MÃ©todos Projetivos e AvaliaÃ§Ã£o PsicolÃ³gica - BVS Psicologia ...

More documents

Recommendations

Info

96interpretar as manchas de tinta do Rorschach, enquanto os adolescentes tenderam a inibir ocontato com estes componentes internos, apresentando em maior freqüência interpretaçõesde natureza formal dos estímulos deste método projetivo.Em relação aos conteúdos, notou‐se que os adultos apresentaram númerosignificativamente maior de respostas [(A)], ou seja, de conteúdo animal imaginário oudesvitalizado, em comparação com os adolescentes. Este dado isolado, mais uma vez, tempouca significação e possibilidade interpretativa adequada frente ao conjunto das produções,sobretudo porque, na somatória de respostas de conteúdo animal não se encontrou diferençaestatisticamente significativa entre os grupos aqui comparados. Já os adolescentesapresentaram número significativamente maior de respostas de detalhe humano (Hd) etambém na somatória de respostas de conteúdo humano (ΣH) em relação aos adultos,indicando busca do contato e da integração e consolidação da própria identidade, elementoteoricamente pertinente para essa fase do desenvolvimento. Os adultos ainda apresentaramnúmero significativamente superior, em comparação com os adolescentes, no número derespostas cujos conteúdos foram: Sexo, Anatomia, Arte, Natureza e Fragmento. Já osadolescentes apresentaram maior número de respostas de conteúdos: arquitetura, paisagem,elemento e geográfico. Outra vez, no entanto, cabe apontar que estas especificidades deprodução no Rorschach tendem a ser mais resultados espúrios advindos da composição dasamostras estudadas do que da própria consistência dos achados, vista sua reduzida incidênciano conjunto dos resultados.No tocante à comparação da freqüência das respostas banais do Rorschach, os adultosapontaram resultado significativamente superior, o que pode estar relacionado a maiorconformidade em relação ao ambiente e ao padrão social compartilhado por esses indivíduos.Esta menor proporção de respostas banais no Rorschach no grupo adolescente poderia sercompreendida ainda como marca expressiva do questionamento e da busca de novasexperiências nesse grupo, característica que parece própria do funcionamento mental destafase do desenvolvimento, comparativamente ao grupo de adultos de Pasian (2000).Dando continuidade à comparação dos índices encontrados entre os adolescentes e osadultos, serão apresentadas as distribuições e a comparação estatística (teste qui‐quadrado)
97dos resultados relativos às fórmulas afetivas (vivenciais) da Escola Francesa do Rorschach. Foipossível realizar esta análise nas duas primeiras fórmulas vivenciais, a saber: Tipo deRessonância Íntima (TRI – 1ª. fórmula) e Tendências Latentes (TL – 2ª. fórmula), cujadistribuição dos indivíduos consta, respectivamente, nas Tabelas 2 e 3.Tabela 2: Distribuição (em freqüência e porcentagem) e comparação estatística (qui‐quadrado)dos adolescentes (n=180) e adultos (n=405), em função do Tipo de Ressonância Íntima (TRI ‐primeira fórmula do Rorschach)Tipo de ressonância íntimaTipo de Vivência Adolescente Adulto p‐valorf % f %Extratensivo Sim 143 79,44 168 41,48
Page 6:
6PARTE 2TÉCNICAS PROJETIVAS, PRÁT
Page 9 and 10:
9PARTE 4AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA E
Page 13 and 14:
13que as pessoas estão dispostas e
Page 15 and 16:
15mostrado que a validade convergen
Page 17 and 18:
17Objetivos específicos‐ Verific
Page 19 and 20:
19participavam da pesquisa quer sej
Page 21 and 22:
21A Tabela 2 mostra os resultados d
Page 23 and 24:
23Todas as variáveis do Rorschach,
Page 25 and 26:
25como: MMPI, NEO‐PI, EPQ e o pr
Page 27 and 28:
27Resende, A.C. & Garcia‐Santos,
Page 29 and 30:
29Pesquisadores de todo o mundo (Re
Page 31 and 32:
31Ainda na linha de investigação
Page 33 and 34:
33MÉTODOParticipantesForam examina
Page 35 and 36:
35A análise dos resultados foi pau
Page 37 and 38:
37Tabela 1: Análise estatística i
Page 39 and 40:
39(H)F 78 /1991M 65 /1715HdF 174 /1
Page 41 and 42:
41Diante do que foi mostrado, consi
Page 43 and 44:
43(2010) e Raspantini (2010) com os
Page 45 and 46: 45Matsumoto, M., Morita, M., Suzuki
Page 47 and 48: 47O PSICODIAGNÓSTICO DE RORSCHACH
Page 49 and 50: 49propicia liberdade de interpreta
Page 51 and 52: 51Andronikof et al. 2008 França 12
Page 53 and 54: 53teórico‐técnicos, o Rorschach
Page 55 and 56: 55relacionadas à produtividade e a
Page 57 and 58: 57DoPartPubl‐‐‐‐ ‐ ‐F+P
Page 59 and 60: 59SexPartPubl 1/20313/16750,10,20,2
Page 61 and 62: 61Já as crianças mostraram poucas
Page 63 and 64: 63Cunha, J. A. (2000). Estratégias
Page 65 and 66: 65Noronha, A. P. P., Primi, R. & Al
Page 67 and 68: 67O TESTE DAS PIRÂMIDES COLORIDAS
Page 69 and 70: 69Tendo em vista o constante aprimo
Page 71 and 72: 71Voltando à busca por validação
Page 73 and 74: 73MÉTODOParticipantesPretende‐se
Page 75 and 76: 75Amaral, A.E., 2005), possui dez c
Page 77 and 78: 77normas de adolescentes de 1978, p
Page 79 and 80: 79VermelhoVerdeVioletaLaranjaAmarel
Page 81 and 82: 81aprimorados e interpretados com m
Page 83 and 84: 83Villemor‐Amaral, A. E., Primi,
Page 85 and 86: 85forma, compreensão acerca da est
Page 87 and 88: 87levantam dados acerca da represen
Page 89 and 90: 89Os dados examinados neste trabalh
Page 91 and 92: 91Variável Grupo n Proporção % p
Page 93 and 94: 93Variável Grupo n Proporção % p
Page 95: 95psicológica. Essa hipótese pare
Page 99 and 100: 99estas específicas amostras de in
Page 101 and 102: 101Pasian, S. R. & Loureiro, S. R.
Page 103 and 104: 103been characterized as too time
Page 105 and 106: 105regarding new international norm
Page 107 and 108: 107shaking hands.” Obviously, the
Page 109 and 110: 109biggest differences and problems
Page 111 and 112: 111Figure one Page 1 from the R‐P
Page 113 and 114: 113standard deviations below five.
Page 115 and 116: 115drawers.” Do not code simple a
Page 117 and 118: 117The Impact on R‐PASThe impact
Page 119 and 120: 119Table 1Comparison of CS norms to
Page 121 and 122: 121Figure 1R‐PAS Summary Scores a
Page 123 and 124: 123Meyer, G. J., Hsiao, W.‐C., Vi
Page 125 and 126: 125Assessment Psychology (Vol. 10,
Page 127 and 128: 127ANSIEDADE SITUACIONAL DURANTE A
Page 129 and 130: 129exemplo, pelo tempo de reação
Page 131 and 132: 131da Universidade Federal da Para
Page 133 and 134: 133O avaliado visualizou um monstro
Page 135 and 136: 135Traubenberg, N.R. (1998). A Prá
Page 137 and 138: 137em instituições à medida em q
Page 139 and 140: 139contribuição do teste projetiv
Page 141 and 142: 141MÉTODOPara avaliação de resul
Page 143 and 144: 143Prancha 2: avalia as relações
Page 145 and 146: 145História: “Aqui para mim é u
Page 147 and 148:
147ela tinha que deixar esse boneco
Page 149 and 150:
149Na primeira, parece que se ident
Page 151 and 152:
151REFERÊNCIASBraier, E. A. (2000)
Page 153 and 154:
153valorização de si própria, po
Page 155 and 156:
155DFH 23* 41,5Bender 6* 7,5Desenho
Page 157 and 158:
157gráficas nesse contexto, revela
Page 159 and 160:
159Silva, M. F. X. da; Villemor‐A
Page 161 and 162:
161influenciado por diversos fatore
Page 163 and 164:
163dados para a realização de um
Page 165 and 166:
165b) Teste de Fotos de Profissões
Page 167 and 168:
167RESULTADOS E DISCUSSÃOEscala de
Page 169 and 170:
169produtividade pode ser indicador
Page 171 and 172:
171assinalando uma característica
Page 173 and 174:
173construção do conhecimento sob
Page 175 and 176:
175Jacquemin, A. (2000). O BBT‐Br
Page 177 and 178:
177DALTONISMO E CARACTERÍSTICAS AF
Page 179 and 180:
179de cones azuis. Estes autores ta
Page 181 and 182:
181(WSumC:SumC’); o número de re
Page 183 and 184:
183Quadro 3: Comparativo dos result
Page 185 and 186:
185nos relacionamentos interpessoai
Page 187 and 188:
187dificuldade em enxergar as cores
Page 189 and 190:
189obtido no Palográfico. Apesar d
Page 191 and 192:
191DESENHOS DE CRIANÇAS BRASILEIRA
Page 193 and 194:
193Viertler (1976) informa que exis
Page 195 and 196:
195Desenho de um menino GuaraniOs K
Page 197 and 198:
197Os Mayo de Sonora, MéxicoOs May
Page 199 and 200:
199Tzotzil de Chamula, Chiapas, Mé
Page 201 and 202:
201Náhuatl de Guerrero, MéxicoA l
Page 203 and 204:
203(denominada umbigo). De acordo c
Page 205 and 206:
205REFERÊNCIASBoggiani, G. (1975).
Page 207 and 208:
207maior o grau de congruência, me
Page 209 and 210:
209escolha da carreira envolve tamb
Page 211 and 212:
211(3) Dentre os cursos em que o in
Page 213 and 214:
213RESULTADOSA seguir serão descri
Page 215 and 216:
215Com relação ao grupo feminino,
Page 217 and 218:
217esperados num perfil de exatas,
Page 219 and 220:
219Recuperado em 28 de março de 20
Page 221 and 222:
221INCLINAÇÃO PROFISSIONAL E SATI
Page 223 and 224:
223A orientação profissional é u
Page 225 and 226:
225Em 1963 as fotos foram atualizad
Page 227 and 228:
227alunos que compuseram esses grup
Page 229 and 230:
229Quadro 2. Comparação dos fator
Page 231 and 232:
231Noce, M.A.; Okino, E.T.K.; Asson
Page 233 and 234:
233de tipo compreensivo (Trinca, 19
Page 235 and 236:
235ser tratados como sujeitos e pes
Page 237 and 238:
237Um dos artigos do Estatuto mostr
Page 239 and 240:
239Azevedo, M. A., & Guerra, V. N.
Page 241 and 242:
241A UTILIZAÇÃO DO PROCEDIMENTO D
Page 243 and 244:
243 Entende‐se que, nas provas pr
Page 245 and 246:
245EXEMPLOS DE PESQUISAS DE INICIA
Page 247 and 248:
247Os dados a seguir pautaram‐se
Page 249 and 250:
249representação simbólica do pa
Page 251 and 252:
251participante que realizasse um d
Page 253 and 254:
253as defesas assinaladas demonstra
Page 255 and 256:
255Comunicação Científica da Reu
Page 257 and 258:
257Pillotti (1988) ressalta que est
Page 259 and 260:
259a inserção dela em sua cultura
Page 261 and 262:
261Desta maneira, tal pesquisa apre
Page 263 and 264:
263RESULTADOS E DISCUSSÃOTendo em
Page 265 and 266:
265Levinzon, G. K. (2009). Adoção
Page 267 and 268:
267AUTOPERCEPÇÃO EM ESTUDANTES DE
Page 269 and 270:
269Sendo assim, quando há presenç
Page 271 and 272:
271pensar, sentir e se comportar em
Page 273 and 274:
273esclarecido, o participante pree
Page 275 and 276:
275Determinantes (11 variáveis) 0.
Page 277 and 278:
277mais tendência a superestimar o
Page 279 and 280:
279Kakeshita, I. S. & Almeida S. S.
Page 281 and 282:
281Economia, Contabilidade, Adminis
Page 283 and 284:
283Profissões - BBT‐Br, método
Page 285 and 286:
285como ele organiza suas escolhas,
Page 287 and 288:
287Estruturas de inclinação profi
Page 289 and 290:
289Tabela 3: Estruturas de inclina
Page 291 and 292:
291Tabela 4: Fotos do BBT‐Br mais
Page 293 and 294:
293Primeiramente, destaca‐se que
Page 295 and 296:
295Brasil. Ministério do Trabalho
Page 297 and 298:
297REFLEXÕES SOBRE AVALIAÇÃO PSI
Page 299 and 300:
299apresentados anteriormente. Esta
Page 301 and 302:
301à dificuldade de comunicação
Page 303 and 304:
303de adaptação. Dado também obs
Page 305 and 306:
305UM ENSAIO ACERCA DO TESTE PSICOL
Page 307 and 308:
307É possível realizar o teste co
Page 309 and 310:
309REFERÊNCIASCunha, J. A., et al.
Page 311 and 312:
311Dentre as variáveis psicológic
Page 313 and 314:
313al., 2006), parecer favorável d
Page 315 and 316:
315conforme mencionado anteriorment
Page 317 and 318:
31717.65% 17.65% 12.75% 26.47% 7.84
Page 319 and 320:
319campo, a distribuição de moça
Page 321 and 322:
321importante ressaltar que os resu
Page 323 and 324:
323Primi, R.; Mansão, C. M.; Muniz
Page 325 and 326:
325A ABORDAGEM PSICODINÂMICA COMO
Page 327 and 328:
327Por suas propriedades, Anzieu (1
Page 329 and 330:
329Por intermédio dos itens de cod
Page 331 and 332:
331Como citam Cunha et al. (1993),
Page 333 and 334:
333além do que é apresentado pela
Page 335 and 336:
335categoria, de acordo com os iten
Page 337 and 338:
337• Aspectos de reprodução e s
Page 339 and 340:
339Castro, P.F. (2008). Caracteriza
Page 341 and 342:
341O MÉTODO DE RORSCHACH NO ENFOQU
Page 343 and 344:
343foram herdadas assim como os ins
Page 345 and 346:
345influenciava suas atitudes frent
Page 347 and 348:
347sequência, que corresponde a es
Page 349 and 350:
349A prancha VII, tanto na posiçã
Page 351 and 352:
351REFERÊNCIASCassirer, E. (1951).
Page 353 and 354:
353o objetivo secundário procura r
Page 355 and 356:
355Este primeiro desenho da figura
Page 357 and 358:
357em consulta, nada mudou com o pa
Page 359 and 360:
359mais social, ter outros repertó
Page 361 and 362:
361dois olhos.X ^ < v > ^ > v Lembr
Page 363 and 364:
363aparecem como tentativas de lida
Page 365 and 366:
365esclarecem que em razão de sua
Page 367 and 368:
367Na maior parte dos casos de tran
Page 369 and 370:
369tratamento de pânico, associand
Page 371 and 372:
371equivalentes aos obtidos no Grup
Page 373 and 374:
373social. Apesar dos valores não
Page 375 and 376:
375os padrões brasileiros e també
Page 377 and 378:
377Como é possível verificar na T
Page 379 and 380:
379Arbona, C.B. & Arnal, R.B. (1995
Page 381 and 382:
381Schwartzman, R.S. (1997). Síndr
Page 383 and 384:
383No Brasil têm‐se percentuais
Page 385 and 386:
385ProcedimentosInicialmente foi re
Page 387 and 388:
387Neste sentido, o Método de Rors
Page 389 and 390:
PARTE 4AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA E C
Page 391 and 392:
391d'une façon tout à la fois nou
Page 393 and 394:
393émerge lors de l’assèchement
Page 395 and 396:
395Femme, 85 ans« Deux bonshommes
Page 397 and 398:
397On le voit, si une sensibilité
Page 399 and 400:
399Femme, 75 ansPlanche II : « C
Page 401 and 402:
401D’autres réponses mettent dav
Page 403 and 404:
403Pontalis a utilisé une métapho
Page 405 and 406:
405Mattlar C.E., Knuts L.R. et Virt
Page 407 and 408:
407REVISÃO DE ARTIGOS BRASILEIROS
Page 409 and 410:
409Por fim, sugere‐se que o profi
Page 411 and 412:
411CONSIDERAÇÕES FINAISEste traba
Page 413 and 414:
413segundo Laplanche e Pontalis (19
Page 415 and 416:
415Árvore‐Pessoa), investigando
Page 417 and 418:
417nesses casos a contribuição do
Page 419 and 420:
419Embora “parecendo” apresenta
Page 421 and 422:
421CONSIDERAÇÕES FINAISEstes resu
Page 423 and 424:
423Laplanche, J. : Pontalis, J.‐B
Page 425 and 426:
425cartas, sendo este quatro anos m
Page 427 and 428:
427A segunda desilusão amorosa 2 f
Page 429 and 430:
429A castração ocorre quando a fu
Page 431 and 432:
431mas agora, como acontece com tan
Page 433 and 434:
433ou do corpo sobre a carne, ou do
Page 435 and 436:
435fonte rica de poesia e arte, com
Page 437 and 438:
437PROJEÇÕES DE VINCENT VAN GOGH:
Page 439 and 440:
439papel com muito sentimento. Pode
Page 441 and 442:
441CONSIDERAÇÕES FINAISA partir d
Page 443 and 444:
443LE RORSCHACH EN CLINIQUE DE L'EN
Page 445 and 446:
445penser que le dispositif vient s
Page 447 and 448:
447travers de cette déconstruction
Page 449 and 450:
449passation, fragilité de la cons
Page 451 and 452:
451La cotationOn peut envisager que
Page 453 and 454:
453Je n’ai pas le temps ici d’e
Page 455 and 456:
455investissements de la vie famili
Page 457 and 458:
457proprement parler et le temps de
Page 459 and 460:
459ADOLESCENTE DEFICIENTE FÍSICA V
Page 461 and 462:
461MÉTODOSujeito participanteAdole
Page 463 and 464:
463sair com a mãe (o que ocorria m
Page 465 and 466:
465Tabela 3: Características afeti
Page 467 and 468:
467Porém, o resultado encontrado c
Page 469 and 470:
469Gallardo Cruz, A. J. (1994). Mau
Page 471 and 472:
471destacam‐se principalmente a i
Page 473 and 474:
473repentina (Exner & Sendín, 1999
Page 475 and 476:
475disponibilizaram a colaborar com
Page 477 and 478:
477parte dos adolescentes deste est
Page 479 and 480:
4797 X8 X*9 ‐ ‐ ‐ ‐10 X11 X
Page 481 and 482:
481bastante frequentes em traços p
Page 483 and 484:
483conseqüências de suas ações
Page 485 and 486:
485práticas nos campos clínicos,
Page 487 and 488:
487o registro do Jornal “O Alvar
Page 489 and 490:
489rejeição emocional dos pais, c
Page 491 and 492:
491com crianças desajustadas), con
Page 493 and 494:
493como o grau e liberdade e a ambi
Page 495 and 496:
495recrutamento de famílias de nã
Page 497 and 498:
497observadora e colaborou no manej
Page 499 and 500:
499Tabela 4: Tipo de interação na
Page 501 and 502:
50134 42 16 92 X 2 = 1,37 X 2 = 0,3
Page 503 and 504:
503regras ao invés de princípios,
Page 505 and 506:
505Ferreira, A. J (1963). Decision
Page 507 and 508:
PARTE 6MÉTODOS PROJETIVOS E DEMAND
Page 509 and 510:
509Nas avaliações da área de seg
Page 511 and 512:
511A opção por técnicas projetiv
Page 513 and 514:
513segurança, seleções na área
Page 515 and 516:
515de uma avaliação realizada com
Page 517 and 518:
517AFETIVIDADE E RELAÇÕES INTERPE
Page 519 and 520:
519Na primeira infância (até os d
Page 521 and 522:
521crianças atendidas no serviço
Page 523 and 524:
523‐ pacientes com DA grave, ou s
Page 525 and 526:
525A proporção FC : CF + C (3 : 2
Page 527 and 528:
527CONSIDERAÇÕES FINAISPode‐se
Page 529 and 530:
529ANÁLISE DOS RECURSOS COGNITIVOS
Page 531 and 532:
531representou uma enorme abertura
Page 533 and 534:
533dois surtos. A evolução da EM
Page 535 and 536:
535curso de tratamento, este pode s
Page 537 and 538:
537(2000), o QSG foi delineado para
Page 539 and 540:
539Tabela 2: Análise do comprometi
Page 541 and 542:
541É possível observar diferença
Page 543 and 544:
543Tabela 6: Análise da Qualidade
Page 545 and 546:
545Exner, J.E. (1999). Manual de cl
Page 547 and 548:
547LIMITES E CONTRIBUIÇÕES DOS IN
Page 549 and 550:
5493. Limitações na reconstruçã
Page 551 and 552:
551terceira variável que a interme
Page 553 and 554:
553Rorschach, os indicadores levant
Page 555 and 556:
555Melton, G.B.; Petrila, J.; Poyth
Page 557 and 558:
557(1935), que tinham como objetivo
Page 559 and 560:
559Rorschach, o Psicodiagnóstico M
Page 561 and 562:
561O estudo de Wechsler (2003) perm
Page 563 and 564:
563MPS TestCSFQ ‐ Coercive Sexual
Page 565 and 566:
565Gomila (2005), na Espanha, faz u
Page 567 and 568:
567resultados obtidos nos Desenhos
Page 569 and 570:
569Marconi, M. A., & Lakatos, E. M.
Page 571 and 572:
571O processo de avaliação ou de
Page 573 and 574:
573Necessidades de compreensão ps
Page 575 and 576:
575 ADOLEC BRASIL ‐ Saúde de Ado
Page 577 and 578:
577Tabela 2. Periódicos responsáv
Page 579 and 580:
579Tabela 4. Quantidade de autores
Page 581 and 582:
581Tabela 6. Participantes / Fonte
Page 583 and 584:
583A área de investigação consti
Page 585 and 586:
585Importante salientar a necessida
Page 587 and 588:
587Fernandes, M.A. (2000). O trabal
Page 589 and 590:
589Witter, G.P. (org.). (1999). Pro
Page 591 and 592:
591entender da comissão avaliam de
show all

MÃ©todos Projetivos e AvaliaÃ§Ã£o PsicolÃ³gica - BVS Psicologia ...

Create successful ePaper yourself

Delete template?

Save as template?