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Plano Nacional de Acção para a Inclusão 2006-2008 - Instituto ...

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<strong>Plano</strong> <strong>Nacional</strong> <strong>de</strong> Acção <strong>para</strong> a Inclusão <strong>2006</strong>-<strong>2008</strong>Anexo Iforam sendo recolhidas, sistematizadas e alvo <strong>de</strong> reflexão pelos técnicos,sob o acompanhamento <strong>de</strong> perito externo.Estima-se, ainda, a realização <strong>de</strong> uma avaliação <strong>de</strong> impacto e follow-updo projecto em <strong>2006</strong>.instituições participantes; forte mobilização e a motivação dos públicosque integraram as diferentes iniciativas.ResultadosOs objectivos propostos foram globalmente concretizados, apesar dapromoção da participação das pessoas em situação <strong>de</strong> pobreza e exclusãosocial exigir um esforço contínuo. É, assim, indispensável a implementação<strong>de</strong> uma estratégia follow-up nos observatórios constituídos, <strong>para</strong> garantira continuida<strong>de</strong> das acções e envolver o maior número possível <strong>de</strong> novasinstituições na reflexão e aprofundamento do conhecimento nestedomínio.I<strong>de</strong>ntificaram-se os seguintes obstáculos/ riscos na implementaçãodo projecto: fraca mobilização /motivação dos <strong>de</strong>stinatários <strong>para</strong> aparticipação; criação <strong>de</strong> falsas expectativas nos <strong>de</strong>stinatários das acções;heterogeneida<strong>de</strong> cultural/interesses; rivalida<strong>de</strong>s institucionais; apropriação<strong>de</strong>sa<strong>de</strong>quada da acção; rigi<strong>de</strong>z burocrática e administrativa.As Estratégias <strong>de</strong>senvolvidas <strong>para</strong> evitar/ ultrapassar os obstáculos / riscosenunciados foram a: divulgação das boas práticas existentes; avaliação etransmissão <strong>de</strong> conhecimento das reais potencialida<strong>de</strong>s e constrangimentos;divulgação dos princípios e benefícios do trabalho em re<strong>de</strong>; informação/esclarecimento sobre as metodologias da participação; sensibilizaçãodos dirigentes e <strong>de</strong>cisores <strong>para</strong> a importância da participação <strong>de</strong> todosos actores sociais; planeamento e monitorização das acções <strong>de</strong> forma agarantir a participação <strong>de</strong> todos; promoção <strong>de</strong> consensos entre as partes;reorganização dos serviços/re<strong>de</strong>finição <strong>de</strong> priorida<strong>de</strong>s; encaminhar <strong>para</strong>as acções os técnicos em condições <strong>de</strong> actuar como agentes <strong>de</strong> mudança<strong>de</strong>ntro das instituições.Além dos benefícios anteriormente enunciados, surgiram os seguintesbeneficios inesperados: dinâmicas criadas em torno das micro-acções,que permitem antever o efeito multiplicador das mesmas no seio das100101

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