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O efeito do tamanho de grão austenítico no número de orientações ...

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Figura 4. Amostra B, imagem <strong>de</strong> elétrons retroespalha<strong>do</strong>s,<strong>tamanho</strong> <strong>grão</strong> 180µmEm trabalhos anteriores havia si<strong>do</strong> mostra<strong>do</strong> que materiais comgranulometria mais fina comparadas àquelas com granulometriagrosseira apresentavam: (1) a tensão <strong>de</strong> escoamento a 0,2% <strong>de</strong><strong>de</strong>formação (tensão necessária para induzir a martensita emecanicamente) era tanto me<strong>no</strong>r quanto me<strong>no</strong>r o <strong>tamanho</strong> <strong>de</strong> <strong>grão</strong>; (2)a fração volumétrica da martensita ε induzida mecanicamente parauma mesma quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>de</strong>formação macroscópica era tanto maiorquanto me<strong>no</strong>r o <strong>tamanho</strong> <strong>de</strong> <strong>grão</strong> e que a reversão <strong>de</strong>sta martensita<strong>no</strong> aquecimento (para recuperação <strong>de</strong> forma) era tanto maior quanto

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