MODELO DE RESUMO EXPANDIDO - SITEC2012 - Semana do ...

MODELO DE RESUMO EXPANDIDO - SITEC2012 - Semana do ... MODELO DE RESUMO EXPANDIDO - SITEC2012 - Semana do ...

eventoscientificos.com
from eventoscientificos.com More from this publisher
12.07.2015 Views

Semana do Instituto de Tecnologia da UFPA 2011 1PROJETO ARQUITETÔNICO DE ESCOLA DE ENSINO INFANTIL:experimentações projetuais pela ótica da sustentabilidadeAna Carolina Vaz Penafort 1 ; Ana Kláudia de Almeida Viana Perdigão 2ResumoO exercício projetual de uma escola de ensino infantil procura atender a demanda por espaçosconstruídos menos nocivos (impactantes) ao meio natural e que possam oferecer ao aluno e àcomunidade a possibilidade de prática da educação ambiental. Após discussão dos conceitos desustentabilidade na arquitetura, quatro projetos arquitetônicos são analisados do ponto de vistada sustentabilidade, seguidos da análise de duas escolas, tanto pela ótica da sustentabilidadequanto por conceitos e análises de configuração formal, a fim de oferecer subsídios para oprojeto. A analogia cria métodos de geração de formas arquitetônicas que contribuem com aprática projetual, organizando e dando sentido ao repertório formal e informal na busca desoluções espaciais pertinentes. A sistematização do processo projetual busca destacar demaneira mais efetiva o meio natural como requisito obrigatório de projeto.Palavras-chave: Projeto de escola, processo projetual, sustentabilidade.IntroduçãoA atualidade está marcada por grande quantidade e diversidade de problemas sócioambientais,ligados aos padrões de produção e consumo insustentáveis do modelo dedesenvolvimento atual (CARVALHO, 2005). Dentro deste contexto surgem os conceitos desustentabilidade que objetivam oferecer soluções para estas problemáticas, revertendo eevitando o surgimento de novas degradações.Nesta realidade faz-se necessária a adoção de práticas que insiram a produçãoarquitetônica na elaboração de novas estratégias, promovendo arranjos espaciais capazes demanter a gestão adequada dos processos ecológicos (sustentabilidade ambiental) e a ofertaindiscriminada de seus serviços à população (sustentabilidade social) (DEMANTOVA, 2007).A arquitetura, como solucionadora de necessidades humanas através de modificações deespaços, também necessita atender as necessidades ambientais geradas destas modificaçõesespaciais, diminuindo os impactos ambientais causados e encaixando-se nos conceitos dedesenvolvimento sustentável e sustentabilidade.Objetiva-se atender a demanda por ambientes construídos menos invasivos ao meionatural através da proposição de espaços escolares que possam oferecer ao aluno e acomunidade em geral a prática da educação ambiental, buscando assim disseminar diretrizes desustentabilidade por meio do ambiente construído.Materiais e MétodosO trabalho centra-se no método do projeto arquitetônico através das etapas: 1) Iniciacom a fundamentação teórica sobre os conceitos de sustentabilidade e educação ambiental apartir de relatórios e trabalhos teóricos; e também sobre a sustentabilidade na produçãoarquitetônica. 2) Análise de quatro projetos nacionais buscando diretrizes de sustentabilidade(COSTA, 2008) explicitando a maneira como estes atendem aos quatro aspectos dasustentabilidade – social, cultural, econômico e ambiental. 3) A análise gerou requisitosespaciais analisados em duas escolas referentes a) aos elementos de sustentabilidade ligados ainserção de tecnologias, b) à integração ao entorno e c) à valorização cultural e social. 4)Elaboração de princípios e diretrizes de sustentabilidade e identificando conceitos relativos àconfiguração formal do objeto arquitetônico colocados por Reis (2002). 5) Uso de analogias(MAHFUZ, 1995) na organização e seleção de repertório formal e informal, entre projetosescolares e manifestações construtivas informais de regiões pouco urbanizadas de Belém, Pará,e na criação de requisitos programáticos para proposição arquitetônica. 6) Ante-projeto dearquitetura projeto arquitetônico de escola de ensino infantil em Belém (PA).

<strong>Semana</strong> <strong>do</strong> Instituto de Tecnologia da UFPA 2011 1PROJETO ARQUITETÔNICO <strong>DE</strong> ESCOLA <strong>DE</strong> ENSINO INFANTIL:experimentações projetuais pela ótica da sustentabilidadeAna Carolina Vaz Penafort 1 ; Ana Kláudia de Almeida Viana Perdigão 2ResumoO exercício projetual de uma escola de ensino infantil procura atender a demanda por espaçosconstruí<strong>do</strong>s menos nocivos (impactantes) ao meio natural e que possam oferecer ao aluno e àcomunidade a possibilidade de prática da educação ambiental. Após discussão <strong>do</strong>s conceitos desustentabilidade na arquitetura, quatro projetos arquitetônicos são analisa<strong>do</strong>s <strong>do</strong> ponto de vistada sustentabilidade, segui<strong>do</strong>s da análise de duas escolas, tanto pela ótica da sustentabilidadequanto por conceitos e análises de configuração formal, a fim de oferecer subsídios para oprojeto. A analogia cria méto<strong>do</strong>s de geração de formas arquitetônicas que contribuem com aprática projetual, organizan<strong>do</strong> e dan<strong>do</strong> senti<strong>do</strong> ao repertório formal e informal na busca desoluções espaciais pertinentes. A sistematização <strong>do</strong> processo projetual busca destacar demaneira mais efetiva o meio natural como requisito obrigatório de projeto.Palavras-chave: Projeto de escola, processo projetual, sustentabilidade.IntroduçãoA atualidade está marcada por grande quantidade e diversidade de problemas sócioambientais,liga<strong>do</strong>s aos padrões de produção e consumo insustentáveis <strong>do</strong> modelo dedesenvolvimento atual (CARVALHO, 2005). Dentro deste contexto surgem os conceitos desustentabilidade que objetivam oferecer soluções para estas problemáticas, reverten<strong>do</strong> eevitan<strong>do</strong> o surgimento de novas degradações.Nesta realidade faz-se necessária a a<strong>do</strong>ção de práticas que insiram a produçãoarquitetônica na elaboração de novas estratégias, promoven<strong>do</strong> arranjos espaciais capazes demanter a gestão adequada <strong>do</strong>s processos ecológicos (sustentabilidade ambiental) e a ofertaindiscriminada de seus serviços à população (sustentabilidade social) (<strong>DE</strong>MANTOVA, 2007).A arquitetura, como soluciona<strong>do</strong>ra de necessidades humanas através de modificações deespaços, também necessita atender as necessidades ambientais geradas destas modificaçõesespaciais, diminuin<strong>do</strong> os impactos ambientais causa<strong>do</strong>s e encaixan<strong>do</strong>-se nos conceitos dedesenvolvimento sustentável e sustentabilidade.Objetiva-se atender a demanda por ambientes construí<strong>do</strong>s menos invasivos ao meionatural através da proposição de espaços escolares que possam oferecer ao aluno e acomunidade em geral a prática da educação ambiental, buscan<strong>do</strong> assim disseminar diretrizes desustentabilidade por meio <strong>do</strong> ambiente construí<strong>do</strong>.Materiais e Méto<strong>do</strong>sO trabalho centra-se no méto<strong>do</strong> <strong>do</strong> projeto arquitetônico através das etapas: 1) Iniciacom a fundamentação teórica sobre os conceitos de sustentabilidade e educação ambiental apartir de relatórios e trabalhos teóricos; e também sobre a sustentabilidade na produçãoarquitetônica. 2) Análise de quatro projetos nacionais buscan<strong>do</strong> diretrizes de sustentabilidade(COSTA, 2008) explicitan<strong>do</strong> a maneira como estes atendem aos quatro aspectos dasustentabilidade – social, cultural, econômico e ambiental. 3) A análise gerou requisitosespaciais analisa<strong>do</strong>s em duas escolas referentes a) aos elementos de sustentabilidade liga<strong>do</strong>s ainserção de tecnologias, b) à integração ao entorno e c) à valorização cultural e social. 4)Elaboração de princípios e diretrizes de sustentabilidade e identifican<strong>do</strong> conceitos relativos àconfiguração formal <strong>do</strong> objeto arquitetônico coloca<strong>do</strong>s por Reis (2002). 5) Uso de analogias(MAHFUZ, 1995) na organização e seleção de repertório formal e informal, entre projetosescolares e manifestações construtivas informais de regiões pouco urbanizadas de Belém, Pará,e na criação de requisitos programáticos para proposição arquitetônica. 6) Ante-projeto dearquitetura projeto arquitetônico de escola de ensino infantil em Belém (PA).


<strong>Semana</strong> <strong>do</strong> Instituto de Tecnologia da UFPA 2011 2Resulta<strong>do</strong>s e DiscussãoBuscan<strong>do</strong> diretrizes de sustentabilidade (COSTA,2008), as análises de quatroexemplares arquitetônicos nacionais, de projetos essencialmente tecnológicos até àqueles quebuscam a adequação ambiental e cultural: Centro de Pesquisas da Petrobrás ZanettiniArquitetura S.A., com co-autoria <strong>do</strong> arquiteto José Wagner Garcia (Rio de Janeiro), residênciaem Pouso Alto, <strong>do</strong>s Arquitetos Tânia Parma e Newton Massafumi (São Paulo), a Aldeia SOS,<strong>do</strong> arquiteto Severiano Porto (Amazonas) e o Favela Bairro, <strong>do</strong> arquiteto Mario Jauregui (Rio deJaneiro) identificou-se os pontos em comum nos projetos que procuram atender os aspectos dasustentabilidade, através de três elementos defini<strong>do</strong>s pela autora: inserção de tecnologias,integração ao entorno e valorização cultural.Figura 01: Posicionamento <strong>do</strong>s projetos em relação à ênfase dada.A fim de acrescentar especificidades de espaços de ensino, principalmente infantis, nosrequisitos programáticos, foram analisadas duas escolas: Frei Pacífico, das arquitetas VivianEcker e Nauíra Zanar<strong>do</strong> Zanin com participação <strong>do</strong> NORIE – Núcleo Orienta<strong>do</strong> para a Inovaçãoda Edificação da Universidade Federal <strong>do</strong> Rio Grande <strong>do</strong> Sul (Viamão, Rio Grande <strong>do</strong> Sul,Brasil) e Handmade School, <strong>do</strong>s arquitetos Anna Heringer e Eike Roswag (Rudrapur,Bangladesh, Índia). Algumas soluções formais a<strong>do</strong>tadas nas escolas analisadas estabeleceramreferências formais à valorização da cultura local, integração com o meio natural e ludicidade,conceitos busca<strong>do</strong>s neste, as quais foram tomadas como referência: aberturas dispostas emgrupamentos, ritmo à fachada com elementos repetitivos, formas regulares <strong>do</strong>s blocos,configuração linear de circulação centralizan<strong>do</strong> os espaços de convivência e circulaçãointegrada ao meio natural, texturas e materiais que conferem rusticidade, utilização de coresvibrantes e quantidade reduzida de elementos heterogêneos.Decisões projetuais como aspectos programáticos, setorização e implantação no terrenoalém de aspectos formais também foram embasadas nas análises de referências e analogiasoriundas destas, como um processo de interpretação e adaptação de precedentes (MAHFUZ,1984). Estas soluções atendem a pontos como a valorização <strong>do</strong> meio natural e de aspectosculturais e sociais das comunidades atendidas. Neste projeto, as analogias realizadas com orepertório existente fazem parte <strong>do</strong>s méto<strong>do</strong>s de geração formal normativo e tipológico.Figura 02: Circulações externas às construções em palafitas e coberturas de “meia” água.Figura 03: Aberturas retangulares dispostas de maneira regula e utilização da madeira das mais diversas formas,inclusive, decorativas.O projeto, que abrange berçário, pré-escola e alfabetização e tem como diferencial aênfase dada à educação ambiental. Busca proporcionar um edifício que ofereça uma utilização<strong>do</strong>s recursos naturais de maneira racional e eficiente, com menor impacto aos ecossistemaslocais; criar condições espaciais para a prática de atitudes sustentáveis no cotidiano <strong>do</strong>susuários; e valorizar o mo<strong>do</strong> de construir local através da a<strong>do</strong>ção de elementos arquitetônicosparticulares <strong>do</strong> mesmo, a fim de promover maior identificação da construção com os usuários,sem perder a identificação com o público infantil.


<strong>Semana</strong> <strong>do</strong> Instituto de Tecnologia da UFPA 2011 3Para dispor os setores da escola no terreno, foram tomadas como base normas <strong>do</strong> PDU(Plano Diretor Urbano) <strong>do</strong> Município de Belém - Lei Nº 8.655, de 30 de julho de 2008, Lei dasEdificações – Lei Nº 7.400, de 25 de janeiro de 1988, princípios de conforto ambiental, méto<strong>do</strong>sde geração de formas arquitetônicas segun<strong>do</strong> Mahfuz (1984).O méto<strong>do</strong> normativo (MAHFUZ, 1984) explicitou as áreas que são passíveis deconstrução, uma vez que o terreno apresenta uma grande quantidade de árvores de médio egrande porte distribuídas de maneira aleatória, visto que auxilia na geração das mesmas atravésde princípios regula<strong>do</strong>res, sen<strong>do</strong> que o sistema de “malha” constitui um sistema derepresentação que estabelece hierarquia clara entre os espaços principais, circulação e espaçosauxiliares, oferecen<strong>do</strong> ordem à disposição <strong>do</strong>s setores. A área passível de construção foidefinida de acor<strong>do</strong> com o PDU e com a área da circunferência que circunda o tronco das árvoresde médio e grande porte – a fim de não influenciar negativamente no crescimento edesenvolvimento das árvores. A malha foi adicionada para definir espaços geométricos viáveisde construção e auxiliar na setorização.Figura 04: Área delimitada pelo PDU, esquema de localização das árvores de grande e médio porte no terreno emalha resultante da arborização <strong>do</strong> terreno (em verde).Seguin<strong>do</strong> o méto<strong>do</strong> tipológico (MAHFUZ, 1984), elementos recorrentes nos projetos deespaços escolares como espaços para “receber” e “acolher” os usuários, como pátios e praças; ahierarquização <strong>do</strong>s acessos, separan<strong>do</strong> os acessos <strong>do</strong> pátio coberto – que também será usa<strong>do</strong>pela comunidade em geral - e <strong>do</strong> restante da escola e disposição <strong>do</strong>s setores em torno <strong>do</strong>sespaços de recreação foram utiliza<strong>do</strong>s.Os requisitos programáticos foram elabora<strong>do</strong>s de acor<strong>do</strong> com recomendações <strong>do</strong> MEC,no que se refere aos “Parâmetros Básicos de Infra-estrutura para Instituições de EducaçãoInfantil e Subsídios para Elaboração de Projetos e Adequação de Edificações Escolares” epesquisa programática nos projetos analisa<strong>do</strong>s.O parti<strong>do</strong> arquitetônico a<strong>do</strong>ta<strong>do</strong> define blocos distintos interliga<strong>do</strong>s por passarelascobertas, assim distribuí<strong>do</strong>s: Administração, Educação, Recreação e Serviços. As passarelasa<strong>do</strong>tam coberturas de “meia” água, estrutura pre<strong>do</strong>minante em aço e destaque a madeira e acores vibrantes. A distribuição <strong>do</strong>s blocos acima <strong>do</strong> nível <strong>do</strong> terreno permite pouca intervençãono solo onde os mesmos serão implanta<strong>do</strong>s, além de facilitar a circulação <strong>do</strong>s ventosprovenientes <strong>do</strong> leste e nordeste. A circulação de pessoas nas passarelas suspensas <strong>do</strong> solo éfeita tal como nas palafitas, comum na região amazônica, dispostas entre a vegetação parapreservar o máximo possível, crian<strong>do</strong> um ambiente familiar aos usuários e destacan<strong>do</strong> aimportância de uma concepção arquitetônica com referências locais, às referências tipológicasda Amazônia integran<strong>do</strong>-se na atual produção contemporânea de arquitetura.A definição da linguagem das palafitas como referência às proposições foi executadapela composição visual estruturada numa determinada ordem de concepção arquitetônica,estabelecida por fatores de coerência formal que determinam as relações entre os elementoscompositivos e entre esse e o to<strong>do</strong>, relações essas mencionadas por Reis (2002).Figura 05: Estu<strong>do</strong>s compositivos com referências nas construções vernaculares e de regiões pouco urbanizadas dacidade de Belém, Pará.Os materiais e estrutura foram escolhi<strong>do</strong>s de acor<strong>do</strong> com a influência da sua retirada <strong>do</strong>meio natural, beneficiamento, produção, manutenção e descarte. Tecnologias comocomposteiras, sistemas de captação, filtragem e armazenamento de águas pluviais e canteiros


<strong>Semana</strong> <strong>do</strong> Instituto de Tecnologia da UFPA 2011 4bio-séptico foram utilizadas para captar recursos que o meio natural oferece e exemplificarsoluções para comunidades que não tem acesso a saneamento de qualidade.A redução da climatização artificial e otimização da ventilação cruzada nos blocos,orientou-se a maior fachada para leste (pre<strong>do</strong>minância <strong>do</strong>s ventos), posicionan<strong>do</strong> as aberturasem alturas estratégicas para retirada <strong>do</strong> ar quente reti<strong>do</strong> abaixo da cobertura, oriun<strong>do</strong> dasatividades realizadas nas salas, de alguns aparelhos eletro-eletrônicos e da própria radiaçãosolar. A<strong>do</strong>tou-se também a proteção à radiação solar nas paredes, principalmente as voltadaspara leste e oeste, com painéis de madeira, brises e beirais.Figura 06: Planta Baixa situan<strong>do</strong> os blocos entre a vegetação.Figura 07: Fachada principal e vistas <strong>do</strong> Recreio Coberto.Figura 08: Fachadas leste, oeste e corre<strong>do</strong>r.ConclusãoO exercício projetual arquitetônico mostrou que a oferta de soluções para os problemasambientais cria<strong>do</strong>s com a materialização da arquitetura deve estar presente desde a fase deconcepção, durante o uso e até mesmo no descarte da construção, tornan<strong>do</strong> o espaço umfacilita<strong>do</strong>r <strong>do</strong> alcance a sustentabilidade: é necessário unir a sistemática da prática projetual coma busca de soluções para os impactos ambientais causa<strong>do</strong>s. As experimentações projetuaisrealizadas também contribuíram para tornar claro o funcionamento desta sistemática,colaboran<strong>do</strong> com bases projetuais consistentes utilizadas no exercício da arquitetura comoprofissão, nortean<strong>do</strong> decisões não-arbitrárias.A base teórica <strong>do</strong> processo projetual contribuiu para o alcance de um mo<strong>do</strong> particular depensar o projeto de maneira lógica e racional, transforman<strong>do</strong>-se em proposta espacial conformea realidade se apresenta – legislações, condicionantes ambientais, sociais e programáticos,entorno -, além da consciência e respeito às referências locais de produção <strong>do</strong> ambienteconstruí<strong>do</strong> na Amazônia e às possibilidades de marcar o cenário contemporâneo da arquiteturaao apoiar novas soluções de projeto.ReferênciasCARVALHO, Cláudio Elias, FADIGAS, Eliane A. Amaral, REIS, Lineu Belico <strong>do</strong>s. Energia, RecursosNaturais e a Prática <strong>do</strong> Desenvolvimento Sustentável. Barueri, SP: Manole, 2005.COSTA, Suerda Campos da, SCOCUGLIA, Jovanka Baracuhy. Diretrizes de sustentabilidade naarquitetura – percepções e usos na cidade de Natal. Disponível em:Julho, 2008. Acesso em: Fevereiro, 2010.

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!