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In Focus 3 - Unimar

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Reflexões sobre a morte e seus vários significadosque praticam o mal recebem novas oportunidades de melhoria,através das inúmeras encarnações (Kardec, 1975, p. 193 a 200).Por milhares de anos, as pessoas têm buscado o sentido ea verdade de sua própria natureza e do universo. As religiões, quelidam com a totalidade da vida e morte humanas, resultam dessabusca. Mesmo as ciências naturais eram originalmente religiosas;somente nos últimos trezentos anos, religião e ciência se separaramcomo caminhos de conhecimento (MARTINS, 2008).Originalmente, não havia qualquer crença em uma vidasignificativa após a morte. Quando muito, as pessoas acreditavamque uma sombra imprecisa continuaria a existir, mantidaviva na memória de outros e dos descendentes. A crença que haveráalguma espécie de continuidade após a morte foi desenvolvidapor nossos ancestrais através de suas descobertas no longoprocesso da exploração religiosa (MARTINS, 2008).A visão da morte das principais religiões, sumarizada porMartins (2008) é apresentada a seguir:Egípcios - Acreditavam que os faraós eram como reis divinose não poderiam ser destruídos, nem mesmo pela morte. Aasserção de que eram imortais foi reforçada quando os egípciosdescobriram como mumificar corpos mortos. Posteriormente(1567 aC), aqueles que pudessem observar e pagar pelos arranjosfunerários adequados poderiam estar certos da imortalidade.Hinduismo - Os cultos se baseiam na devoção a três divindades:Shiva (destruídor), Vishnu (mantenedor) e Brahma (criador).Buscam o Moksha, ou liberação do ciclo de renascimento(samsara) em mundos inferiores. A oração resume a busca: “Doirreal, leva-me ao real. Da escuridão, leva-me à luz; da morte,leva-me à imortalidade”.<strong>In</strong> <strong>Focus</strong> 3 - <strong>Unimar</strong> | 191

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