Autosserviço fecha 2010 com R$ 203,9 bilhões, alta real nas ...
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6 | Supermercado m oderno • abril 2011sm respondeFaça Sua pergunta• viviane.sousa@lund.com.brComo monitorar rupturas?Luiz toLedo – Confiança SupermerCadoS – SpSM Não existe uma regra para identificar a falta deprodutos. Cada empresa pode adotar o procedimento maisadequado para suas lojas. No entanto, algumas iniciativasjá foram implementadas com bons resultados.Segundo consultores, empresas que ainda nãoadotaram nenhuma ação podem começar pelos itensformadores de opinião – aqueles que transmitem aimagem de bom sortimento e preços competitivos. O idealé relacionar 300 a 500 SKUs desse grupo. A partir dessalista, a loja pode destacar um repositor por turno para fazeruma ronda nas gôndolas a fim de averiguar a presença nasprateleiras. Se houver falta, deve repor rapidamente. Caso oitem não esteja em estoque, deve informar o departamentode compras ou a pessoa responsável.Uma ferramenta importante são os inventários.Nesse processo, os dados dos sistemas e a quantidadeRonda diária de repositores ajuda a identificar ruptura em gôndola física (contada item a item) nas gôndolas e depósitossão cruzados, para identificar categorias com maioresproblemas. Mais importante: é possível identificar ascausas da falta de produtos e, assim, definir soluções. Treinar as equipes de reposição e de setores críticos no combate à rupturaé fundamental. E não basta informar a maneira corretas de trabalhar, mas também mostrar a dimensão do problema. Se osupermercado tiver programa de participação nos lucros, demonstre quanto cada funcionário ganharia a mais se a ruptura caísse.arquivo SmERRATA EDIÇÃO DE MARÇO/2011:Erramos ao publicar na p. 88, seção Novos Produtos, que a AJEBRAS, da espanhola AjeGroup, investiu US$ 115 milhões para divulgar os refrigerantesda marca BIG. Quando na verdade, a empresa destinou entre US$ 10 e US$ 15 milhões para esse fim. Também falhamos ao divulgar que as bebidasda marca BIG estarão em outras regiões do País em 2012. O correto é que isso acontecerá nos próximos três anos.
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6 | Supermercado m oderno • abril 2011sm respondeFaça Sua pergunta• viviane.sousa@lund.<strong>com</strong>.brComo monitorar rupturas?Luiz toLedo – Confiança SupermerCadoS – SpSM Não existe uma regra para identificar a f<strong>alta</strong> deprodutos. Cada empresa pode adotar o procedimento maisadequado para suas lojas. No entanto, algumas iniciativasjá foram implementadas <strong>com</strong> bons resultados.Segundo consultores, empresas que ainda nãoadotaram nenhuma ação podem <strong>com</strong>eçar pelos itensformadores de opinião – aqueles que transmitem aimagem de bom sortimento e preços <strong>com</strong>petitivos. O idealé relacionar 300 a 500 SKUs desse grupo. A partir dessalista, a loja pode destacar um repositor por turno para fazeruma ronda <strong>nas</strong> gôndolas a fim de averiguar a presença <strong>nas</strong>prateleiras. Se houver f<strong>alta</strong>, deve repor rapidamente. Caso oitem não esteja em estoque, deve informar o departamentode <strong>com</strong>pras ou a pessoa responsável.Uma ferramenta importante são os inventários.Nesse processo, os dados dos sistemas e a quantidadeRonda diária de repositores ajuda a identificar ruptura em gôndola física (contada item a item) <strong>nas</strong> gôndolas e depósitossão cruzados, para identificar categorias <strong>com</strong> maioresproblemas. Mais importante: é possível identificar ascausas da f<strong>alta</strong> de produtos e, assim, definir soluções. Treinar as equipes de reposição e de setores críticos no <strong>com</strong>bate à rupturaé fundamental. E não basta informar a maneira corretas de trabalhar, mas também mostrar a dimensão do problema. Se osupermercado tiver programa de participação nos lucros, demonstre quanto cada funcionário ganharia a mais se a ruptura caísse.arquivo SmERRATA EDIÇÃO DE MARÇO/2011:Erramos ao publicar na p. 88, seção Novos Produtos, que a AJEBRAS, da espanhola AjeGroup, investiu US$ 115 milhões para divulgar os refrigerantesda marca BIG. Quando na verdade, a empresa destinou entre US$ 10 e US$ 15 milhões para esse fim. Também falhamos ao divulgar que as bebidasda marca BIG estarão em outras regiões do País em 2012. O correto é que isso acontecerá nos próximos três anos.