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Fernanda Paula Cerântola Siqueira et al.Outro aspecto investigado foi a frequência de ida dessasestudantes ao ginecologista e verificou-se que a maioria delasrealiza uma consulta pelo menos a cada seis meses, como mostraa Figura 15.Figura 15- Distribuição das 263 estudantes de enfermagem, segundo a consulta aoginecologista. Marília, 2009.Entre as estudantes, 32.3% (n=85) referem procurar o ginecologistararamente ou quando apresentam algum problema.Entre os motivos que impedem as jovens de irem ao ginecologista,destaca-se o constrangimento de se expor e o medo de quealgum instrumento cause dor (COIMBRA, 2008).A questão de as mulheres procurarem ou não os cuidadosde saúde está relacionada a políticas de conscientização com enfoque,principalmente, nas mulheres mais desfavorecidas e menosescolarizadas, já que são as que apresentaram maior probabilidadede não terem feito consulta ginecológica recentemente.Postos de saúde com horários mais flexíveis e abrangentes tambémsão de grande importância. É necessário, ainda, capacitar86 |In Focus 3 - Unimar
Prática do autoexame das mamase conscientizar os médicos para atender a esse público, pois asmulheres de camadas populares sentem falta de um atendimentomais humano, com diálogo e espaço para que se sintam à vontade,não basta “tirar a roupa e pronto” (TORRES, 2008).Buscar cuidados de saúde que propiciem ações preventivas eou o diagnóstico precoce possibilitará melhor qualidade de vidaàs mulheres, pois, na população estudada, 14,0% (n=37) das estudantesreferiram ter antecedente familiar para câncer de mama(Figura 16), sendo 43,2% (n=16) por avós e tias, e a menor partereferiu ter antecedentes como mãe com 2,7 % (n=1) e primas10,9 % (n=4).Figura 16- Distribuição das 263 estudantes de enfermagem, segundo o antecedentefamiliar para câncer de mama. Marília, 2009.In Focus 3 - Unimar | 87
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Prática do autoexame das mamase conscientizar os médicos para atender a esse público, pois asmulheres de camadas populares sentem falta de um atendimentomais humano, com diálogo e espaço para que se sintam à vontade,não basta “tirar a roupa e pronto” (TORRES, 2008).Buscar cuidados de saúde que propiciem ações preventivas eou o diagnóstico precoce possibilitará melhor qualidade de vidaàs mulheres, pois, na população estudada, 14,0% (n=37) das estudantesreferiram ter antecedente familiar para câncer de mama(Figura 16), sendo 43,2% (n=16) por avós e tias, e a menor partereferiu ter antecedentes como mãe com 2,7 % (n=1) e primas10,9 % (n=4).Figura 16- Distribuição das 263 estudantes de enfermagem, segundo o antecedentefamiliar para câncer de mama. Marília, 2009.<strong>In</strong> <strong>Focus</strong> 3 - <strong>Unimar</strong> | 87