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Figura 14. Bandagem de Robert-Jones<br />

Fonte: adaptado de DENNY e BUTTERWORTH, 2006.<br />

Colocação<br />

1º: estribo com esparadrapo medial e lateral, estendendo-se a partir de um ponto<br />

sobre o carpo ou tarso de 7 a 10 cm além dos dedos.<br />

2º: envolver membro com algodão ortopédico começando pelo dedos,<br />

estendendo-se até o nível do eixo médio do fêmur ou úmero. As unhas dos dois dedos<br />

médios devem permanecer descobertas, permitindo, mais tarde, o acesso para avaliação.<br />

3º: envolver com atadura ou gaze elástica de 6 ou 10 cm começando dos dedos e<br />

sempre passando 50-50 (passa-se 50% da atadura em cima da outra que já foi passada).<br />

Pelo menos duas ou três camadas são aplicadas à bandagem para atingir a tensão<br />

contínua e por igual necessária. Nas extremidades proximal e distal a atadura/gaze é<br />

introduzida na bandagem para dar ao acolchoamento uma boa aparência e para evitar<br />

que o algodão se desfie e se desprenda da bandagem.<br />

*O conjunto deverá parecer uma „melancia madura‟ ao ser percutido com o dedo;<br />

4º: as tiras de esparadrapo do passo número 1 são invertidas e coladas à<br />

superfície externa da atadura/gaze.<br />

5ª: aplica-se esparadrapo por toda a extensão da bandagem tendo cuidado para<br />

evitar pressão excessiva.<br />

01.3-Bandagem Leve ou Modificada de Robert-Jones<br />

É aplicada de maneira semelhante à bandagem padrão, mas é utilizada menos<br />

quantidade de acolchoado de algodão. Com esse tipo de bandagem, menos imobilização<br />

do membro é alcançada, pela maior flexibilidade.<br />

Indicação<br />

32<br />

www.veterinariandocs.com.br

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