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Norma Técnica Sabesp NTS 033

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<strong>Norma</strong> Técnica <strong>Sabesp</strong> <strong>NTS</strong> <strong>033</strong>: 2013 – Revisão 54 PROJETO E FABRICAÇÃO4.1 Premissas básicasOs tampões devem apresentar, além das características constantes dos seusdesenhos padrões, as seguintes premissas básicas:4.1.1 Tampão articulado (DN 600)- Diâmetro de passagem mínimo de 600 mm, após a montagem do anel anti-ruído,fabricado em polímero termoplástico;- Dispositivo do tipo elástico que dificulte a abertura indesejada da tampa;- Dispositivo que permita a articulação da tampa e que a mantenha travada numângulo de abertura de 120 10 graus;- Dispositivo de travamento antifurto, alojado na área de articulação da tampa, queimpeça a sua remoção do aro;- Anel de polímero termoplástico que elimine ruído entre a tampa e aro;- Cavidade(s) que permita(m) a inserção de ferramenta manual para abertura datampa;- furo de ventilação para utilização específica em esgoto.4.1.2 Tampão não articulado- Diâmetro de passagem mínimo na dimensão indicada pelo DN do tampão.- Cavidade(s) que permita(m) a inserção de ferramenta manual para abertura datampa;- Furo de ventilação para utilização específica em esgoto;- Travas que permitam a fixação da tampa ao aro através da rotação da mesma.4.2 ProjetoA <strong>Sabesp</strong> entende que são de responsabilidade do fabricante:- a definição das dimensões de referência da tampa e aro;- a seleção do material e dimensionamento das travas e do anel anti-ruído;Cabe a <strong>Sabesp</strong> através de ensaios verificar e aceitar ou não, o desempenho doproduto final face ao projeto apresentado.Qualquer alteração de projeto deve ser imediatamente informada, ficando o fornecedorciente de que o seu produto será submetido a reavaliação.4.3 FabricaçãoO fabricante deve manter controle sobre os insumos, com registros de rastreabilidadeda matéria-prima bem como do lote do fundido.Os tampões devem ser fabricados com ferro fundido nodular, conforme NBR 6916classe FE 50007 ou FE 60003.Após a operação de usinagem cada conjunto tampa/aro aprovado no teste deassentamento, deve ter sua correspondência imediatamente garantida através demarcação em baixo relevo; exclusivo para tampões de DN 900.O produto deve apresentar na face superior as seguintes inscrições:15/02/2013 3


<strong>NTS</strong> <strong>033</strong>: 2013 – Revisão 5<strong>Norma</strong> Técnica <strong>Sabesp</strong>- na tampa: nome do fabricante, classe, código de rastreabilidade, logotipo da<strong>Sabesp</strong> água ou esgoto e desenho antiderrapante. Deve apresentar ainda, nostampões articulados DN 600 e travado DN 900, sinalização (dimensão mínima de80 x 80 mm) sobre risco de morte em espaço confinado (conforme ANEXO A);- no aro: nome do fabricante, classe, código de rastreabilidade.NOTA: O código de rastreabilidade é a marcação em alto relevo das seguintesinformações: corrida, dia, mês e ano de fabricação, com tipos alfanuméricos, comaltura nominal entre 3 a 8 mm.A marcação da correspondência entre tampa e aro, exclusivo para tampões de DN900, deve ser feita na parede da tampa (espessura) e parede do aro. As duasmarcações devem estar em posições próximas e de maneira que facilite a leitura doinspetor.5 ENSAIOS DE QUALIFICAÇÃO E DE RECEBIMENTO DE MATERIAISEstes ensaios são realizados durante a qualificação do produto e sempre que houveralteração no mesmo (projeto, matéria prima ou no processo de fabricação de qualquercomponente do tampão) ou durante o procedimento de recebimento de materiais.5.1 Condições Geraisa) Os ensaios devem ser realizados pelo inspetor <strong>Sabesp</strong> ou em sua presença e, emqualquer hipótese, sob sua orientação.b) O local onde será realizada a inspeção deve ser adequado, seguro, desimpedidoe resguardado da presença de pessoas não autorizadas pelo inspetor <strong>Sabesp</strong>.c) A iluminação do local, natural ou artificial, deve ser de no mínimo 350 lux, e de nomáximo 800 lux.d) O fabricante deve providenciar a movimentação, o arranjo e a organização daspeças de acordo com a orientação do inspetor da <strong>Sabesp</strong>.e) O lote apresentado para inspeção de recebimento deve ter quantidade máxima depeças conforme a definição de Lote do item 3 dessa <strong>Norma</strong>.f) Todos os instrumentos e equipamentos (manômetros, termômetros, prensas, eoutros) devem estar calibrados por laboratório acreditados pelo INMETRO, comapresentação da “curva de correção” do aparelho. Os técnicos laudistas eoperadores devem ser previamente qualificados.g) O inspetor deve ter livre acesso às dependências da fábrica, em todas as seçõesenvolvidas no processamento de produtos de interesse da <strong>Sabesp</strong>.h) É responsabilidade do fabricante o fornecimento dos Equipamentos de ProteçãoIndividual (EPIs), indispensáveis à segurança do inspetor da <strong>Sabesp</strong>.i) Os ensaios: metalográfico, de tração, flecha residual, carga e dos anéis anti -ruídos devem ser executados em laboratórios pertencentes à rede brasileira delaboratórios acreditados pelo Instituto Nacional de Metrologia, <strong>Norma</strong>lização eQualidade Industrial – INMETRO, exceto quando ocorrer o descrito na alínea jdesse item.j) Caso o fabricante possua laboratório próprio, o mesmo pode ser utilizado para arealização dos ensaios, desde que seu equipamento esteja com a calibração4 15/02/2013


<strong>Norma</strong> Técnica <strong>Sabesp</strong> <strong>NTS</strong> <strong>033</strong>: 2013 – Revisão 5dentro do prazo de validade, emitido por órgão autorizado pelo INMETRO eoperados por técnicos qualificados. A prensa deve estar em conformidade com a<strong>Norma</strong> NBR NM ISO 7500 – 1, sendo considerada, no mínimo como classe 3.k) É rigorosamente proibido o reparo ou recuperação de qualquer parte de peçasou conjuntos, utilizando-se massa plástica, soldagem ou qualquer outro meio,independente do que possa ser permitido por outras normas técnicas.l) A amostra para o ensaio de tração e ensaio metalográfico pode ser um corpo-deprovafundido separadamente ou retirado da peça, através de corte por usinagem.Em ambos os casos a fiscalização deve acompanhar todas as etapas da retiradada amostra e da realização do ensaio.m) Havendo reprovação em qualquer um dos ensaios, o lote será consideradoreprovado e deve ser totalmente segregado em área apropriada, resguardando-ode ser confundido ou misturado a outros lotes.n) As peças aprovadas serão identificadas pelo inspetor da <strong>Sabesp</strong>.5.2 Verificação Visuala) As peças devem estar limpas, rebarbadas, isentas de pintura, oxidação, inclusõesde escória ou areia, trincas, rexupe, junta fria e outros defeitos prejudiciais visíveisà vista desarmada.b) As identificações e marcações devem ser legíveis, claras e completas.c) As tampas e os aros devem apresentar rastreabilidade completa.d) As quinas e cantos devem estar completos e preservados, incluindo as partes queficarão enterradas ou escondidas.e) O dispositivo de abertura, levantamento e articulação, quando aplicável, deve estarem boas condições e permitir o manuseio seguro da peça.f) A face exposta ao tráfego da tampa (tampão articulado DN600 e travado DN900)deve ser previsto um aviso conforme ANEXO A com dimensões mínimas 80 x 80mm.NOTA: Não devem ser aceitos tampões que apresentem poros com dimensõessuperiores a:- profundidade: 2 mm (máxima);- diâmetro: 10 mm (máxima);- quantidade: máximo de 20 defeitos por peça.5.3 Verificação dimensional e de assentamentoa) As configurações, detalhes e dimensões de referência estão indicados nosdesenhos padrões da <strong>Sabesp</strong>, listados no item 1 desta norma. Podem ser aceitasdimensões apresentadas no projeto do fabricante, desde que aprovado noprocesso de sua qualificação. As demais dimensões devem atender ao prescritono item 6.2 da NBR 10160.b) A tampa e seu aro devem possibilitar ajuste estável, sem vibração e ruído quandosubmetidos a cargas cíclicas com montagem e desmontagem seguras. Em casode usinagem para ajuste, o ensaio dimensional deve ser refeito.c) O ensaio dimensional e de assentamento devem ser feitos após o torneamento daface de apoio da tampa; exclusivo para tampão DN 90015/02/2013 5


<strong>NTS</strong> <strong>033</strong>: 2013 – Revisão 5<strong>Norma</strong> Técnica <strong>Sabesp</strong>d) Para execução do ensaio de assentamento, os tampões deverão estar completos,usinados, com anel anti-ruído instalado (quando for o caso) e a tampa deve estartravada no respectivo aro.e) Para tampões articulados, a verificação dimensional do diâmetro mínimo depassagem deve ser feita com a montagem do anel anti-ruído no conjunto tampaaro.5.4 Ensaio de arrancamento da tampa (exclusivo para tampão articulado DN 600)A rótula deve garantir que a tampa não seja removida indevidamente quandosubmetida ao esforço perpendicular ao assentamento.Aplicação dos esforços:- Posicionando-se a tampa a 90 graus em relação ao aro, aplicar na mesma umaforça de tração de 20 kN por 30 segundos no sentido de remove-la da rótula,conforme figura 1.20 kNTampa articulada5.5 Ensaio de cargaAroFigura 1 – Ensaio de arrancamento da tampaNeste ensaio deve ser utilizado um disco metálico de diâmetro externo de 200 mmaplicado diretamente sobre a superfície da tampa.Esse ensaio deve ser realizado conforme item 6.4.3 da NBR 10160.Os valores de resistência mínima estão especificados na tabela 1.NOTAS:Tabela 1 - Resistência mínima para o ensaio de cargaProdutoTampa e aro DN 900Tampa DN 600Tampa e aro articulados DN 600Tampa DN 500Resistencia mínima (kN)1) O ensaio de carga deve ser executado no conjunto completo do tampão (tampa +anel + aro) e após o ensaio, o anel anti–ruído não deve apresentar fissuras, rasgos oudeformações permanentes que diminuam seu desempenho.2) O ensaio de carga não deve ser aplicado na tampa e aro DN 200 e caixa T-5.3006 15/02/2013


<strong>Norma</strong> Técnica <strong>Sabesp</strong> <strong>NTS</strong> <strong>033</strong>: 2013 – Revisão 55.6 Ensaio de flecha residualNeste ensaio deve ser utilizado um disco metálico de diâmetro externo de 200 mmaplicado diretamente sobre a superfície da tampa.A quantidade de ciclos, carga e velocidade de aplicação da carga devem ser conformeitem 6.4.2 da NBR 10160. Ao atingir o valor da carga de ensaio, mantê-la aplicada porum período mínimo de 5 segundos.Os limites máximos de flecha residual são os constantes na tabela 2.NOTAS:Tabela 2 - Limite máximo de flecha residualProdutoLimite máximo (mm)Tampa e aro DN 900 3,6Tampa DN 600 2,4Tampa e aro articulados DN 600 2,4Tampa DN 500 2,01) O ensaio de flecha residual deve ser executado no conjunto completo do tampão(tampa + anel + aro).2) O ensaio de flecha residual não deve ser aplicado na tampa e aro DN 200 e caixaT-5.5.7 Ensaios do anel anti-ruídoO anel anti-ruído fabricado em polímero termoplástico, deve atender aos parâmetrosdefinidos na tabela 3:Tabela 3 - Relação mínima de características para o anel anti-ruídoPropriedade <strong>Norma</strong> UnidadeValoresmínimosDensidade ISO 1183 g/cm³ 0,91 a 0,925Dureza BS EN 868-1 Shore D 45 ± 5Tensão Escoamento ISO 37 MPa 3Tensão de Ruptura ISO 37 MPa 13Alongamento na ruptura ISO 37 % > 650A critério da <strong>Sabesp</strong> pode(m) ser exigido(s), a qualquer tempo, o(s) certificado(s) deensaio(s) que comprove(m) o atendimento aos parâmetros da tabela 3.O anel deve ter gravado de forma legível no mínimo as seguintes marcações:- nome ou marca do fabricante do anel;- código que permita rastrear a produção (data, lote etc.);- material utilizado em sua fabricação.5.8 Ensaio de metalografiaOs corpos de prova devem ser preparados conforme as normas NBR 13284 e NBR8108, atendendo ao definido na tabela 4.15/02/2013 7


<strong>NTS</strong> <strong>033</strong>: 2013 – Revisão 5<strong>Norma</strong> Técnica <strong>Sabesp</strong>Tabela 4 - Porcentagem do materialMaterialGrafita esferoidalGrafita compactaGrafita lamelarFerritaPerlitaCementitaPorcentagem95% (mínimo)5% (máximo)nenhuma40% (mínimo)60% (máximo)2% (máximo)5.9 Ensaio de traçãoO ensaio deve ser realizado conforme a NBR 6892 e as propriedades mecânicas doferro fundido devem atender ao prescrito na tabela 1 da norma NBR 6916.6 AMOSTRAGEM E CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO PARA QUALIFICAÇÃO EINSPEÇÃO DE RECEBIMENTOOs processos de qualificação e recebimento de inspeção requerem os ensaiosapresentados na tabela 5. A tabela 5 apresenta o tamanho da amostra, ensaios ecritérios de aceitação para esses dois processos.Tabela 5 – Tamanho da amostra, ensaios e critérios de aceitação – Qualificação einspeção de recebimento.RequisitosExame visualExamedimensionalEnsaio deAssentamentoEnsaio dearrancamentoda tampaEnsaio deCargaEnsaio deFlecha residualEnsaios anelanti–ruídoEnsaioMetalográficoEnsaio deTraçãoAplicaçãoQualificação/InspeçãoMétodo deensaio eespecificaçãoItem 5.2Item 5.3Item 5.3Item 5.4Item 5.5Item 5.6Qualificação Item 5.7Qualificação/InspeçãoItem 5.8Item 5.9QualificaçãoItem 6.1AmostragemInspeção derecebimentoTabela 6Tabela 7Nota: A qualquer tempo a <strong>Sabesp</strong> pode exigir a realização de todos os ensaiosprevistos na Tabela 5.8 15/02/2013


<strong>Norma</strong> Técnica <strong>Sabesp</strong> <strong>NTS</strong> <strong>033</strong>: 2013 – Revisão 56.1 QualificaçãoNesse processo, o fabricante deve apresentar projeto de fabricação do tampão paraaprovação. O projeto pode apresentar dimensões diferentes das dimensões dereferência dos Desenhos Padrão listados no item 1 dessa norma, desde que nãointerfiram na instalação, funcionalidade e manutenção das peças e não estejam emdesacordo com as dimensões padrão referenciadas na NBR 10160.Para a qualificação técnica do fornecedor devem ser produzidos 10 (dez) conjuntos(tampa e aro) de cada diâmetro, dos quais serão selecionados como amostra trêsconjuntos para a realização de todos os ensaios descritos da tabela 5. O fornecedorserá qualificado apenas se todas as amostras selecionadas atendam aos valoresespecificados nos ensaios definidos na tabela 5.6.2 Inspeção de recebimentoPara a inspeção de recebimento o tamanho da amostra e critério de aceitação do lotesão os apresentados nas tabelas 6 e 7 dessa norma.6.2.1 Amostragem para exame visual, dimensional e de assentamento.De cada lote são retiradas aleatoriamente amostras, conforme a tabela 6, (NQA 2,5;nível de inspeção S4; regime normal; amostragem simples – NBR 5426) que definetambém os critérios de aceitação para os ensaios previstos nesse item.Para que uma unidade da amostra seja considerada aceita, deve atender a todos osrequisitos estabelecidos nos itens 5.2 e 5.3 dessa norma. Para lotes com tamanhoinferior a 16 unidades a amostragem deve ser de 100% dos elementos do lote,mantendo-se o mesmo critério de aceitação e rejeição.Tabela 6 – Plano de amostragem para exame visual, dimensional e de assentamentoTamanho doLoteTamanho daamostraN˚ deAceitaçãoN˚ deRejeição16 a 25 3 0 126 a 90 5 0 191 a 150 8 0 1151 a 500 13 1 2501 a 1200 20 1 2Obs. Caso seja verificado um número de rejeição superior ao apresentado natabela 6 o lote está rejeitado, não havendo necessidade de se fazer os ensaiosprevistos em 6.2.2.6.2.2 Amostragem para ensaios de arrancamento da tampa, carga, flecha residual,metalográfico e tração.Das amostras aprovadas conforme critério do item 6.1.1, devem ser retiradasamostras conforme o critério estabelecido na tabela 7 (NQA 2,5; nível de inspeção S2;regime normal; amostragem simples - NBR 5426) que define também os critérios deaceitação para o lote apresentado.15/02/2013 9


<strong>NTS</strong> <strong>033</strong>: 2013 – Revisão 5<strong>Norma</strong> Técnica <strong>Sabesp</strong>Para que uma unidade da amostra seja considerada aceita, deve atender a todos osrequisitos estabelecidos nos itens de 5.4; 5.5; 5.6; 5.8 e 5.9 dessa norma. Para lotescom tamanho inferior a 16 unidades a amostragem deve ser de 100% dos elementosdo lote, mantendo-se o mesmo critério de aceitação e rejeição.Tabela 7 – Plano de amostragem para os ensaios de arrancamento da tampa, carga,flecha residual, metalográfico e traçãoTamanho doLoteTamanho daamostraN˚ deAceitaçãoN˚ deRejeição16 a 25 2 0 126 a 90 3 0 191 a 150 3 0 1151 a 500 5 0 1501 a 1200 5 0 1Obs. Caso seja verificado um número de rejeição superior ao apresentado na tabela 7o lote está rejeitado.7 REVESTIMENTOAs peças aprovadas devem ser fornecidas sem qualquer revestimento.8 CONSIDERAÇÕES FINAISA inspeção deve ocorrer preferencialmente nas instalações do fabricante.Peças pertencentes a revendas serão submetidas a todos os ensaios previstos (apartir do metalográfico, sendo que neste caso a amostra será retirada da peça), sendoexigível a comprovação da origem das peças (certificado do fabricante).A <strong>Sabesp</strong> pode, à qualquer tempo, recolher novas amostras em almoxarifadospróprios ou de firmas contratadas, para efetuar ensaios com o objetivo de aferir aqualidade do produto entregue.10 15/02/2013


<strong>Norma</strong> Técnica <strong>Sabesp</strong> <strong>NTS</strong> <strong>033</strong>: 2013 – Revisão 5ANEXO A - Sinalização para identificação de espaço confinado15/02/2013 11


<strong>NTS</strong> <strong>033</strong>: 2013 – Revisão 5<strong>Norma</strong> Técnica <strong>Sabesp</strong>Tampão de Ferro Fundido DúctilConsiderações finais:1) Esta norma técnica, como qualquer outra, é um documento dinâmico, podendo seralterada ou ampliada sempre que for necessário. Sugestões e comentários devem serenviados ao Departamento de Acervo e <strong>Norma</strong>lização Técnica – T X A.2) Esta norma técnica teve origem na Especificação <strong>Sabesp</strong> n.º 0100-400-S9.3) Tomaram parte na revisão 5 desta <strong>Norma</strong>.ÁREA UNIDADE DENOMETRABALHOC CSQ Walter Pellizon JúniorM MCER Marcos Aurélio MartinsR ROP Mauricio Soutto Mayor JuniorT TXA Dorival Côrrea ValliloT TXA Pedro Jorge Chama NetoT TXA Reinaldo Putvinskis15/02/2013


<strong>Norma</strong> Técnica <strong>Sabesp</strong> <strong>NTS</strong> <strong>033</strong>: 2013 – Revisão 5<strong>Sabesp</strong> - Companhia de Saneamento Básico do Estado de São PauloDiretoria de Tecnologia, Empreendimentos e Meio Ambiente - TSuperintendência de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação – T XDepartamento de Acervo e <strong>Norma</strong>lização Técnica – TXARua Costa Carvalho, 300 - CEP 05429-900São Paulo - SP - Brasil- Palavras-chave: Tampão, Ferro fundido , Ferro fundido dúctil- 12 páginas19/11/2010

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