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Fernanda Paula Cerântola Siqueira et al.acima de 30 anos conhecem e praticam mais o autoexame doque aquelas mais jovens. Isso se explica, talvez, pelo fato de queas mulheres com mais de 30 anos se importam mais com a possibilidadede terem um câncer em suas vidas do que aquelas maisjovens (FREITAS JUNIOR et al., 2006).Quanto ao estado civil das estudantes, verifica-se que amaioria era solteira, como mostra a Figura 3.Figura 3- Distribuição das 263 estudantes de enfermagem, segundo o estado civil.Marília, 2009.O estado civil não apresentou significância em estudo sobrea sobrevida do câncer e fatores associados, mas foi perceptívelque mulheres solteiras tiveram pior sobrevida. Outro estudo encontrouque mulheres não casadas, acima de 65 anos, têm aumentodo risco de morte por câncer de mama depois de controladosos fatores de risco relevantes, incluindo estadiamento aodiagnóstico e tratamento. É comum mulheres não casadas seremdiagnosticadas com a doença mais avançada (SCHNEIDER;D’ORSI, 2009.)72 |In Focus 3 - Unimar
Prática do autoexame das mamasO conhecimento referido sobre o autoexame das mamas foirelativamente similar em relação a estado civil, como mostra estudorealizado em Goiás com 2.073 mulheres que fossem viúvase ou solteiras, apresentaram o mesmo conhecimento a respeitodele (FREITAS JUNIOR et al., 2006).Observa-se, na Figura 4, que 58,9% (n=155) das estudantes,além das atividades acadêmicas, desenvolviam uma ocupaçãoremunerada.Figura 4 - Distribuição das 263 estudantes de enfermagem, segundo a ocupação.Marília, 2009.Estudos mostram que o conhecimento do autoexame entreas mulheres que não trabalham externamente foi 4,2 vezes maiorque entre aquelas que trabalham fora, e isto se dá pelo fato de asdonas de casa terem maior disponibilidade de tempo para assistirema programas sobre o tema e por terem, também, condiçõesassociadas ao nível socioeconômico e à permanência na residênciaque podem ser decisivas para o conhecimento e a prática doautoexame das mamas (FREITAS JUNIOR et al., 2006).In Focus 3 - Unimar | 73
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Prática do autoexame das mamasO conhecimento referido sobre o autoexame das mamas foirelativamente similar em relação a estado civil, como mostra estudorealizado em Goiás com 2.073 mulheres que fossem viúvase ou solteiras, apresentaram o mesmo conhecimento a respeitodele (FREITAS JUNIOR et al., 2006).Observa-se, na Figura 4, que 58,9% (n=155) das estudantes,além das atividades acadêmicas, desenvolviam uma ocupaçãoremunerada.Figura 4 - Distribuição das 263 estudantes de enfermagem, segundo a ocupação.Marília, 2009.Estudos mostram que o conhecimento do autoexame entreas mulheres que não trabalham externamente foi 4,2 vezes maiorque entre aquelas que trabalham fora, e isto se dá pelo fato de asdonas de casa terem maior disponibilidade de tempo para assistirema programas sobre o tema e por terem, também, condiçõesassociadas ao nível socioeconômico e à permanência na residênciaque podem ser decisivas para o conhecimento e a prática doautoexame das mamas (FREITAS JUNIOR et al., 2006).<strong>In</strong> <strong>Focus</strong> 3 - <strong>Unimar</strong> | 73