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Relatório e Contas Anual - CTT

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Relatório & <strong>Contas</strong> 2012Demonstrações FinanceirasIndividuais e Notas AnexasO detalhe dos custos históricos de aquisição de ativosfixos tangíveis e correspondentes valores de revalorizaçãoem 31 de dezembro de 2012 e 31 dezembrode 2011, incluídos no custo considerado, líquidos deamortizações, é o seguinte:2012 2011Data darevalorizaçãoCustohistóricoExcedenterevalorizaçãoCustoconsideradoCustohistóricoExcedenterevalorizaçãoCustoconsideradoTERRENOS E RECURSOS NATURAISAno 1978 134 678 1 545 871 1 680 549 134 678 1 545 871 1 680 549Ano 1982 65 905 743 377 809 282 65 905 743 377 809 282Ano 1984 139 726 1 533 493 1 673 219 139 726 1 533 493 1 673 219Ano 1986 249 315 2 713 551 2 962 866 249 315 2 713 551 2 962 866Ano 1988 161 214 1 737 056 1 898 270 161 214 1 737 056 1 898 270Ano 1991 391 202 4 110 789 4 501 991 391 202 4 110 789 4 501 991Ano 1992 340 898 3 484 631 3 825 529 340 898 3 655 128 3 996 026Ano 1998 544 170 5 049 305 5 593 475 544 170 5 289 757 5 833 927EDIFÍCIOS E OUTRAS CONSTRUÇÕESAno 1978 4 680 650 595 3 39 5 275 989 4 612 261 663 728 5 275 989Ano 1982 2 700 902 607 122 3 308 024 2 649 846 658 178 3 308 024Ano 1984 6 140 174 1 632 559 7 772 733 6 015 595 1 757 138 7 772 733Ano 1986 11 691 604 3 849 010 15 540 614 11 431 154 4 109 460 15 540 614Ano 1988 7 530 569 2 707 777 10 238 346 7 356 392 2 881 955 10 238 347Ano 1991 17 828 969 7 622 951 25 451 920 17 377 351 8 074 568 25 451 919Ano 1992 15 582 524 7 637 334 23 219 858 15 161 288 8 058 570 23 219 858Ano 1998 23 222 351 14 237 634 37 459 985 22 512 058 14 947 928 37 459 986EQUIPAMENTO BÁSICOAno 1988 962 595 - 962 595 1 213 304 - 1 213 304Ano 1991 2 530 043 164 2 530 207 3 089 481 1 609 3 091 090Ano 1992 2 092 103 286 2 092 389 2 603 376 1 762 2 605 138Ano 1998 4 379 462 347 4 379 809 4 793 128 2 590 4 795 718101 369 054 59 808 596 161 177 650 100 842 342 62 486 508 163 328 850De acordo com a legislação vigente e as práticas contabilísticasseguidas em Portugal, os excedentesde revalorização não são distribuíveis aos acionistas,podendo apenas, em determinadas circunstâncias,ser utilizados em futuros aumentos do capital ou nacobertura de resultados transitados negativos. Podemser movimentados de acordo com a seguinte ordemde prioridades: (i) para corrigir situações em queo valor líquido contabilístico dos elementos reavaliadosexceder, à data da reavaliação, o seu valor realatual; (ii) para cobertura de prejuízos acumulados atéà data a que se reporta a reavaliação, inclusive,e (iii) para incorporação no capital social, na parteremanescente, sendo que o valor resultante da reavaliaçãoefetuada nos termos do Decreto-Lei nº. 31/98(de acordo com o seu artº. 5º), apenas poderá sermovimentado quando a reserva se considerar realizada,total ou parcialmente, nos termos da regulamentaçãocontabilística aplicável. Esta questão é omissa nosDecretos-Lei que permitiram as reavaliações anteriores.<strong>Anual</strong>mente a Empresa transfere para Resultadostransitados o excedente das reservas de revalorizaçãorealizado durante o exercício, essencialmente por viadas depreciações registadas no período e respeitantesao acréscimo do ativo que originou estas reservas.220

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