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Heron Fernando de Souza Gonzaga et al.JASPERS, Karl. Introdução ao pensamento filosófico. São Paulo: Cultrix,1971. 148 p.KARDEC, A. Obras Póstumas. 15. ed., Rio de Janeiro, FEB, 1975. p.193-200.KASTENBAUM, R.; AISENBERG, R. Psicologia da morte. Editora daUSP, São Paulo, 1983. p. 342-343; 129; 232-233.KOVÁCS, M. J. Morte e desenvolvimento humano. São Paulo: Casa doPsicólogo, 2002. p.153.KOVÁCS, Maria Julia. Morte e desenvolvimento Humano. 2a.ed. Casa doPsicologo, São Paulo, 1998. p. 87.KOVÁCS, M. J. Morte e desenvolvimento humano. São Paulo: Casa doPsicólogo, 2002. p.153.KRAMER, Kenneth. The Sacred art of dying: How world religions understanddeath. New York. Paulist Press. 1ª Edition. 1988. 223 p.KUBLER-ROSS, Elizabeth. Morte: estágio final da evolução. Rio de Janeiro:Record,São Paulo, 1997. p. 198-203KUBLER-ROSS, Elizabeth. Sobre a morte e o morrer. 8ª edição. MartinsFontes, São Paulo, 2008. p.6, 147.MARANHÃO, J. L. S. O que é morte . Ed. Brasiliense. São Paulo, 1985,p. 7-19, 44-52, 62-63.MARTINS, Rosane Martins e HAGEN, Suleica Iara (orgs). Ame suas rugaspois há muito por viver. Blumenau, Nova Letra, 2008. 2v. II. Col.170p. Artigo 13: FINITUDE HUMANA: mitos e crenças sobre a morte.p. 155/166.MOODY, Raymond. Vida depois da vida: A Investigação do Fenômenode Sobrevivência à Morte Corporal. Estados Unidos, 1975. 172 p.MORIN, Edgar. O homem e a morte. Lisboa. Publicações Europa-América.2ª edição. 1988. p.103.PLATÃO. Fédon: diálogo sobre a alma e morte de Sócrates. São Paulo.Martin Claret. 1ª ed. 2004. p.25.PIERRE, C. A arte de viver e morrer. São Paulo: Ateliê Editorial, 1998.p.23.PERALVA,E.L.M. O Confronto com a finitude na clínica hospitalar:Damorte como limite à urgência da vida. Revista Práxis e Formação, UERJ,RJ, 2008, ano 1, p. 65-72.QUEIROZ, M.S.; COMBINATO, D. S. Morte: Uma Visão Psicossocial.Revista Estudos de Psicologia, Campinas, v.11, n. 2, p. 209-216, 2006.200 |In Focus 3 - Unimar
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Heron Fernando de Souza Gonzaga et al.JASPERS, Karl. <strong>In</strong>trodução ao pensamento filosófico. São Paulo: Cultrix,1971. 148 p.KARDEC, A. Obras Póstumas. 15. ed., Rio de Janeiro, FEB, 1975. p.193-200.KASTENBAUM, R.; AISENBERG, R. Psicologia da morte. Editora daUSP, São Paulo, 1983. p. 342-343; 129; 232-233.KOVÁCS, M. J. Morte e desenvolvimento humano. São Paulo: Casa doPsicólogo, 2002. p.153.KOVÁCS, Maria Julia. Morte e desenvolvimento Humano. 2a.ed. Casa doPsicologo, São Paulo, 1998. p. 87.KOVÁCS, M. J. Morte e desenvolvimento humano. São Paulo: Casa doPsicólogo, 2002. p.153.KRAMER, Kenneth. The Sacred art of dying: How world religions understanddeath. New York. Paulist Press. 1ª Edition. 1988. 223 p.KUBLER-ROSS, Elizabeth. Morte: estágio final da evolução. Rio de Janeiro:Record,São Paulo, 1997. p. 198-203KUBLER-ROSS, Elizabeth. Sobre a morte e o morrer. 8ª edição. MartinsFontes, São Paulo, 2008. p.6, 147.MARANHÃO, J. L. S. O que é morte . Ed. Brasiliense. São Paulo, 1985,p. 7-19, 44-52, 62-63.MARTINS, Rosane Martins e HAGEN, Suleica Iara (orgs). Ame suas rugaspois há muito por viver. Blumenau, Nova Letra, 2008. 2v. II. Col.170p. Artigo 13: FINITUDE HUMANA: mitos e crenças sobre a morte.p. 155/166.MOODY, Raymond. Vida depois da vida: A <strong>In</strong>vestigação do Fenômenode Sobrevivência à Morte Corporal. Estados Unidos, 1975. 172 p.MORIN, Edgar. O homem e a morte. Lisboa. Publicações Europa-América.2ª edição. 1988. p.103.PLATÃO. Fédon: diálogo sobre a alma e morte de Sócrates. São Paulo.Martin Claret. 1ª ed. 2004. p.25.PIERRE, C. A arte de viver e morrer. São Paulo: Ateliê Editorial, 1998.p.23.PERALVA,E.L.M. O Confronto com a finitude na clínica hospitalar:Damorte como limite à urgência da vida. Revista Práxis e Formação, UERJ,RJ, 2008, ano 1, p. 65-72.QUEIROZ, M.S.; COMBINATO, D. S. Morte: Uma Visão Psicossocial.Revista Estudos de Psicologia, Campinas, v.11, n. 2, p. 209-216, 2006.200 |<strong>In</strong> <strong>Focus</strong> 3 - <strong>Unimar</strong>