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Autosserviço fecha 2010 com R$ 203,9 bilhões, alta real nas ...

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50 | Ranking de Supermercados | Supermercado m oderno • abril 2011GIGanT e SVeja <strong>com</strong>o foi o desempenho das bandeiras do GPaaSSaí: a bandeira de atacarejo do grupocresceu 41,3%. foram 13 inaugurações noano passado e 5 conversões. <strong>nas</strong> lojas emoperação há mais de um ano, o aumento<strong>real</strong> foi de 12,3%. Para bethlem, é o food serviceque puxa as vendas do formato, poissua velocidade de crescimento é duas vezessuperior à do varejo alimentar. isso se deveprincipalmente ao aumento do empregoformal, que oferece o benefício do vale-alimentaçãoe permite às pessoas <strong>com</strong>eremfora mais vezes. Hoje a participação é meioa meio entre transformadores/pequenosvarejos e consumidor final. o objetivo é ampliar a vendainstitucional para 75%. “A operação de cash & carry secaracteriza por margem e despesas baixas, e giro elevado.Para garantir volume e rentabilizar o negócio, queremosatrair a pessoa jurídica”, explica o executivo. Para seter uma ideia, a despesa operacional do Assaí foi de 11,2%das vendas líquidas em <strong>2010</strong>, contra 18% do gPA Alimentar.Já a margem bruta ficou em 14,3%, inferior aos 25,3%registrados pelas demais bandeiras.Dados do GrupoPão de açúcarrevelam que asprimeiras filiaisconvertidasregistraram <strong>alta</strong>de mais de30%Extra SuPErmErCadoS: suas vendas subiram ape<strong>nas</strong>1,9% <strong>real</strong>. o resultado se deve ao grande número de conversões<strong>real</strong>izadas em <strong>2010</strong>, o que elevou muito a quantidadede lojas <strong>com</strong> menos de um ano de faturamento –foram 89 unidades convertidas e duas inaugurações.também influenciou o desempenho das lojas Extra fácil,que estão nesse momento passando por reanálise paraadequação às preferências do cliente dos grandes centrosurbanos. Já há um piloto em andamento.As unidades <strong>com</strong> um ano ou mais, entretanto, registraram<strong>alta</strong> <strong>real</strong> de 17,5% em <strong>2010</strong>. um dos fatores que contribuírampara essa taxa é a crescente participação dosperecíveis no sortimento – de 40% para 50%. SegundoJosé roberto tambasco, vice-presidente de negócios dogPA, a medida aumenta a frequência de visitas às lojas.“também temos indicações de pesquisas de que o consumidorde perecíveis tem um tíquete médio mais robusto”,explica. Dados da <strong>com</strong>panhia apontamque as primeiras filiais convertidasregistraram <strong>alta</strong> de mais de 30% <strong>nas</strong> vendasem relação ao faturamento de suasantigas bandeiras.Pão dE açúCar: cresceu 7,3% descontadaa inflação. Duas lojas foram inauguradase quatro convertidas de outras marcas.bethlem explica que a bandeira foi aque mais se beneficiou da aplicação dosoftware de precificação Demandtec. osistema permite reduzir ou aumentar osvalores dos produtos, respeitando a percepção de preçodo consumidor. o Pão também tem se saído bem ao escolheralgumas categorias mais caras <strong>com</strong>o destino. Casode vinhos e azeites. Elas ajudam a elevar o tíquete.Extra HiPErmErCado: a <strong>alta</strong> <strong>real</strong> foi de 4,2%. Em <strong>2010</strong>foram abertas sete unidades. Para bethlem, ainda há espaçopara o formato em Estados onde ele é pouco explorado.“mas isso não quer dizer que seja possível abrir umaquantidade enorme de lojas”, afirma. Segundo o executivo,as pessoas hoje não se deslocam até um hiper pelo preçodos alimentos. Hoje, a atração se dá pelos não alimentos.“Esses produtos tornaram-se acessíveis a milhares de consumidores.o formato ainda terá vida longa pela f<strong>alta</strong> delojas de departamento no País”, conclui.DivulGaçãonos extra supermercados <strong>com</strong> um ano oumais, a <strong>alta</strong> <strong>real</strong> foi de 17,5%, em parte graçasao aumento dos perecíveis no sortimento

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