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O efeito do tamanho de grão austenítico no número de orientações ...

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2. Procedimento ExperimentalPara este trabalho foram utilizadas duas composições: Amostra A– Fe­9Cr­5Ni­14Mn­5,5Si e amostra B – Fe­13Cr­6Ni­8Mn­5,5Si­12Co.Os lingotes <strong>de</strong> dimensões 65x65mm 2 foram elabora<strong>do</strong>s em um for<strong>no</strong> <strong>de</strong>indução a vácuo, aqueci<strong>do</strong>s a 1180°C/2h e forja<strong>do</strong>s a quente para40x40mm 2 , secciona<strong>do</strong>s longitudinalmente para 20x20mm 2 , reaqueci<strong>do</strong>sa 1100°C/1h e lamina<strong>do</strong>s a quente para vergalhão <strong>de</strong> 6x6mm 2 <strong>de</strong> cantosarre<strong>do</strong>nda<strong>do</strong>s. Após a laminação, os vergalhões foram solubiliza<strong>do</strong>sa 1050°C por 40 minutos e resfria<strong>do</strong>s em água.Os materiais <strong>de</strong> partida para este trabalho são os vergalhões <strong>no</strong>esta<strong>do</strong> solubiliza<strong>do</strong> a 1040°C/40min. e amostras retiradas na suassecções transversais para análise microestrutural.Para análise metalográfica, as amostras foram polidas em pasta<strong>de</strong> diamante até 1µm, atacadas em solução <strong>de</strong> HNO 3 + HF + H 2 O.Posteriormente, para aumentar a fração volumétrica da martensita εinduzida termicamente, as amostras foram imersas em nitrogêniolíqui<strong>do</strong> por 1h e polidas em sílica coloidal para difração <strong>de</strong> raiosX e análise por elétrons retro­espalha<strong>do</strong>s.A difração <strong>de</strong> raios X para <strong>de</strong>terminação das frações volumétricasdas fases γ e ε foi realizada em um difratômetro Rigaku, mo<strong>de</strong>loMulitplex com radiação CuKα com mo<strong>no</strong>croma<strong>do</strong>r <strong>de</strong> Si.A análise por difração <strong>de</strong> elétrons retro­espalha<strong>do</strong>s foirealizada com sistema <strong>de</strong> aquisição e i<strong>de</strong>ntificação <strong>de</strong>senvolvi<strong>do</strong>pela TexSEM Laboratories Inc e acopla<strong>do</strong> ao microscópio <strong>de</strong>varredura mo<strong>de</strong>lo XL­30 da Fei­Philips utilizan<strong>do</strong> tensão <strong>de</strong>aceleração <strong>de</strong> 20kV. A varredura para amostra A foi <strong>de</strong> 1µm/passocom a média <strong>de</strong> índice <strong>de</strong> confiança da imagem <strong>de</strong> 0,33 e média <strong>de</strong>índice <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> 107.96 e para a amostra B foi <strong>de</strong> 2µm/passocom a média <strong>de</strong> índice <strong>de</strong> confiança da imagem <strong>de</strong> 0,58 e média <strong>de</strong>índice <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> 140,32.3. Resulta<strong>do</strong>s e discussõesAs figuras 1 e 2 apresentam micrografias <strong>de</strong> amostrassimplesmente solubilizadas a 1050°C por 40 minutos com <strong>tamanho</strong>médio <strong>de</strong> <strong>grão</strong>s <strong>de</strong> 60µm e 180µm respectivamente para as amostras Ae B, evi<strong>de</strong>ncian<strong>do</strong> uma primeira diferença. A amostra A é aquela queem trabalhos anteriores sempre apresentou melhor recuperação <strong>de</strong>forma em comparação com a amostra B para um mesmo tratamentotermomecânico. Resulta<strong>do</strong>s anteriores mostraram que as fraçõesvolumétricas medidas por difração <strong>de</strong> raios X da martensita ε eram<strong>de</strong> 5% e 3% respectivamente para as amostras A e B [Otubo, 1996c].

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