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Fernanda Paula Cerântola Siqueira et al.de mortalidade. O consumo de alimentos que contêm fatoresde proteção está abaixo do recomendado em diversas regiões dopaís. Em relação ao câncer de mama, a ingestão de gordura alteraos níveis de hormônio no sangue, aumentando o risco da doença.O consumo de gorduras são elevados nas regiões Sul, Sudestee Centro-Oeste, ocorrendo as maiores incidências de câncer demama (BRASIL-INCA, 2009).A taxa de formação de estrógeno e de andrógenos circulantesé aumentada com a obesidade. Dessa forma, uma dietarica em gordura poderia afetar a biodisponibilidade do hormôniopela elevação da concentração de ácidos graxos séricos livres.Embora algumas pesquisas realizadas com mulheres não tenhamfornecido resultados consistentes entre o consumo de gordurae o desenvolvimento do câncer mamário, estudos em ratos têmrevelado que o elevado consumo de gordura, principalmenteácidos graxos derivados do ácido linoléico, aumenta o risco dedesenvolvimento de tumores mamários (CIBEIRA; GUARAG-NA, 2006).Verifica-se, entre essas jovens mulheres, que 19.7% (n=52)encontram-se com o peso acima do esperado (Figura 7).76 |In Focus 3 - Unimar
Prática do autoexame das mamasFigura 7- Distribuição das 263 estudantes de enfermagem, segundo o IMC (Índicede massa corporal). Marília, 2009.Nesse item, considerou-se como valores de referência doIMC (Índice de massa corporal) menor que 18,5kg/m², baixopeso; entre 18,5 e 24,9 kg/m², classificados como normal; entre25 e 29,9 kg/m², classificados como sobrepeso e maior e igual a30, obesidade. O IMC é o método mais utilizado para classificaçãode sobrepeso ou obesidade em pessoas adultas, podendo sercalculado por valores relatados pelo avaliado, apresentando grandevantagem em relação aos métodos de avaliação da composiçãocorporal (NUNES et al., 2009).De acordo com estudo, realizado pelo Ministério da saúde,os brasileiros estão mais obesos. Na primeira edição da pesquisa,11,4% dos brasileiros eram considerados obesos em 2006, númeroque subiu para 12,9%, em 2007, e para 13%, em 2008.Os dados recentes apontam que o índice maior é o das mulheres,de 13,6%, enquanto o dos homens foi de 12,4%. A obesidadefeminina vinha em uma tendência de estabilização nas pesquisasIn Focus 3 - Unimar | 77
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Prática do autoexame das mamasFigura 7- Distribuição das 263 estudantes de enfermagem, segundo o IMC (Índicede massa corporal). Marília, 2009.Nesse item, considerou-se como valores de referência doIMC (Índice de massa corporal) menor que 18,5kg/m², baixopeso; entre 18,5 e 24,9 kg/m², classificados como normal; entre25 e 29,9 kg/m², classificados como sobrepeso e maior e igual a30, obesidade. O IMC é o método mais utilizado para classificaçãode sobrepeso ou obesidade em pessoas adultas, podendo sercalculado por valores relatados pelo avaliado, apresentando grandevantagem em relação aos métodos de avaliação da composiçãocorporal (NUNES et al., 2009).De acordo com estudo, realizado pelo Ministério da saúde,os brasileiros estão mais obesos. Na primeira edição da pesquisa,11,4% dos brasileiros eram considerados obesos em 2006, númeroque subiu para 12,9%, em 2007, e para 13%, em 2008.Os dados recentes apontam que o índice maior é o das mulheres,de 13,6%, enquanto o dos homens foi de 12,4%. A obesidadefeminina vinha em uma tendência de estabilização nas pesquisas<strong>In</strong> <strong>Focus</strong> 3 - <strong>Unimar</strong> | 77