduzaem equilíbrio e sustentação <strong>do</strong> seu funcionamento, em parceria com asautarquias e as fe<strong>de</strong>rações <strong>de</strong>sportivas;Elaborar e aprovar um Manual <strong>de</strong> Boas Práticas <strong>de</strong> Projecto para as infraestruturas<strong>de</strong>sportivas e transformar a Carta Desportiva Nacional numinstrumento estratégico <strong>do</strong> or<strong>de</strong>namento <strong>do</strong>s espaços, infra-estruturas eequipamentos <strong>de</strong>sportivos, permitin<strong>do</strong> obter indica<strong>do</strong>res fiáveis para a tomada<strong>de</strong> <strong>de</strong>cisão;Promover através <strong>de</strong> concurso público internacional, a remo<strong>de</strong>lação <strong>do</strong>Pavilhão Carlos Lopes para instalar o Museu Nacional <strong>do</strong> <strong>Desporto</strong>.No que se refere ao <strong>Desporto</strong> <strong>de</strong> Alto Rendimento:Continuar a apoiar o <strong>de</strong>sporto <strong>de</strong> alto rendimento e as selecções nacionais,dan<strong>do</strong> execução aos contratos já assina<strong>do</strong>s com os Comité Olímpico eComité Paralímpico <strong>de</strong> <strong>Portugal</strong> para o projecto <strong>de</strong> Londres 2012;Acompanhar em proximida<strong>de</strong> os atletas, treina<strong>do</strong>res e árbitros <strong>de</strong> altorendimento durante e após a sua carreira <strong>de</strong>sportiva, e garantir a execuçãodas medidas <strong>de</strong> apoio em vigor;Página 22 <strong>de</strong> 65


Apoiar e dar condições para se criar um programa nacional <strong>de</strong> <strong>de</strong>tecção <strong>de</strong>jovens talentos, potenciais candidatos a uma presença nas competiçõeseuropeias, mundiais e olímpicas;Instalar a Agência Anti<strong>do</strong>pagem <strong>de</strong> <strong>Portugal</strong>, que promoverá e executará asorientações políticas da luta contra a <strong>do</strong>pagem, em coor<strong>de</strong>nação com aAgência Mundial Anti<strong>do</strong>pagem.No que se refere à projecção internacional <strong>do</strong> <strong>de</strong>sporto português e ao<strong>de</strong>senvolvimento <strong>do</strong> <strong>Desporto</strong> em articulação com a Economia e o Turismo:Reforçar a aposta nos eventos <strong>de</strong>sportivos que promovam <strong>Portugal</strong>,qualifiquem o <strong>de</strong>sporto nacional e incentivem os cidadãos à prática<strong>de</strong>sportiva, em cooperação com a estratégia <strong>do</strong> turismo e da economia;Reforçar a cooperação bilateral e multilateral, com especial relevo para ospaíses da Comunida<strong>de</strong> <strong>do</strong>s Países <strong>de</strong> Língua Portuguesa e para os países daUnião Europeia, e manter a aposta em eventos <strong>de</strong>sportivos congrega<strong>do</strong>res daComunida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Países <strong>de</strong> Língua Portuguesa, <strong>de</strong>signadamente os JogosDesportivos da CPLP e os Jogos da Lusofonia.No que se refere ao financiamento <strong>do</strong> sistema <strong>de</strong>sportivo e à partilha <strong>de</strong>competências entre a administração pública e o movimento associativo:Assegurar a manutenção da afectação <strong>de</strong> uma percentagem a<strong>de</strong>quada dasreceitas <strong>do</strong>s jogos sociais ao <strong>Desporto</strong> e um quadro contratualiza<strong>do</strong> <strong>de</strong>financiamento às fe<strong>de</strong>rações <strong>de</strong>sportivas <strong>de</strong> utilida<strong>de</strong> pública e projectosolímpicos;Concertar com as fe<strong>de</strong>rações <strong>de</strong>sportivas <strong>de</strong> utilida<strong>de</strong> pública os caminhos <strong>de</strong>sustentação económica da sua activida<strong>de</strong>, nos termos legítimos da relaçãoque o Esta<strong>do</strong> <strong>de</strong>ve continuar a manter com a autonomia associativa e norespeito pela justa e livre concorrência;Página 23 <strong>de</strong> 65


Estimular condições <strong>de</strong> participação e quadros competitivos que diminuam oscustos para os clubes e contribuam para a sua sustentabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong>sportiva efinanceira; e a<strong>de</strong>quar o regime fiscal geral à especificida<strong>de</strong> <strong>do</strong> <strong>de</strong>sporto e aosdiferentes agentes <strong>de</strong>sportivos, normalizan<strong>do</strong> critérios e regras fiscais econtributivas, bem como actualizar os benefícios fiscais no quadro <strong>do</strong>Mecenato Desportivo.• Para quem actuamos e com quem nos relacionamos (partesinteressadas)No <strong>de</strong>senvolvimento da sua activida<strong>de</strong> o IDP, I.P. relaciona-se com diversosStakehol<strong>de</strong>rs que contribuem para a prestação <strong>de</strong> serviços ou são <strong>de</strong>stinatários<strong>de</strong>sses serviços.Os principais Stakehol<strong>de</strong>rs – partes interessadas - envolvi<strong>do</strong>s na activida<strong>de</strong> <strong>do</strong> IDP,I.P. são os seguintes:- Presidência <strong>do</strong> Conselho <strong>de</strong> Ministros;- Comité Olímpico,- Conselho Nacional <strong>do</strong> <strong>Desporto</strong>;- Fe<strong>de</strong>rações Desportivas <strong>de</strong> Utilida<strong>de</strong> Pública;- Autarquias Locais;- Comunida<strong>de</strong> <strong>do</strong>s Países <strong>de</strong> Língua Portuguesa (CPLP);- Organismos Internacionais: União Europeia, Conselho <strong>de</strong> Europa;- Agência Mundial Anti<strong>do</strong>pagem;- Universida<strong>de</strong>s;- Empresas;- Praticantes <strong>de</strong> Alto Rendimento;- Cidadãos em geral.Página 24 <strong>de</strong> 65


3. PRINCIPAIS SERVIÇOS PRESTADOSDos serviços presta<strong>do</strong>s, <strong>de</strong>stacam-se os seguintes: Apoio financeiro e respectivo controlo às fe<strong>de</strong>rações <strong>de</strong>sportivas; Certificação <strong>de</strong> treina<strong>do</strong>res; Emissão <strong>de</strong> pareceres ao abrigo <strong>do</strong> Decreto-Lei n.º 141/2009, <strong>de</strong> 16 <strong>de</strong>Junho; Emissão <strong>de</strong> pareceres ao abrigo <strong>do</strong> Decreto-Lei n.º 380/99, <strong>de</strong> 22 <strong>de</strong>Setembro, republica<strong>do</strong> pelo Decreto-Lei n.º 46/2009, <strong>de</strong> 20 <strong>de</strong> Fevereiro; Apoio a projectos <strong>de</strong> instalações <strong>de</strong>sportivas; Apoio à <strong>de</strong>cisão; Disponibilização <strong>de</strong> várias infra-estruturas <strong>de</strong>sportivas, no Centro DesportivoNacional <strong>do</strong> Jamor, para o exercício da activida<strong>de</strong> física e prática daactivida<strong>de</strong> <strong>de</strong>sportiva; Apoio técnico às obras <strong>do</strong>s Centros <strong>de</strong> Alto Rendimento <strong>do</strong> Centro DesportivoNacional <strong>do</strong> Jamor; Apoio à construção da Re<strong>de</strong> <strong>de</strong> Centros <strong>de</strong> Alto Rendimento; Controlo <strong>do</strong>s financiamentos no âmbito da Medida 1 (saú<strong>de</strong> e segurança nasinstalações <strong>de</strong>sportivas) e 4 (mini campos); Criação da Carta das Instalações Desportivas – disponibilização <strong>de</strong>informação <strong>de</strong> instalações <strong>de</strong>sportivas concelhias; Elaboração <strong>do</strong> Manual <strong>de</strong> Boas Práticas <strong>de</strong> projectos para as instalações<strong>de</strong>sportivas; Manutenção <strong>de</strong> bases <strong>de</strong> da<strong>do</strong>s relativas a condições <strong>de</strong> segurança <strong>de</strong>recintos <strong>de</strong> activida<strong>de</strong> física e/ou <strong>de</strong>sportiva; Realização <strong>de</strong> exames médicos e controlo médico-<strong>de</strong>sportivo; Realização <strong>de</strong> análises <strong>de</strong> controlo <strong>do</strong>pagem a nível nacional e internacional.Página 25 <strong>de</strong> 65


II. OBJECTIVOS E ESTRATÉGIAAs orientações estratégicas e as medidas a <strong>de</strong>senvolver entre 2009 e 2013 visam,<strong>de</strong>s<strong>de</strong> logo, a generalização e <strong>de</strong>senvolvimento <strong>do</strong> <strong>de</strong>sporto, em parceria com asautarquias e o movimento associativo.Neste âmbito, o IDP, I.P. irá, entre outros, generalizar a activida<strong>de</strong> física e a prática<strong>de</strong>sportiva, apostar no contributo <strong>do</strong> associativismo <strong>de</strong> base, promoven<strong>do</strong> o <strong>de</strong>sporto<strong>de</strong> proximida<strong>de</strong> e consolidar e reforçar os cuida<strong>do</strong>s e serviços médico-<strong>de</strong>sportivos,através <strong>do</strong>s Centros <strong>de</strong> Medicina Desportiva.A operacionalização <strong>de</strong> um Programa Nacional <strong>de</strong> Formação <strong>de</strong> Treina<strong>do</strong>res e aimplementação <strong>de</strong> um Programa Nacional <strong>de</strong> Ética no <strong>Desporto</strong>, são outrosobjectivos estratégicos a <strong>de</strong>senvolver.O <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> equipamentos e infra-estruturas <strong>de</strong>sportivas, em articulaçãocom o ambiente, o território e as cida<strong>de</strong>s, é outra linha <strong>de</strong> actuação no <strong>de</strong>sporto. O<strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> um programa <strong>de</strong> investimento em infra-estruturas <strong>de</strong>sportivas,da Re<strong>de</strong> Nacional <strong>de</strong> Centros <strong>de</strong> Alto Rendimento, mas também a elaboração <strong>de</strong> umManual <strong>de</strong> Boas Práticas <strong>de</strong> Projecto para as infra-estruturas <strong>de</strong>sportivas e a CartaDesportiva Nacional, são algumas das medidas concretas <strong>de</strong> intervenção.O IDP, I.P. apoiará, igualmente, o <strong>de</strong>sporto <strong>de</strong> alto rendimento, garantin<strong>do</strong> aexecução <strong>do</strong>s contratos com o Comité Olímpico e Comité Paralímpico <strong>de</strong> <strong>Portugal</strong>para o projecto <strong>de</strong> Londres 2012.Será ainda <strong>de</strong>senvolvida a cooperação bilateral e multilateral, com especial relevopara os países da CPLP.Página 26 <strong>de</strong> 65


No âmbito das intervenções prioritárias, nas suas múltiplas vertentes, o IDP, I.P. temcomo referenciais, implementar uma gestão administrativa e financeira <strong>de</strong> rigor epromover a mo<strong>de</strong>rnização <strong>do</strong>s serviços, através da introdução <strong>de</strong> novas tecnologias<strong>de</strong> informação e comunicação e por intervenções <strong>de</strong> conservação e reformulaçãodas instalações.No <strong>do</strong>mínio da activida<strong>de</strong> <strong>de</strong>sportiva regular, um <strong>do</strong>s principais objectivos édinamizar o <strong>de</strong>senvolvimento da sua prática, com observância <strong>de</strong> valores da ética<strong>de</strong>sportiva, através <strong>do</strong> apoio ao movimento associativo, pela acção essencial quetem na mobilização da socieda<strong>de</strong> civil, aos atletas, à instalação <strong>de</strong> organismos<strong>de</strong>sportivos e à implementação <strong>de</strong> programas que promovam uma vida activa esaudável para to<strong>do</strong>s os portugueses.O IDP, I.P. propõe-se continuar a promoção e coor<strong>de</strong>nação com as AutarquiasLocais e as Colectivida<strong>de</strong>s, <strong>de</strong> programas <strong>de</strong> construção e mo<strong>de</strong>rnização <strong>de</strong>equipamentos <strong>de</strong>sportivos, <strong>de</strong> forma a suplantar défices <strong>de</strong> <strong>do</strong>tação e <strong>de</strong> oferta <strong>de</strong>condições para o incremento da prática <strong>de</strong>sportiva regular entre as populações. Esteobjectivo está enquadra<strong>do</strong> no Quadro <strong>de</strong> Referência Estratégica Nacional – QREN2007-2013.Também o combate à Dopagem continua como uma acção privilegiada através daAutorida<strong>de</strong> Anti<strong>do</strong>pagem <strong>de</strong> <strong>Portugal</strong>.Outra gran<strong>de</strong> priorida<strong>de</strong> <strong>de</strong> intervenção é a área <strong>do</strong>s financiamentos, em particular a<strong>do</strong> Associativismo Desportivo, nomeadamente no que diz respeito às Fe<strong>de</strong>raçõesDesportivas, numa perspectiva <strong>de</strong> equida<strong>de</strong> e <strong>de</strong> transparência <strong>de</strong> procedimentos.Página 27 <strong>de</strong> 65


QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO DO IDP, I.P. <strong>2010</strong>OBJECTIVOS ESTRATÉGICOSPágina 28 <strong>de</strong> 65


QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - <strong>2010</strong> Última actualização: (<strong>2010</strong>/02/23)Ministério: Presidência <strong>do</strong> Conselho <strong>de</strong> Ministros (PCM)Organismo: <strong>Instituto</strong> <strong>do</strong> <strong>Desporto</strong> <strong>de</strong> Portugual, I.P.Missão: O <strong>Instituto</strong> <strong>do</strong> <strong>Desporto</strong> <strong>de</strong> <strong>Portugal</strong>, IP (IDP, IP), cuja Lei Orgânica foi aprovada pelo Decreto-Lei n.º 169/2007, <strong>de</strong> 3 <strong>de</strong> Maio, tem como missão apoiar a<strong>de</strong>finição, execução e avaliação da política pública <strong>do</strong> <strong>de</strong>sporto, promoven<strong>do</strong> a generalização da activida<strong>de</strong> física, incumbin<strong>do</strong>-lhe igualmente, prestar apoio àprática <strong>de</strong>sportiva regular e <strong>de</strong> alto rendimento, através da disponibilização <strong>de</strong> meios técnicos, humanos e financeiros.Objectivos estratégicos (OE):OE 1 Requalificar as instalações <strong>de</strong>sportivas nacionais, bem como expandir os recursos patrimoniais afectos às mesmas.OE 2 Promover a generalização da activida<strong>de</strong> física e <strong>do</strong> <strong>de</strong>sporto.OE 3 Reforçar a formação <strong>do</strong>s agentes <strong>de</strong>sportivos.OE 4 Aumentar a produtivida<strong>de</strong> e optimizar os recursos <strong>do</strong> IDP,I.P..Objectivos operacionaisMeta Ano2009Meta Ano <strong>2010</strong>ConcretizaçãoClassificação DesviosResulta<strong>do</strong>NãoSuperou AtingiuatingiuEFICÁCIAPon<strong>de</strong>ração <strong>de</strong> 40%OB 1Pon<strong>de</strong>ração <strong>de</strong> 50%Apoiar a activida<strong>de</strong> física e o<strong>de</strong>sportoOB 2Desenvolvimento <strong>de</strong>competências <strong>do</strong>s recursoshumanos relaciona<strong>do</strong>s com o<strong>de</strong>sportoOB 3Implementar a re<strong>de</strong> <strong>de</strong> Centros<strong>de</strong> Alto RendimentoNº <strong>de</strong> novos Centros MunicipaisInd 1cria<strong>do</strong>sPeso 20%Nº <strong>de</strong> participantes nas acções <strong>do</strong>Ind 2Programa Marcha e CorridaPeso 60%Nº <strong>de</strong> activida<strong>de</strong>s Desenvolvidas noInd 3âmbito <strong>do</strong> ProgramaPeso 40%Pon<strong>de</strong>ração <strong>de</strong> 30%Nº <strong>de</strong> Certifica<strong>do</strong>sInd 1Mergulho/Ginásios/Treina<strong>do</strong>resPeso 60%Conclusão <strong>do</strong> Processo <strong>de</strong> Formação <strong>de</strong>Ind 2Treina<strong>do</strong>resPeso 40%Ind 1Nº <strong>de</strong> candidaturas formalizadas junto<strong>do</strong> QREN para Centros <strong>de</strong> AltoRendimento no CDNJPeso 50%Ind 2Pon<strong>de</strong>ração <strong>de</strong> 20%Nº <strong>de</strong> Protocolos celebra<strong>do</strong>s paragestão da Re<strong>de</strong> Nacional <strong>de</strong> Centros <strong>de</strong>Alto RendimentoPeso 50%47 904.500 12.00015 401.000 10.000N.A. 31-11-<strong>2010</strong>N.A. 1N.A. 3EFICIÊNCIAPon<strong>de</strong>ração <strong>de</strong> 30%OB 4OB 5Aumentar as activida<strong>de</strong>slaboratoriaisPon<strong>de</strong>ração <strong>de</strong> 40%Número <strong>de</strong> amostras <strong>de</strong> urina + sangueInd 1 analisadas relativas a controlos <strong>de</strong><strong>do</strong>pagemPeso 50%Número <strong>de</strong> amostras <strong>de</strong> sangueInd 2 analisadas relativas ao PassaporteBiológico e a análises clínicasPeso 50%Pon<strong>de</strong>ração <strong>de</strong> 40%3.580 3.600750 800Aumentar as activida<strong>de</strong>s <strong>de</strong>avaliação e controlo <strong>do</strong> treino<strong>do</strong>s praticantes <strong>de</strong>sportivosNúmero <strong>de</strong> avaliações e controlos <strong>de</strong>Ind 1 2.000 2.750treino efectua<strong>do</strong>sPeso 50%Ind 2 Número <strong>de</strong> praticantes avalia<strong>do</strong>s 300 375Peso 50%OB 6Diminuir o prazo <strong>de</strong> entrega <strong>de</strong>relatórios <strong>de</strong> avaliação <strong>de</strong>atletas e <strong>de</strong> entrega <strong>de</strong> examesmédicosPon<strong>de</strong>ração <strong>de</strong> 10%Prazo <strong>de</strong> entrega <strong>do</strong>s exames médicosInd 1(dias úteis)Peso 50%Prazo <strong>de</strong> entrega <strong>do</strong>s relatórios <strong>de</strong>avaliação (dias úteis)Ind 2Peso 50%4 28 5OB 7Reduzir as <strong>de</strong>spesas <strong>de</strong>material <strong>de</strong> escritórioPon<strong>de</strong>ração <strong>de</strong> 10%Percentagem <strong>de</strong> redução das <strong>de</strong>spesasInd 1<strong>de</strong> material <strong>de</strong> escritórioPeso 100%N.A. 5%QUALIDADEPon<strong>de</strong>ração <strong>de</strong> 30%OB 8Pon<strong>de</strong>ração <strong>de</strong> 60%Ind 1N.º <strong>de</strong> novos méto<strong>do</strong>s/ensaiosacredita<strong>do</strong>s pelo IPAC3 3Melhorar o Sistema <strong>de</strong> Gestãoda Qualida<strong>de</strong>Peso 50%Ind 2Certificação <strong>do</strong> Sistema <strong>de</strong> Gestão daQualida<strong>de</strong> da ESPAD com a Norma ISO8001:2008N.A.Obtenção <strong>de</strong>CertificaçãoPeso 50%OB 9Pon<strong>de</strong>ração <strong>de</strong> 40%Contribuir para as Boas Práticas<strong>de</strong> construção <strong>de</strong> instalações<strong>de</strong>sportivasInd 1Prazo <strong>de</strong> publicação <strong>de</strong> 1 secçãotemática, a integrar o Manual <strong>de</strong> BoasPráticasN.A. 31-12-<strong>2010</strong>Peso 100%Página 29 <strong>de</strong> 65


III. ACTIVIDADES PREVISTAS E RECURSOS1. ACTIVIDADES A DESENVOLVER NO CUMPRIMENTO DOS OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS:Nº Activida<strong>de</strong>s/Projectos3.13.29.1Garantir o financiamento comunitário aos CAR<strong>do</strong> Centro Desportivo Nacional <strong>do</strong> JamorProtocolos para gestão da Re<strong>de</strong> Nacional <strong>de</strong>Centros <strong>de</strong> Alto RendimentoPublicação <strong>de</strong> 1 secção temática, a integrar oManual <strong>de</strong> Boas Práticas <strong>de</strong> construção <strong>de</strong>instalações DesportivasIndica<strong>do</strong>res <strong>de</strong> realizaçãoMeta Indica<strong>do</strong>r Meio <strong>de</strong> verificação1331-12-<strong>2010</strong>Nº <strong>de</strong> candidaturas formalizadasjunto <strong>do</strong> QREN para Centros <strong>de</strong>Alto Rendimento no CDNJNº <strong>de</strong> Protocolos celebra<strong>do</strong>spara gestão da Re<strong>de</strong> Nacional<strong>de</strong> Centros <strong>de</strong> Alto RendimentoPrazo <strong>de</strong> publicação <strong>de</strong> 1 secçãotemática, a integrar o Manual <strong>de</strong>Boas PráticasCandidaturasformalizadasProtocolos Celebra<strong>do</strong>sPublicação <strong>de</strong> 1secção temática aintegrar o Manual <strong>de</strong>Boas PráticasResponsabilida<strong>de</strong>DGIDDGIDDGIDPágina 30 <strong>de</strong> 65


Nº Activida<strong>de</strong>s/Projectos1.11.2Criação <strong>do</strong>s Centros <strong>de</strong> Marcha e Corrida e das condiçõespara fornecer apoio a esses centrosContribuir para o aumento <strong>do</strong> número <strong>de</strong> praticantes <strong>de</strong>marcha e <strong>de</strong> corrida <strong>de</strong> lazer e recreação em to<strong>do</strong> o país.Indica<strong>do</strong>res <strong>de</strong> realizaçãoMeta Indica<strong>do</strong>r Meio <strong>de</strong> verificação9012.000Nº <strong>de</strong> novos CentrosMunicipais cria<strong>do</strong>sNº <strong>de</strong> participantesnas acções <strong>do</strong>Programa Marcha eCorridaRelatório <strong>de</strong>Activida<strong>de</strong>s <strong>do</strong>ProgramaRelatório <strong>de</strong>Activida<strong>de</strong>s <strong>do</strong>ProgramaResponsabilida<strong>de</strong>DDD/DDTDDD/DDT e DR1.3Divulgação e operacionalização <strong>do</strong> Projecto Nacional <strong>de</strong>Marcha e Corrida <strong>de</strong> mo<strong>do</strong> a garantir a máxima a<strong>de</strong>são<strong>do</strong>s municípios integrantes da Região.40Nº <strong>de</strong> activida<strong>de</strong>sDesenvolvidas noâmbito <strong>do</strong> ProgramaRelatório <strong>de</strong>Activida<strong>de</strong>s <strong>do</strong>ProgramaDDD/DDT e DRPágina 31 <strong>de</strong> 65


Nº Activida<strong>de</strong>s/ProjectosIndica<strong>do</strong>res <strong>de</strong> realizaçãoMeta Indica<strong>do</strong>r Meio <strong>de</strong> verificaçãoResponsabilida<strong>de</strong>2.1Emissão <strong>de</strong> Títulos Nacionais <strong>de</strong> Mergulho eLicenciamento <strong>de</strong> Serviços.10.000Nº <strong>de</strong> Certifica<strong>do</strong>s emiti<strong>do</strong>sMergulho/Ginásios/Treina<strong>do</strong>resSistema informático(SIRT)DDD/DF2.2Conclusão <strong>do</strong> Processo <strong>de</strong> Formação <strong>de</strong>Treina<strong>do</strong>res31-11-<strong>2010</strong>Prazo <strong>de</strong> conclusão <strong>do</strong>Processo <strong>de</strong> Formação <strong>de</strong>Treina<strong>do</strong>resConclusão <strong>do</strong><strong>do</strong>cumentoDDD/DFPágina 32 <strong>de</strong> 65


Nº Activida<strong>de</strong>s/Projectos4.14.2Realização <strong>de</strong> procedimentos analíticos em3500 amostras <strong>de</strong> urina e 50 amostras <strong>de</strong>sangue. Realização <strong>do</strong>s procedimentosanalíticos em 750 utentes <strong>do</strong> Centro Nacional <strong>de</strong>Medicina DesportivaImplementação <strong>do</strong> passaporte biológico daAgência Mundial Anti<strong>do</strong>pagemMeta3.600800Indica<strong>do</strong>res <strong>de</strong> realizaçãoIndica<strong>do</strong>rNúmero <strong>de</strong> amostras <strong>de</strong> urina +sangue analisadas relativas acontrolos <strong>de</strong> <strong>do</strong>pagemNúmero <strong>de</strong> amostras <strong>de</strong> sangueanalisadas relativas ao PassaporteBiológico e a análises clínicasMeio <strong>de</strong>verificaçãoBACAPro (versão 0)Base <strong>de</strong> da<strong>do</strong>s dasanálises clínicasResponsabilida<strong>de</strong>ADoP/LADADoP/LADPágina 33 <strong>de</strong> 65


Nº Activida<strong>de</strong>s/ProjectosIndica<strong>do</strong>res <strong>de</strong> realizaçãoMeta Indica<strong>do</strong>r Meio <strong>de</strong> verificaçãoResponsabilida<strong>de</strong>5.1 Avaliação e controlo <strong>de</strong> treino 2.750Número <strong>de</strong> avaliações econtrolos <strong>de</strong> treino efectua<strong>do</strong>sRelatório mensalUMDCT – NACT5.2 Avaliação <strong>do</strong>s praticantes <strong>de</strong>sportivos 375Número <strong>de</strong> praticantesavalia<strong>do</strong>sRelatório mensalUMDCT – NACT6.1Diminuir prazo <strong>de</strong> entrega <strong>do</strong>s resulta<strong>do</strong>s <strong>do</strong>sexames médicos2Prazo <strong>de</strong> entrega <strong>do</strong>s examesmédicos (dias úteis)Registo <strong>de</strong> Entrega <strong>de</strong>ExamesDMD6.2Diminuir prazo <strong>de</strong> entrega <strong>de</strong> relatórios <strong>de</strong>avaliação5Prazo <strong>de</strong> entrega <strong>do</strong>srelatórios <strong>de</strong> avaliação (diasúteis)Registo <strong>de</strong> entrega/envio<strong>de</strong> relatóriosUMDCT – NACT7.1 Redução das <strong>de</strong>spesas <strong>de</strong> material <strong>de</strong> escritório 5%Percentagem <strong>de</strong> redução das<strong>de</strong>spesas <strong>de</strong> material <strong>de</strong>escritórioConta <strong>de</strong> Gerência <strong>2010</strong>Todas as Unida<strong>de</strong>sOrgânicas8.1Acreditação <strong>de</strong> novos méto<strong>do</strong>s/ensaios noâmbito <strong>do</strong> sistema <strong>de</strong> Acreditação pelo IPAC3N.º <strong>de</strong> acreditação <strong>de</strong> novosméto<strong>do</strong>s/ensaios no âmbito <strong>do</strong>sistema <strong>de</strong> Acreditação peloIPACCertifica<strong>do</strong> <strong>de</strong>Acreditação emiti<strong>do</strong> peloIPACADoP/LAD8.2Alargar o âmbito da certificação <strong>do</strong> Sistema <strong>de</strong>Gestão <strong>de</strong> Qualida<strong>de</strong> <strong>do</strong> ESPAD.Obtenção<strong>de</strong>CertificaçãoCertificação <strong>do</strong> Sistema <strong>de</strong>Gestão da Qualida<strong>de</strong> daESPAD com a Norma ISO8001:2008Documento<strong>de</strong>monstrativo emiti<strong>do</strong>pela entida<strong>de</strong>certifica<strong>do</strong>raADoP/ESPADPágina 34 <strong>de</strong> 65


2. OBJECTIVOS OPERACIONAIS NÃO DIRECTAMENTE RELACIONADOS COM OS ESTRATÉGICOS:Indica<strong>do</strong>resPágina 35 <strong>de</strong> 65


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3. ACTIVIDADES/PROJECTOS CORRENTES:Cooperação Bilateral – CPLP, Europa e Resto <strong>do</strong> Mun<strong>do</strong>.Cooperação Multilateral – CPLP, Europa e Resto <strong>do</strong> Mun<strong>do</strong>.Activida<strong>de</strong>s/ProjectosPromoção da comunicação/informação interna e externa <strong>do</strong> <strong>Instituto</strong> <strong>do</strong> <strong>Desporto</strong> <strong>de</strong> <strong>Portugal</strong>, I.P..Publicação <strong>de</strong> 4 obras especializadas na área <strong>do</strong> <strong>de</strong>sporto <strong>de</strong> divulgação e promoção das Ciências <strong>do</strong> <strong>Desporto</strong>.Garantir a qualida<strong>de</strong> das comunicações fixas e <strong>de</strong> voz <strong>do</strong> <strong>Instituto</strong> <strong>do</strong> <strong>Desporto</strong> <strong>de</strong> <strong>Portugal</strong>, I.P..Realização <strong>de</strong> 4 exposições temáticas em diversos locais <strong>do</strong> país.Implementação <strong>de</strong> solução integrada <strong>de</strong> gestão Recursos Humanos.Elaboração e execução <strong>do</strong> <strong>Plano</strong> <strong>de</strong> Formação para <strong>2010</strong>.Normalizar e consolidar a aplicação <strong>do</strong> SIADAP 123. Acompanhamento e monitorização <strong>do</strong> processo <strong>de</strong> avaliação.Implementação <strong>de</strong> projecto <strong>de</strong> levantamento e organização <strong>de</strong> massa <strong>do</strong>cumental acumulada (Arquivo <strong>do</strong> Jamor).Implementação <strong>de</strong> uma plataforma <strong>de</strong> gestão <strong>de</strong> arquivos.Implementação <strong>de</strong> sistemas <strong>de</strong> higiene e segurança no trabalho.Assegurar a implementação e funcionamento <strong>do</strong> Sistema Integra<strong>do</strong> <strong>de</strong> Gestão Recursos Financeiros – GERFIP.Arrecadar as Receitas previstas no Orçamento para <strong>2010</strong>.Processar e liquidar as <strong>de</strong>spesas inerentes à activida<strong>de</strong> <strong>do</strong> IDP, I.P..Gestão <strong>de</strong> frota automóvel e edifícios.Elaboração da Conta <strong>de</strong> Gerência 2009.Elaboração da proposta <strong>de</strong> Orçamento para 2011.Acompanhamento e elaboração <strong>de</strong> ca<strong>de</strong>rnos <strong>de</strong> encargos, <strong>de</strong> contratos, execução <strong>de</strong> procedimentos no âmbito da aquisição<strong>de</strong> bens e serviços e cobrança <strong>de</strong> receita.Responsabilida<strong>de</strong>DICRIDICRIDICRI/DCRPDICRI/DCRPDICRI/DCRPDICRI/DCRPDRHF/DGRHDRHF/DGRHDRHF/DGRHDRHF/DGRHDRHF/DGRHDRHF/DGRHDRHF/DGRFDRHF/DGRFDRHF/DGRFDRHF/DGRFDRHF/DGRFDRHF/DGRFDRHF/DGRFPágina 57 <strong>de</strong> 65


Activida<strong>de</strong>s/ProjectosConcluir os protocolos <strong>de</strong> investigação celebra<strong>do</strong>s entre o CMDL, o centro <strong>de</strong> genética clínica e a Fac. <strong>de</strong> Medicina <strong>de</strong> Lisboa.Garantir os estágios <strong>de</strong> formação a 8 médicos e 6 técnicos cardiopneumologistas, 8 fisioterapeutas.Organizar 2 sessões clínicas mensais com os médicos <strong>do</strong> CMDL, estagiários e técnicos cardiopneumologistas.Implementação <strong>de</strong> um sistema <strong>de</strong> marcação <strong>de</strong> exames e consultas médicas por SMS.Continuação <strong>do</strong> estu<strong>do</strong> inicia<strong>do</strong> em 2009 – “Causas <strong>de</strong> morte súbita durante a prática <strong>de</strong>sportiva em <strong>Portugal</strong>” (protocolo como <strong>Instituto</strong> Nacional <strong>de</strong> Medicina Legal).Formação <strong>de</strong> especialistas em medicina <strong>de</strong>sportiva.Organização <strong>de</strong> Workshop com personalida<strong>de</strong> estrangeira sobre tema a <strong>de</strong>finir na área da medicina <strong>de</strong>sportiva.Realização <strong>de</strong> 5 colóquios na área da medicina <strong>de</strong>sportiva.Realização <strong>de</strong> 2 acções <strong>de</strong> formação internas para Administrativos <strong>do</strong>s CMDPorto.Actualização <strong>do</strong> manual <strong>de</strong> procedimentos administrativos no CMDPorto.Elaboração e implementação <strong>de</strong> inquérito <strong>de</strong> satisfação <strong>de</strong> clientes.Monitorização e controlo <strong>do</strong>s apoios atribuí<strong>do</strong>s. Objectivo: Proce<strong>de</strong>r à fiscalização da execução financeira <strong>do</strong>s contratoprograma,bem como da utilização <strong>de</strong> dinheiros públicos ao abrigo <strong>do</strong>s Decretos-Lei n.º 273/2009, <strong>de</strong> 1 <strong>de</strong> Outubro e n.º 248-B/2008, <strong>de</strong> 31 <strong>de</strong> Dezembro (este último aplica-se somente às fe<strong>de</strong>rações <strong>de</strong>sportivas).Inscrição no Registo Nacional <strong>de</strong> Agentes Desportivos <strong>de</strong> Alto Rendimento. Objectivo: Proce<strong>de</strong>r à inscrição <strong>de</strong> praticantes<strong>de</strong>sportivos, treina<strong>do</strong>res e árbitros e gerir o Registo <strong>de</strong> Agentes Desportivos <strong>de</strong> Alto Rendimento, conforme previsto noDecreto-Lei n.º 272/2009, <strong>de</strong> 1 <strong>de</strong> Outubro.Concessão <strong>de</strong> Medidas <strong>de</strong> apoio ao Alto Rendimento e Selecções Nacionais previstas na Lei n.º 5/2007, <strong>de</strong> 15 <strong>de</strong> Janeiro eDecreto-Lei n.º 272/2009, <strong>de</strong> 1 <strong>de</strong> Outubro. Objectivo: Assegurar as medidas <strong>de</strong> apoio ao <strong>de</strong>sporto <strong>de</strong> alta competição eselecções nacionais das diferentes fe<strong>de</strong>rações <strong>de</strong>sportivas, nomeadamente aquelas previstas nos dispositivos legais, comoseja o registo <strong>de</strong> Alta Competição, a emissão <strong>de</strong> <strong>de</strong>clarações, a atribuição <strong>de</strong> bolsas académicas e <strong>de</strong> prémios <strong>de</strong> altacompetição por obtenção <strong>de</strong> resulta<strong>do</strong>s <strong>de</strong> mérito <strong>de</strong>sportivo.Responsabilida<strong>de</strong>DMDDMDDMDDMDDMD/CMDPortoDMD/CMDPortoDMD/CMDPortoDMD/CMDPortoDMD/CMDPortoDMD/CMDPortoDMD/CMDPortoDDD/DDFDDD/DDFDDD/DDFPágina 58 <strong>de</strong> 65


Activida<strong>de</strong>s/ProjectosAcompanhamento <strong>do</strong> Projecto Olímpico e Paraolímpico – Londres 2012. Objectivo: Assegurar especiais condições <strong>de</strong>preparação aos praticantes que reúnem condição <strong>de</strong>sportiva para se classificarem em finais, ½ finais ou posiçõesequivalentes, nos Jogos Olímpicos <strong>de</strong> Londres 2012 e nos Jogos Paraolímpicos <strong>de</strong> Londres 2012.Instrução e inscrição no Registo Nacional <strong>de</strong> Pessoas Singulares e Colectivas, distinguidas com medalhas<strong>de</strong>sportivas. Objectivo: Dan<strong>do</strong> cumprimento ao Decreto-Lei n.º 55/86, <strong>de</strong> 15 <strong>de</strong> Março, propor a atribuição e medalhas<strong>de</strong>sportivas a uma colectivida<strong>de</strong> ou individualida<strong>de</strong>, nacional ou estrangeira, que tenha presta<strong>do</strong> relevantes serviçosao <strong>de</strong>sporto português e manter o registo das medalhas já atribuídas.Organizar e manter actualiza<strong>do</strong> o registo nacional <strong>de</strong> clubes, fe<strong>de</strong>rações <strong>de</strong>sportivas e <strong>de</strong>mais entida<strong>de</strong>s comintervenção na área <strong>do</strong> <strong>de</strong>sporto. Objectivo: Instrução <strong>de</strong> processos <strong>de</strong> atribuição <strong>do</strong> estatuto <strong>de</strong> utilida<strong>de</strong> pública<strong>de</strong>sportiva, <strong>do</strong> reconhecimento <strong>de</strong> Associações Promotoras <strong>de</strong> <strong>Desporto</strong> e Clubes <strong>de</strong> Praticantes e Manutenção dabase <strong>de</strong> da<strong>do</strong>s <strong>do</strong> Registo Nacional <strong>de</strong> Clubes e Fe<strong>de</strong>rações Desportivas.Proce<strong>de</strong>r ao registo <strong>de</strong> clubes, fe<strong>de</strong>rações <strong>de</strong>sportivas e <strong>de</strong> outros organismos com intervenção na área <strong>do</strong> <strong>de</strong>sporto,incluin<strong>do</strong> as Associações Promotoras <strong>de</strong> <strong>Desporto</strong> (APD), Clubes <strong>de</strong> Praticantes, Socieda<strong>de</strong>s Desportivas eFe<strong>de</strong>rações Desportivas titulares <strong>do</strong> Estatuto <strong>de</strong> Utilida<strong>de</strong> Pública Desportiva (EUPD).Proce<strong>de</strong>r ao apoio às iniciativas interministeriais que englobam o <strong>de</strong>sporto Objectivo: Promoção <strong>do</strong>acompanhamento e participação activa <strong>do</strong> IDP, I. P., em iniciativas interministeriais que englobam o <strong>de</strong>sporto, comosejam o <strong>Plano</strong> <strong>de</strong> acção para a integração <strong>de</strong> pessoas com <strong>de</strong>ficiência ou incapacitadas (PAIPDI), Comissãointerministerial para os assuntos <strong>do</strong> mar (CIAM), o <strong>Plano</strong> <strong>de</strong> Integração <strong>de</strong> Imigrantes (PII) e Comissão para aCidadania e Igualda<strong>de</strong> <strong>de</strong> Género (CIG).Elaborar a estatística <strong>de</strong> agentes, clubes e agrupamento <strong>de</strong> Clubes. Objectivo: Proce<strong>de</strong>r à recolha <strong>de</strong> da<strong>do</strong>sestatísticos relevantes relativos ao <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong>sportivo em <strong>Portugal</strong>, particularmente aqueles relativos ao<strong>de</strong>sporto fe<strong>de</strong>ra<strong>do</strong>, <strong>de</strong> forma a ser possível por um la<strong>do</strong> disponibilizá-los a entida<strong>de</strong>s externas (INE, I. P.) e ao públicoem geral, por outro integrá-los da Carta Desportiva Nacional.Acompanhamento das activida<strong>de</strong>s <strong>do</strong>s clubes que exploram o jogo <strong>do</strong> bingo. Objectivo: Proce<strong>de</strong>r aoacompanhamento previsto no Regulamento <strong>de</strong> Exploração <strong>do</strong> Jogo <strong>do</strong> Bingo, aprova<strong>do</strong> pelo Decreto-Lei n.º 314/95,<strong>de</strong> 24 <strong>de</strong> Novembro, aos clubes <strong>de</strong>sportivos que explorar este jogo.Realização <strong>de</strong> um Seminário Internacional, com a presença <strong>de</strong> forma<strong>do</strong>res <strong>de</strong> reconhecida qualida<strong>de</strong>, nas áreastemáticas escolhidas e que responda às expectativas e necessida<strong>de</strong>s formativas <strong>do</strong>s seus <strong>de</strong>stinatários.Responsabilida<strong>de</strong>DDD/DDFDDD/DDFDDD/DDFDDD/DDFDDD/DDFDDD/DDFDDD/DFPágina 59 <strong>de</strong> 65


Activida<strong>de</strong>s/Projectos Responsabilida<strong>de</strong>Produção e publicação <strong>de</strong> um conjunto <strong>de</strong> <strong>do</strong>cumentos, <strong>de</strong>signadamente: Boletim informativo <strong>do</strong> Programa; Ca<strong>de</strong>rnostemáticos, abordan<strong>do</strong> temas relaciona<strong>do</strong>s com a prática <strong>de</strong>sportiva juvenil que se integrem na filosofia e naspreocupações <strong>do</strong> Programa; Revista Treino Desportivo Especial Treino <strong>de</strong> Jovens; Livro <strong>de</strong> comunicações efectuadasno Seminário Internacional realiza<strong>do</strong> no ano <strong>de</strong> 2008.Produção <strong>de</strong> suportes <strong>de</strong> comunicação (cartazes, folhetos e anúncios) com informação alusiva aos valores da prática<strong>de</strong>sportiva juvenil, a serem divulga<strong>do</strong>s a nível nacional.Realização <strong>de</strong> 3 Conferências com a presença <strong>de</strong> especialistas <strong>de</strong> reconhecida qualida<strong>de</strong> (nacionais e estrangeiros) naárea da fisiologia <strong>do</strong> treino, participadas por técnicos que <strong>de</strong>senvolvem o seu trabalho com atletas <strong>de</strong> alta competição eque responda às expectativas e necessida<strong>de</strong>s <strong>do</strong>s seus <strong>de</strong>stinatários.DDD/DFDDD/DFDDD/DFRealização <strong>de</strong> 2 Seminários com a presença <strong>de</strong> especialistas <strong>de</strong> reconhecida qualida<strong>de</strong> (nacionais e estrangeiros) nasáreas <strong>de</strong> formação <strong>de</strong>finidas.DDD/DFFinanciamento das activida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> formação das Fe<strong>de</strong>rações <strong>de</strong>sportivas. DDD/DFFinanciamento das activida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> formação <strong>de</strong> outras entida<strong>de</strong>s associativas (FORMAR). DDD/DFAcompanhamento <strong>do</strong> <strong>Plano</strong> <strong>de</strong> apoio a acções <strong>de</strong> formação – PAAF. DDD/DFParticipação no Observatório Europeu <strong>do</strong> emprego e <strong>do</strong> <strong>de</strong>sporto – EOSE. DDD/DFDesenvolvimento <strong>do</strong> estu<strong>do</strong> “Condições socioeconómicas <strong>do</strong>s atletas no regime <strong>de</strong> alta competição”. DDD/DFDesenvolver um guia meto<strong>do</strong>lógico para a <strong>de</strong>finição <strong>de</strong> um quadro sectorial europeu comum das activida<strong>de</strong>s e dasprofissões <strong>do</strong> <strong>de</strong>sporto e respectivas competências/resulta<strong>do</strong>s <strong>de</strong> aprendizagem que possam ser directamenterelacionadas com o EQF.DDD/DFProdução <strong>de</strong> materiais gráficos e multimédia <strong>de</strong> Divulgação/Promoção <strong>do</strong> Programa Nacional <strong>de</strong> <strong>Desporto</strong> para To<strong>do</strong>s. DDD/DDTObtenção <strong>de</strong> da<strong>do</strong>s acerca <strong>do</strong>s níveis <strong>de</strong> activida<strong>de</strong> física e <strong>de</strong> aptidão física nos diferentes segmentos da populaçãoportuguesa com vista à disponibilização <strong>de</strong> informação periódica e precisa.DDD/DDTPágina 60 <strong>de</strong> 65


Elaboração <strong>do</strong> livro ver<strong>de</strong> da Activida<strong>de</strong> Física e da Aptidão Física. DDD/DDTActivida<strong>de</strong>s/Projectos Responsabilida<strong>de</strong>Medidas “Um Compromisso Nacional”- Promoção e divulgação das medidas. DirecçõesRegionaisApoio ao Associativismo Desportivo Regional. DirecçõesRegionaisAcompanhamento jurídico <strong>do</strong>s processos administrativos graciosos – elaboração <strong>de</strong> pareceres/informações sobre todas asGJAquestões que sejam superiormente enviadas ao Gabinete Jurídico e <strong>de</strong> Auditoria.Acompanhamento Jurídico <strong>do</strong>s processos contenciosos. GJAInstrução <strong>do</strong>s processos <strong>de</strong> contra-or<strong>de</strong>nações no âmbito das competências <strong>do</strong> <strong>Instituto</strong> <strong>do</strong> <strong>Desporto</strong> <strong>de</strong> <strong>Portugal</strong>, I.P.. GJAInstrução <strong>de</strong> processos <strong>de</strong> averiguações, <strong>de</strong> inquéritos e disciplinares. GJAVerificação da conformida<strong>de</strong> <strong>do</strong>s estatutos e regulamentos das fe<strong>de</strong>rações <strong>de</strong>sportivas <strong>do</strong>tadas <strong>do</strong> estatuto <strong>de</strong> utilida<strong>de</strong>GJApública <strong>de</strong>sportiva.Garantir a participação e a realização <strong>de</strong> uma apresentação no Workshop <strong>de</strong> Colónia <strong>2010</strong>. ADoP/LADParticipação no Symposium USADA. ADoP/LADDesenvolver projectos científicos no âmbito <strong>de</strong> programas <strong>de</strong> Doutoramento / Mestra<strong>do</strong> <strong>do</strong>s técnicos. ADoP/LADParticipação no congresso nacional <strong>de</strong> cromatografia. ADoP/LADFormação em novas técnicas <strong>de</strong> controlo <strong>de</strong> <strong>do</strong>pagem em laboratório internacional. ADoP/LADFormação em estatística e cartas <strong>de</strong> controlo. ADoP/LADFormação em LC / MS / MS. ADoP/LADFormação em técnicas <strong>de</strong> preparação <strong>de</strong> amostras. ADoP/LADImplementação <strong>do</strong> passaporte biológico da agência mundial anti<strong>do</strong>pagem. ADoP/LADMelhoria <strong>do</strong>s serviços presta<strong>do</strong>s, reduzin<strong>do</strong> os prazos <strong>de</strong> entrega <strong>do</strong>s resulta<strong>do</strong>s e a capacida<strong>de</strong> analítica <strong>do</strong> LAD. ADoP/LADPágina 61 <strong>de</strong> 65


Implementação <strong>do</strong> Programa "ADAMS" (Anti<strong>do</strong>ping Administration And Management System) da AMA (Agência MundialAnti<strong>do</strong>pagem).ADoP/ESPADActivida<strong>de</strong>s/Projectos Responsabilida<strong>de</strong>Implementação <strong>do</strong> Programa "ADAMS" (Anti<strong>do</strong>ping Administration And Management System) da AMA (AgênciaMundial Anti<strong>do</strong>pagem).ADoP/ESPADLançamento <strong>de</strong> interacções inova<strong>do</strong>ras no âmbito da campanha "DESPORTO SAUDÁVEL". ADoP/ESPADLançamento <strong>de</strong> um sítio internet <strong>de</strong>dica<strong>do</strong> à luta contra a <strong>do</strong>pagem no <strong>de</strong>sporto. ADoP/ESPADProdução <strong>de</strong> um manual com informação relativa à luta contra a <strong>do</strong>pagem no <strong>de</strong>sporto, a disponibilizar àsfe<strong>de</strong>rações <strong>de</strong>sportivas.ADoP/ESPADAssegurar a realização <strong>de</strong> 700 Acções <strong>de</strong> Controlo <strong>de</strong> Dopagem em competição. ADoP/ESPADAssegurar a realização <strong>de</strong> 400 Acções <strong>de</strong> Controlo <strong>de</strong> Dopagem fora <strong>de</strong> competição. ADoP/ESPADAssegurar a realização <strong>de</strong> 50 colheitas <strong>de</strong> sangue nos Controlos <strong>de</strong> Dopagem fora <strong>de</strong> competição. ADoP/ESPADConcluir a implementação <strong>do</strong> novo sistema <strong>de</strong> localização <strong>de</strong> atletas. ADoP/ESPADPágina 62 <strong>de</strong> 65


4. RECURSOS HUMANOS E FINANCEIROS• Recursos HumanosO IDP, I.P. para a prossecução <strong>do</strong>s seus projectos e activida<strong>de</strong>s constantes <strong>do</strong> seuplano <strong>de</strong> activida<strong>de</strong>s propõe, no seu Mapa <strong>de</strong> Pessoal para <strong>2010</strong>, o total <strong>de</strong> 313postos <strong>de</strong> trabalho, distribuí<strong>do</strong>s pelos seguintes cargos, carreiras e categorias:Recursos HumanosNºPlanea<strong>do</strong>s para <strong>2010</strong>Dirigentes - Direcção superior 4Dirigentes - Direcção intermédia e Chefes <strong>de</strong> equipa 24Técnico Superior 100Médico 1Enfermeiro 3Técnico <strong>de</strong> Diagnóstico e Terapêutica 10Técnico <strong>de</strong> Informática 4Coor<strong>de</strong>na<strong>do</strong>r Técnico 6Assistente Técnico 104Assistente Operacional 57Total 313• Recursos FinanceirosPara fazer face aos encargos com os respectivos projectos e activida<strong>de</strong>s o IDP, I.P.propôs o seguinte orçamento para <strong>2010</strong>:Orçamento Estima<strong>do</strong> para <strong>2010</strong>Funcionamento 71.578.905€7PIDDAC 8.000.475€7Página 63 <strong>de</strong> 65


5. PLANO DE FORMAÇÃO PROFISSIONALNo quadro das opções estratégicas <strong>de</strong>finidas para o ano <strong>de</strong> <strong>2010</strong> no <strong>Instituto</strong> <strong>do</strong><strong>Desporto</strong> <strong>de</strong> <strong>Portugal</strong>, I.P., enten<strong>de</strong>-se necessário e útil o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong> umadinâmica formativa capaz <strong>de</strong> respon<strong>de</strong>r às exigências da mudança organizacional eaos <strong>de</strong>safios presentes na Administração Pública, em geral e Desportiva, emparticular.Neste senti<strong>do</strong>, a dinâmica formativa proposta preten<strong>de</strong> promover a aprendizagem <strong>de</strong>to<strong>do</strong>s os trabalha<strong>do</strong>res <strong>do</strong> IDP, I.P. e seus dirigentes, melhoran<strong>do</strong> o seu<strong>de</strong>sempenho, proporcionan<strong>do</strong>-lhes a possibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> aquisição <strong>de</strong> novascompetências, no <strong>de</strong>senvolvimento das suas carreiras, articuladas com a evolução<strong>do</strong> IDP, I.P., <strong>de</strong>ntro da Administração Central e na Socieda<strong>de</strong> Civil, predispon<strong>do</strong>to<strong>do</strong>s os activos humanos <strong>do</strong> <strong>Instituto</strong> para processos <strong>de</strong> mudança, reforçan<strong>do</strong> o seu<strong>de</strong>senvolvimento pessoal, comportamental e a cultura organizacional.Assim, o <strong>Plano</strong> <strong>de</strong> Formação tem como principais objectivos:1. Articular a oferta formativa com as activida<strong>de</strong>s em <strong>de</strong>senvolvimento no IDP,I.P., constantes <strong>de</strong>ste <strong>Plano</strong> <strong>de</strong> Activida<strong>de</strong>s;2. Promover o aperfeiçoamento e aquisição <strong>de</strong> competências profissionais <strong>do</strong>strabalha<strong>do</strong>res;3. Qualificar os recursos humanos <strong>do</strong> IDP, I.P., visan<strong>do</strong> o reforço das suascompetências especificas;4. Incentivar a inovação e a criativida<strong>de</strong> nas práticas e méto<strong>do</strong>s <strong>de</strong> trabalhoindividual e em equipa.Página 64 <strong>de</strong> 65


Espera-se, <strong>de</strong>ste mo<strong>do</strong>, que a oferta formativa constante <strong>do</strong> <strong>Plano</strong> <strong>de</strong> Formação<strong>2010</strong> <strong>do</strong>s trabalha<strong>do</strong>res e dirigentes <strong>do</strong> IDP, I.P., bem como a que formação nãoplanificada, que ocorrer ao longo <strong>do</strong> ano, possa contribuir eficazmente para ocumprimento <strong>do</strong>s objectivos estratégicos e operacionais <strong>do</strong> IDP, I.P..PRINCIPAIS ÁREAS DE FORMAÇÃO PARA <strong>2010</strong>Encargo <strong>do</strong> <strong>Plano</strong> <strong>de</strong> Formação <strong>2010</strong> - €39.792,00 (trinta e nove mil setecentos enoventa e <strong>do</strong>is mil euros).Página 65 <strong>de</strong> 65

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