In Focus 3 - Unimar

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12.07.2015 Views

Fernanda Paula Cerântola Siqueira et al.De acordo com o um estudo realizado por Freitas Junioret al. (2006), 75% das entrevistadas referiram conhecer o autoexamedas mamas, mas apenas 51% o praticavam regularmente.De acordo com a pesquisa realizada por Monteiro et al.(2003), a quase totalidade das entrevistadas (96,0%) conheciao AEM; contudo, menos de um terço delas o realizava corretamente.Já em estudos realizados por Nascimento; Silva; Machado(2009), as entrevistadas conheciam o autoexame das mamas,porém muitas não o praticavam de forma correta ou ate mesmodesconheciam a periodicidade e a técnica indicada para sua realização.Segundo Borba (2009), a maioria das mulheres não realiza oautoexame das mamas mensalmente e a frequência da realizaçãoé maior em mulheres jovens. O motivo a apontado pela maioriadas estudantes para a não realização do autoexame das mamas foio esquecimento (63,5%), como mostra a Figura 25 .Figura 25- Distribuição das 263 estudantes de enfermagem, segundo os motivospara não realização do autoexame das mamas. Marília, 2009.96 |In Focus 3 - Unimar

Prática do autoexame das mamasSegundo Monteiro et al. (2003), o principal motivo da nãorealização foi o desconhecimento da técnica, seguido por esquecimento;também se encontraram justificativas como não acharnecessário e falta de interesse.No estudo realizado por Freitas Junior et al. (1999), quantoàs acadêmicas de medicina, observou-se que a grande maioriaconhecia o AEM, porém não o realizava. Possivelmente isso sedeve ao fato de que elas são jovens, fase em que a preocupaçãocom o câncer de mama não é uma prioridade.Os estudos realizados por Nascimento, Silva, Machado(2009), também, encontraram essas mesmas justificativas. Osautores relatam que “não achar necessário” e “falta de interesse”mostram que apenas transmitir a informação não é suficiente,já que a prática da realização do autoexame das mamas é umadecisão do cliente.Nota-se, pela Figura 26, que a maioria das acadêmicas, 188(71,5%), obtive informações sobre o autoexame das mamas nagraduação, apenas 72 (27,4%) revelaram não ter informações e3 (1,1%) não responderam à pergunta.In Focus 3 - Unimar | 97

Prática do autoexame das mamasSegundo Monteiro et al. (2003), o principal motivo da nãorealização foi o desconhecimento da técnica, seguido por esquecimento;também se encontraram justificativas como não acharnecessário e falta de interesse.No estudo realizado por Freitas Junior et al. (1999), quantoàs acadêmicas de medicina, observou-se que a grande maioriaconhecia o AEM, porém não o realizava. Possivelmente isso sedeve ao fato de que elas são jovens, fase em que a preocupaçãocom o câncer de mama não é uma prioridade.Os estudos realizados por Nascimento, Silva, Machado(2009), também, encontraram essas mesmas justificativas. Osautores relatam que “não achar necessário” e “falta de interesse”mostram que apenas transmitir a informação não é suficiente,já que a prática da realização do autoexame das mamas é umadecisão do cliente.Nota-se, pela Figura 26, que a maioria das acadêmicas, 188(71,5%), obtive informações sobre o autoexame das mamas nagraduação, apenas 72 (27,4%) revelaram não ter informações e3 (1,1%) não responderam à pergunta.<strong>In</strong> <strong>Focus</strong> 3 - <strong>Unimar</strong> | 97

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