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Autosserviço fecha 2010 com R$ 203,9 bilhões, alta real nas ...

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28 | Ranking de Supermercados | SupermercadO mOdernO • abril 2011faturamentOnúmero de lojas de super e hipermercados aumentouape<strong>nas</strong> 2,7% em relação a 2009, alcançando74.341 unidades – a pesquisa de SM abrange umuniverso de 11,4 mil lojas cadastradas no banco dedados da revista. Em outras palavras, a maior contribuiçãopara o resultado veio da <strong>alta</strong> do consumo.uma das seções que mais cresceram em vendas no anopassado foi a de congelados e resfriados: a <strong>alta</strong> foi de19,2%, o que representou 7,4% do faturamento do setorcos e de têxteis puxaram o resultadogeral. Eles cresceram nadamenos do que 18,3% e 10,7% emvolume de vendas, também conformeo IBGE. “O aumento naoferta de crédito, depois de quedaem 2009, estimulou o consumidora ir às <strong>com</strong>pras”, explica DouglasUemura, economista da consultoriaLCA.no ano passado, o <strong>com</strong>ércio só cresceu mais do queos super e hipermercados porque a oferta de créditopermitiu ao cliente adquirir móveis, eletros e têxteisSem depender de financiamentos,o autosserviço não apresentoupico <strong>com</strong>o o de móveis e eletros,mas manteve um bom nível decrescimento. Um aspecto interessanteé que ape<strong>nas</strong> uma pequenaparcela da história dessa evoluçãoé contada pela abertura de novospontos de venda. De acordo <strong>com</strong>pesquisa da consultoria Nielsen, odivulgaçãoPerecíVeis congeladosreceita de nada menos de r$ 15,1 bilhõesMais uma vez a chamada nova classe média estevepor trás disso. No ano passado, nada menos do que19 milhões de pessoas ascenderam da camada D/Epara a C, segundo pesquisa Observador Brasil 2011,da Cetelem BGN, empresa da área financeira. ParaSimone Terra, consultora de varejo e trade marketing,o <strong>com</strong>portamento natural desses consumidoresé, em um primeiro momento, adquirir uma quantidademaior de alimentos e passar a <strong>com</strong>prar o queaté então não podiam. Depois, <strong>com</strong>eçam a sofisticaro consumo, optando por produtos mais caros e diferenciados– os chamados aspiracionais. “Foi o queobservamos em <strong>2010</strong>”, diz a especialista.Na área de alimentos, mostra o 40º Ranking deSupermercados de SM, ocorreu uma clara adesão auma categoria aspiracional: a de perecíveis congeladose resfriados, que registrouaumento de 19,2% <strong>real</strong> <strong>nas</strong> vendasdo autosserviço. A categoriagerou uma receita de <strong>R$</strong> 15,1 bilhões,o que representou 7,4%do faturamento do setor. Simonenão tem dúvidas de que aclasse C contribuiu para tal expansão. “Com maisdinheiro e ocupando mais postos de trabalho, asmulheres desse grupo socioeconômico introduziramna cesta de <strong>com</strong>pras o prato congelado, o iogurtefuncional, entre outros itens”, diz Simone.Levantamento feito pela Nielsen quantificou a influênciada classe C sobre o consumo de 51 categorias.Uma das principais conclusões é de que produtossofisticados ampliaram sua presença nos lares dasclasses C2, renda média de <strong>R$</strong> 933, e D/E (<strong>R$</strong> 618).

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