12.07.2015 Views

MicroScan® Manual de Procedimentos para Gram ... - Medcorp

MicroScan® Manual de Procedimentos para Gram ... - Medcorp

MicroScan® Manual de Procedimentos para Gram ... - Medcorp

SHOW MORE
SHOW LESS
  • No tags were found...

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

Da<strong>de</strong> Behring Inc.Da<strong>de</strong> Behring LimitedWest Sacramento, CA 95691Regus House, Atterburywww.da<strong>de</strong>behring.comMilton Keynes MK10 9RGMa<strong>de</strong> in USAUnited Kingdom© Copyright 2004. Da<strong>de</strong> Behring Inc. All rights reserved.MeropenemCIM 320 95.9 97.5 97.2 98.1Formato do breakpoint 320 --- 89.4 --- 89.4Moxifloxacina 500 99 98 --- ---Piperacilina/TazobactamCIM 385 95.6 99.0 97.7 99.5Formato do breakpoint 385 --- 98.7 --- 99.2SparfloxacinaCIM 320 98.1 99.7 98.4 99.7Breakpoint 320 --- 94.1 --- 94.1Sinergia Estreptomicina* 342 --- 97.7 --- 98.8SinercidCIM 255 98.0 99.8 98.4 99.8Breakpoint 255 --- 99.8 --- 99.8* Resultados baseados em Concordância Categórica AbsolutaReprodutibilida<strong>de</strong>Os estudos <strong>de</strong> reprodutibilida<strong>de</strong> foram concluídos em vários locais clínicos <strong>para</strong> confirmar <strong>de</strong>senpenhoaceitável com os métodos recomendados no <strong>Manual</strong> <strong>de</strong> <strong>Procedimentos</strong>.BibliografiaDeclaração da GarantiaGarante-se o <strong>de</strong>sempenho <strong>de</strong>stes produtos como <strong>de</strong>scrito nas etiquetas e na literatura da MicroScan,quando utilizados <strong>de</strong> acordo com as respectivas instruções. NÃO EXISTEM QUAISQUER GARANTIASQUE SE ESTENDAM ALÉM DESTA GARANTIA EXPRESSA E A DADE BEHRING INC NÃO RECONHECEQUAISQUER GARANTIAS INFERIDAS DE MERCANTIBILIDADE OU ADEQUAÇÃO PARA FIM PARTICU-LAR. A única obrigação da Da<strong>de</strong> Behring Inc. e a compensação exclusiva <strong>para</strong> o comprador ao abrigo<strong>de</strong>sta garantia será, por opção da Da<strong>de</strong> Behring Inc., proce<strong>de</strong>r à re<strong>para</strong>ção ou à substituição dos produtos.Em nenhum caso será a Da<strong>de</strong> Behring Inc. responsável por quaisquer danos directos, indirectosou consequenciais relacionados com os produtos.MicroScan ®<strong>Manual</strong> <strong>de</strong> <strong>Procedimentos</strong> <strong>para</strong> <strong>Gram</strong> PositivosDesidratadosATENÇÃO: As alterações ao manual <strong>de</strong> procedimentos são indicadas através <strong>de</strong> sombreamento.Fim a que se <strong>de</strong>stinaPara utilização com os painéis CIM/Combo <strong>Gram</strong> Positivos Desidratados, Combo Breakpoint <strong>Gram</strong> PositivosDesidratados e ID Tipo 2 <strong>Gram</strong> Positivos Desidratados da MicroScan ® . Os painéis <strong>de</strong> gram positivosda MicroScan ® são concebidos <strong>para</strong> utilização na <strong>de</strong>terminação da sensibilida<strong>de</strong> a agentes antimicrobióticose/ou i<strong>de</strong>ntificação ao nível da espécie <strong>de</strong> cocos gram positivos aeróbios e facultativos <strong>de</strong> rápidocrescimento, alguns cocos gram positivos aeróbios fastidiosos e Listeria monocytogenes. Consultar asecção Limitações do Procedimento <strong>para</strong> a utilização com estreptococos fastidiosos.Resumo e PrincípiosOs testes <strong>de</strong> sensibilida<strong>de</strong> a agentes antimicrobianos são miniaturizações do teste <strong>de</strong> sensibilida<strong>de</strong> comcaldo <strong>de</strong> diluição, que foram <strong>de</strong>sidratados. Vários agentes antimicrobianos são diluídos em caldo Mueller-Hinton com cálcio e magnésio ou em caldo Mueller-Hinton adicionalmente suplementado <strong>para</strong> concentraçõespróximas do intervalo <strong>de</strong> interesse clínico. 30 O caldo com oxacilina é suplementado com cloreto<strong>de</strong> sódio. 30 Os <strong>de</strong>spistes sinérgicos utilizam caldo <strong>de</strong> fosfato <strong>de</strong> <strong>de</strong>xtrose. Os caldos com sulfametoxazol etrimetoprim/sulfametoxazol contêm timidina-fosforilase <strong>para</strong> reduzir os níveis <strong>de</strong> timidina no meio. Apósinoculação e rehidratação a 35° C com uma suspensão padronizada durante 16 horas*, a concentraçãoinibitória mínima (CIM) ou uma sensibilida<strong>de</strong> qualitativa (Sensível, Intermédia ou Resistente) é <strong>de</strong>terminada<strong>para</strong> o organismo teste através da observação da concentração antimicrobiótica acusando inibição <strong>de</strong>crescimento. 2-5, 7, 8, 13-19, 21, 25, 27, 36, 37, 39, 40, 41Utilizam-se testes cromogénicos e testes convencionais modificados <strong>para</strong> a i<strong>de</strong>ntificação <strong>de</strong> Micrococcaceae,Streptococcaceae e Listeria monocytogenes. A i<strong>de</strong>ntificação baseia-se na <strong>de</strong>tecção <strong>de</strong> alteraçõesdo pH, utilização do substrato e crescimento na presença <strong>de</strong> agentes antimicrobianos após 16-44 horas<strong>de</strong> incubação a 35° C. 9-12, 20, 23, 24A produção <strong>de</strong> β-lactamase é <strong>de</strong>tectada pelo método iodométrico. 6, 38NOTA: Para os painéis que não possuem um poço <strong>de</strong> β-lactamase (BL), po<strong>de</strong> efectuar-se um teste daβ-lactamase com base em nitrocefina. 30*A <strong>de</strong>tecção exacta da resistência requer tempos <strong>de</strong> incubação prolongados <strong>para</strong> os seguintesorganismos/agentes antimicrobianos:24 horas Enterococos VancomicinaEstafilococosOxacilina24 -48 horas Enterococos Despiste sinérgico com estreptomicinaPrecauções1. Para utilização apenas em diagnóstico in vitro.2. Respeitar as técnicas <strong>de</strong> assepsia e as precauções estabelecidas contra perigos microbiológicosdurante todos os procedimentos, dando especial atenção ao facto dos painéis inoculados conteremorganismos potencialmente patogénicos.3. Todos os materiais <strong>de</strong>vem ser autoclavados antes da respectiva eliminação.4. Para efeitos <strong>de</strong> diagnóstico e tratamento, os resultados <strong>de</strong>ste teste <strong>de</strong>vem sempre ser interpretadosem conjunto com o histórico médico do doente, a apresentação clínica e outras indicações.ArmazenamentoArmazenar a 2-25° C, incursões permitidas até 30° C. Temperatura média anual não <strong>de</strong>verá exce<strong>de</strong>r25° C. Aceitam-se picos <strong>de</strong> temperatura transitórios, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> que a temperatura média <strong>de</strong> armazenamentonão exceda os 25° C. Po<strong>de</strong>m ser utilizados testes <strong>de</strong> CQ <strong>para</strong> avaliar o impacto das incursões <strong>de</strong> temperaturasobre o <strong>de</strong>sempenho do produto.Deterioração do produtoA exposição prolongada a condições <strong>de</strong> armazenamento diferentes das recomendadas po<strong>de</strong> resultar numaperda <strong>de</strong> força dos agentes antimicrobianos e na <strong>de</strong>scoloração dos produtos bioquímicos. Não utilizaralém do prazo <strong>de</strong> valida<strong>de</strong>.Colheita e pre<strong>para</strong>ção das amostrasAs amostras apropriadas <strong>de</strong>vem ser recolhidas, transportadas e colocadas em meios <strong>de</strong> isolamentoprimário, <strong>de</strong> acordo com os procedimentos recomendados no <strong>Manual</strong> of Clinical Microbiology. 1ProcedimentoMateriais fornecidosConsultar o rótulo da embalagem <strong>para</strong> o conteúdo específico aos painéis.Materiais necessários mas não fornecidosResumo do procedimentoA. Pre<strong>para</strong>ção do painel1. Retirar os painéis a utilizar do local <strong>de</strong> armazenamento. Não utilizar se a integrida<strong>de</strong> da embalagemestá comprometida (não selada, perfurada ou rasgada).2. Abrir a bolsa e retirar o painel. Se estiver armazenada no frigorífico, retirar imediatamente o painelda bolsa.3. Os painéis não <strong>de</strong>vem ser utilizados no caso <strong>de</strong> se verificar qualquer uma das seguintescondições:a. O <strong>de</strong>ssecante está ausente ou quebrado.b. Os poços da galeria estão <strong>de</strong>scolorados (por ex. PHO, vários agentes antimicrobianos).4. Permitir que os painéis atinjam a temperatura ambiente antes da rehidratação. Os painéis po<strong>de</strong>mser empilhados com uma tampa <strong>de</strong> tabuleiro colocada por cima dos mesmos. Todos os painéisabertos <strong>de</strong>vem ser utilizados no mesmo dia ou então inutilizados.NOTA: Para os painéis que não possuem um poço <strong>de</strong> β-lactamase (BL), po<strong>de</strong> efectuar-se um teste da β-lactamase combase em nitrocefina. 30B. Pre<strong>para</strong>ção do inóculo(NOTA: Consultar Limitações do Procedimento)O NCCLS recomenda um controlo periódico das <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong>s do inóculo através da realização <strong>de</strong> contagens <strong>de</strong> colónias;consultar o documento M7-A6 da NCCLS. 30 Os resultados esperados <strong>de</strong>vem ser aproximadamente5 x 10 5 U.F.C./ml.1. Técnica padrão da turvação - Método <strong>de</strong> inóculo primárioA técnica padrão da turvação é recomendada <strong>para</strong> a inoculação directa <strong>de</strong> todos os cocos aeróbios gram positivosou <strong>para</strong> a <strong>de</strong>tecção <strong>de</strong> estafilococos resistentes a meticilina.a. Utilizando uma ponta aplicadora <strong>de</strong> ma<strong>de</strong>ira ou uma ansa bacteriológica estéreis, tocar na superfície <strong>de</strong> colóniasbem isoladas e morfologicamente semelhantes (4-5 colónias gran<strong>de</strong>s ou 5-10 colónias pequenas) contidasnuma placa <strong>de</strong> gelose sem inibidores, incubada durante 18-24 horas.b. Emulsionar em 3 ml <strong>de</strong> água <strong>de</strong> inóculo (água <strong>de</strong>sionizada em autoclave). A turvação final <strong>de</strong>ve ser equivalenteà <strong>de</strong> um padrão <strong>de</strong> turvação McFarland 0.5 <strong>de</strong> sulfato <strong>de</strong> bário. Colocar uma tampa bem ajustada.c. Agitar a suspensão no vortex durante 2-3 segundos.d. Pipetar 0.1 ml (100 µl) da suspensão padronizada <strong>para</strong> 25 ml <strong>de</strong> água <strong>de</strong> inóculo com PLURONIC. Colocaruma tampa bem ajustada. Inverter 8-10 vezes <strong>para</strong> misturar.2. Sistema <strong>de</strong> PromptO sistema Prompt po<strong>de</strong> ser utilizado <strong>para</strong> os cocos gram positivos <strong>de</strong> crescimento mais rápido. Consultar o manual<strong>de</strong> procedimento da inoculação Prompt <strong>para</strong> instruções acerca da utilização correcta do sistema Prompt.Nota: Utilizar com cuidado. Po<strong>de</strong>rá ocorrer inoculação <strong>de</strong>ficitária no caso <strong>de</strong> organismos que não satisfaçam osrequisitos <strong>de</strong> tamanho e originar resultados incorrectos <strong>de</strong> sensibilida<strong>de</strong> e <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ntificação. Adicionalmente, ascontagens das colónias <strong>de</strong> estafilococos po<strong>de</strong>rão ser elevadas com o método Prompt e superiores ao intervaloesperado do NCCLS. As contagens elevadas <strong>de</strong> colónias po<strong>de</strong>rão afectar negativamente os resultados <strong>de</strong> antibióticosque são afectados pelo inóculo. Consultar a secção Limitações <strong>para</strong> agentes antimicrobianos que se sabeserem <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntes do inóculo.3. Técnica <strong>de</strong> fase logarítmicaA técnica <strong>de</strong> fase logarítmica, na qual a suspensão bacteriana é levada à turvação equivalente a um padrão McFarland0.5, antes da diluição <strong>para</strong> a concentração pretendida, é recomendada <strong>para</strong> bactérias <strong>de</strong> crescimento relativamentemais lento ou <strong>para</strong> as amostras que chegam no final do dia. 40a. Utilizando uma ponta aplicadora <strong>de</strong> ma<strong>de</strong>ira ou uma ansa bacteriológica estéreis, tocar na superfície <strong>de</strong> colóniasbem isoladas e morfologicamente semelhantes (4-5 colónias gran<strong>de</strong>s ou 5-10 colónias pequenas) contidasnuma placa <strong>de</strong> gelose sem inibidores, incubada durante 18-24 horas.b. Emulsionar em 4-5 ml <strong>de</strong> caldo Todd-Hewitt e incubar a 35° C, durante 2-4 horas. Isto é <strong>de</strong>nominado a faselogarítmica da suspensão bacteriana.c. Após a incubação e antes da inoculação da galeria, voltar a agitar a suspensão no vortex durante 2 - 3 segundos.d. Utilizando o caldo Todd-Hewitt, diluir a suspensão na fase logarítmica <strong>para</strong> uma turvação equivalente aopadrão <strong>de</strong> turvação McFarland 0.5 <strong>de</strong> sulfato <strong>de</strong> bário.e. Pipetar 0.1ml (100 µl) da suspensão padronizada <strong>para</strong> 25 ml <strong>de</strong> água <strong>de</strong> inóculo com PLURONIC. Colocar umatampa bem ajustada. Inverter 8 - 10 vezes <strong>para</strong> misturar.4. Técnica <strong>de</strong> fase estacionáriaO <strong>de</strong>sempenho do sistema <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ntificação actualizado não foi estabelecido com o método <strong>de</strong> inóculo da faseestacionária. O inóculo <strong>de</strong>ve ser pre<strong>para</strong>do usando as técnicas <strong>de</strong> turvação, Prompt ou fase logarítmica.A técnica <strong>de</strong> fase estacionária po<strong>de</strong> ser utilizada <strong>para</strong> os cocos gram positivos <strong>de</strong> crescimento rápido. Recomenda-sea técnica padrão da turvação <strong>para</strong> a <strong>de</strong>tecção <strong>de</strong> estafilococos resistentes a meticilina. 30a. Utilizando uma ponta aplicadora <strong>de</strong> ma<strong>de</strong>ira ou uma ansa bacteriológica estéreis, tocar na superfície <strong>de</strong> colóniasbem isoladas e morfologicamente semelhantes (4-5 colónias gran<strong>de</strong>s ou 5-10 colónias pequenas) contidasnuma placa <strong>de</strong> gelose sem inibidores, incubada durante 18-24 horas.b. Emulsionar as colónias em 0.5 ml <strong>de</strong> caldo <strong>para</strong> inóculo <strong>de</strong> gram positivos (caldo Todd-Hewitt). Colocar umatampa bem ajustada.c. Agitar a suspensão no vortex durante 2-3 segundos.d. Desapertar um pouco a tampa do tubo e incubar a 35° C, durante 4-6 horas.e. Após a incubação e antes da inoculação da galeria, voltar a agitar a suspensão no vortex durante 2-3 segundos.f. Se o caldo apresentar turvação após a incubação, transferir 0.01 ml (10 µl) da suspensão <strong>para</strong> 25 ml <strong>de</strong> água<strong>de</strong> inóculo com PLURONIC. Colocar uma tampa bem ajustada. Inverter o tubo 8-10 vezes <strong>para</strong> misturar.g. Se o caldo não apresentar turvação após 6 horas <strong>de</strong> incubação, incubar durante mais 12-18 horas antes dainoculação do painel. Em alternativa, po<strong>de</strong> utilizar-se a técnica padrão da turvação.h. Se o caldo apresentar turvação após a incubação adicional <strong>de</strong> 12-18 horas, inocular os 25 ml <strong>de</strong> água <strong>de</strong>inóculo com PLURONIC, conforme as indicações fornecidas em "f" acima.C. Rehidratação/Inoculação dos painéisA rehidratação e a inoculação são efectuadas utilizando o sistema RENOK ® com os Inoculadores -D (B1013-4). Consultaro manual do operador do RENOK ® <strong>para</strong> informações acerca da respectiva utilização. Se for utilizado um sistemaalternativo, rehidratar com 115 ± 10 µl <strong>de</strong> água <strong>de</strong> inóculo (PLURONIC). Tem que ser atingida uma concentraçãofinal <strong>de</strong> 3-7 X 10 5 U.F.C./ml no poço.Para assegurar a viabilida<strong>de</strong> e a pureza do organismo, po<strong>de</strong>rá pre<strong>para</strong>r-se uma placa <strong>de</strong> verificação <strong>de</strong> pureza porrepicagem do inóculo numa placa <strong>de</strong> gelose <strong>de</strong> sangue e incubação durante a noite. Se estiverem presentes dois oumais tipos <strong>de</strong> colónias na placa <strong>de</strong> verificação <strong>de</strong> pureza, voltar a isolar as colónias e repetir o teste.D. Coberturas bioquímicas1. Utilizando um frasco doseador, cobrir os poços ARG e URE com pelo menos 3 gotas <strong>de</strong> óleo mineral. (Estespoços estão sublinhados no painel.)2. Os meios nos poços têm que estar completamente cobertos com óleo mineral, mas este não <strong>de</strong>ve transbordardos poços.NOTA: Os instrumentos WalkAway ® SI (e os instrumentos WalkAway ® actualizados com a função automática <strong>de</strong> adição <strong>de</strong>óleo) adicionam automaticamente o óleo aos poços a<strong>de</strong>quados.E. Incubação1. Para assegurar uma distribuição térmica uniforme durante a incubação, empilhar os painéis em grupos <strong>de</strong> 3-5.2. Colocar uma tampa <strong>de</strong> painel limpa por cima <strong>de</strong> cada grupo <strong>de</strong> painéis <strong>para</strong> evitar a evaporação. As tampas <strong>de</strong>painel po<strong>de</strong>m ser reutilizadas. Não <strong>de</strong>scontaminar as tampas dos painéis com álcool. Po<strong>de</strong>m ser lavadas comágua e sabão. Enxaguar bem e permitir que sequem ao ar.3. Incubar os painéis inoculados durante 16-20 horas, a 35° C, num incubador sem CO2.F. Leitura dos painéisOs painéis po<strong>de</strong>m ser lidos manualmente através do visualizador <strong>de</strong> microdiluição MicroScan ® , e os resultados registadosnuma folha <strong>de</strong> leitura manual do painel ou na instrumentação MicroScan ® (sistemas touchSCAN ® -SR,autoSCAN ® -4, e WalkAway ® ). Consultar o manual do operador apropriado <strong>para</strong> obter informações acerca da leitura<strong>de</strong> painéis com a instrumentação MicroScan ® .1. Após 16-20 horas <strong>de</strong> incubação, retirar os painéis do incubador.2. Limpar o fundo do painel com um pano sem pêlos, <strong>para</strong> retirar qualquer con<strong>de</strong>nsação ou quaisquer <strong>de</strong>tritos quepossam estar presentes.3. Efectuar a leitura dos painéis apenas se o poço <strong>de</strong> controlo estiver límpido e o poço <strong>de</strong> crescimento apresentarturvação. Não efectuar a leitura dos agentes antimicrobianos se o poço <strong>de</strong> controlo apresentar turvação ou se nãoexistir qualquer crescimento no poço <strong>de</strong> crescimento. O crescimento nos poços é visualizado como uma turvação,a qual po<strong>de</strong> tomar a forma <strong>de</strong> uma sombra branca em todo o poço, um botão branco no centro do poço ou umcrescimento granular fino em todo o poço. O crescimento ina<strong>de</strong>quado é <strong>de</strong>finido como uma ligeira brancura nopoço ou uma limpi<strong>de</strong>z do caldo.4. Se os resultados forem lidos manualmente, registar os resultados na folha <strong>de</strong> cálculo apropriada.5. Leitura das sensibilida<strong>de</strong>s a agentes antimicrobianos (CIM)a. Ler todos os agentes antimicrobianos, CV, MS, NOV, OPT, NACL e BAC, contra um fundo negro (indirectamente iluminado).b. Efectuar o teste da -lactamase <strong>para</strong> estafilococos, consultar a secção 6 <strong>para</strong> obter o procedimento.NOTA: Para os painéis que não possuem um poço <strong>de</strong> β-lactamase (BL), po<strong>de</strong> efectuar-se um teste da β-lactamase combase em nitrocefina. 30c. Registar os resultados do Breakpoint da sensibilida<strong>de</strong> como se segue:1) Resultados <strong>de</strong> CIMa) Após 16-20 horas <strong>de</strong> incubação, registar a CIM como o último poço que apresenta inibição docrescimento, começando na concentração mais elevada.b) Quando há crescimento em todas as concentrações <strong>de</strong> um agente antimicrobiano, a CIM é registada como superior (>) à concentração mais elevada.c) Quando não ocorre crescimento em quaisquer as concentrações <strong>de</strong> um agente antimicrobiano, oCIM é registado como menor ou igual (≤) à mais baixa concentração.d) Um poço límpido numa série <strong>de</strong> poços <strong>de</strong> crescimento (por ex., crescimento a 1, 2 e 8 µg/ml, masnão a 4 µg/ml) é <strong>de</strong>nominado um poço saltado e <strong>de</strong>ve ser ignorado.2) Resultados do Breakpointa) Após 16-20 horas <strong>de</strong> incubação, a ausência <strong>de</strong> crescimento na presença do agente antimicrobiano é registada como "S" (Sensível).b) O crescimento na concentração mais baixa do agente antimicrobiano, mas não na concentraçãomais elevada é registado como "I" (Intermédio).c) O crescimento em ambas as concentrações do agente antimicrobiótico ou num único poço <strong>de</strong> umagente antimicrobiótico <strong>de</strong> diluição única é registado como "R" (Resistente).d) Se existir crescimento na concentração mais elevada do agente antimicrobiano, mas não na concentração mais baixa, o poço po<strong>de</strong>rá estar contaminado e o teste <strong>de</strong>ve ser repetido.3) O crescimento em mancha em poços isolados indica contaminação. O teste <strong>de</strong>ve ser repetido.4) No caso <strong>de</strong> estafilococos com oxacilina, qualquer crescimento <strong>de</strong>ve ser consi<strong>de</strong>rado significativo.5) A <strong>de</strong>tecção exacta da resistência requer tempos <strong>de</strong> incubação prolongados <strong>para</strong> os seguintes casos:Incubação Organismo Agentes Antimicrobianos24 horas Enterococos Vancomicina,EstafilococosOxacilina24-48 horas Enterococos Sinergismo com Estreptomicina7 8 3250-7688A Revisto em Dezembro <strong>de</strong> 2004 3250-7688A 2Data "Utilizaraté" no formatoano-mês-diaConsultar asinstruções <strong>de</strong>utilizaçãoTóxicoR22S24 Evitar o contactocom a pele.Evitar o contactocom os olhos.S25Em caso <strong>de</strong> ingestão,consultar imediatamenteum médico emostrar-lhe a embalagemou etiqueta.S46CorrosivoIrritante/NocivoFacilmenteinflamávelX°CX°CLimitação <strong>de</strong>temperaturaREF Número <strong>de</strong>catálogoCódigo <strong>de</strong> fabricoLOTRepresentanteautorizadoFabricado porNocivo poringestão.* Surfactantes PLURONIC ® . Marca comercial registada da BASF Corp. Parsippany, NJ EUA** 3M, St. Paul, MN Estados UnidosE. faecium ImipenemEstafilococosCefdinirResistentes a MeticilinaNegativos <strong>para</strong> a coagulaseEstafilococosPiperacilina/TazobactamResistentes a MeticilinaAerococcus viridansPiperacilina/TazobactamListeria monocytogenes Piperacilina/Tazobactam Azitromicina, Claritromicina, Sparfloxacina 11. Apenas <strong>para</strong> diluições breakpoint2. Quando a impressão não for suprimida pelo DMS, <strong>de</strong>ve suprimir manualmente o resultado. Consultar o <strong>Manual</strong> do DMS<strong>para</strong> obter mais instruções.3. A impressão não é suprimida nas versões do Sistema <strong>de</strong> Gestão <strong>de</strong> Dados (DMS): ≤24.20 LabPro e Versão ≤1.12.11. O <strong>de</strong>sempenho da azitromicina, cefdinir, cefepima, claritromicina, gatifloxacina, levofloxacina, linezolid, meropenem,moxifloxacina, sparfloxacina, sinercid, <strong>de</strong>spiste sinérgico com Estreptomicina e <strong>de</strong>spiste sinérgico com Gentamicinanão foi estabelecido com os métodos <strong>de</strong> inóculo <strong>de</strong> fase logarítmica e fase estacionária. O inóculo <strong>de</strong>ve ser pre<strong>para</strong>dousando os métodos <strong>de</strong> turvação ou Prompt.12. O <strong>de</strong>sempenho do sistema <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ntificação actualizado não foi estabelecido com o método <strong>de</strong> inóculo da fase estacionária.O inóculo <strong>de</strong>ve ser pre<strong>para</strong>do usando as técnicas <strong>de</strong> turvação, Prompt ou fase logarítmica.13. E. faecium resistente à Vancomicina po<strong>de</strong> ser distinguido <strong>de</strong> E. gallinarum através da verificação da motilida<strong>de</strong> e produção<strong>de</strong> pigmentos (consultar a Tabela <strong>de</strong> Testes Adicionais no <strong>Manual</strong> <strong>de</strong> Microbiologia ou no Livro <strong>de</strong> Códigos <strong>de</strong>Biótipos MicroScan ® <strong>para</strong> Organismos <strong>Gram</strong> Positivos Aeróbicos).14. O intervalo <strong>de</strong> CQ <strong>para</strong> alguns agentes antimicrobianos não está <strong>de</strong> acordo com os intervalos <strong>de</strong> controlo da qualida<strong>de</strong>aceitáveis da NCCLS referidos na Tabela 3 do Documento M7-A6 da NCCLS. Consultar a tabela <strong>de</strong> controlo <strong>de</strong>qualida<strong>de</strong> <strong>para</strong> obter informação específica.15. O sistema Prompt <strong>de</strong>monstrou a ocorrência <strong>de</strong> CIM elevadas com estafilococos obtidas com fluoroquinolonas (p.ex.,gatifloxacina), lincosamidas (p.ex., clindamicina) e macrólidos (p.ex., eritromicina) quando com<strong>para</strong>das com as doMétodo <strong>de</strong> referência. A concentração <strong>de</strong> inóculo é crítica com estas combinações <strong>de</strong> organismos antimicrobianos.No caso <strong>de</strong> se obter uma interpretação <strong>de</strong> Intermédio ou Resistente utilizando o Sistema Prompt, <strong>de</strong>ve ser utilizadoum método alternativo <strong>para</strong> obter um resultado <strong>de</strong> sensibilida<strong>de</strong> (por ex., turvação utilizando um formato não correspon<strong>de</strong>nteao breakpoint) antes <strong>de</strong> comunicar os resultados.16. Os testes <strong>de</strong> diluição da gelose e do caldo po<strong>de</strong>rão não <strong>de</strong>tectar com exactidão a resistência a Penicilina e Ampicilinacom estirpes <strong>de</strong> enterococos produtoras <strong>de</strong> β-lactamase. A resistência nestas estirpes é melhor <strong>de</strong>tectada utilizandoum teste directo da β-lactamase com utilização <strong>de</strong> nitrocefina.17. A capacida<strong>de</strong> dos painéis <strong>Gram</strong> Positivos Desidratados da MicroScan ® <strong>para</strong> <strong>de</strong>tectar resistência a meropenem entreL. monocytogenes é <strong>de</strong>sconhecida porque, na altura dos testes com<strong>para</strong>tivos, não estavam disponíveis estirpesresistentes.18. A capacida<strong>de</strong> dos painéis <strong>Gram</strong> Positivos Desidratados da MicroScan ® <strong>para</strong> <strong>de</strong>tectar resistência a Linezolid é <strong>de</strong>sconhecidaporque, na altura dos testes com<strong>para</strong>tivos, não estavam disponíveis estirpes resistentes.19. É importante especiar as estirpes <strong>de</strong> Enterococcus pois o sinercid não é activo contra E. faecalis.20. A capacida<strong>de</strong> dos painéis <strong>Gram</strong> Positivos Desidratados da MicroScan ® <strong>para</strong> <strong>de</strong>tectar resistência a vancomicina entreS. aureus (VRSA) é <strong>de</strong>sconhecida porque, na altura dos testes com<strong>para</strong>tivos, não estavam disponíveis estirpesresistentes. Deve ser utilizado um método alternativo recomendado pelos Centros <strong>para</strong> Controlo e Prevenção <strong>de</strong>Doenças (CDC). 43Resultados duvidososA Norma M7-A6 da NCCLS afirma que po<strong>de</strong>m ocorrer resultados perigosamente duvidosos quando se testam <strong>de</strong>terminadosagentes antimicrobianos contra organismos específicos. Para os enterococos, estes agentes antimicrobióticosincluem: Cefalosporinas, aminoglicósidos (excepto o teste <strong>de</strong> alto nível <strong>para</strong> resistência), clindamicina e trimetoprim/sulfametoxazol. Para spp. Listeria, estes agentes antimicrobióticos incluem as Cefalosporinas. O sistema <strong>de</strong> gestão <strong>de</strong>dados (SGD) da MicroScan ® comunicará só a CIM, não a interpretação, quando se verificam as combinações <strong>de</strong> agenteantimicrobiano/organismo referidas acima.Valores esperadosPara os valores esperados com substratos bioquímicos, consultar a tabela em percentagem contida no Livro <strong>de</strong> Códigosdos Biótipos <strong>de</strong> Organismos <strong>Gram</strong> Positivos Aeróbios MicroScan ® ou no <strong>Manual</strong> <strong>de</strong> Microbiologia.Características do <strong>de</strong>sempenho1. I<strong>de</strong>ntificaçãoAs reivindicações <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempenho <strong>para</strong> o painel Tipo 2 <strong>Gram</strong> Positivo Desidratado da MicroScan ® foram estabelecidasnum estudo multicentrado. Os isolamentos clínicos e as estirpes <strong>de</strong> colecção foram testadas no painel ID Tipo 2<strong>Gram</strong> Positivos Desidratados e por meio <strong>de</strong> metodologias convencionais <strong>para</strong> representar o tipo <strong>de</strong> população bacterianaesperada num laboratório clínico <strong>de</strong> rotina. Consultar o <strong>Manual</strong> <strong>de</strong> Informações <strong>de</strong> Microbiologia do SistemaMicroScan ® (Secção 4: ID Tipo 2 <strong>Gram</strong> Positivos Desidratados) <strong>para</strong> uma lista completa <strong>de</strong> organismos incluídos nabase <strong>de</strong> dados.Os resultados <strong>de</strong> Micrococcaceae na galeria ID Tipo 2 <strong>Gram</strong> Positivos Desidratados estavam <strong>de</strong> acordo <strong>para</strong> a espéciee <strong>para</strong> o nível <strong>de</strong> grupo com 97.5% (157/161) dos isolados. Apenas 5.6% (9/161) dos isolamentos necessitaram <strong>de</strong>testes adicionais <strong>para</strong> confirmar a i<strong>de</strong>ntificação <strong>de</strong> uma espécie <strong>de</strong> baixa probabilida<strong>de</strong> ou a i<strong>de</strong>ntificação ao nível dogrupo.Os resultados <strong>de</strong> Streptococcaceae na galeria ID Tipo 2 <strong>Gram</strong> Positivos Desidratados estavam <strong>de</strong> acordo <strong>para</strong> o nívelda espécie com 91.3% (230/252) e <strong>para</strong> o nível do grupo com 92.1% (232/252). Apenas 14.3% (36/252) dos isolamentosnecessitaram <strong>de</strong> testes adicionais <strong>para</strong> confirmar a i<strong>de</strong>ntificação <strong>de</strong> uma espécie <strong>de</strong> baixa probabilida<strong>de</strong> e4.4% (11/252) <strong>para</strong> confirmar uma i<strong>de</strong>ntificação ao nível do grupo <strong>de</strong> baixa probabilida<strong>de</strong>.2. Agentes AntimicrobianosAs características <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempenho dos painéis Desidratados da MicroScan ® foram estabelecidas através <strong>de</strong> avaliaçõesem vários laboratórios clínicos. Os agentes antimicrobianos nas tabelas 1 e 2 foram testados num painel Desidratadoda MicroScan ® usando o método <strong>de</strong> inóculo <strong>de</strong> turvação e foram lidos manualmente. Estes resultados foram com<strong>para</strong>doscom um sistema <strong>de</strong> microdiluição <strong>de</strong> referência <strong>para</strong> CIM.As Eficácias Inicial e Final dos agentes antimicrobianos cuja utilização foi autorizada nos painéis Desidratados daMicroScan ® , <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> Dezembro <strong>de</strong> 1993, encontram-se apresentadas na Tabela 2. A Eficácia Final incorpora testesrepetidos <strong>para</strong> esclarecer as discrepâncias.Tabela 1Concordância percentual com os métodos <strong>de</strong> referênciaTabela 2Concordância percentual com os métodos <strong>de</strong> referência% Inicial % FinalAgente Antimicrobiano #Testado CIM Categórico CIM CategóricoAmpicilina 338 94.7 98.8 97.6 98.5AzitromicinaCIM 356 97.5 98.6 98.9 99.7Breakpoint 356 --- 98.6 --- 99.7CefdinirCIM 313 90.7 94.6 93.6 95.5Breakpoint 313 --- 91.4 --- 92.0CefepimeCIM 535 94.6 97.0 95.9 97.6Breakpoint 535 --- 92.0 --- 92.1ClaritromicinaCIM 356 98.9 99.7 99.7 99.7Breakpoint 356 --- 98.9 --- 98.9Gatifloxacina 462 96 97 --- ---Sinergia Gentamicina* 342 --- 98.0 --- 99.1Linezolid 613 99 100 --- ---LevofloxacinaCIM 320 98.1 99.7 99.4 100Breakpoint 320 --- 95.9 --- 96.3Chave dos símbolosReagentesSubstratos <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ntificação Abrev. Substratos <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ntificação Abrev.Violeta <strong>de</strong> Cristal CV Manitol MANDespiste <strong>de</strong> micrococos MS Lactose LACNitrato NIT Trealose TRENovobiocina NOV Manose MNSPNP-β-D-Glucurónido PGR Cloreto <strong>de</strong> sódio a 6.5% NACLIndoxil-fosfatase IDX Sorbitol SORVoges-Proskauer VP Arabinose ARAOptoquina OPT Ribose RBSFosfatase PHO Inulina INUBílis e Esculina a 40% BE Rafinose RAFL-Pirrolidonil-β-naftilamida PYR Bacitracina BACArginina ARG Piruvato PRVPNP-β-D-Galactopiranósido PGT β-lactamase* BLUreia URE Poço <strong>de</strong> Crescimento Sem Timidina TFGIVDMarca CEDispositivo <strong>de</strong>diagnóstico médicoIn VitroAgenteNúmeroantimicrobiano<strong>de</strong> estirpesAgentes Testada CIM CategóricoAmicacina 101 99 -Amoxicilina 350 - 98K ClavulanatoAmpicilina/Sulbactam 302 98 100Cefamandol 404 - 96Cefazolina 324 - 100Cefotaxima 313 - 100Ceftizoxima 324 99 100Ceftriaxona 300 - 99Cefuroxima 324 - 100Cefalotina 170 93 94Cloranfenicol 170 - 97Ciprofloxacina 350 - 100Clindamicina 170 100 100Eritromicina 170 99 98AgenteNúmeroantimicrobiano<strong>de</strong> estirpesAgentes Testada CIM CategóricoGentamicina 170 100 100Imipenem 350 - 98NitroFurantoína 170 - 100Norfloxacina 170 - 100Ofloxacina 376 99 99Oxacilina 217 97 98Penicilina 170 91 95Rifampina 350 - 99Sulfametoxazol 354 - 99Tetraciclina 170 90 97Ticarcilina/ 300 - 99Clavulanato <strong>de</strong> KTrimetoprim/ 170 - 100SulfametoxazolVancomicina 170 - 99Padrão <strong>de</strong> turvação McFarland 0.5 <strong>de</strong> sulfato <strong>de</strong> bárioN,N-Dimetil-Alfa-Naftilamina (B1010-45A) a 0.5%,30 mlÁcido Sulfanílico (B1010-44A) a 0.8%, 30 mlPipetador <strong>de</strong> 10 µl ou 100 µl com pontas esterilizadas<strong>de</strong>scartáveis ou ansa calibrada <strong>de</strong> 10 µlAlfa-Naftol a 5%, 30 ml (B1010-42A)Hidróxido <strong>de</strong> potássio a 40%, 30 ml (B1010-43A)Tampas <strong>de</strong> painel (B1010-56B)Equipamento geral <strong>de</strong> laboratórioConjunto Inoculador-D (B1013-4)Água <strong>de</strong> inóculo, 3 ml (B1015-2)Água <strong>de</strong> inóculo com PLURONIC ® *, 25 ml (B1015-7)Reagente <strong>de</strong> iodo, 30 ml (B1010-94)Formulários <strong>para</strong> registos manuais, CIM (B1014-92)ou Breakpoint (B1014-47)Visualizador <strong>de</strong> microdiluição (B1010-6)Livro <strong>de</strong> Códigos dos Biótipos <strong>de</strong> <strong>Gram</strong> PositivosMicroScan ® (B1014-46B)Óleo mineral, 60 ml (B1010-40)Óleo mineral, 250 ml - apenas <strong>para</strong> utilização cominstrumentos WalkAway ® SI e instrumentosWalkAway ® actualizados com a função automatizada <strong>de</strong> cobertura com óleo (B1010-40A)Folhas <strong>de</strong> leitura manuais dos painéis (utilizadas <strong>para</strong>registar resultados lidos manualmente)Sistema <strong>de</strong> Inoculação Prompt** (B1026-10D)Organismos <strong>de</strong> controlo da qualida<strong>de</strong> (consultar asecção <strong>de</strong> CQ <strong>de</strong>ste manual)Fichas <strong>para</strong> registos <strong>de</strong> controlo da qualida<strong>de</strong>Solução <strong>de</strong> penicilina (30 000 unida<strong>de</strong>s/ml)(B1010-93)Reagente da peptidase, 30 ml (B1012-30B)Caldo <strong>para</strong> inóculo <strong>de</strong> gram positivos, 0.5 ml(B1010-32A)Caldo Todd-Hewitt, 4-5 mlKit doseador <strong>de</strong> reagente (B1013-12A)Rehidratador/Inoculador RENOK ® (B1018-14) ouequivalenteMedidor <strong>de</strong> turvação (B1018-66)VortexEtiqueta <strong>de</strong> código <strong>de</strong> barras do Sistema WalkAway ®(B1011-16 ou B1018-129)Tampas <strong>de</strong> tabuleiro WalkAway ® (B1018-18)1. Murray, P. R., E. J. Baron, J.H. Jorgensen, M.A. Pfaller,and R. H. Yolken (eds), 2003. <strong>Manual</strong> of Clinical Microbiology,8th ed. American Society for Microbiology,Washington D. C.2. Barry, A. L. 1970. The Antimicrobic Susceptibility Test,Principles and Practices. Lea and Febiger. Phila<strong>de</strong>lphia,PA. p. 26.3. Barry, A. L., F. Garcia, and L. D. Thrupp. 1970. Animproved single disc method for testing the antibioticsusceptibility of rapidly-growing pathogens. Am. J.Clin. Path. 53:149.4. Barry, A. L., and L. J. Effinger. 1974. Evaluation of asemi-automated system for preparing microdilutionsfor antibiotic susceptibility testing. Abst. Annu. Meet.Am. Soc. Micro. #109.5. Barry, A. L., R. N. Jones, and T. L. Gavan. 1977. Evaluationof the Micro-Media System for quantitative antimicrobicsusceptibility testing: a collaborative study.Antimicrob. Agents Chemother. 13:61.6. Catlin, W. B. 1975. Iodometric <strong>de</strong>tection ofHaemophilus influenzae b-lactamase: rapid presumptivetest for ampicillin resistance. Antimicrob. AgentsChemother. 7:265.7. Chitwood, L. A. 1969. Tube dilution antimicrobial susceptibilitytesting; efficacy of a microtechnique applicableto diagnostic laboratories. Appl. Microbiol. 17:707.8. Ericcson, H. M., and J. C. Sherris. 1971. Antibiotic sensitivitytesting: Report of an international collaborativestudy. Acta Path. Microbiol. Scand. Suppl. 217:1.9. Facklam, R. R. 1971. Recognition of the group D streptococcalspecies of human origin by biochemical andphysiological tests. Appl. Microbiol. 23:1131.10. Facklam, R. R. 1973. Comparison of several laboratorymedia for presumptive i<strong>de</strong>ntification of enterococci andgroup D streptococci. Appl. Microbiol. 26:138.11. Facklam, R. R., and P. B. Smith. 1976. The <strong>Gram</strong> positivecocci. Human Path. 7:187.12. Falk, D., and S. J. Guering. 1983. Differentiation ofStaphylococcus and Micrococcus spp. with the taxo Abacitracin disk. J. Clin. Microbiol. 18:719.13. Fuchs, P. C., R. N. Jones, and H. M. Sommers. 1976. A<strong>Manual</strong> on the Replicator Method for Bacterial Speciationand Biotyping. ASCP Workshop. Chicago, IL.14. Gavan, T. L., N. W. McFad<strong>de</strong>n, Jr., and E. L. Cheatle.1971. Antimicrobial Susceptibility Testing. Am. Soc.Clin. Path. Comm. on Cont. Ed., Chicago, IL.15. Gavan, T. L., and M. A. Town. 1969. Microdilutionmethod for antibiotic susceptibility testing. Bacteriol.Proc. 73.16. Gavan, T. L., and M. A. Town. 1970. A microdilutionmethod for antibiotic susceptibility testing. Amer. J.Clin. Path. 53:880.17. Gavan, T. L. and D. A. Butler. 1974. An automatedmicrodilution method for antimicrobial susceptibilitytesting, p. 88. In A. Balows (ed) Current Techniques forAntimicrobial Susceptibility Testing. C. C. Thomas.Springfield, IL.18. Gerlach, E. H. 1974. Microdilution I: A com<strong>para</strong>tivestudy, p. 63. In A. Balows (ed) Current Techniques forAntibiotic Susceptibility Testing. C. C. Thomas, Springfield,IL.19. Gerlach, E. H., R. J. Taylor, and B. Bauman. 1969. Thecomparison of a manual and an automated method ofroutinely performed serial dilution antibiotic sensitivitytests in a large hospital. Am. J. Clin. Path. 52:748.20. Gross, K. C., M. P. Houghton, and L. B. Senterfit. 1975.Presumptive specification of Streptococcus bovis andother group D streptococci from human sources byusing arginine and pyruvate tests. J. Clin. Microbiol.1:54.21. Harwick, J. H., P. Weiss, and F. Fekety, Jr. 1968. Applicationof microtitration techniques to bacteriostatic andbacteriocidal antibiotic susceptibility testing. J. Lab.Clin. Med. 72:511.22. Klastersky, J., D. Daneau, G. Swings, and D. Weerts.1974. Antibacterial activity in serum and urine as atherapeutic gui<strong>de</strong> in bacterial infections. J. Infect. Dis.129:187.23. Kloos, W. E., and K. H. Schleifer. 1975. Simplifiedscheme for routine i<strong>de</strong>ntification of human staphylococcusspecies. J. Clin. Microbiol. 1:82.24. MacFaddin, J. F. 1980. Biochemical Tests for I<strong>de</strong>ntificationof Medical Bacteria, 2nd ed., Williams and Wilkens,Baltimore, MD.25. MacLowry, J. D., and H. H. Marsh. 1968. Semi-automaticmicrotechnique for serial dilution antibiotic sensitivitytesting in the clinical laboratory. J. Lab. Clin. Med.72:685.26. Man<strong>de</strong>ll, G. L., D. Kaye, M. E. Levison, et al. 1970.Enterococcal endocarditis: An analysis of 38 patientsobserved at the New York Hospital - Cornell MedicalCenter. Arch. Int. Med. 125:258.27. Marymont, Jr., J. H., and R. M. Wentz. 1966. Serialdilution antibiotic sensitivity testing with the microtitersystem. Am. J. Clin. Path. 45:548.28. McCabe, W. R., and G. G. Jackson. 1965. Treatment ofpyelonephritis: bacterial, drug and host factors in successor failure among 252 patients. N. Engl. J. Med.272:1037.29. McDougal, L. K., and C. Thornsberry. 1984. New recommendationsfor disk diffusion antimicrobial susceptibilitytests for methicillin-resistant (hetero-resistant)staphylococci. J. Clin. Microbiol. 19:482.30. Methods for Dilution Antimicrobial Susceptibility testsfor Bacteria That Grow Aerobically. 2003. ApprovedStandard M7-A6. National Committee for Clinical LaboratoryStandards, Wayne, PA.31. Mollering, R. C., C. Wennersten, and A. N. Weinberg.1971. Studies on antibiotic synergism against enterococci:I. Bacteriological Studies. J. Lab. Clin. Med.77:82132. Musher, S. M., J. N. Minuth, S. B. Thorsteinsson, and T.Holmes. 1975. Effectiveness of achievable urinary concentrationsof tetracyclines against tetracycline-resistantpathogenic bacteria. J. Infect. Dis. 131:S40.33. Stamey, T. A., W. R. Fair, M. M. Timothy, M. A. Miller,G. Mihara, and Y. C. Lowery. 1974. Serum versus urinaryantimicrobial concentrations in cure of urinarytract infections. N. Engl. J. Med. 291:1159.34. Stamey, T. A., D. E. Govan, and J. M. Palmer. 1965. Thelocalization and treatment of urinary tract infections:the role of bacterial urine levels as opposed to serumlevels. Medicine. 44:1.35. Swartzberg, J. E. 1987. Antimicrobic Therapy Gui<strong>de</strong>.4th ed., MicroScan, West Sacramento, CA.36. Tilton, R. C., and L. Newberg. 1974. Standardization ofthe microdilution susceptibility test, p. 77. In A. Balows(ed) Current Techniques for Antimicrobial SusceptibilityTesting. C. C. Thomas, Springfield, IL.37. Tilton, R. C., L. Lieberman, and E. H. Gerlach. 1973.Microdilution antibiotic susceptibility test: examinationof certain variables. Appl. Microbiol. 26:658.38. Thornsberry, C., and L. A. Korven. 1974. Ampicillinresistance in Haemophilus influenzae as <strong>de</strong>termined bya rapid test for B-lactamase production. Antimicrob.Agents Chemother. 6:633.39. Turck, M., R. Lin<strong>de</strong>meyer, and R. Petersdorf. 1963.Comparison of single-disc and tube-dilution techniquesin <strong>de</strong>termining antibiotic sensitivities of gram negativepathogens. Ann Int. Med. 58:56.40. Washington, J. A., E. Warren, and A. G. Karlson. 1973.Stability of barium sulfate turbiditystandards. Appl. Microbiol. 24:1013.41. World Health Organization 1961. Standardization ofmethods for conducting microbic sensitivity tests. SecondReport of the Expert Committee on Antibiotics.Technical Report Series #210, p. 1. Geneva.42. Performance Standards for Antimicrobial SusceptibilityTesting. 2002 NCCLS Document M100-S12. NationalCommittee for Clinical Laboratory Standards. Wayne,PA.43. Centers for Disease Control and Prevention. 2004.Brief report: vancomycin-resistant Staphylococcusaureus --- New York, 2004. Morbid. Mortal. WeeklyRep. 53:322-323.


6) A Ampicilina e a Penicilina <strong>de</strong>vem ser registadas como resistentes <strong>para</strong> todos os estafilococos comCIMs <strong>de</strong> Penicilina <strong>de</strong> > 0.12 µg/ml ou que sejam positivos com β-lactamase. 30, 35Indicadores TípicosPoço <strong>de</strong> controlo límpido; botão gran<strong>de</strong> no poço <strong>de</strong> crescimento.Botões <strong>de</strong> crescimento típicos nas colunas 1 e 2;A coluna 2 apresenta um "salto" nos poços <strong>de</strong> crescimento, o qual <strong>de</strong>ve ser ignorado.Este botão único na coluna 3, ro<strong>de</strong>ado por poços límpidos acima e abaixo, indica umacontaminação em mancha e <strong>de</strong>ve ser ignorado.CIM na coluna 1 = 2 µg/ml (poço límpido <strong>de</strong> menor concentração).CIM na coluna 2 = >16 µg/ml (crescimento em todos os poços).CIM na coluna 3 = ≤0,12 µg/ml (ausência <strong>de</strong> crescimento em todos os poços).CIM na coluna 4 = 2 µg/ml (efeito <strong>de</strong> arraste nos poços 2-8) (efeito <strong>de</strong> arraste típico <strong>de</strong> T/S).CIM na coluna 5 = ≤0,12 µg/ml (efeito <strong>de</strong> arraste em todos os poços, logo CIM).(Efeito típico <strong>de</strong> algumas combinações fármaco/organismo).CIM na coluna 6 = ≤0,12ANTIMICROBICWELLSµg/ml1 2 3 4 5 67) Os estafilococos <strong>de</strong>vem ser registados como resistentes a Ampicilina, Amoxicilina/K clavulanato,Ampicilina/Sulbactam, Ticarcilina/K clavulanato, imipenem, meropenem, Penicilina, Piperacilina/Tazobactam e aos antimicrobióticos da Cefalosporina (in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntemente do CIM) quando os CIM daOxacilina são >2 µg/ml <strong>para</strong> S. aureus e ≥0.5 µg/ml <strong>para</strong> estafilococos coagulase negativa. 30, 358) No caso <strong>de</strong> poços que contenham os aminoglicósidos (por ex. gentamicina) e os macrólidos (por ex.eritromicina), o crescimento po<strong>de</strong> não ser tão marcado como no poço <strong>de</strong> controlo do crescimento, <strong>de</strong>vidoa diferenças dos meios basais. É necessário ter cuidado na interpretação <strong>de</strong>stes resultados.9) Po<strong>de</strong>rá observar-se um "efeito <strong>de</strong> arrastamento" nalgumas combinações <strong>de</strong> fármaco/organismo. O arrastamentocom trimetoprim/sulfametoxazole (T/S) e sulfametoxazole (Sx) com a utilização do sistema <strong>de</strong>rehidratação/inoculação RENOK ® é <strong>de</strong>vido à concentração do inóculo. O ponto final <strong>de</strong>ve ser lido como amenor concentração que, quando com<strong>para</strong>da com o poço <strong>de</strong> crescimento, apresenta:a) redução do crescimento <strong>de</strong> aproximadamente 80% (T/S, Sx)b) um botão branco com um diâmetro inferior a 2 mm ouc) um botão branco que é semitranslúcido. 110) Po<strong>de</strong>rá observar-se uma ligeira sombra com a classe <strong>de</strong> agentes antimicrobianos <strong>de</strong> fluoroquinolona (porexemplo, ciprofloxacina, norfloxacina, ofloxacina) quando se utiliza o método Prompt <strong>de</strong> inoculação eestafilococos, incluindo o organismo <strong>de</strong> controlo da qualida<strong>de</strong> S. aureus ATCC 29213. Isto NÃO <strong>de</strong>ve serinterpretado como crescimento.11) Se um organismo não crescer no poço <strong>de</strong> crescimento sem timidina (TFG), não <strong>de</strong>ve ser registada umaCIM <strong>para</strong> T/S e Sx.6. Leitura dos Substratos <strong>de</strong> I<strong>de</strong>ntificaçãoa. Ler todos os substratos <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ntificação contra um fundo branco, excepto CV, MS, NOV, OPT, NACL e BAC,que <strong>de</strong>vem ser lidos contra um fundo negro (indirectamente iluminado).b. Os resultados IDX, PHO e BL são registados após 16-20 horas <strong>de</strong> incubação.NOTA: Para os painéis que não possuem um poço <strong>de</strong> β-lactamase (BL), po<strong>de</strong> efectuar-se um teste daβ-lactamase com base em nitrocefina. 30c. Os painéis com PGT negativo e menos <strong>de</strong> 3 hidratos <strong>de</strong> carbono positivos <strong>de</strong>vem ser reincubados durantemais 24 horas antes <strong>de</strong> se efectuar uma leitura final e uma i<strong>de</strong>ntificação.d. Só os painéis que têm 3 hidratos <strong>de</strong> carbono positivos ou a reacção PGT positiva <strong>de</strong>vem sofrer a adição <strong>de</strong>reagentes às 16-20 horas. Às 40-44 horas, adicionar os reagentes, in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntemente do número <strong>de</strong> testespositivos.e. Antes da adição dos reagentes, registar todas as reacções positivas.f. Adicionar reagentes do seguinte modo:1) Apenas <strong>para</strong> os estafilococos, efectuar o teste da β-lactamase. Adicionar 1 gota da solução <strong>de</strong> Penicilina(30 000 unida<strong>de</strong>s/ml) ao poço BL. Misturar com uma ponta aplicadora. Incubar a 35° C durante 30 minutos.Após a incubação, adicionar 1 gota <strong>de</strong> reagente <strong>de</strong> iodo e misturar com uma ponta aplicadora. Efectuara leitura dos resultados no período <strong>de</strong> 5 minutos.NOTA: Para os painéis que não possuem um poço <strong>de</strong> β-lactamase (BL), po<strong>de</strong> efectuar-se um teste da β-lactamasecom base em nitrocefina. 302) Adicionar 1 gota <strong>de</strong> hidróxido <strong>de</strong> potássio (KOH) a 40% e 1 gota <strong>de</strong> alfa-Naftol a 5% ao poço VP. Esperarpelo menos 20 minutos <strong>para</strong> que a reacção VP se <strong>de</strong>senvolva antes da leitura.3) Adicionar 1 gota <strong>de</strong> ácido sulfanílico a 0,8% e 1 gota <strong>de</strong> N, N-Dimetil-alfa-naftilamina a 0.5% ao poço NIT.Esperar pelo menos 5 minutos <strong>para</strong> que a reacção NIT se <strong>de</strong>senvolva antes da leitura.4) Adicionar 2 gotas do reagente <strong>de</strong> peptidase ao poço PYR. Aguardar 2 minutos antes da leitura.g. Consultar a secção RESULTADOS <strong>para</strong> obter ajuda sobre a interpretação bioquímica.Controlo da Qualida<strong>de</strong>A aceitabilida<strong>de</strong> dos meios <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ntificação e dos agentes antimicrobianos <strong>de</strong>ve ser verificada testando os organismos emreacções e intervalos <strong>de</strong> CIM conhecidos. Os resultados <strong>para</strong> os organismos <strong>de</strong> controlo da American Type Culture Collection(ATCC*) recomendados estão registados na tabela <strong>de</strong> controlo da qualida<strong>de</strong> (CQ).A tabela <strong>de</strong> controlo da qualida<strong>de</strong> (CQ) é uma tabela abrangente, que inclui intervalos <strong>para</strong> cobrir todas as diluições nospainéis Desidratados MicroScan ® . Po<strong>de</strong>rá ser necessário extrapolar a partir da Tabela <strong>de</strong> CQ, com base nas diluiçõesnesse tipo <strong>de</strong> painel. O que segue são exemplos <strong>para</strong> extrapolação.Tabela <strong>de</strong> CQ Diluição(ões) Qualida<strong>de</strong> ExtrapoladaControlo da Qualida<strong>de</strong> Abrev. Ponto final n painel Intervalos <strong>de</strong> Controlo:E. faecalis ATCC 29212 Gm 4->8 1-4, 6 4, 6->6E. faecalis ATCC 29212 Ox 4->4 0.5-2 >2E. faecalis ATCC 29212 Tim 8->8 8 ≤8->8S. aureus ATCC 29213 P/T ≤1-2 4-8 ≤4Tabela <strong>de</strong> Controlo da Qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Agentes Antimicrobianos <strong>para</strong> <strong>Gram</strong> Positivos Desidratados.E. faecalis 2 S. aureus 2ATCC 29212 ATCC 29213Intervalo 1IntervaloAgente Antimicrobiano Abrev. CIM BP CIM BPAmicacina Ak 32->32 32->32 ≤16 ≤16Amoxicilina/Clavulanato <strong>de</strong> K 4 Aug ≤2/1 ≤4/2 ≤2/1 ≤4/2Ampicilina Am 0.25-1 ≤0.25, 2 ≥0.5 ≥0.5Ampicilina/Sulbactam 5 A/S ≤4/2 ≤8/4 ≤4/2 ≤8/4Azitromicina Azi N/A N/A --- ≤2Cefamandol Cfm --- N/A --- ≤8Cefazolina Cfz N/A N/A ≤2 ≤8Cefdinir Cdn N/A N/A ≤1 ≤1Cefepime Cpe 16->16 16->16 ≤2-4 ≤8Cefotaxima Cft N/A N/A ≤ 4 ≤8Ceftizoxima Cz N/A N/A --- ≤8Ceftriaxona Cax N/A N/A ≤4 ≤8Cefuroxima Crm N/A N/A ≤2 ≤4Cefalotina Cf N/A N/A ≤2 ≤8Cloranfenicol C 4-8 ≤8 4-16 ≤8-16Ciprofloxacina Cp ≤1 ≤1 ≤0.25-0.5 ≤1Claritromicina Cla N/A N/A ≤0.25-0.5 ≤0.25-0.5Clindamicina Cd >2 >2 ≤0.25-0.5 ≤0.5Eritromicina E 1->4 4->4 ≤0.25-1 3 ≤0.25-0.5, 4Gatifloxacina Gat ≤0.5-1 8 ≤2 8 ≤0.5 9 ≤2 9Gentamicina Gm 4->8 ≤4->8 ≤1 3 ≤4Despiste Sinérgico comGentamicina 6 GmS ≤500 ≤500 N/A N/AImipenem Imp ≤1-2 ≤4 ≤1 ≤4Levofloxacina Lvx ≤0.5-2 ≤2 ≤0.5 ≤2Linezolid Lzd 1-4 ≤2-4 1-4 ≤2-4Meropenem Mer 2-8 ≤4-8 ≤1 ≤4Moxifloxacina Mxf ≤0.5 8 ≤2 8 ≤0.5 ≤2NitroFurantoína Fd ≤32 ≤32 ≤32 ≤32Norfloxacina Nxn ≤4 ≤4 ≤4 ≤4Ofloxacina Ofl ≤2-4 ≤2-4 ≤2 ≤2Oxacilina Ox 4->4 >2 ≤0.5 ≤1Penicilina V P 0.5-2 0.5, 2 ≥0.25 ≥0.25Piperacilina/Tazobactam P/T ≤1-4 ≤8 ≤1-2 ≤8Rifampina Rif ≤1 ≤1 ≤1 ≤1Sparfloxacina Sfx --- ≤0.5 --- ≤0.5Despiste Sinérgico comEstreptomicina 7 StS ≤1000 ≤1000 N/A N/ASulfametoxazol Sx ≤256->256 ≤256->256 ≤256->256 ≤256->2560.120.250.5124816COLUMNCONTROLGROWTHE-0092BSinercid Syn 2->2 2->2 ≤0.25-1 ≤1Tetraciclina Te 4-8, 128 ≤4->8 ≤1 ≤4Ticarcilina/Clavulanato <strong>de</strong> K Tim 8->8 ≤8->8 ≤1 ≤8Trimetoprim/Sulfametoxazol T/S ≤0.5/9.5 ≤2/38 ≤0.5/9.5 ≤2/38Vancomicina Va ≤2-4 ≤4 ≤2 ≤41. Intervalo = Valor esperado (µg/ml)2. Os intervalos <strong>para</strong> alguns agentes antimicrobianos não estão <strong>de</strong> acordo com os intervalos <strong>de</strong> controlo <strong>de</strong>qualida<strong>de</strong> aceitáveis da NCCLS referidos na Tabela 3 do Documento M100-S12 da NCCLS.3. Apenas <strong>para</strong> os métodos <strong>de</strong> inoculação <strong>de</strong> fase estacionária, fase logarítmica e Turvação. A Eritromicina e aGentamicina <strong>de</strong>vem ser consi<strong>de</strong>rados no controlo com o sistema <strong>de</strong> inoculação Prompt se a CIM da Eritromicinafor ≤0.25 - 2 e a CIM da Gentamicina for ≤1 - 2.4. Po<strong>de</strong>rá obter-se um ponto final adicional <strong>de</strong> 4/2-16/8 com E. coli ATCC 35218.5. Po<strong>de</strong>rá obter-se um ponto final adicional <strong>de</strong> ≤8/4->16/8 com E. coli ATCC 35218.6. Po<strong>de</strong>rá obter-se um ponto final adicional >500 com E. faecalis ATCC 51299.7. Po<strong>de</strong>rá obter-se um ponto final adicional >1000 com E. faecalis ATCC 51299.8. Organismo <strong>de</strong>stinado apenas a testes <strong>de</strong> Controlo da Qualida<strong>de</strong>.9. Resultados for a do intervalo also ao utilizar o sistema <strong>de</strong> inoculação Prompt po<strong>de</strong>m indicar uma concentração<strong>de</strong>masiado elevada <strong>de</strong> inóculo. Repetir através <strong>de</strong> um controlo cuidadoso da <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong> do inóculo.* American Type Culture Collection, Manassas, VA EUA2. Tabela <strong>de</strong> Controlo da Qualida<strong>de</strong> do Substrato <strong>de</strong> I<strong>de</strong>ntificação <strong>para</strong> <strong>Gram</strong> Positivos Desidratados.S. aureus E. faecalis S. bovis M. luteus 3ATCC 1 29213 ATCC 29212 ATCC 49147 ATCC 49732CV - + N/A N/AMS + + + -NIT + - - N/ANOV 2 - N/A - N/APGR 2 - - - N/AIDX + N/A N/A 4 - 4VP + + + -OPT 2 + + + N/APHO + N/A - N/ABE - + + N/APYR N/A + - N/AARG + + - N/APGT + + + -URE + 5 - - N/AMAN + + + -LAC + N/A + -TRE N/A + + -MNS N/A + + -NACL N/A + - N/ASOR N/A + - N/AARA 2 N/A - - N/ARBS N/A + - N/AINU N/A - + N/ARAF N/A - + N/ABAC 2 N/A + + N/APRV N/A + - N/ABL 6 + N/A N/A -TFG 2 + + + N/A1. American Type Culture Collection, Manassas, VA EUA2. Consultar a tabela <strong>de</strong> testes adicionais <strong>para</strong> reacções positivas ou negativas adicionais, consoante necessário<strong>para</strong> cada composto bioquímico.3. M. luteus ATCC 49732 lido em instrumentação MicroScan ® a 16-18 horas po<strong>de</strong> apresentar N/R na secçãoCIM do relatório <strong>de</strong> CQ. Tal não tem qualquer impacto nos resultados do Controlo da Qualida<strong>de</strong> do substrato<strong>de</strong> i<strong>de</strong>ntificação em qualquer momento <strong>de</strong> leitura.4. Não implementada nas versões do Sistema <strong>de</strong> Gestão <strong>de</strong> Dados (DMS): ≤V23.055. Po<strong>de</strong> necessitar <strong>de</strong> 24 horas <strong>de</strong> incubação.6. NOTA: Para os painéis que não possuem um poço <strong>de</strong> β-lactamase (BL), po<strong>de</strong> efectuar-se um teste da β-lactamasecom base em nitrocefina. 30N/A = Não AplicávelNOTA: Os organismos <strong>de</strong> controlo da qualida<strong>de</strong> são seleccionados <strong>para</strong> fornecer reacções positivas/negativas<strong>para</strong> todos os substratos <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ntificação. Consequentemente, as i<strong>de</strong>ntificações <strong>de</strong> organismos po<strong>de</strong>rão ser diferentesdo que é afirmado na tabela <strong>de</strong> CQ. A aceitabilida<strong>de</strong> do <strong>de</strong>sempenho do produto <strong>de</strong>ve ser <strong>de</strong>terminada porcom<strong>para</strong>ção dos resultados dos testes, não pela i<strong>de</strong>ntificação.Tabela <strong>de</strong> Testes AdicionaisOrganismo Substrato Resultado EsperadoS. saprophyticus ATCC 49907 NOV +S. xylosus ATCC 49148 PGR +S. pneumoniae ATCC 49136 OPT -BAC -E. avium ATCC 49464 ARA +E. coli 1 ATCC 51755 TFG -1. O resultado TGR <strong>para</strong> esta estirpe <strong>de</strong>ve ser lido manualmente e consi<strong>de</strong>rado negativose observar uma ligeiranévoa, um anel translúcido ou um botão translúcido.ResultadosA. Resultados bioquímicos1. Interpretações bioquímicasPoço Reagent Positivo NegativoCV,MS,NOV, Crescimento Ausência CrescimentoOPT,NACL,BACNIT Adicionar 1 gota <strong>de</strong> Ácido Sulfanílico Rosa a Vermelho Límpido (sem cor)a 0.8% e 1 gota <strong>de</strong> N, N-Dimetil-Po<strong>de</strong> ser rosa muito pálido.alfa-naftilamina a 0.5%. Aguardar5 minutos <strong>para</strong> a reacção se<strong>de</strong>senvolver.PGR Qualquer tonalida<strong>de</strong> amarela <strong>de</strong>ve Amarelo Límpido (incolor)PHOPGTser interpretada como resultadopositivo. Usar o poço NOV comoum controlo negativo.IDX Precipitado Azul a Cinzento Límpido (incolor)ou precipitado brancoVP Adicionar 1 gota <strong>de</strong> KOH a 40% e Rosa a Vermelho Límpido (sem cor) a1 gota <strong>de</strong> Alfa Naftol a 5%. Aguardar castanho, Po<strong>de</strong> ser turvopelo menos 20 minutos <strong>para</strong> a reacçãoou rosa muito pálidase <strong>de</strong>senvolver.BE Castanho Escuro a Preto Límpido (incolor)a CastanhoPYR Adicionar 2 gotas <strong>de</strong> reagente <strong>de</strong> Vermelho/Laranja a Vermelho Amarelo a Laranja/peptidase. Aguardar 2 minutos <strong>para</strong>Vermelhoa reacção se <strong>de</strong>senvolver.ARG Rosa/Laranja a Rosa Amarelo a laranjaURE escuro Amarelo a laranjaRAFLACTREMNSSOR Qualquer tonalida<strong>de</strong> laranja <strong>de</strong>verá Amarelo Laranja a vermelhoARA ser consi<strong>de</strong>rada negativa.RBSINUMANPRVBL* Adicionar 1 gota <strong>de</strong> solução <strong>de</strong> Incolor PretoPenicilina. Incubar durante 30 minutos.Adicionar 1 gota <strong>de</strong> reagente <strong>de</strong> iodo.Registar no período <strong>de</strong> 5 minutos.HEM Beta Alfa ou GamaLOC Apenas <strong>para</strong> autoSCAN ® -4 e <strong>para</strong> reconhecimento <strong>de</strong> painéis do sistema WalkAway ® .* NOTA: Para os painéis que não possuem um poço <strong>de</strong> β-lactamase (BL), po<strong>de</strong> efectuar-se um teste da β-lactamasecom base em nitrocefina. 302. Princípios das reacções <strong>de</strong> i<strong>de</strong>ntificaçãoVioleta <strong>de</strong> Cristal (CV): O crescimento na presença <strong>de</strong> concentrações baixas <strong>de</strong> violeta <strong>de</strong> cristal éutilizado <strong>para</strong> distinguir estreptococos (positivos) <strong>de</strong> estafilococos (essencialmente negativos).Despiste <strong>de</strong> Micrococos (MS): O crescimento na presença <strong>de</strong> concentrações baixas <strong>de</strong> bacitracina(0.05 µg/ml) é utilizado <strong>para</strong> distinguir estafilococos (positivos) <strong>de</strong> micrococos (negativos).Nitrato (NIT): A redução <strong>de</strong> nitrato a nitrito é <strong>de</strong>tectada através da formação <strong>de</strong> uma cor vermelha,após a adição <strong>de</strong> ácido sulfanílico a 0.8% e N,N-dimetil-alfa-naftilamina a 0.5%. Os estreptococossão negativos <strong>para</strong> os nitratos, enquanto a maioria dos estafilococos é positiva <strong>para</strong> os nitratos.Novobiocina (NOV): A resistência a concentrações baixas (1.6 µg/ml) <strong>de</strong> novobiocina é característica<strong>de</strong> alguns estafilococos.Glicosidases (PGR, PGT): A capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> um organismo <strong>para</strong> produzir uma enzima glicosidaseespecífica é <strong>de</strong>tectada pela quebra do complexo p-nitrofenil-hidrato <strong>de</strong> carbono, libertando p-nitrofenolque tem uma cor amarela.Indoxil-Fosfatase (IDX): A hidrólise do indoxil-fosfato pela enzima indoxil-fosfatase origina umcomposto azul insolúvel. A maioria dos estafilococos positivos <strong>para</strong> a coagulase e <strong>para</strong> a DNasesão positivos <strong>para</strong> a IDX.Voges-Proskauer (VP): O acetilmetilcarbinol, produzido a partir da glicose, reage com hidróxido<strong>de</strong> potássio a 40% e alfa-naftol a 5% <strong>para</strong> formar uma cor vermelha.Optoquina (OPT): A sensibilida<strong>de</strong> a optoquina é característica <strong>de</strong> Streptococcus pneumoniae. Outrosestreptococos e estafilococos não são inibidos pela optoquina.Fosfatase (PHO): A fosfatase alcalina quebra o fosfato <strong>de</strong> p-nitrofenilo em fosfato inorgânico e p-nitrofenol, que tem uma cor amarela.Bilis Esculina (BE): Os organismos capazes <strong>de</strong> crescer em bílis e esculina hidrolisante a 40% são<strong>de</strong>tectados através da produção <strong>de</strong> um precipitado preto resultante da reacção do produtohidrolítico esculetina com o citrato férrico. Os estreptococos do Grupo D, alguns estreptococosviridans e alguns estafilococos são positivos <strong>para</strong> a BE.Pirrolidonil-β-Naftilamida (PYR): Os organismos que produzem pirrolidonase quebram aL-pirrolidonil-β-naftilamida em L-pirrolidona e β-naftilamina, que se combina com o reagente <strong>de</strong>peptidase (p-dimetil-aminocinamal<strong>de</strong>ído) <strong>para</strong> produzir uma cor vermelha.Arginina (ARG): A <strong>de</strong>sidrolisação da arginina resulta na alcalinização do meio, que é <strong>de</strong>tectada poruma mudança da cor amarela <strong>para</strong> a cor vermelha no indicador vermelho <strong>de</strong> fenol.Ureia (URE): A enzima urease quebra a ureia formando amoníaco. O aumento <strong>de</strong> pH resultante é<strong>de</strong>tectado pelo indicador vermelho <strong>de</strong> fenol.Hidratos <strong>de</strong> Carbono (RAF, LAC, TRE, MNS, SOR, ARA, RBS, INU, MAN): A fermentação <strong>de</strong> umhidrato <strong>de</strong> carbono específico origina uma formação <strong>de</strong> ácidos. A consequente diminuição do pH é<strong>de</strong>tectada através do indicador vermelho <strong>de</strong> fenol, que fica amarelo.NaCl a 6,5% (NACL): A tolerância a cloreto <strong>de</strong> sódio a 6,5% é <strong>de</strong>monstrada pelo crescimento. Atolerância ao sal é utilizada <strong>para</strong> diferenciar enterococos <strong>de</strong> não-enterococos.Bacitracina (BAC): A sensibilida<strong>de</strong> a concentrações baixas <strong>de</strong> bacitracina é indicada pela ausência<strong>de</strong> crescimento e é característica <strong>de</strong> Streptococcus pyogenes.Piruvato (PRV): A utilização <strong>de</strong> piruvato resulta na formação <strong>de</strong> ácidos. A diminuição do pH resultanteé <strong>de</strong>tectada através do indicador vermelho <strong>de</strong> fenol, que fica amarelo.β-lactamase (BL): A presença <strong>de</strong> β-lactamase é <strong>de</strong>monstrada através da adição <strong>de</strong> Penicilina eiodo ao poço BL. A quebra do anel da β-lactama forma locais <strong>de</strong> ligação que são mais competitivos<strong>para</strong> o iodo do que as moléculas <strong>de</strong> amido. Se estiver presente β-lactamase, o Iodo liga-seao anel β-lactama <strong>para</strong> formar uma reacção incolor. Se não estiver presente β-lactamase, o iodocombinar-se-á com as moléculas <strong>de</strong> amido e forma uma cor azul-preto. 6NOTA: Para os painéis que não possuem um poço <strong>de</strong> β-lactamase (BL), po<strong>de</strong> efectuar-se um testeda β-lactamase com base em nitrocefina. 30Hemólise (HEM): As estreptolisinas S e O, que são produzidas por estreptococos, provocam umalise completa ou parcial dos glóbulos vermelhos em placa <strong>de</strong> gelose contendo sangue <strong>de</strong> ovelha.3. I<strong>de</strong>ntificação do organismoO Livro <strong>de</strong> Códigos dos Biótipos <strong>de</strong> <strong>Gram</strong> Positivos Desidratados MicroScan ® é utilizado <strong>para</strong> ai<strong>de</strong>ntificação <strong>de</strong> microrganismos teste <strong>de</strong>sconhecidos. Este livro <strong>de</strong> códigos foi produzido a partirda própria base <strong>de</strong> dados da MicroScan. O Livro <strong>de</strong> Código <strong>de</strong> <strong>Gram</strong> Positivos proporciona aanálise computacional <strong>de</strong> 27 testes <strong>para</strong> Streptococcaceae e 18 testes <strong>para</strong> Micrococcaceae. Estestestes são traduzidos num número <strong>de</strong> biótipo com 9 ou 6 dígitos, respectivamente. Consultar olivro <strong>de</strong> códigos quanto ao método <strong>de</strong> registar os resultados. Este livro <strong>de</strong> códigos regista a i<strong>de</strong>ntificaçãodo organismo e as probabilida<strong>de</strong>s relativas. Todas as possibilida<strong>de</strong>s estão impressas naor<strong>de</strong>m <strong>de</strong> maior probabilida<strong>de</strong>, até um total cumulativo <strong>de</strong> 99.9%. O livro <strong>de</strong> códigos está divididoem 2 secções: Micrococcaceae e Streptococcaceae.Se surgir um número <strong>de</strong> biótipo que não possa ser localizado no livro <strong>de</strong> códigos, <strong>de</strong>ve suspeitarseem primeiro lugar <strong>de</strong> um erro <strong>de</strong> procedimento. Se a repetição dos testes apresentar os mesmosresultados, telefonar <strong>para</strong> os Serviços Técnicos locais. Para a Assistência Técnica Da<strong>de</strong>Behring no Brasil, ligar <strong>para</strong> o 0800-170417.B. Interpretação dos resultados <strong>de</strong> CIMA sensibilida<strong>de</strong> é <strong>de</strong>terminada por com<strong>para</strong>ção da CIM <strong>de</strong> um organismo com o nível do agenteantimicrobiano que po<strong>de</strong> ser atingido no sangue ou na urina. A tabela seguinte enumera os critériosinterpretativos, conforme recomendados pela NCCLS. Alguns <strong>de</strong>stes diferem dos breakpoints interpretativosdo fabricante especificados na edição <strong>de</strong> 1997 do Physicians' Desk Reference.Breakpoints interpretativos*Antimicrobianos Abrev. Sensível Intermédio ResistenteAmicacina- Estafilococos Ak ≤16 32 ≥64Amoxicilina/Clavulanato <strong>de</strong> K-Estafilococos Aug ≤4/2 - ≥8/4Ampicilina 1AmEstafilococos ≤0.25 - ≥0.5L. monocytogenes 4 ≤2 - -Enterococos ≤8 - ≥16Estreptococos β-hemolíticos 3, 4 ≤0.25 - -Estreptococos do Grupo Viridans 2 ≤0.25 0.5-4 ≥8Ampicilina/Sulbactam - Estafilococos A/S ≤8/4 16/8 ≥32/16AzitromicinaAziEstafilococos ≤2 4 ≥8Estreptococos 2,3 ≤0.5 1 ≥2Cefamandol 1 -Estafilococos Cfm ≤8 16 ≥32Cefazolina 1 - estafilococos Cfz ≤8 16 ≥32Cefdinir - Estafilococos Cdn ≤1 2 ≥4Cefepima 1 -Estafilococos Cpe ≤8 16 ≥32Cefotaxima 1CftEstafilococos ≤8 16-32 ≥64Estreptococos 2,3 ≤0.5 1 ≥2Ceftizoxima - Estafilococos Cz ≤8 16-32 ≥64Ceftriaxona 1CaxEstafilococos ≤8 16-32 ≥64Estreptococos 2,3 ≤0.5 1 ≥2Cefuroxima acetil (oral)-Estafilococos Crm ≤4 8-16 ≥32Cefuroxima sódio (parenteral)-Estafilococos Crm ≤8 16 ≥32Cefalotina - estafilococos Cf ≤8 16 ≥32CloranfenicolCTodos os organismos gram positivosexcepto spp. Estreptococos ≤8 16 ≥32Estreptococos 2,3 ≤4 8 ≥16Ciprofloxacina - estafilococos e enterococos Cp ≤1 2 ≥4ClaritromicinaClaEstafilococos ≤2 4 ≥8Estreptococos 2,3 ≤0.25 0.5 ≥1ClindamicinaCdEstafilococos 1 ≤0.5 1-2 ≥4Estreptococos 2,3 ≤0.25 0.5 ≥1EritromicinaETodos os organismos gram positivos exceptospp. Estreptococos 1 ≤0.5 1-4 ≥8Estreptococos 2,3 ≤0.25 0.5 ≥1Gatifloxacina - Estafilococos Gat ≤2 4 ≥8Gentamicina - estafilococos Gm ≤4 8 ≥16Imipenem - estafilococos Imp ≤4 8 ≥16Levofloxicina Lvx ≤2 4 ≥8LinezolidLzdEstafilococos 4 ≤4 - -Enterococos ≤2 4 ≥8Estreptococos 2,3,4 ≤2 -- --Meropenem - Estafilococos Mer ≤4 8 ≥16Moxifloxacina - Estafilococos Mxf ≤2 4 ≥8NitroFurantoína - estafilococos e enterococos Fd ≤32 64 ≥128Norfloxacina - Estafilococos e Enterococos Nxn ≤4 8 ≥16OfloxacinaOflEstafilococos ≤2 4 ≥8β-apena estreptococos hemolíticos ≤2 4 ≥8OxacilinaOxEstafilococos coagulase negativos ≤0.25 - ≥0.5S. aureus ≤2 - ≥4Penicilina GPEstafilococos 1 ≤0.12 - ≥0.25L. monocytogenes 1,4 ≤2 - -Enterococos 1 ≤8 - ≥16Estreptococos β-hemolíticos 3,4 ≤0.12 - -Estreptococos do Grupo Viridans 2 ≤0.12 0.25-2 ≥4Piperacilina/Tazobactam - Estafilococos P/T ≤8/4 - ≥16/4Rifampina - estafilococos e enterococos Rif ≤1 2 ≥4SparfloxacinaSpfxEnterococos 5 ≤1 2 ≥4Estafilococos ≤0.5 1 ≥2Sulfametoxazol-Estafilococos ≤256 - ≥512Sinercid - Estafilococos e Enterococos ≤1 2 ≥4TetraciclinaTeTodos os organismos gram positivos excepto spp.Estreptococos ≤4 8 ≥16Estreptococos 2,3 ≤2 4 ≥8Ticarcilina/Clavulanato <strong>de</strong> K - Estafilococos 1 Tim ≤8/2 -- ≥16/2Trimetoprim/Sulfametoxazol - Estafilococos T/S ≤2/38 - ≥4/76Vancomicina 1VaTodos os organismos gram positivos excepto spp. Estreptococos ≤4 8-16 ≥32Estreptococos 2,3,4 ≤1 - -*Baseado nos Breakpoints Interpretativos conforme indicado no documento M100-S12 da NCCLS. Há agentes antimicrobianosincluídos neste painel que não está provado serem seguros e eficazes no tratamento <strong>de</strong> infecções clínicas <strong>para</strong> todos os organismostestados. Para comunicações sobre resultados <strong>de</strong> agentes antimicrobióticos que mostraram ser activos contra grupos <strong>de</strong>organismos in vitro ou em infecções clínicas, consultar o M100 da NCCLS, Tabelas 1 e 2 ou o folheto farmacêutico informativo.1. Difere do breakpoint do fabricante.2. Os breakpoints da NCCLS <strong>para</strong> spp. Streptococcus existem só <strong>para</strong> os indicados. Relatar apenas estreptococos do Grupo O(S. bovis) com os painéis <strong>Gram</strong> positivos <strong>de</strong>sidratados MicroScan ® .3. Os breakpoints da NCCLS <strong>para</strong> spp. Streptococcus existem só <strong>para</strong> os os agentes antimicrobianos indicados. Relatar apenasestreptococos do Grupo B (S. agalactiae) com os painéis <strong>Gram</strong> positivos <strong>de</strong>sidratados MicroScan ® .4. A ausência <strong>de</strong> estirpes <strong>de</strong> estreptococos resistentes impe<strong>de</strong> a NCCLS <strong>de</strong>, no momento, <strong>de</strong>finir quaisquer categorias <strong>de</strong> resultadosalém <strong>de</strong> "Sensível". As estirpes que originam resultados sugestivos <strong>de</strong> uma categoria "não-sensível" <strong>de</strong>vem ser submetidasa um laboratório <strong>de</strong> referência <strong>para</strong> testes adicionais.5. Baseado nos breakpoints do fabricante.Despiste sinérgico com Gentamicina e EstreptomicinaNa endocardite por enterococos, a utilização isolada <strong>de</strong> Penicilina ou Ampicilina resulta em insucessos frequentes dotratamento. Quando os enterococos são susceptíveis a níveis elevados <strong>de</strong> Estreptomicina ou Gentamicina in vitro, aadição <strong>de</strong>ste agente antimicrobiótico à Penicilina ou Ampicilina é sinergística e correlaciona-se clinicamente com umataxa <strong>de</strong> cura melhorada. 26,31 De acordo com o Documento M7-A6 da NCCLS, o método recomendado <strong>para</strong> a <strong>de</strong>tecção <strong>de</strong>resistência <strong>de</strong> alto nível a aminoglicósidos (HLAR) <strong>para</strong> microdiluição do caldo é como se segue:Antimicrobiano Médio Incubação ConcentraçãoGentamicina BHI* 24 horas 500 µg/mlEstreptomicina BHI* 24 -48 horas 1000 µg/ml*Foram obtidos resultados comparáveis em testes limitados com caldo <strong>de</strong> fosfato <strong>de</strong> <strong>de</strong>xtrose.O <strong>de</strong>sempenho dos <strong>de</strong>spistes sinérgicos com Gentamicina e Estreptomicina nos painéis da MicroScan ® foi com<strong>para</strong>docom os métodos <strong>de</strong> referência <strong>de</strong> microdiluição recomendados pela NCCLS. Qualquer prova <strong>de</strong> turvação <strong>de</strong>ve ser consi<strong>de</strong>radacrescimento ou reincubada <strong>para</strong> confirmar os resultados. Os resultados obtidos com a sinergia com Gentamicinaapós 18 horas <strong>de</strong> incubação foram comparáveis com aqueles obtidos às 24 horas com o método <strong>de</strong> referência. Para umamelhor <strong>de</strong>tecção da resistência com o <strong>de</strong>spiste sinérgico com Estreptomicina, os painéis da MicroScan ® <strong>de</strong>vem serincubados durante 24 a 48 horas.Poço <strong>de</strong> crescimento sem timidinaAlgumas bactérias necessitam <strong>de</strong> timidina <strong>para</strong> crescer. Estas bactérias po<strong>de</strong>rão exibir uma falsa sensibilida<strong>de</strong> às sulfonamidas<strong>de</strong>vido à presença <strong>de</strong> timidina-fosforilase no caldo Mueller-Hinton. Se um organismo não crescer no poço TFG,não se <strong>de</strong>ve registar uma CIM <strong>para</strong> T/S e Sx.Limitações do procedimento1. Os painéis <strong>Gram</strong> Positivos Desidratados da MicroScan ® não <strong>de</strong>vem ser utilizados <strong>para</strong> <strong>de</strong>terminar as sensibilida<strong>de</strong>s<strong>de</strong> isolamentos <strong>de</strong> estreptococos excepto os estreptococos do Grupo B (S. agalactiae) e estreptococos do Grupo D(S. bovis). Estes isolamentos <strong>de</strong>vem ser testados usando um método aceite, como seja o painel MICroSTREP daMicroScan ® .2. O Documento M7 da NCCLS recomenda a suplementação do Caldo Mueller Hinton com sangue lisado <strong>de</strong> cavaloquando se estão a testar estreptococos fastidiosos. O Procedimento <strong>para</strong> os painéis <strong>Gram</strong> Positivos Desidratados daMicroScan ® difere <strong>de</strong>sta recomendação. Se existir crescimento ina<strong>de</strong>quado no poço <strong>de</strong> crescimento, os resultadosCIM dos estreptococos do Grupo B (S. agalactiae) e do Grupo D (S. bovis) não são válidos e <strong>de</strong>ve ser utilizado ummétodo alternativo.3. O painel <strong>Gram</strong> Positivo <strong>de</strong>sidratado da MicroScan ® po<strong>de</strong> ser utilizado <strong>para</strong> i<strong>de</strong>ntificar estreptococos fastidiosos. Seexistir crescimento ina<strong>de</strong>quado no poço <strong>de</strong> crescimento, os resultados bioquímicos não são válidos e <strong>de</strong>ve ser utilizadoum método alternativo.4. Bactérias Anaeróbias - Os painéis Combo Positivos/CIM Positivas não são a<strong>de</strong>quados <strong>para</strong> testar cocos anaeróbiosgram positivos.5. Po<strong>de</strong> ser necessário efectuar testes adicionais <strong>para</strong> <strong>de</strong>terminar a i<strong>de</strong>ntificação final quando se obtém uma i<strong>de</strong>ntificação<strong>de</strong> baixa probabilida<strong>de</strong> (

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!