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Fernanda Paula Cerântola Siqueira et al.Figura 20- Distribuição das 263 estudantes de enfermagem, segundo o incentivopara realizar o autoexame das mamas (AEM). Marília, 2009.Os resultados desta pesquisa divergem dos de outras, como,por exemplo, a realizada por Monteiro et al.(2003), em que severificou que 58,7% das mulheres, que responderam já ter ido,pelo menos uma vez ao ginecologista referiram que esse não incentivaa prática do AEM, tampouco examina suas mamas.O AEM contribui de forma significativa para o detecçãoprecoce do câncer de mama nas mulheres que o fazem regularmente,diminuindo, assim, a probabilidade de metástase e aumentandoa sobrevida das mulheres, estimada em cinco anospara 75% das praticantes do AEM contra 57% das não praticantes(MONTEIRO et al.,2003).Em relação à frequência da prática do exame, estabeleceram-setrês parâmetros: a realização mensal, a realização em frequêncianão preconizada e a não realização. Constatou-se quea maioria das entrevistadas realizava o AEM em frequência nãopreconizada e mais de um terço não o realizava. (MONTEIROet al., 2003).92 |In Focus 3 - Unimar
Prática do autoexame das mamasA palpação das mamas pode ser realizada pela própria mulher,sendo recomendada sua realização no sétimo dia do ciclomenstrual ou em um mesmo dia do mês, escolhido pelas mulheresmenopausadas (MOLINA, 2003).4.3 Dados do autoexame de mamasVerifica-se, entre as estudantes de enfermagem, que a maioria,98,1% (n=258), tem conhecimento da importância do autoexamedas mamas, como mostra a Figura 21.Figura 21- Distribuição das 263 estudantes de enfermagem, segundo conhecimentoda importância do autoexame das mamas. Marília, 2009.O câncer de mama pode ser detectado pelo autoexame dasmamas, associado à mamografia e/ou ultrassonografia. Atrasosque levam à demora do diagnóstico permitem um crescimentotumoral rápido, diminuindo as chances de cura dos pacientes.Estudos mostram que o diagnóstico e o tratamento precoce doIn Focus 3 - Unimar | 93
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