176CURITIBA, Câmara Municipal <strong>de</strong> Curitiba. Lei Ordinária n. 7.704/1991. Alteradispositivos da Lei 7.671 <strong>de</strong> 10 <strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 1991 e dá outras providências,<strong>de</strong> 23 <strong>de</strong> agosto <strong>de</strong> 1991.CURITIBA, Câmara Municipal <strong>de</strong> Curitiba. Lei ordinária n. 8.785/1995. Altera a LeiN.º 8.660, <strong>de</strong> 18 <strong>de</strong> <strong>de</strong>z<strong>em</strong>bro <strong>de</strong> 1995.CURITIBA, Câmara Municipal <strong>de</strong> Curitiba. Lei n. 10.190/2001. Institui o Plano <strong>de</strong>Carreira do Magistério Público Municipal, <strong>de</strong> 28 <strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 2001.CURITIBA, Câmara Municipal <strong>de</strong> Curitiba. Lei n. 12.348/2001. Alteradispositivos da Lei N.º 10.190, <strong>de</strong> 28 <strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 2001, que "Institui o Plano<strong>de</strong> Carreira do Magistério Público Municipal", <strong>de</strong> 16 <strong>de</strong> agosto <strong>de</strong> 2007.CURITIBA, Câmara Municipal <strong>de</strong> Curitiba. Lei n. 10.190/2001. Que institui oplano <strong>de</strong> carreira do Magistério Público Municipal, <strong>de</strong> 28 <strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 2001.CURITIBA, Câmara Municipal <strong>de</strong> Curitiba. Lei n. 6.761/1985. Dispõe sobre oEstatuto do Magistério Municipal, <strong>de</strong> 8 <strong>de</strong> nov<strong>em</strong>bro <strong>de</strong> 1985.FAORO, R. Os donos do po<strong>de</strong>r: formação do patronato político brasileiro. 16 ed.São Paulo: Globo, 2004.FARENZENA, N. A política <strong>de</strong> financiamento da educação básica: rumos dalegislação brasileira. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2006.FIORI, J. L. Neoliberalismo e políticas públicas. In: FIORI, José Luiz. Osmoe<strong>de</strong>iros falsos. Petrópolis: Vozes, 1997, p. 201-213.___________. O novo papel do Estado frente à Globalização. In: FIORI, JoséLuiz. Os moe<strong>de</strong>iros falsos. Petrópolis: Vozes, 1997, p. 226 - 239.GENTILI, P. Pedagogia da Exclusão: o neoliberalismo e a crise da escola.pública/ Michael Apple et al. 10. Ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.GENTILI, P.; SUÁREZ, D. (orgs). Reforma educacional e luta <strong>de</strong>mocrática: um<strong>de</strong>bate sobre a ação sindical docente na América Latina. São Paulo: Cortez,2004.Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova, 1932. Disponível <strong>em</strong>: Acesso: 12 <strong>de</strong>z. 2007.MARX, K.; ENGELS, F. A I<strong>de</strong>ologia Al<strong>em</strong>ã. São Paulo: Hucitec, 2002.MELLO, M. T. L. <strong>de</strong>. Diretrizes Nacionais <strong>de</strong> Carreira: o posto e o pressuposto. In:CNTE. Ca<strong>de</strong>rnos <strong>de</strong> Educação. Magistério Público: Diretrizes para a Carreira ea R<strong>em</strong>uneração, Brasília, ano IV, n. 6, junho/1999. 2. ed. Compl<strong>em</strong>ento doCa<strong>de</strong>rno <strong>de</strong> Educação n. 6.
177MONLEVADE, J.; FERREIRA, E. B. O FUNDEF e seus pecados capitais,análise do Fundo, suas implicações positivas e negativas e estratégias <strong>de</strong>superação <strong>de</strong> seus limites. 2. Ed. Ceilândia, DF: I<strong>de</strong>a, 1998.MONLEVADE, J. Para enten<strong>de</strong>r o FUNDEB. Ceilândia, DF: I<strong>de</strong>a. 2007.MORDUCHOWWICZ, A. Carreira, Incentivos e Estruturas Salariais Docentes.PREAL/BRASIL, 2003.MURILO, J. Um panorama sobre a carreira docente na América Latina:sist<strong>em</strong>as <strong>de</strong> reconhecimento e promoção do <strong>de</strong>s<strong>em</strong>penho profissional. RevistaPRELAC. Unesco, 2005.PERONI, V. Política Educacional e o papel do Estado no Brasil dos anos 90. SãoPaulo: Xamã, 2003.PINTO, J. M. R. O custo aluno qualida<strong>de</strong> na legislação. In: GOUVEIA, A. B.;SOUZA, A. R. <strong>de</strong>.; TAVARES, T. M. (orgs). Conversas sobre financiamento daeducação no Brasil. Curitiba: UFPR, 2006, p. 73-88.ROMANELLI, O. <strong>de</strong> O. História da educação no Brasil (1930/1973). 8. ed. Rio <strong>de</strong>Janeiro: Vozes, 1986.SAVIANI, D. Política e educação no Brasil: O papel do Congresso Nacional naLegislação do ensino. São Paulo: Cortez: Autores Associados, 1988.__________. Da Nova LDB ao Novo Plano Nacional <strong>de</strong> Educação: por umaoutra política educacional. Campinas, SP: Cortez: Autores Associados, 1988.__________. A nova Lei da Educação. São Paulo: Cortez: Autores Associados,1987.SILVA, J. D. 75 f. O Gasto-Aluno no Ensino Fundamental na Re<strong>de</strong> Municipal<strong>de</strong> Ensino <strong>de</strong> Curitiba (1991-2001). Monografia (Especialização <strong>em</strong> Organizaçãodo Trabalho Pedagógico) Setor <strong>de</strong> Educação, Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral do Paraná,Curitiba, 2003.SILVEIRA, M. H. 122 f. Associação do Magistério Municipal <strong>de</strong> Curitiba:Orig<strong>em</strong> e Desenvolvimento – 1979 a 1985. Dissertação (Mestrado <strong>em</strong> Educação).Pontifícia Universida<strong>de</strong> Católica <strong>de</strong> São Paulo, São Paulo, 1991.SOARES, K. C. D. 242 f. A política <strong>de</strong> qualificação <strong>em</strong> serviço dosprofessores da re<strong>de</strong> municipal <strong>de</strong> ensino <strong>de</strong> Curitiba na gestão Greca (1993-1996): entre o discurso da “cultura das elites” e a perspectiva pragmática dotrabalho educativo. Dissertação (Mestrado <strong>em</strong> Educação). Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>raldo Paraná, Curitiba, 2003.
- Page 2:
DIANA CRISTINA DE ABREUCARREIRA E P
- Page 8 and 9:
A utopia está lá no horizonte. Me
- Page 10 and 11:
ABSTRACTThe teacher's career is a s
- Page 12 and 13:
RAIS/MTE. Relação Anual de Inform
- Page 14 and 15:
ÍNDICE DE TABELASTABELA 1 - PERFIL
- Page 16 and 17:
3.1 OS ESTABELECIMENTOS NA REDE MUN
- Page 18 and 19:
18INTRODUÇÃOUma carreira docente
- Page 20 and 21:
20Mas as leis muitas vezes são red
- Page 22 and 23:
22buscando identificar em quais esp
- Page 24 and 25:
241.1 A LEGISLAÇÃO BRASILEIRA E A
- Page 26 and 27:
26capitais foram criados os liceus
- Page 28 and 29:
28filhos. Os pais não podendo ou n
- Page 30 and 31:
30sem que haja unidade cultural naq
- Page 32 and 33:
32com exercício anterior de três
- Page 34 and 35:
341.3 A LEGISLAÇÃO BRASILEIRA E A
- Page 36 and 37:
36democrática e oferta real de asc
- Page 38 and 39:
38A Constituição Federal de 1988
- Page 40 and 41:
40Somente após o afastamento do pr
- Page 42 and 43:
42A formação inicial e continuada
- Page 44 and 45:
44Segundo Vieira (2007), mesmo com
- Page 46 and 47:
46mas, segundo Peroni (2003), convi
- Page 48 and 49:
48garantias mínimas para as carrei
- Page 50 and 51:
50O CNE aponta uma carga de 40 hora
- Page 52 and 53:
52Quanto à condição de ingresso,
- Page 54 and 55:
54A secretaria de assuntos educacio
- Page 56 and 57:
56remuneração de todos os profess
- Page 58 and 59:
58necessita de maior diálogo socia
- Page 60 and 61:
60Estado, no qual as experiências
- Page 62 and 63:
62Na avaliação de professores, qu
- Page 64 and 65:
641.4.2 A CARREIRA ESCALONADAAs rec
- Page 66 and 67:
661.4.3 O PAGAMENTO POR COMPETÊNCI
- Page 68 and 69:
682 A CARREIRA DOS PROFISSIONAIS DO
- Page 70 and 71:
70que foi construído para este fim
- Page 72 and 73:
72anterior. A lei fez uma diferenci
- Page 74 and 75:
742.2 A CARREIRA DO MAGISTÉRIO A P
- Page 76 and 77:
76A assembléia, realizada no dia 0
- Page 78 and 79:
78Classe D - integrante do quadro d
- Page 80 and 81:
80escolaridade de ensino superior c
- Page 82 and 83:
82Novo fôlego também para o magis
- Page 84 and 85:
84segundo setores de atividades rel
- Page 86 and 87:
86Não se trata de desqualificar a
- Page 88 and 89:
88poderiam migrar, respeitando a ha
- Page 90 and 91:
90Salas de aula superlotadas já fa
- Page 92 and 93:
92Quadro 2 - Relação de alunos po
- Page 94 and 95:
94Quadro 5 - Evolução da matricul
- Page 96 and 97:
96Em meio a todos esses acontecimen
- Page 98 and 99:
98Enfim, todas as mobilizações ti
- Page 100 and 101:
100Todos os projetos e a lei aprova
- Page 102 and 103:
102 Outra intervenção foi na gara
- Page 104 and 105:
1042.4.1 PLANO DE CARGOS, CARREIRA
- Page 106 and 107:
106competição entre os profission
- Page 108 and 109:
108países da América Latina, mas
- Page 110 and 111:
110apenas uma. Vale destacar que, d
- Page 112 and 113:
112Até 2005, o crescimento vertica
- Page 114 and 115:
1143 O PERFIL DOS PROFISSIONAIS DO
- Page 116 and 117:
116se de um arranjo que força os p
- Page 118 and 119:
1183.1.1 OS PROFISSIONAIS DO MAGIST
- Page 120 and 121:
120vezes essas funções assumidas
- Page 122 and 123:
1223.1.2 OS DEMAIS TRABALHADORES EM
- Page 124 and 125:
1243.1.2.2 INSPETOR ESCOLARA descri
- Page 126 and 127: 1263.2 OS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉ
- Page 128 and 129: 128Gráfico 1 - Relação Mulheres
- Page 130 and 131: 1303.2.2 ESCOLARIDADEA LDB recomend
- Page 132 and 133: 132Em Curitiba somadas as faixas et
- Page 134 and 135: 134Tabela 6: perfil tempo de empreg
- Page 136 and 137: 136forma a ampliação do número d
- Page 138 and 139: 138de estabelecimento que é oferta
- Page 140 and 141: 140A atividade de recreação, ante
- Page 142 and 143: 1423.4 PERFIL SALARIAL DOS PROFISSI
- Page 144 and 145: 144novembro de 2005 dava R$ 555,62.
- Page 146 and 147: 1463.5 O ENQUADRAMENTO NA CARREIRA
- Page 148 and 149: 148plano serão eliminadas, garanti
- Page 150 and 151: 150(nível I - parte permanente) e
- Page 152 and 153: 152profissional. Até 2008 os profi
- Page 154 and 155: 154Em 2005 por ocasião da realiza
- Page 156 and 157: 156hora-extra, dessa forma o profis
- Page 158 and 159: 158centralizada de escolas, docente
- Page 160 and 161: 1603.7 O DIFÍCIL PROVIMENTO COMO I
- Page 162 and 163: 162Tabela 11 - Relação de estabel
- Page 164 and 165: 164melhorarando as condições de t
- Page 166 and 167: 1661946 houve novas conquistas para
- Page 168 and 169: 168Deste perfil, que tem base de da
- Page 170 and 171: 170não resta dúvida de que a impl
- Page 172 and 173: 172A hora-atividade dos profissiona
- Page 174 and 175: 174REFERÊNCIASABREU. D. C.; MOREIR
- Page 178 and 179: 178TORRES, R. M. Melhorar a qualida
- Page 180 and 181: 180classe, supervisãoescolar, orie
- Page 182 and 183: 182§ 2º - No caso doPROFESSOR que
- Page 184 and 185: 184Funcional dar-se-á tantopor tit
- Page 186 and 187: 186eleitos pela comunidadeescolar,
- Page 188 and 189: 188doutorado em Educação. de vaga
- Page 190 and 191: 190ART. 38 - Aos ocupantesde cargos
- Page 192 and 193: 192profissional para acarreiradePRO
- Page 194 and 195: 194ANEXO 2 - ENQUADRAMENTO NA CARRE
- Page 196 and 197: 196Tabela 14 - Anexo 2 - Enquadrame
- Page 198 and 199: 198Tabela 16 - Anexo 2 - Aposentado
- Page 200 and 201: 200Tabela 18 - Anexo 2 - Aposentado
- Page 202 and 203: 202ÍNDICE REMISSIVO02/97, 46, 47,
- Page 204: 204Mmagistério, 3, 5, 15, 16, 17,