Encontros <strong>de</strong> Juventu<strong>de</strong> (nacionais), mobilizar mais jovens para os CJs, além<strong>de</strong> abrir suas portas para a comuni<strong>da</strong><strong>de</strong>, divulgando sua existência e suas propostas.Parceiros institucionaisONGs: Projeto Cala a boca já morreu!, Instituto Agora, Aca<strong>de</strong>mia <strong>de</strong> DesenvolvimentoSocial, Instituto Sou <strong>da</strong> Paz, Grupo Interagir, WWF-Brasil.Órgãos Públicos: Secretaria Nacional <strong>de</strong> Juventu<strong>de</strong>, Secretaria <strong>de</strong> Políticas <strong>de</strong> Promoção<strong>de</strong> Igual<strong>da</strong><strong>de</strong> Racial (Seppir).Executores<strong>Ministério</strong> <strong>da</strong> <strong>Educação</strong> e <strong>Ministério</strong> do Meio Ambiente.Financiadores<strong>Ministério</strong> <strong>da</strong> <strong>Educação</strong>, <strong>Ministério</strong> do Meio Ambiente, Caixa Econômica Fe<strong>de</strong>ral,Phillips, Fun<strong>da</strong>ção O Boticário <strong>de</strong> Proteção à Natureza, Agência <strong>de</strong> Cooperação TécnicaAlemã (GTZ).ResultadosA partir <strong>da</strong> implementação <strong>da</strong>s ações, no período entre 2005 e 2006, foi possívelalcançar os seguintes resultados:• Realização <strong>de</strong> Oficinas <strong>de</strong> Detalhamento Pe<strong>da</strong>gógico <strong>da</strong> Formação do ProgramaJuventu<strong>de</strong> e Meio Ambiente, com oito organizações parceiras, ao longodo 2º semestre <strong>de</strong> 2005.• Ações <strong>de</strong> formação foca<strong>da</strong>s nos cinco temas no ambiente <strong>de</strong> <strong>Educação</strong> a Distância(E-ProInfo), como suporte às ações <strong>de</strong> formação a distância do ProgramaJuventu<strong>de</strong> e Meio Ambiente.• Realização do II e III Encontros <strong>da</strong> Juventu<strong>de</strong> pelo Meio Ambiente, em Setembro<strong>de</strong> 2005 e Novembro <strong>de</strong> 2006, respectivamente.• Realização <strong>de</strong> Encontros Estaduais <strong>de</strong> Juventu<strong>de</strong> pelo Meio Ambiente no Acre,Goiás, Roraima, Rio Gran<strong>de</strong> do Norte, São Paulo, Paraná, Amazonas, Alagoas,Tocantins, Bahia, Rio <strong>de</strong> Janeiro, Maranhão, Ceará e <strong>de</strong> Encontros Regionaisno Amapá e Minas Gerais, <strong>de</strong> março a novembro <strong>de</strong> 2006.Anotações• Realização do Encontro Ibero-Americano <strong>de</strong> Juventu<strong>de</strong> pelo Meio Ambiente,como evento integrado ao V Congresso Ibero-Americano <strong>de</strong> <strong>Educação</strong> <strong>Ambiental</strong>,reunindo cerca <strong>de</strong> 60 jovens <strong>de</strong> 15 estados brasileiros e <strong>da</strong> Argentina.Em abril <strong>de</strong> 2006.• Publicação do livro Juventu<strong>de</strong>, Ci<strong>da</strong><strong>da</strong>nia e Meio Ambiente: subsídios paraa elaboração <strong>de</strong> políticas públicas, lançado no Encontro Ibero-Americano <strong>de</strong>Juventu<strong>de</strong> pelo Meio Ambiente. Tiragem: 10.000 exemplares.• Publicação (duas edições) Coletivos Jovens <strong>de</strong> Meio Ambiente: manual orientador.Tiragem: 10.000 exemplares ca<strong>da</strong> edição.68CADERNOS SECAD
• Co-realização do Projeto Geo Juvenil Brasil, em parceria com Grupo Interagir,Pnuma e Secretaria Nacional <strong>de</strong> Juventu<strong>de</strong>.• Realização <strong>da</strong> Formação <strong>de</strong> Facilitadores para a II Conferência Nacional Infanto-Juvenilpelo Meio Ambiente, com 80 jovens facilitadores brasileiros e17 estrangeiros <strong>da</strong> Argentina, Bolívia, Colômbia, Cuba, El Salvador, Equador,Honduras, México, Nicarágua, Panamá, Peru e Venezuela.• Apoio e parceria dos CJs com Secretarias <strong>de</strong> Estado <strong>da</strong> <strong>Educação</strong> na maioria<strong>da</strong>s UFs (Seduc/SEE)Foi observado que a maioria dos CJs tem nas ONGs e Oscips suas principaisparceiras, o que faz <strong>de</strong>stas instituições alia<strong>da</strong>s fun<strong>da</strong>mentais. A maioria <strong>da</strong>s SecretariasEstaduais <strong>de</strong> <strong>Educação</strong> (Seduc/SEE) é parceira dos CJs, o que <strong>de</strong>monstra uma evoluçãoneste panorama. Quando os CJs foram criados, em 2003, a maioria <strong>da</strong>s Seducs não estabeleciamdiálogo com eles e não aceitavam a ação dos jovens no interior dos espaçosescolares. À medi<strong>da</strong> que os CJs foram realizando suas ativi<strong>da</strong><strong>de</strong>s no âmbito <strong>da</strong>s ComissõesOrganizadoras Estaduais (COE) 43 e em outras esferas, eles foram conquistando seuespaço e ganhando credibili<strong>da</strong><strong>de</strong> junto às Seducs.• Expansão dos Coletivos Jovens para 156 municípios, distribuídos pelas 27 Uni<strong>da</strong><strong>de</strong>sFe<strong>de</strong>rativas.• Ampliação do número <strong>de</strong> jovens participantes dos Coletivos Jovens, conformegráfico a seguir:Resultados institucionaisNeste primeiro período (2004-2006) foram <strong>de</strong>senvolvi<strong>da</strong>s diversas ações quecontribuíram para o alcance dos objetivos propostos e <strong>de</strong>senca<strong>de</strong>aram novas ações eimportantes resultados.O Programa no período <strong>de</strong> 2007 a 2010 <strong>de</strong>verá centrar-se nos <strong>de</strong>safios i<strong>de</strong>ntificados– questões político-institucionais; conceituais e técnicos; estruturais e materiais– procurando construir oportuni<strong>da</strong><strong>de</strong>s e estratégias <strong>de</strong> superação, sem per<strong>de</strong>r <strong>de</strong> vistaos avanços construídos e os princípios do Programa. Merece <strong>de</strong>staque também a necessi<strong>da</strong><strong>de</strong><strong>de</strong> uma maior integração entre os ministérios envolvidos na coor<strong>de</strong>naçãoe gestão do Programa, por meio <strong>de</strong> planejamentos conjuntos, encontros periódicos,otimização <strong>de</strong> recursos etc. A própria institucionalização do Programa po<strong>de</strong> contribuirpara essa maior integração.A discussão e a ação socioambiental por parte <strong>da</strong>s juventu<strong>de</strong>s brasileiras é ain<strong>da</strong>recente e incipiente, se pensarmos nos mais <strong>de</strong> 35 milhões <strong>de</strong> jovens que vivem no paísna atuali<strong>da</strong><strong>de</strong> 44 . Mas, ain<strong>da</strong> que se configure num tema novo, vem <strong>de</strong>monstrando terum fabuloso potencial <strong>de</strong> mobilização e engajamento <strong>de</strong> jovens. O Programa Juventu<strong>de</strong>e Meio Ambiente espera estimular ca<strong>da</strong> vez mais jovens a envolver-se com o tema, pormeio <strong>da</strong> organização e atuação nos chamados Coletivos Jovens <strong>de</strong> Meio Ambiente,assim como valorizar e reconhecer outros coletivos, re<strong>de</strong>s, movimentos e organizaçõesenvolvidos com o tema.43 Comissões responsáveis pela organização <strong>da</strong>s Conferências <strong>de</strong> Meio Ambiente nos estados.44 Consi<strong>de</strong>rando a faixa etária <strong>de</strong> 15 a 24 anos. Se for consi<strong>de</strong>rado o recorte etário <strong>de</strong> 15 a 29 anos, o númeroalcança a marca dos 50 milhões <strong>de</strong> jovens.<strong>Educação</strong> <strong>Ambiental</strong> 69
- Page 3 and 4:
CADERNOS SECADEducação Ambiental:
- Page 5:
ApresentaçãoOs Cadernos Secad for
- Page 11 and 12:
1. INTRODUÇÃOPercebemos no cotidi
- Page 13 and 14:
se articularem ações de EA basead
- Page 15 and 16:
Em 1999, foi aprovada a Lei n° 9.7
- Page 17 and 18: O Órgão Gestor acrescenta uma qua
- Page 19 and 20: e futuras gerações. Aos poucos, f
- Page 21 and 22: O fenômeno de expansão da Educaç
- Page 23 and 24: Painel: Participação e papel da c
- Page 25 and 26: O desenvolvimento de uma infra-estr
- Page 27 and 28: A primeira dimensão diz respeito a
- Page 29 and 30: 4. POLÍTICAS INTEGRADAS E VISÃOSI
- Page 31 and 32: Educação Ambiental PopularComo ma
- Page 33 and 34: 5. PROGRAMAS, PROJETOS E ATIVIDADES
- Page 35 and 36: Objetivos específicos• Incentiva
- Page 37 and 38: Neste saber, tem-se implícita a bu
- Page 39 and 40: Nota: A forma de execução e suas
- Page 41 and 42: A segunda Conferência, em 2005, en
- Page 43 and 44: facilmente de tendências transform
- Page 45 and 46: Diferenças nas estratégias da I e
- Page 47 and 48: Resultados alcançadosA I Conferên
- Page 49 and 50: EstadosII Conferência Nacional Inf
- Page 51 and 52: fessores e estudantes, propondo con
- Page 53 and 54: Dos 34 projetos recebidos, foram co
- Page 55 and 56: cas: a disponibilização de ferram
- Page 57 and 58: - criação de novos protocolos de
- Page 59 and 60: Fundamentos conceituais e metodoló
- Page 61 and 62: A metodologia adotada, a Oficina de
- Page 63 and 64: da sistematização de uma pesquisa
- Page 65 and 66: Referências LegaisMetas• Lei 6.9
- Page 67: frentes:• Empreendedorismo: O Ór
- Page 71 and 72: Documentos complementaresBRASIL. Mi
- Page 73 and 74: Divulgação do ProjetoA divulgaç
- Page 75 and 76: Gráfico 2Projetos por Unidade Fede
- Page 77 and 78: O valor dos projetos apresentados n
- Page 79 and 80: Tipo de Projeto: Educação Ambient
- Page 81 and 82: • Mapear a situação atual da EA
- Page 83 and 84: Segunda etapa:• Realização de r
- Page 85 and 86: 5.3. NormatizaçãoEixo de ação r
- Page 87 and 88: 5.4. Pesquisas e PublicaçõesÁrea
- Page 89 and 90: BRASIL. MEC/MMA. Manual Orientador
- Page 91 and 92: REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASBAUMAN,
- Page 93 and 94: ANEXO 1Quadro de Resultados do Prog
- Page 95 and 96: ANEXO 2Política Nacional de Educa
- Page 97 and 98: § 1 o Nas atividades vinculadas à
- Page 99 and 100: II - articulação, coordenação e
- Page 101 and 102: VI - promover o levantamento de pro
- Page 103 and 104: ANEXO 4Tratado de Educação para S
- Page 105 and 106: As organizações que assinam este
- Page 107 and 108: 2. ONGs comprometidas com os movime
- Page 109: Cadernos Secad• Educação Ambien