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A invenção do cálculo por Newton e Leibniz e sua evolução para o ...

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du .dv = (x + β – x).(x + β – x) = x² + xβ - x² + xβ + β² - xβ - x² - xβ + x² = β² <strong>por</strong>tanto, 2xβ ≠ β²=► d(u.v) ≠ du .dvEm manuscritos posteriores, <strong>Leibniz</strong> aparece usan<strong>do</strong> a regra udv + vdu, considerada corretae utilizada atualmente no cálculo contem<strong>por</strong>âneo. Dessas premissas surgem as notações acimamencionadas.O cálculo de <strong>Leibniz</strong> foi publica<strong>do</strong> nove anos após <strong>sua</strong> descoberta. Naquela época, apublicação de alguns artigos <strong>para</strong> determinar tangentes e uma teoria sobre quadratura de curvasalgébricas fizeram com que <strong>Leibniz</strong> sentisse a necessidade de publicar seus trabalhos, se assimnão o fizesse, poderia perder a prioridade.Uma das dificuldades que <strong>Leibniz</strong> tinha <strong>para</strong> a publicação de seu cálculo era o fato de usarquantidades infinitamente pequenas, um ponto de vulnerabilidade <strong>para</strong> seu méto<strong>do</strong>. <strong>Leibniz</strong>,então, mu<strong>do</strong>u a definição da diferencial (diferença infinitamente pequena), introduzin<strong>do</strong>segmentos de reta finitos dx e dy, que satisfazem as condições dy/y = dx/t, de mo<strong>do</strong> que <strong>por</strong>definição, dy = y/t.dx. <strong>Leibniz</strong> manteve o termo diferença <strong>para</strong> a nova definição, já que, emambos os casos, as velhas diferenças tinham as mesmas pro<strong>por</strong>ções entre si que as novas, ondedy/y = dx/t.Assim <strong>Leibniz</strong> conseguiu publicar seu cálculo diferencial, evitan<strong>do</strong> problemasfundamentais sobre a natureza das quantidades infinitamente pequenas.41

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