Rafael Ferreira Rodrigues Ambiente Declarativo para Sistemas que ...
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Conceitos Preliminares 28public interface Plugin{plubic Xlet initApplication(AppAttributes app)throws InvalidApplicationException;public Xlet initApplication(InnerApplication app)throws InvalidApplicationException;public boolean initPlugin();public isSupported(AppAttributes app);plubic void terminatePlugin();}Figura 6 – A interface Plugin.A interface org.dvb.application.plugins.Plugin, mostrada na Figura6, visa, como mencionado, permitir ao Gerenciador de Aplicações manter ocontrole do ciclo de vida das aplicações sendo executadas pelo plug-ininteroperável. Para isso, essa interface reusa o modelo de programação Xlet deforma a representar aplicações em formatos diferentes do DVB-J.A classe que implementar essa interface não poderá realizar nenhumaoperação que consuma muito processamento em seu construtor. Todas as rotinasde iniciação serão realizadas em seu método initPlugin. Esse método seráchamado sempre antes do método utilizado pelo Gerenciador de Aplicações parainiciar a aplicação (initApplication). No método initApplication serão passados,ainda, os parâmetros do descritor da aplicação, presente na tabela AIT, para que aaplicação possa ser tratada pelo plug-in. O método terminatePlugin será chamadoao término da execução da aplicação.A grande vantagem introduzida por essa facilidade é o fato de umaaplicação de conteúdo genérico ser sinalizada para os receptores e interpretadapor eles como uma aplicação MHP (Xlet). Isso contribui para a adoção do padrãoDVB-HTML para aplicações declarativas, permitindo sua introdução como pluginMHP nos perfis Enhanced Broadcast e Interactive Broadcast (Perrot, 2001).2.1.1.3.O uso do armazenamento de aplicaçõesA especificação do MHP prevê uma API opcional denominadaApplication Storage. Os receptores que implementam tal API são capazes deinterpretar um tipo de sinalização de aplicação que permite o armazenamento deprogramas. Esse mecanismo provê uma série de vantagens:• Permite a aplicação armazenada seja iniciada a qualquer momentopelo usuário ou pela difusora;• Permite o controle de versão da aplicação;
Conceitos Preliminares 29• Permite a instalação automática de aplicações sem a necessidadede elaborar outras aplicações com tal finalidade (ou seja,aplicações que armazenam aplicações);• Permite a desinstalação de aplicações.Utilizando a API padrão de persistência da especificação MHP seriapossível, também, armazenar aplicações. Contudo, tornaria necessário o envioprévio de outra aplicação para executar o carregamento das aplicações originaisdo disco.Mais informações sobre o mecanismo de sinalização do MHP podem serencontradas no Apêndice B.2.1.2.O Middleware AmericanoO Advanced Television Systems Committee (ATSC) é uma organizaçãoamericana responsável por estabelecer padrões para TV. Esse comitê foi formadoinicialmente pela Electronic Industries Association (EIA), Institute of Electricaland Electronic Engeneers (IEEE), National Association of Broadcasters (NAB),National Cable Television Association (NCTA) e Society of Montion Picture andTelevision Engineers (SMPTE).Inicialmente, foi desenvolvido pelo ATSC um padrão denominado DTVApplication Software Environment Level 1 (DASE-1). O DASE adota modelos deaplicações baseados em linguagem procedural e declarativa. No ambientedeclarativo é adotado o XHTML e no procedural a linguagem JAVA.Em sua primeira versão o DASE era restrito apenas à interatividade local,pois o sistema não previa um canal de retorno. Contudo, surgiram ainda o DASEnível 2 e o DASE nível 3. No primeiro foram resolvidas questões relativas àsegurança, como a criptografia dos dados; e, no segundo, já prevendo o canal deretorno, foi estabelecida uma integração da TV com a internet, dando acesso aprogramas de correio eletrônico, navegadores web entre outros, no terminal deacesso.Paralelamente a essa iniciativa, desenvolveu-se o OpenCable ApplicationsPlataform (OCAP) (OCAP, 2005). Esse padrão foi estabelecido pela CableLabs:um consórcio formado por membros da indústria de TV a cabo. Ele conta apenas
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Conceitos Preliminares 29• Permite a instalação automática de aplicações sem a necessidadede elaborar outras aplicações com tal finalidade (ou seja,aplicações <strong>que</strong> armazenam aplicações);• Permite a desinstalação de aplicações.Utilizando a API padrão de persistência da especificação MHP seriapossível, também, armazenar aplicações. Contudo, tornaria necessário o envioprévio de outra aplicação <strong>para</strong> executar o carregamento das aplicações originaisdo disco.Mais informações sobre o mecanismo de sinalização do MHP podem serencontradas no Apêndice B.2.1.2.O Middleware AmericanoO Advanced Television Systems Committee (ATSC) é uma organizaçãoamericana responsável por estabelecer padrões <strong>para</strong> TV. Esse comitê foi formadoinicialmente pela Electronic Industries Association (EIA), Institute of Electricaland Electronic Engeneers (IEEE), National Association of Broadcasters (NAB),National Cable Television Association (NCTA) e Society of Montion Picture andTelevision Engineers (SMPTE).Inicialmente, foi desenvolvido pelo ATSC um padrão denominado DTVApplication Software Environment Level 1 (DASE-1). O DASE adota modelos deaplicações baseados em linguagem procedural e declarativa. No ambientedeclarativo é adotado o XHTML e no procedural a linguagem JAVA.Em sua primeira versão o DASE era restrito apenas à interatividade local,pois o sistema não previa um canal de retorno. Contudo, surgiram ainda o DASEnível 2 e o DASE nível 3. No primeiro foram resolvidas <strong>que</strong>stões relativas àsegurança, como a criptografia dos dados; e, no segundo, já prevendo o canal deretorno, foi estabelecida uma integração da TV com a internet, dando acesso aprogramas de correio eletrônico, navegadores web entre outros, no terminal deacesso.Paralelamente a essa iniciativa, desenvolveu-se o OpenCable ApplicationsPlataform (OCAP) (OCAP, 2005). Esse padrão foi estabelecido pela CableLabs:um consórcio formado por membros da indústria de TV a cabo. Ele conta apenas