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Olhares sobre o Branding [páginas 46 - 56] - Intranet.fia.edu.br

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Introdução<strong>Branding</strong> é a expressão que designa o conjunto das estratégias de marketingque visam ampliar o valor de uma marca1 - seja a de um bem, serviço, linha deprodutos ou empresa - em decorrência de sua visibilidade junto ao público, bemcomo de sua reputação e da associação a valores sociais positivos. Oposicionamento2 diferencia uma marca de outra, a partir da sua relação deimplicação com certos valores como qualidade, segurança, status, simpatia, alegriaetc, tangibilizados através da articulação entre as variáveis: produto, preço,comunicação e distribuição (ou 4 Ps, como são corriqueiramente chamadas na áreade administração mercadológica)3 e de todo o comportamento de uma empresajunto aos vários públicos com os quais tem relacionamento, denominadosstakeholders4. O assunto é recorrente na atualidade e de grande importância dentrodas organizações, que já consideram a marca como um de seus ativos intangíveis.Essa atuação plural das organizações estende o foco dos negócios para aresponsabilidade social e as desa<strong>fia</strong> a conciliar seu papel junto à sociedade comseus objetivos comerciais, o que a<strong>br</strong>e um caminho de interlocução da administraçãocom outras áreas de conhecimento. A dimensão sociológica do <strong>br</strong>anding permitirátal diálogo, por meio do debate que propomos a seguir. De um lado, o ponto devista estratégico, obtido no livro “Como Construir Marcas Líderes”, de David Aaker(2000), e de outro, o sociológico, baseado na leitura de “Sem Logo: A Tirania dasMarcas em um Planeta Vendido”, da autoria de Naomi Klein (2002). David Aaker éum estrategista conhecido, especialmente no mercado norte-americano, professor econsultor empresarial, com vários livros publicados <strong>so<strong>br</strong>e</strong> o assunto, entre eles:“Criando e Administrando Marcas de Sucesso” (1996) e “Administração Estratégica1 Para maiores informações <strong>so<strong>br</strong>e</strong> o conceito de <strong>br</strong>anding, ver KELLER e MACHADO, 2006.2 “O posicionamento competitivo da empresa é uma declaração dos mercados-alvo, isto é, onde aempresa vai competir, e da vantagem diferencial, ou como a empresa irá competir.” (HOLLEY,SAUNDERS e PIERCY, 2005, p. 35)3 Os 4 Ps (product, price, place, promotion), ou marketing mix, correspondem às quatro variáveiscontroláveis ou passíveis de manipulação junto ao mercado, que são articuladas para aconstrução de estratégias empresariais. O conceito é amplamente explorado em KOTLER eKELLER, 2006.4 “No contexto de organizações que visam lucros, vários stakeholders primários podem seridentificados, incluindo acionistas e proprietários, gerentes, funcionários, clientes e fornecedores.Enquanto a cultura voltada ao mercado serve para colocar os clientes como primeira prioridade, arealidade, para a maioria das organizações, será uma mistura complexa de considerações detodos os stakeholders relevantes.” (HOOLEY, SAUNDERS e PIERCY, 2005, P. 12)


As identidades dos enunciadores se opõem, um constituindo a alteridade dooutro9. A oposição de figuras nos títulos (líder vs tirano) consiste em uma introduçãoao que será visto no decorrer dos textos. O líder, positivamente considerado, leva osseguidores, está à frente de um grupo, guia, comanda, orienta, ocupa a primeiraposição. O tirano, no entanto, também pode ser um líder, mas é cruel, opressor einjusto, abusa de sua autoridade e poder. No último caso, o planeta é tratado comouma mercadoria (é “vendido”) e, conseqüentemente, comprado pelo usurpador. Aposse reitera o poder do tirano, remetendo à figura do capital.A figuratividade de NikeA marca Nike é a mais citada em ambos os textos, embora também recebamdestaque Adidas, Apple, Benetton, Calvin Klein, Coca-Cola, Disney, Gap, IBM, Intel,Kodak, Levi Strauss, Marlboro, McDonald´s, Microsoft, Nestlé, Pepsi, Pólo RalphLoren, Reebok, Shell, Sony, Starbucks, Virgin, entre outras. Ao descrever asoperações de <strong>br</strong>anding, cada autor delineia diferentes faces do perfil identitário damarca. A figuratividade constrói a isotopia de cada texto, através de inúmerasilustrações, que estão a serviço dos valores que um e outro postulam.A criação de uma imagem da marca como algo superior à sociedade édesenvolvida por meio das figuras do sagrado e do heroísmo, percebidas, em Aaker,nos exemplos:"Tocar nas emoções do esporte faz parte da mística da Nike desde oprincípio." (AAKER, 2000, p.184)"O ambiente é preenchido por música estilo MTV e enormes telas detelevisão com imagens de jogos importantes, um grande pôster de MichaelJordan pairando no ar e um santuário dedicado a ele." (AAKER 2000, p.193)Em Klein, o sagrado também tem seu lugar nos termos ligados ao tema -“epifania”, “zelo evangélico”, “Nike reencarnada” (KLEIN, 2002, p. 47, 48, 75), masuma oposição a Aaker se faz por meio de recursos da enunciação: o texto constróiuma contradição entre a figuratividade e a identidade do enunciador10.9 So<strong>br</strong>e as relações entre identidade e alteridade, ver LANDOWSKI, 2002.10 “O enunciador pode, em função de suas estratégias para fazer crer, construir discursos em quehaja um acordo entre enunciado e enunciação ou discursos em que haja conflitos entre essas duasinstâncias...Esses dois modos de construir o discurso impõem duas maneiras distintas de ler. No caso


Aaker dá ao texto um tom animado e vi<strong>br</strong>ante, ao falar das operações da Nike,deixando entrever sua aprovação a tais práticas, enquanto Klein emprega as figurasda religião, do sagrado, ou do <strong>so<strong>br</strong>e</strong>natural de maneira irônica, inserindo, nascitações, elementos de concretude, ligados ao produto, ao humano e ao universocomercial, antagônicos à intangibilidade do espiritual e do sagrado. Assim,desconstrói a autoridade e o poder da marca, tornando-os vazios e colocando aenunciação a serviço da denúncia:A mitologia corporativa diz que a Nike é uma empresa de esporte e formafísica porque foi formada por um bando de atletas que adoravam esportes eeram fanaticamente dedicados ao culto a atletas de elite. (KLEIN, 2002, p.75)Foi o <strong>br</strong>anding quintessencial da Nike: e uma vez que a Nike estava no jogocom seus atletas, podia ter fanáticos por esportes em vez de clientes.(KLEIN, 2002, p. 78)Assim, ao mesmo tempo que a máquina de mitos da Nike estava fa<strong>br</strong>icandoa idéia da Equipe Nike... (KLEIN, 2002, p. 78)Mas na Nike Town em Manhattan, o pedestal não está sustentando MichaelJordan, ou o basquete, mas o tênis rotatório da Nike. (KLEIN, 2002, p. 79).Cada Nike Town é um santuário, um lugar à parte para os fiéis, ummausoléu...é um templo, onde o logotipo da Nike é cultuado como arte esímbolo heróico. (KLEIN, 2002, p. 80)...todas as empresas de produtos de consumo e entretenimento ...estejamagora tentando ter seus próprios templos do varejo. (KLEIN, 2002, p. 174)...as superlojas de marca proporcionam a essas empresas uma espécie delar espiritual para suas grifes. (KLEIN, 2002, p. 176)...há uma qualidade quase messiânica no retrato que a Nike faz de seupapel nos bairros po<strong>br</strong>es...Seus Air Jordans não são calçados, mas umaespécie de talismã...Os sapatos mágicos da Nike os ajudarão a voar.”(KLEIN, 2002, p. 399).Na abordagem estratégica, as associações da Nike com personalidades doesporte emolduram os retratos desses atores como heróis, actorialização quevaloriza positivamente a marca, na medida que esta absorve as qualidades únicasdesses mitos: “O tipo de atleta buscado pela Nike era muito diferente do atleta daAdidas: temperamental, provocativo, agressivo, independente, alguém com atitude -em resumo, ele era ‘ele mesmo’” (AAKER, 2000, p. 184). Alguns exemplos deactorialização: Steve Prefontaine (de “personalidade iconoclasta”), tenistas IlieNastase (o “impertinente”) e John McEnroe (“conhecido por ter acessos de cólera nade um acordo entre enunciado e enunciação, o discurso x deve ser lido como x; no caso oposto, odiscurso x deve ser entendido como não x. É o caso, por exemplo, da ironia, quando o enunciador dizalgo que deve ser entendido como seu contrário.” (FIORIN, 2004, p. 55)


quadra”) – (AAKER, 2000, p.184), e finalmente Michael Jordan: “O impacto deJordan na Nike foi profundo. A epítome do desempenho, da excitação, energia eprestígio, Jordan era maior que a vida11, e um símbolo ideal para a Nike.” (AAKER,2000, p.185). A relação “sagrado vs humano” é aceita e admirada na enunciação dotexto de Aaker, ela distingue tais atletas dos demais, tidos como comuns, da mesmaforma que diferencia a marca Nike dos outros produtos da categoria, dando-lhe umar superior:O público ficava fascinado com seus talentos aparentemente <strong>so<strong>br</strong>e</strong>naturais,e a juventude mundial tinha um herói. Além disso, Jordan revelou ser umapessoa equili<strong>br</strong>ada e inteligente, com uma personalidade cativante, umaética invejável e uma visível vontade de fazer sucesso. Por último, ele eraum atleta raro, capaz de transcender os países e os esportes, umaqualidade que se tornou compensatória enquanto a Nike fazia das muitasqualidades de Jordan a base de negócios substanciais. (AAKER, 2000, p.189)A diferença entre o sagrado e o humano, ou entre a marca e o objeto, por suavez, é muito criticada por Klein:Da noite para o dia, “Marcas, não produtos!” tornou-se o grito de guerra deum renascimento do marketing liderado por uma nova estirpe de empresasque se viam como “agentes de significado” em vez de fa<strong>br</strong>icantes deprodutos. O que mudava era a idéia de o que – na publicidade e na gestãode marcas – estava sendo vendido. Segundo o velho paradigma, tudo o queo marketing vendia era um produto. De acordo com o novo modelo,contudo, o produto sempre é secundário ao verdadeiro produto, a marca, ea venda de uma marca adquire um componente adicional que só pode serdescrito como espiritual. A publicidade trata de apregoar o produto. O<strong>br</strong>anding, em suas encarnações mais autênticas e avançadas, trata datranscendência corporativa. Parece meio insólito, mas é exatamente essa aquestão. (KLEIN, 2002, p. 45)...um seleto grupo de corporações vem tentando se libertar do mundocorpóreo dos produtos... Essa tarefa ignóbil (a produção), portanto, pode edeve ser delegada a terceiros cuja única preocupação é atender àsencomendas a tempo e dentro do orçamento (o ideal é que fiquem noTerceiro Mundo, onde a mão-de-o<strong>br</strong>a é quase de graça, as leis são frouxase isenções fiscais são obtidas a rodo).( KLEIN, 2002, p. <strong>46</strong>)Percebe-se no emprego de termos coloquiais, como “frouxas” e “a rodo”, quea autora procura dar a ver uma falta de no<strong>br</strong>eza na atitude das empresas associadasaos heróis. O conteúdo dos parênteses dá voz a uma espécie de pensamento ocultodas corporações, mostra o seu lado pouco altruísta. Reforçando a identidade dasmarcas “tiranas”, o texto chama à presença um outro actante: uma de suas vítimas(a “mão-de-o<strong>br</strong>a”), à qual posteriormente se somarão os consumidores fiéis às11 grifo nosso


marcas (para Aaker, admiradores dos heróis), e os próprios atletas, estrelas dapublicidade da Nike que, ao assinar contratos de patrocínio, perdem suasidentidades, para atender à demanda de valores da Nike: “O que Phil (Knight) e aNike têm feito é me transformar em um sonho” (KLEIN, 2002, p. 76)12. Para Aaker,em oposição, os atletas endossam a Nike, pois acreditam nos seus valores e amarca é colocada ao seu lado, como uma companheira que evolui juntamente comas novas práticas do esporte.Assim, na leitura de Klein, a Nike coleciona suas vítimas e as oprime, dediversas maneiras. Uma figura recorrente é a da invasão, seja de países,propriedades ou vidas privadas13, como nos exemplos (KLEIN, 2002, pp. 70 e 83):“...uma grande campanha publicitária da Nike penetra em mais cantos da cultura doque um vídeo em pesada exibição da MTV...” e “Jordan e Nike são emblemáticos deum novo paradigma que elimina todas as barreiras entre o <strong>br</strong>anding e a cultura,nada restando para o espaço sem marcas”. Na última observação, a autora defendeo isolamento entre o <strong>br</strong>anding e a cultura, tratando-os como elementos distintos einconciliáveis. Essa posição é confrontada em Aaker quando este relata a mudançade foco das campanhas publicitárias da marca, que passaram a incorporaracontecimentos e tendências de seu público-alvo ao invés de ditá-las:“Essencialmente, a Nike mudou seu modelo de construção de marcaspela decisão de voltar-se diretamente para sua grande base deconsumidores, em vez de depender de um modelo que funcionava decima para baixo...” (AAKER, 2000, p. 190).A figuratividade encontra opostos ainda nos termos e períodos diversos quequalificam a Nike. Em Klein, no decorrer do livro, encontram-se os excertos:“terríveis condições de trabalho, monopolizam, orçamento estratrosférico,proxenetas dos tênis, colossais, pseudocientíficos, cobiçosamente infiltram idéias,poder de ecilpsar, devorar, eliminar fronteiras, ridicularizou o Comitê Olímpico,reflexo mastigatório, voraz, sucesso atordoante, estratosfera da supermarca”, entreoutros, que - mesmo isolados dos contextos de seus capítulos - mostram como aaxiologia negativa <strong>so<strong>br</strong>e</strong> o <strong>br</strong>anding se realiza, convocando figuras como odesperdício, a cobiça, a falsidade, o poder dominante. Em Aaker, os termos são12 Anúncio em que Jordan parecia voar, devido à tecnologia dos tênis Nike.13 So<strong>br</strong>e o público e o privado, é útil a leitura de LANDOWSKI, E., Jogos ópticos: situações eposições de comunicação, in LANDOWSKI, E., 1992.


qualificadores positivos: “sensível às necessidades dos atletas, competência, comatitude, ganhou respeito dos corredores sérios”.Remetendo aos programas narrativos dos textos, respaldados pelafiguratividade, encontramos as sanções <strong>so<strong>br</strong>e</strong> o sujeito constituído pela marca Nike,naquilo que melhor o sintetiza: o slogan “Just do it”. Em Aaker:A publicidade da Nike marcou um grande tento com a campanha “Just do it”(“Simplesmente faça”), lançada em 1988. Essa criação da Nike foiconsiderada a quarta melhor campanha publicitária do século pelaAdvertising Age...ressoou por toda uma geração...tornou-se mais do queum slogan. É uma idéia. É como um estado de espírito. (AAKER, 2000, p.192)Por outro lado, a sanção em Klein traz as versões (ou subversões do slogan)usadas no Movimento Nacional14 Anti-Nike:Just Don´t Do It (Não faça isso), Just Don´t (Não faça), Nike, Do It Just(Nike, seja justa), Justice. Do It, Nike (Justiça. Faça, Nike), The Sooshtika (Asuástica do swoosh), Just Boycott It (Boicote-a), Ban the Swoosh (Proíba oSwoosh), Nike – Fair Play? (Nike – Jogo limpo?), Nike, Nein, ich Kaufe EsNicht! (Nike – Não, não compro!), Nike Soyez Sport! (Nike, leve naesportiva!), Just Duit (It’s just money) – (Nike, seja justa – É só dinheiro).(KLEIN, 2002, pp. 394-400)Comparando as duas posições <strong>so<strong>br</strong>e</strong> o slogan, percebe-se como asestratégias de enunciação projetam os valores do texto: no primeiro caso, Aaker usada seriedade, do apoio de uma autoridade em publicidade para testemunhar o valorque estabelece; enquanto que a ironia e algum humor no segundo texto destituem aafirmação sintetizada no slogan, convertendo-a em espécies de revelações de umaface oculta, mais nefasta e mais verdadeira da marca.Considerações FinaisO confronto dos dois textos, observados em seus pontos mais relevantes - ostítulos das o<strong>br</strong>as, as considerações gerais <strong>so<strong>br</strong>e</strong> o <strong>br</strong>anding, as relações da marcaNike com Michael Jordan e outros atletas, o slogan Just Do It – traz à tona aimportância da figuratividade que, associada às estratégias de enunciação, dá corpoà narrativa, chegando à concretização da axiologia. O texto do estrategista constróium sistema de valores que conecta o <strong>br</strong>anding à categoria tímica da euforia15, uma14 Norte-americano15 Cf. verbetes Aforia, Disforia e Euforia, in GREIMAS, A. J. e COURTÉS, J., s/d, pp.17, 130 e 170.


vez que traz valor (monetário) e admiração à organização. No caso da o<strong>br</strong>a dasocióloga, ancorada nas oposições à marca, o ponto de vista inverte-se, e tem-se o<strong>br</strong>anding disfórico, que danifica a sociedade. Com esta análise comparativa dosdiscursos, reincide a afirmação de que o texto e apenas ele é o continente de umaverdade. Ao reunir os dois textos, construímos uma terceira verdade: a de que cadaleitor, provido da capacidade de leitura crítica, poderá, ter seu próprio entendimento<strong>so<strong>br</strong>e</strong> o assunto do <strong>br</strong>anding. Mais nos faria satisfeitos se os ditos leitores fossemprofissionais atuais ou futuros da gestão da comunicação empresarial, para quecada um possa fazer uso da presente leitura, de forma a responder para si apergunta que se repete: qual a justa medida do <strong>br</strong>anding?Referências BibliográficasAAKER, David A. Administração Estratégica de Mercado. 5 ª ed. Porto Alegre:Bookman, 2.001AAKER, David e JOACHIMSTHALER, Erich. Como ConstruirMarcas Líderes. São Paulo: Futura, 2000.AAKER, David. Criando e Administrando marcas de sucesso. São Paulo: Futura,1996.BARROS, Diana Luz Pessoa de. Teoria Semiótica do Texto. 4 ª ed. 5 ª imp. SãoPaulo: Ática, 2003.BARTHES, Roland. Mitologias. trad. Rita Buongermino, Pedro Souza e RejaneJanowitzer. Rio de Janeiro: DIFEL, 2003.BERTRAND, Denis. Caminhos da Semiótica Literária. Trad. do Grupo Casa. Bauru,SP: EDUSC, 2003.CAPPO, Joe. O Futuro da Propaganda. Nova Mídia, Novos Clientes, NovosConsumidores na Era Pós-Televisão, trad. Port. Henrique A. R. Monteiro, São Paulo:Cultrix, 2004CHURCHILL, Gilbert, PETER, J. Paul. Marketing – Criando Valor para os Clientes.São Paulo: Saraiva, 2000DISCINI, Norma. O estilo nos textos: história em quadrinhos, mídia, literatura. 2 a .ed. São Paulo: Contexto, 2004.FIORIN, José Luiz. Elementos da Análise do Discurso. 12 ª ed. São Paulo: Contexto,2004. – (Repensando a Língua Portuguesa).________. As astúcias da enunciação: as categorias de pessoa, espaço e tempo. 2 ªed. 4 ª imp. São Paulo: Ática, 2002.FLOCH, Jean-Marie. Sémiotique, marketing et communication. Paris, PUF, 1990._____________. Alguns conceitos fundamentais em Semiótica geral. Documento deestudos do Centro de Pesquisas Sociossemióticas 1. São Paulo: 1, 2001. P. 16.GREIMAS, Algirdas Julien; COURTÉS, Joseph. Dicionário de semiótica, Tomo I,


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