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Tratamento cirúrgico do ameloblastoma sólido em ... - ABCCMF

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Novaes-Silva A & Stateri HQFigura 11 – Caso 2: Bloco de enxerto ósseo <strong>do</strong> ilíaco anterioradapta<strong>do</strong> no defeito cirúrgico. Síntese óssea com miniplacade titânio. Paciente com bloqueio maxilo-mandibulartransoperatório.Figura 14 – Caso 2: Tomografia computa<strong>do</strong>rizada após 10anos de pós-operatório, d<strong>em</strong>onstran<strong>do</strong> boa integração <strong>do</strong>enxerto ósseo ao leito receptor e presença de área lítica b<strong>em</strong>delimitada <strong>em</strong> ramo mandibular direito, sugerin<strong>do</strong> as possibilidadesde recidiva da lesão ou reparo fibro-ósseo. O examehistopatológico revelou tratar-se de neuroma traumático.Figura 12 – Caso 2: Radiografia panorâmica d<strong>em</strong>onstran<strong>do</strong>fratura de ângulo de mandíbula no pós-operatórioprecoce.Figura 15 – Caso 2: Radiografia panorâmica d<strong>em</strong>onstran<strong>do</strong>implantes e componentes protéticos instala<strong>do</strong>s.DISCUSSÃOFigura 13 – Caso 2: Radiografia panorâmica após 90 diasde imobilização maxilo-mandibular (observar r<strong>em</strong>odelação damarg<strong>em</strong> inferior da mandíbula no local fratura<strong>do</strong>).Verifica-se na literatura que o <strong>ameloblastoma</strong> sóli<strong>do</strong> t<strong>em</strong>uma incidência bastante baixa na faixa etária infantil e que otipo unicístico é o mais incidente nos indivíduos abaixo <strong>do</strong>s20 anos de idade 2,3,5,9 . Neste artigo, apresentaram-se casos de<strong>ameloblastoma</strong> sóli<strong>do</strong> acometen<strong>do</strong> uma faixa etária incomum 1 .O tratamento <strong>do</strong> <strong>ameloblastoma</strong> continua um t<strong>em</strong>a controversona literatura 7,8,13 . Vários fatores interfer<strong>em</strong> na escolha <strong>do</strong> méto<strong>do</strong>cirúrgico, tal como idade <strong>do</strong> paciente, histologia da neoplasia(se unicístico ou sóli<strong>do</strong>), tamanho e localização da lesão, característicasimaginológicas, se a patologia é primária ou recidiva,presença de <strong>do</strong>enças sistêmicas associadas que possam comprometero quadro clínico <strong>do</strong> paciente, possibilidade de proservação,a experiência <strong>do</strong> cirurgião e também a participação <strong>do</strong> paciente efamília na escolha da terapêutica após os devi<strong>do</strong>s esclarecimentossobre riscos e benefícios de cada proposta terapêutica.Em estu<strong>do</strong> de <strong>ameloblastoma</strong> <strong>em</strong> crianças e a<strong>do</strong>lescentes,Zhang et al. 7 revisaram 37 pacientes com idade máxima de 18anos e correlacionaram os acha<strong>do</strong>s radiográficos com o tipohistológico. Verificaram que 57,1% <strong>do</strong>s casos de tumor sóli<strong>do</strong>manifestaram-se como lesões radiolucentes uniloculares. ARev Bras Cir Craniomaxilofac 2011; 14(3): 166-71170

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