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O Ciclo da Contabilidade de Custos como Base Fundamental para ...

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PASSOS NECESSÁRIOS PARA CUMPRIR O CICLO DA CONTABILIDADE DECUSTOS:1 - PRIMEIRO PASSO:DETERMINAR O SISTEMA DE MENSURAÇÃO:Po<strong>de</strong>mos admitir que mensuração é o conjunto <strong>de</strong> procedimentos queatribui números a objetos e eventos com o objetivo <strong>de</strong> prover informações váli<strong>da</strong>s,confiáveis, apropria<strong>da</strong>s e econômicas <strong>para</strong> os tomadores <strong>de</strong> <strong>de</strong>cisão.O objetivo principal <strong>de</strong>ste sistema é <strong>de</strong>terminar o valor econômico dobem/serviço, pois, até a sua <strong>de</strong>finição, as informações estão basea<strong>da</strong>s em valoresmeramente contábeis (custo histórico), e isto provoca distorções, pelo fato <strong>de</strong> nãoevi<strong>de</strong>nciar o valor real do ativo (produto/serviço).O Sistema <strong>de</strong> Mensuração po<strong>de</strong> ser visto sob dois enfoques: A valores <strong>de</strong>Entra<strong>da</strong> e a Valores <strong>de</strong> Saí<strong>da</strong>s. A valores <strong>de</strong> entra ele se subdivi<strong>de</strong> em: CustoHistórico, Custo Histórico Corrigido, Custo Corrente, Custo Corrente Corrigido eCusto Futuro <strong>de</strong> Reposição, ca<strong>da</strong> um com suas vantagens e <strong>de</strong>svantagens, nãopo<strong>de</strong>ndo portanto escolher um em <strong>de</strong>trimento do outro, ca<strong>da</strong> caso é um caso. Avalores <strong>de</strong> saí<strong>da</strong>, eles se subdivi<strong>de</strong> em: Valores <strong>de</strong>scontados <strong>da</strong>s entra<strong>da</strong>s futuras<strong>de</strong> caixa, Preços correntes <strong>de</strong> ven<strong>da</strong>s, Equivalentes correntes <strong>de</strong> caixa, Valores <strong>de</strong>Liqui<strong>da</strong>ção.A literatura apresenta diversos métodos <strong>para</strong> avaliação: com base nosdivi<strong>de</strong>ndos esperados <strong>para</strong> o futuro, com base na cotação <strong>da</strong> bolsa <strong>de</strong> valores, apartir <strong>de</strong> custos históricos etc.Todos esses métodos apresentam uma série <strong>de</strong> <strong>de</strong>svantagens, não sendo<strong>de</strong> bom alvitre utilizá-los isola<strong>da</strong>mente na avaliação, exceto em situaçõesespecíficas. Um dos métodos mais comentados é o fluxo <strong>de</strong> caixa <strong>de</strong>scontado.Pela importância, tanto a nível teórico quanto prático.Os ativos não <strong>de</strong>vem ser mensurados pelo valor incorridos na suaprodução, mas pela capaci<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> gerar riquezas ao longo <strong>da</strong> sua vi<strong>da</strong> útil.Entretanto, <strong>para</strong> sua perfeita mensuração é importante <strong>de</strong>finir o método <strong>de</strong> atribuircustos aos estoques (FIFO, NIFO, LIFO ou Custo Médio).O Sistema <strong>de</strong> Mensuração imprime ao sistema <strong>de</strong> custeio econseqüentemente, sistema <strong>de</strong> acumulação e <strong>de</strong>mais etapas do esquema <strong>da</strong>contabili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> custos, a vali<strong>da</strong><strong>de</strong>, confiabili<strong>da</strong><strong>de</strong>, harmonia, valor econômico e aclareza <strong>da</strong> riqueza que os materiais, produtos prontos e em elaboração(custos/estoques) expressam e, <strong>como</strong> tal, <strong>de</strong>ve ser o primeiro item do ciclo <strong>da</strong>contabili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> custos e <strong>de</strong>ve ser <strong>de</strong>terminado pelo usuário <strong>da</strong> informação


contábil <strong>para</strong> garantir que o resultado apurado esteja <strong>de</strong> acordo com asexpectativas cria<strong>da</strong>s ou metas pré-estabeleci<strong>da</strong>s e que em última instância osvalores utilizados <strong>para</strong> mensuração dos custos, reflita e quantifique os custos <strong>de</strong>acordo com <strong>de</strong>sejo expresso via estratégia organizacional.2 - SEGUNDO PASSOIDENTIFICAÇÃO E SEPARAÇÃO DOS GASTOS e SEPARAÇÃO DOSGASTOS EM CUSTOS E DESPESASQuando a Contabili<strong>da</strong><strong>de</strong> Financeira registra os gastos ocorridos naempresa, ela os classifica, i<strong>de</strong>ntifica, e os apresenta <strong>de</strong> acordo com a natureza <strong>de</strong>sua ocorrência, verificando ain<strong>da</strong> se estão relacionados ou não com a ativi<strong>da</strong><strong>de</strong>produtiva. Esta é a etapa em que a contabili<strong>da</strong><strong>de</strong> i<strong>de</strong>ntifica a realização <strong>de</strong> ativos,não só a conversão <strong>de</strong>ste em moe<strong>da</strong> em si, mas to<strong>da</strong> a realização que caracterizatransformação <strong>de</strong> um valor <strong>de</strong> uma <strong>para</strong> outra fase ou etapa do curso normal <strong>da</strong>sativi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>da</strong> empresa.Este é o momento em que a contabili<strong>da</strong><strong>de</strong> sistematicamente relaciona osgastos relativos às ativi<strong>da</strong><strong>de</strong>s ocorri<strong>da</strong>s <strong>de</strong>ntro e fora <strong>da</strong> fábrica fazendo adistinção entre custos e <strong>de</strong>spesas respectivamente. A partir <strong>de</strong>sta classificação épossível i<strong>de</strong>ntificar os gastos por natureza <strong>de</strong> ocorrência, tendo uma visão <strong>de</strong><strong>como</strong> se formam, e quais as ativi<strong>da</strong><strong>de</strong>s que os originam.As <strong>de</strong>spesas, in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntemente <strong>da</strong> sua natureza (Operacionais e Nãooperacionais),são transferi<strong>da</strong>s diretamente <strong>para</strong> o resultado. Os custos sãodivididos em três elementos básicos:Material, Mão <strong>de</strong> Obra e Gastos Gerais <strong>de</strong> Fabricação.É importante consi<strong>de</strong>rar, que o conceito <strong>de</strong> custos não <strong>de</strong>ve ser entendidoapenas <strong>para</strong> os produtos fabricados. A gestão dos elementos <strong>de</strong> custos envolveuma série <strong>de</strong> ativi<strong>da</strong><strong>de</strong>s que consomem recursos e que são classifica<strong>da</strong>s <strong>como</strong><strong>de</strong>spesas.Esta abor<strong>da</strong>gem é possível quando adotamos a visão sistêmica <strong>da</strong>empresa, on<strong>de</strong> o todo <strong>de</strong>ve ser visto em suas partes menores. Desta forma, ca<strong>da</strong>ativi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> empresa (Compras, Ven<strong>da</strong>s, Financeira, Contabili<strong>da</strong><strong>de</strong>, RecursosHumanos, Produção, etc.) <strong>de</strong>ve ser vista <strong>como</strong> uma empresa isola<strong>da</strong>, que temcustos, e que gera resultados.Quanto aos tipos <strong>de</strong> custo existem diversos tipos <strong>de</strong> custos, e outros po<strong>de</strong>msurgir, à medi<strong>da</strong> que as necessi<strong>da</strong><strong>de</strong>s surjam. Como por exemplo: <strong>Custos</strong>Desembolsáveis, Transferíveis, Tangíveis e Intangíveis, Básico, Transformação,Fixo, Variável, etc.


3 - TERCEIRO PASSOCLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS EM DIRETOS E INDIRETOSEsta classificação tem por objetivo permitir o uso eficiente do Sistema <strong>de</strong>Custeio adotado pela organização. Por um lado, <strong>de</strong> forma objetiva, os custosdiretos são alocados aos produtos in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntemente do sistema utilizado, poroutro lado, os custos indiretos recebem um tratamento diferenciado (subjetivo), oqual varia <strong>de</strong> acordo com o sistema adotado.A se<strong>para</strong>ção em direto e indireto, possibilita o entendimento do gran<strong>de</strong>dilema <strong>da</strong> contabili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> custos, que é minimizar ao máximo o grau <strong>de</strong>arbitrarie<strong>da</strong><strong>de</strong> no momento <strong>da</strong> distribuição dos custos indiretos, consi<strong>de</strong>rando queestes não apresentam uma relação objetiva com os produtos.É fun<strong>da</strong>mental que o responsável pela gestão <strong>de</strong> custos na empresa, tenhapleno conhecimento <strong>de</strong> todo o processo produtivo, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> o recebimento <strong>da</strong>matéria prima até o produto final, pois isto lhe <strong>da</strong>rá base <strong>para</strong> <strong>de</strong>finição doscritérios (subjetivos) que serão utilizados <strong>da</strong> forma mais a<strong>de</strong>qua<strong>da</strong> possível.A distribuição dos custos indiretos po<strong>de</strong>m ir <strong>de</strong>s<strong>de</strong> a utilização <strong>de</strong> taxassingulares, até à utilização <strong>de</strong> taxas <strong>de</strong>partamentais, através <strong>da</strong> aplicação <strong>de</strong>métodos quantitativos ou <strong>de</strong> mo<strong>de</strong>los matemáticos mais complexos, tais <strong>como</strong>:Programação Linear, Pesquisa Operacional etc.4 QUARTO PASSODETERMINAÇÃO DO SISTEMA DE CUSTEIO A SER UTILIZADOPo<strong>de</strong>mos classificar os sistemas <strong>de</strong> custeio em duas categorias:Sistema <strong>Base</strong>ado no Volume (VBC) e Sistema <strong>Base</strong>ado na Ativi<strong>da</strong><strong>de</strong>(ABC). Há também um outro sistema menos explorado as chama<strong>da</strong>s UEP,Uni<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> Esforço <strong>de</strong> Produção, que é um sistema baseado no esforço requeridopor <strong>de</strong>terminados postos operativos (ativi<strong>da</strong><strong>de</strong>s).O Sistema <strong>Base</strong>ado no Volume po<strong>de</strong> ser apresentado sob dois enfoques:Por Absorção e Variável.


4.1 - SISTEMAS BASEADOS NO VOLUME4.1.1 - POR ABSORÇÃO:Neste sistema, os custos variáveis são alocados diretamente ao objeto <strong>de</strong>custeio, enquanto que os custos indiretos são rateados. Portanto, todos os custossão absorvidos pelo objeto <strong>de</strong> custeio.No aspecto legal, este é o sistema que, segundo a legislação do imposto <strong>de</strong>ren<strong>da</strong>, <strong>de</strong>ve ser utilizado pelas empresas <strong>de</strong> forma integra<strong>da</strong> com a contabili<strong>da</strong><strong>de</strong>geral, pois só reconhece <strong>como</strong> custo do período o que foi efetivamente realizado(Vendido).O Custeio por Absorção leva em consi<strong>de</strong>ração os Princípios Fun<strong>da</strong>mentais<strong>de</strong> Contabili<strong>da</strong><strong>de</strong> aplicados aos custos, tais <strong>como</strong>: Materiali<strong>da</strong><strong>de</strong>, Realização,Confrontação, Custo histórico <strong>como</strong> <strong>Base</strong> <strong>de</strong> Valor, Consistência, etc.4.1.2 - VARIÁVEL OU DIRETO:Neste sistema, apenas os custos variáveis são alocados ao objeto <strong>de</strong>custeio, enquanto que, os custos indiretos são transferidos diretamente <strong>para</strong> oresultado.O custeio variável, <strong>de</strong> certa forma, fere os Princípios Contábeis,nota<strong>da</strong>mente quando reconhece <strong>de</strong>spesas do período antes <strong>da</strong> sua realização.Isto ocorre quando os custos indiretos são lançados no resultado do exercícioin<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntemente <strong>da</strong> sua ven<strong>da</strong>.Os <strong>de</strong>fensores do custeio direto afirmam que o custo indireto está maisproximamente relacionado com a capaci<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> produzir do que com a produção<strong>de</strong> uni<strong>da</strong><strong>de</strong>s específicas, enquanto que seus adversários, afirmam que osestoques <strong>de</strong>vem levar o débito dos custos indiretos, porque tanto os custosindiretos quanto os variáveis são necessários à produção.4.2 - SISTEMA BASEADO NA ATIVIDADE - ABCNeste sistema, os custos variáveis são alocados diretamente ao objeto <strong>de</strong>custeio, enquanto que, os custos indiretos são rastreados e na impossibili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong>efetuar-se tal rastreamento, eles são rateados. Portanto, todos os custos sãoabsorvidos pelo objeto <strong>de</strong> custeio, seja através <strong>da</strong> alocação do rastreamento, oudo rateio.4.2.1 - Custeio por Ativi<strong>da</strong><strong>de</strong>


A principal crítica dos <strong>de</strong>fensores do custeio por ativi<strong>da</strong><strong>de</strong>s, estárelaciona<strong>da</strong> com o custeio convencional, pois ele ignora as diferenças importantesentre produtos e serviços, mercados e clientes, sobre os quais incorrem diferentescustos indiretos. Quanto mais linhas <strong>de</strong> produtos, maiores distorções irão resultar<strong>da</strong>s práticas <strong>de</strong> custeio <strong>de</strong>scritas acima. Com o custo distorcido, alguns produtossão sobrecarregados, enquanto outros são subsidiados.“O ABC é um sistema que permite rastrear os custos <strong>de</strong> um negócio ou<strong>de</strong>partamento <strong>para</strong> as ativi<strong>da</strong><strong>de</strong>s realiza<strong>da</strong>s e verificar <strong>como</strong> essas ativi<strong>da</strong><strong>de</strong>sestão relaciona<strong>da</strong>s <strong>para</strong> geração <strong>de</strong> receitas e consumo <strong>de</strong> recursos. O ABCavalia o valor que ca<strong>da</strong> ativi<strong>da</strong><strong>de</strong> agrega <strong>para</strong> a performance do negócio ou<strong>de</strong>partamento”1.5 QUINTO PASSODEFINIÇÃO E APLICAÇÃO DO SISTEMA DE ACUMULAÇÃO.Até o momento foi <strong>de</strong>scrita a maneira <strong>como</strong> o “sistema” contabili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong>custos, trata e processa os elementos <strong>de</strong> custos, ou seja, Determina o sistema <strong>de</strong>mensuração (primeiro passo); I<strong>de</strong>ntificação e se<strong>para</strong>ção dos gastos e se<strong>para</strong>çãodos gastos em custos e <strong>de</strong>spesas (segundo passo); Classificação dos custos emdiretos e indiretos (terceiro passo); Determinação do sistema <strong>de</strong> custeio a serutilizado (quarto passo) e por fim a Definição e aplicação do sistema <strong>de</strong>acumulação (quinto e último passo).Faz-se necessário um Sistema <strong>de</strong> Acumulação on<strong>de</strong> os <strong>da</strong>dos ficarãodisponíveis <strong>para</strong> possibilitar o cálculo <strong>da</strong> uni<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> mensuração (Custo Unitário,Kg, Hora, Custo <strong>da</strong> Mão <strong>de</strong> Obra, etc)Há dois tipos <strong>de</strong> Sistema <strong>de</strong> Acumulação <strong>de</strong> custos: Por Or<strong>de</strong>m <strong>de</strong>Produção e Por Processo Contínuo.As empresas po<strong>de</strong>m fazer uso <strong>de</strong> um dos sistemas acima ou <strong>de</strong> acordocom a sua estrutura <strong>de</strong> produção, utilizar a combinação dos dois.O que difere um sistema do outro é o objeto <strong>de</strong> custeio. No sistema porOr<strong>de</strong>m <strong>de</strong> Produção, os produtos em elaboração são divididos em Lotes (Or<strong>de</strong>m<strong>de</strong> Produção) e os três elementos <strong>de</strong> custos são específicos e diretamentedistribuídos às or<strong>de</strong>ns na medi<strong>da</strong> em que são processados. O período ou setor emque o custo foi incorrido é <strong>de</strong> importância secundária no agrupamento dos custos.No sistema <strong>de</strong> custeamento por Processo Contínuo, os elementos <strong>de</strong> custosão alocados aos <strong>de</strong>partamentos, centros <strong>de</strong> custo ou processo, por um período1 Ching.Hong Yuh. Gestão <strong>Base</strong>a<strong>da</strong> em Custeio por Ativi<strong>da</strong><strong>de</strong>s. São Paulo. Atlas. Pág 41.


<strong>de</strong> tempo (dia, semana, mês, etc). Os custos unitários <strong>da</strong> produção <strong>de</strong> um<strong>de</strong>partamento são calculados, normalmente, no final <strong>de</strong> um período pré<strong>de</strong>terminado,quando são conhecidos os custos incorridos e quais as quanti<strong>da</strong><strong>de</strong>sproduzi<strong>da</strong>s. Neste sistema o produto geralmente passa por vários processoscontínuos. Em ca<strong>da</strong> processo os custos são acumulados (consi<strong>de</strong>rando o sistema<strong>de</strong> custeio utilizado) e distribuídos ao objeto <strong>de</strong> custeio (produto/ativi<strong>da</strong><strong>de</strong>).A <strong>de</strong>finição do sistema a ser utilizado em uma empresa <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>rá <strong>da</strong>natureza <strong>da</strong> ativi<strong>da</strong><strong>de</strong> produtiva. O sistema por Or<strong>de</strong>ns <strong>de</strong> Produção, dá ênfase àatribuição dos custos às or<strong>de</strong>ns. É a<strong>de</strong>quado <strong>para</strong> acumular os custos <strong>da</strong>produção <strong>de</strong> bens e serviços realizados por encomen<strong>da</strong>. Ca<strong>da</strong> or<strong>de</strong>m écaracteriza<strong>da</strong>, por especificações diferentes <strong>de</strong> fabricação, os produtos não sãohomogêneos. O sistema por Processo Contínuo se aplica geralmente a empresasque trabalham com produtos uniformes, <strong>de</strong>senvolve-se através <strong>da</strong> coleta <strong>de</strong>custos <strong>de</strong> produção durante um <strong>de</strong>terminado período <strong>de</strong> tempo.Atualmente, através do uso do JIT (Just In Time), TQC (Total QualityControl), MRP, MRPII, é possível utilizar com maior racionali<strong>da</strong><strong>de</strong> os sistemas <strong>de</strong>acumulação <strong>de</strong> custos aos objetos <strong>de</strong> custeio, tornando o processo mais eficientee conseqüentemente com menor custos e maior produtivi<strong>da</strong><strong>de</strong>.Essas novas técnicas <strong>de</strong> produção necessariamente geraram novastécnicas <strong>de</strong> gestão. Assim, o horizonte <strong>da</strong> gestão ampliou-se, saindo <strong>da</strong> fábrica etambém <strong>da</strong> própria empresa <strong>para</strong> alcançar fatores externos a ela, <strong>como</strong> a relaçãocliente/empresa e fornecedor/empresa, surgindo o CMS - Cost ManagementSystems ou ain<strong>da</strong>, SCM - Strategic Cost Management, Gestão Estratégica <strong>de</strong><strong>Custos</strong>. Isso modificou a necessi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> informações, on<strong>de</strong> a visão <strong>de</strong> curtoprazo, on<strong>de</strong> se media o custo do produto, <strong>de</strong>ixou <strong>de</strong> ser prioritária, <strong>para</strong> <strong>da</strong>r lugar auma visão <strong>de</strong> longo prazo e sobre o custo do ciclo produtivo.As informações gera<strong>da</strong>s <strong>de</strong>vem ser usa<strong>da</strong>s <strong>para</strong> o <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong>estratégias que permitam sustentar uma vantagem competitiva, passo este emque se dá o link entre a contabili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> custos e a estratégia organizacional,sendo efetiva<strong>da</strong> através do orçamento operacional e estratégico. Para isso, éimprescindível saber que o processo <strong>de</strong> gerenciamento dos negócios se dêatravés dos seguintes tópicos:1. formulação <strong>da</strong> estratégia,2. comunicação <strong>de</strong>stas por to<strong>da</strong> a organização,3. <strong>de</strong>senvolvendo e implementando controles (orçamento), <strong>para</strong> monitorar osucesso dos passos <strong>da</strong> implementação e portanto o sucesso em alcançaros objetivos estratégicos. 22 SHANK, John K. & Govin<strong>da</strong>rajan, Vijay. Strategic cost management: the new tool for competitiveadvantage. The Free Press. New York, 1993. pág.6


Como exemplo, po<strong>de</strong>mos citar o caso dos fornecedores. Uma visãotradicional faria com que a contabili<strong>da</strong><strong>de</strong> preocupa-se com ele somente a partir <strong>da</strong>entra<strong>da</strong> <strong>da</strong> mercadoria na empresa. No entanto, uma visão estratégica <strong>de</strong>veprocurar explorar as ligações entre a empresa e seus fornecedores, inclusive<strong>de</strong>senvolvendo uma provável estrutura <strong>de</strong> custos que permita à empresa negociarmelhor os preços cobrados pelos insumos <strong>de</strong> que ela necessita. O que éperfeitamente contemplado pelo ciclo <strong>da</strong> contabili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> custos quando parte-se<strong>da</strong> estratégia organizacional e segue-se <strong>de</strong>termina<strong>da</strong> or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> toma<strong>da</strong>s <strong>de</strong><strong>de</strong>cisão.


FIGURA 002 – CICLO DA CONTABILIDADE DE CUSTOSDA ESTRATÉGIA AOS CUSTOSMETA/ ESTRATÉGIAIndicadores <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempenhoDETERMINAR OSISTEMA DEMENSURAÇÃOVALORESDEENTRADAVALORESDESAÍDA• Custo Histórico;• Custo Histórico Corrigido;• Custo Corrente;• Custo Corrente Corrigido;• Custo Futuro <strong>de</strong> Reposição.• Valor <strong>de</strong>scontado <strong>da</strong>s entra<strong>da</strong>sfuturas <strong>de</strong> caixa;• Preços correntes <strong>de</strong> ven<strong>da</strong>s;• Equivalentes correntes <strong>de</strong> caixa;• V alores <strong>de</strong> Liqui<strong>da</strong>ção.IDENTIFICAÇÃOE SEPARAÇÃODOS GASTOSCUSTOSDESPESASElementos <strong>de</strong> CustoMaterial MOB GGFCLASSIFICAÇÃODOS CUSTOSDIRETOSIND IR ET O SDiretoVariávelVBCDETERMINAÇÃODO MÉTODO DECUSTEIOABCUEPIndiretoAtivi<strong>da</strong><strong>de</strong>sEsforçoAbsorçãoDEFINIÇÃO EAPLICAÇÃO DOSISTEMA DEACUMULAÇÃOPOR ORDEMPOR PROCESSOCONTÍNUORELATÓRIOS DE CUSTOSPROCESSO DE TOMADA DE DECISÕES


Na figura acima po<strong>de</strong>-se perceber que o ciclo <strong>da</strong> contabili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> custos seínicia no momento <strong>da</strong> <strong>de</strong>terminação <strong>de</strong> quais indicadores que irão monitorar aestratégia organizacional, <strong>de</strong>ve-se <strong>de</strong>terminar qual o sistema <strong>de</strong> mensuração queirá nortear as informações <strong>de</strong> custos, <strong>de</strong>terminado os valores que serão utilizados,parte-se <strong>para</strong> se<strong>para</strong>ção dos gastos em custos e <strong>de</strong>spesas e classificação doscustos em diretos e indiretos, <strong>como</strong> pre<strong>para</strong>ção <strong>para</strong> a etapa seguinte: <strong>de</strong>terminaro método <strong>de</strong> custeio, que po<strong>de</strong> ser baseado no volume, na ativi<strong>da</strong><strong>de</strong> ou noesforço, neste momento, já é possível <strong>de</strong>terminar qual o sistema <strong>de</strong> acumulaçãoque será utilizado, na ver<strong>da</strong><strong>de</strong>, a <strong>de</strong>terminação do sistema po<strong>de</strong> ocorrer no início,mas sua utilização só ocorrerá após o cumprimento <strong>de</strong> to<strong>da</strong>s estas fases, que irãogerar o relatório <strong>de</strong> custos, o qual po<strong>de</strong>rá ser confrontado com os indicadores préestabelecidos,gerando informação <strong>para</strong> o processo <strong>de</strong> toma<strong>da</strong> <strong>de</strong> <strong>de</strong>cisões, queenvolve diretamente metas e objetivos <strong>da</strong> organização.CONCLUSÕES:Na contabili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> custos, a preocupação não é apenas com as formas <strong>de</strong>escrituração dos fatos, mas em mensurar, sistematizar e acumular os custos <strong>de</strong>um <strong>de</strong>terminado produto, serviço ou ativi<strong>da</strong><strong>de</strong>.Vale ressaltar que o objetivo é prover o usuário (tomador <strong>de</strong> <strong>de</strong>cisões) <strong>de</strong>informações relevantes e necessárias ao processo <strong>de</strong> toma<strong>da</strong> <strong>de</strong> <strong>de</strong>cisão.A avaliação dos estoques e apuração do resultado econômico através docontrole <strong>de</strong> custos, neste ciclo apresentado, cria condições <strong>para</strong> acompanhar o<strong>de</strong>sempenho empresarial e vinculando as informações <strong>de</strong> custos ou vinculando aaplicação do ciclo <strong>da</strong> contabili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> custos aos resultados pré-estabelecido.Determinar inicialmente o sistema <strong>de</strong> mensuração que será utilizado,permite excluir o “fantasma” <strong>da</strong> geração <strong>de</strong> informação sem valor econômicorepresentativo.O sistema <strong>de</strong> custeio, <strong>de</strong> acumulação, ao utilizar os <strong>da</strong>dos a valores pré<strong>de</strong>terminadosno sistema <strong>de</strong> mensuração, permite que se possa mensurarexatamente o que se <strong>de</strong>seja medir e <strong>de</strong>ve ter <strong>como</strong> base do que será medido àestratégia organizacional.


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