12.07.2015 Views

Arcabouço e Prognostico - Cap 9 a 10 - Ipaam

Arcabouço e Prognostico - Cap 9 a 10 - Ipaam

Arcabouço e Prognostico - Cap 9 a 10 - Ipaam

SHOW MORE
SHOW LESS
  • No tags were found...

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

I - garantia do direito a cidades sustentáveis, entendido como o direito àterra urbana, à moradia, ao saneamento ambiental, à infraestrutura urbana, aotransporte e aos serviços públicos, ao trabalho e ao lazer, para as presentes efuturas gerações;II - gestão democrática por meio da participação da população e deassociações representativas dos vários segmentos da comunidade na formulação,execução e acompanhamento de planos, programas e projetos de desenvolvimentourbano;III - cooperação entre os governos, a iniciativa privada e os demais setoresda sociedade no processo de urbanização, em atendimento ao interesse social;IV - planejamento do desenvolvimento das cidades, da distribuição espacialda população e das atividades econômicas do Município e do território sob sua áreade influência, de modo a evitar e corrigir as distorções do crescimento urbano e seusefeitos negativos sobre o meio ambiente;V - oferta de equipamentos urbanos e comunitários, transporte e serviçospúblicos adequados aos interesses e necessidades da população e às característicaslocais;VI - ordenação e controle do uso do solo, de forma a evitar:a) a utilização inadequada dos imóveis urbanos;b) a proximidade de usos incompatíveis ou inconvenientes;c) o parcelamento do solo, a edificação ou o uso excessivos ou inadequadosem relação à infraestrutura urbana;d) a instalação de empreendimentos ou atividades que possam funcionarcomo polos geradores de tráfego, sem a previsão da infraestrutura correspondente;e) a retenção especulativa de imóvel urbano, que resulte na suasubutilização ou não utilização;f) a deterioração das áreas urbanizadas;g) a poluição e a degradação ambiental;...Universidade do Estado do AmazonasAv.: Djalma Batista, 3578 - FloresManaus - AM - CEP 69.050-0<strong>10</strong>www.uea.edu.br466


XII - proteção, preservação e recuperação do meio ambiente natural econstruído, do patrimônio cultural, histórico, artístico, paisagístico e arqueológico;...XV - simplificação da legislação de parcelamento, uso e ocupação do solo edas normas edilícias, com vistas a permitir a redução dos custos9.3. Legislação Aplicável ao EmpreendimentoO arcabouço legal aplicável ao objeto nesse EPIA/RIMA, serão as diretrizes daLei nº 6.938/81, que dispõe sobre a Política Nacional de Meio Ambiente, a Lei nº12.651/2012, que dispõe sobre a proteção da vegetação nativa, e revoga a Lei nº4.771/65, a Medida Provisória nº 571, de 25 de maio de 2012, que altera a Leinº 12.651, referente ao Novo Código Florestal, a Lei 1.532/82, que estabelece aPolítica Ambiental do Estado da Amazonas, seu regulamento Decreto nº <strong>10</strong>.028/87,que trata do Sistema Estadual de Licenciamento de Atividades com Potencial deImpacto ao Meio Ambiente e a Lei n° 3.785/2012, que dispõe sobre o licenciamentoambiental no Estado do Amazonas.Aplicam-se, também, as resoluções do CONAMA: Resolução 01/86, que dispõesobre critérios básicos e diretrizes gerais para o Relatório de Impacto Ambiental –RIMA; Resolução 11/86, que dispõe sobre alterações na Resolução 01/86; eResolução 237/97, que regulamenta os aspectos de licenciamento ambientalestabelecidos na Política Nacional do Meio Ambiente. E, ainda a Lei nº 12.651/2012que define em seu artigo 4º as áreas de preservação permanente (APP), em zonasrurais ou urbanas.Universidade do Estado do AmazonasAv.: Djalma Batista, 3578 - FloresManaus - AM - CEP 69.050-0<strong>10</strong>www.uea.edu.br467


<strong>10</strong>. PROGNÓSTICO AMBIENTAL DA ÁREA DE INFLUÊNCIA<strong>10</strong>.1. Identificação dos Impactos AmbientaisA implantação de um empreendimento como a Cidade Universitária doAmazonas, implica em alterações sobre o meio ambiente, e deve ser analisada demaneira tal que os prognósticos das ações impactantes e o monitoramento dosfatores envolvidos subsidiem o estudo inerente à viabilidade do empreendimento.Na identificação dos impactos ambientais apresentados a seguir, foramconsiderados as causas e efeitos das ações provenientes das atividades a seremdesenvolvidas nas etapas de implantação e operação do empreendimento, queafetarão os diversos componentes ambientais estudados: o meio físico, meiobiológico e meio antrópico (socioeconômico).<strong>10</strong>.1.1. Componentes ambientais afetados<strong>10</strong>.1.1.1. Meio Físico<strong>10</strong>.1.1.1.1. GeologiaOs principais efeitos sobre este componente são os decorrentes da fase deinstalação da cidade universitária que poderão acarretar os seguintes impactos:1. Extração mineral de argila e laterita existente na área doempreendimento, pois a mesma apresenta grande potencial de extraçãode material de base e sub-base;2. Extração mineral de arenito existente na área de impacto direto e indireto(AID e AII) do empreendimento, pois a mesma apresenta potencial deextração de material de base e sub-base;3. Aumento de interferência no aspecto da infraestrutura de saneamento,relacionado ao abastecimento de água, que utilizará o sistema de poços ea captação de água pluvial, sendo esses dois sistemas de interferência nageologia, e especialmente na geotecnia.Universidade do Estado do AmazonasAv.: Djalma Batista, 3578 - FloresManaus - AM - CEP 69.050-0<strong>10</strong>www.uea.edu.br469


Na fase de operação da Cidade Universitária destaca-se baixo impacto, esserelacionado apenas as fundações das edificações.<strong>10</strong>.1.1.1.2. GeomorfologiaOs principais efeitos sobre estes componentes são os decorrentes da fase deimplantação da cidade universitária, os quais destacam-se:1. Aumento do desmatamento necessário para início da obra, com aconstrução e operação do canteiro de obra;2. Aumento da vibração com a terraplenagem para construção da cidadeuniversitária;3. Aumento do impacto referente a abertura de estradas e vicinais deacesso e o arruamento na área do empreendimento;4. Aumento do escoamento superficial e necessidade de um sistema dedrenagem de águas pluviais para evitar processos erosivos.5. Aumento na movimentação de máquinas, veículos e equipamentos comgeração de ruídos.Na fase de operação da Cidade Universitária é identificado baixo impacto,destacando-se apenas a alteração da paisagem produzida no momento da fase deinstalação o que pode ser minimizado.<strong>10</strong>.1.1.1.3. SolosOs principais efeitos sobre este componente são os decorrentes daimplantação do canteiro de obras, terraplenagem e drenagem de águas pluviais, quepoderão acarretar os seguintes impactos:Alteração das características físicas, químicas e orgânicas do solo;Contaminação do solo por substâncias tóxicas como óleo, graxa ecombustíveis e seus derivados;Erosão e exposição do solo a precipitações diretas, ocasionando aumentoda velocidade da velocidade de escoamento superficial nas áreas acimamencionadas;Universidade do Estado do AmazonasAv.: Djalma Batista, 3578 - FloresManaus - AM - CEP 69.050-0<strong>10</strong>www.uea.edu.br470


Assoreamento e carreamento de solo para talvegues e cursos d’águaspróximos;Empobrecimento do solo pela retirada de material orgânicoRemoção de material para abertura das galerias que abrigarão as redesde esgoto e drenagem pluvial, bem como, os dutos de passagem da redede gás, água e energia elétrica.<strong>10</strong>.1.1.1.4. ArNão deverá apresentar mudanças significativas<strong>10</strong>.1.1.2. Meio Biológico<strong>10</strong>.1.1.2.1. FloraOs principais impactos negativos sobre este componente são os decorrentesdo processo de desapropriação, Levantamento topográfico, desmatamento,destocamento e Limpeza para implantação das obras de infraestrutura da CidadeUniversitária, que poderão acarretar os seguintes impactos: Redução diversidade, riqueza e cobertura vegetal e biomassa devido asupressão de áreas situadas nas diferentes tipologias necessária a instalaçãoinfraestrutura.<strong>10</strong>.1.1.2.2. FaunaOs possíveis impactos sobre a fauna são os decorrentes do processo dedesapropriação, Levantamento topográfico, desmatamento, destocamento eLimpeza, Terraplenagem e pavimentação para implantação das obras deinfraestrutura da Cidade Universitária, que poderão acarretar os seguintes impactos: Os moradores atuais podem intensificar a caça e a pesca de subsistênciapara obter o máximo dos recursos, em resposta às expectativas criadas, antes dedeixar a área; A supressão da vegetação vai causar a perda de habitats, diminuição daoferta de alimentos, perturbação e afugentamento da fauna, além da destruição deabrigos e áreas para reprodução, que vão resultar na alteração da composição eestrutura da comunidade de animais silvestres, e possível isolamento reprodutivo;Universidade do Estado do AmazonasAv.: Djalma Batista, 3578 - FloresManaus - AM - CEP 69.050-0<strong>10</strong>www.uea.edu.br471


<strong>10</strong>.1.2.1.2. Levantamento TopográficoPossíveis Impactos Aumento da turbidez e de sedimentos na água; Aumento dos teores orgânicos e nutrientes na água; Assoreamento dos igarapés devido à deposição desedimentos; Alteração na paisagem devido as aberturas de picadas.Desmatamento manual para implantação do eixo das viasurbanas e rodovias; Desmatamento de árvores com Ø ≥ 0,30 m. Insegurança da população pela presença de pessoasestranhas; Aumento de prováveis furtos; Perda da liberdade.Atividades/CausasAbertura de “picadas” nas áreas de florestas;Remoção e disposição inadequada da camadafértil e da cobertura vegetal; Destocamento de árvores com Ø ≥ 0,30 m; Risco de acidentes fatais com o uso damotosserra. Presença de pessoas estranhas na área; . Falta de interlocução com os responsáveis peloserviço.<strong>10</strong>.1.2.1.3. Desmatamento, destocamento e limpeza da áreaPossíveis ImpactosAtividades/Causas Alteração das características físicas e químicas da água; Aumento da turbidez e de sedimentos na água; Aumento dos teores orgânicos e nutrientes na água; Aumento no teor de óleos e graxas na água; Assoreamento dos igarapés devido à deposição desedimentos; Mudança na paisagem natural; Alteração geomorfológica no seu aspectomorfoescultural; Aumento dos processos erosivos; Fragilidade das camadas do solo; Exposição do solo a precipitações diretas com o aumentoda velocidade do escoamento superficial nas regiõesonduladas; Erosão nas áreas desprovidas de vegetação; Escorregamento de taludes; Corte e supressão da vegetação ocasionando Redução nariqueza de espécies e na biodiversidade local Remoção e disposição inadequada da camadafértil e da cobertura vegetal; desmatamento, destocamento e limpeza dosterrenos para construções de obras de infraestruturaprovocam nível elevado de danospermanentes à vegetação.Universidade do Estado do AmazonasAv.: Djalma Batista, 3578 - FloresManaus - AM - CEP 69.050-0<strong>10</strong>www.uea.edu.br474


<strong>10</strong>.1.2.2. Fase de Operação<strong>10</strong>.1.2.2.1. Consumo de Recursos Naturais e Degradação AmbientalPossíveis ImpactosAlteração das características físicas e químicas daágua;Aumento da turbidez e de sedimentos na água;Aumento dos teores orgânicos e nutrientes na água;Aumento no teor de óleos e graxas na água;Aumento na concentração de agroquímicos na água;Assoreamento dos igarapés devido à deposição desedimentos;Eutrofização da água dos igarapés devido a aumentode nutrientes;Disposição de resíduos sólidos e líquidos no local daobra;Risco de contaminação superficial e subterrânea daságuas;Risco de contaminação de poços artesianos;Desmatamento para fornecimento de madeira paramovelaria e abertura de áreas para implantação deatividades agropastoris.Atividades/Causas Tráfego intenso de veículos; Falta de manutenção e proteção dos sistemas dedrenagem; Carreamento de substâncias tóxicas e rejeitos para oscursos d´água; Mudança na qualidade da água; Falta de manutenção nas redes coletoras de esgoto ede Estações de Tratamento de Efluentes (ETES); Disposição dos resíduos de forma inadequada; Falta de um sistema de drenagem e saneamento.<strong>10</strong>.1.2.2.2. Transporte de pessoas e cargasPossíveis ImpactosAlteração das características físicas e químicas daágua;Aumento no teor de óleos e graxas na água;Risco do aumento do processo erosivo.Produção de poeira, ruídos e vibrações;Poluição e contaminação dos cursos d’água porderramamento de produtos combustíveis e seusderivados;Riscos de acidente envolvendo animais silvestres edomésticos;Risco de introdução de endemias externas a área;Compactação do solo;Riscos de acidentes humanos.Atividades/CausasUtilização de maquinaria e veículos pesados;Motores desregulados;Utilização intensa das vias de acesso;Utilização de equipamentos e veículos pesados;Utilização de veículos inadequados ao tipo de cargatransportada;Motores desregulados;Utilização intensa das vias de acesso; Sinalização viária e rodoviária insuficiente einadequada ao meio ambiente;Pessoas provenientes de outras áreas compositividade para diferentes endemias.Universidade do Estado do AmazonasAv.: Djalma Batista, 3578 - FloresManaus - AM - CEP 69.050-0<strong>10</strong>www.uea.edu.br476


<strong>10</strong>.1.2.2.3. Manutenção de Vias e edificaçõesPossíveis ImpactosAlteração das características físicas e químicas daágua;Aumento da turbidez e de sedimentos na água;Aumento dos teores orgânicos e nutrientes na água;Aumento no teor de óleos e graxas na água;Assoreamento dos igarapés devido à deposição desedimentos;Risco do aumento de processos erosivos;Exposição do material à precipitações possibilitando oaumento da erosão;Carreamento de materiais para talvegues e cursosd’águas;Assoreamento de cursos d’águas;Atividades/CausasDisposição e estocagem de materiais resultantes daconstrução do empreendimento de formainadequada; Falta de controle dos dispositivos de coleta,transporte e disposição de resíduos sólidos e líquidos;Limpeza deficiente do terreno;Uso de máquinas, equipamentos e ferramentas;Falta de manutenção preventiva de vias e edificações.Abandono das sobras de materiais utilizados nosserviços de manutenção;Escavações;Abertura de fissuras na via;Transportes de máquinas pesadas na áreaImpermeabilização da via por camada de asfalto oucimento<strong>10</strong>.1.2.2.4. Geração de resíduos sólidos, líquidos e gasososPossíveis ImpactosAtividades/CausasAlteração das características físicas e químicas da água;Aumento da turbidez e de sedimentos na água;Aumento dos teores orgânicos e nutrientes na água;Aumento no teor de óleos e graxas na água;Aumento na concentração de agroquímicos na água;Assoreamento dos igarapés devido à deposição desedimentos;Eutrofização da água dos igarapés devido a aumento denutrientes;Mudança na paisagem natural;Erosão das ruas e terrenos vizinhos;Sistemas de drenagem inadequados;Construção de obras civis;Falta de áreas de triagem de resíduos sólidos.Disposição dos resíduos de forma inadequada.Assoreamento de obras e terrenos vizinhos;Congestionamentos gerados pela obra;Disposição de resíduos sólidos e líquidos no local daobra;Contaminação superficial e subterrânea das águas.Universidade do Estado do AmazonasAv.: Djalma Batista, 3578 - FloresManaus - AM - CEP 69.050-0<strong>10</strong>www.uea.edu.br477


<strong>10</strong>.1.2.2.5. Vinculação socioeconômica e territorial com o entornoPossíveis ImpactosAtividades/Causas Construção da cidade universitária; Aumento populacional na área do empreendimento eseu entorno; Ocupação irregular do entorno; A exploração desordenada dos recursos de origemvegetal na região podem acarretar na redução dacobertura vegetal e de sua biodiversidade; Expansão Urbana; Aumento da populacional fixa; Aumento da demanda por habitação Aumento dademanda por serviços Intensificação do DeslocamentoPendular; Crescimento de residências adjacentes; Aumento de veículos na área; Criação de bolsões endêmicos laterais as áreastrabalhadas Aumento da ocupação das áreas do entorno. Construção de empreendimentos imobiliários naárea de impacto indireto; Incremento da atividade comercial; Aparecimento de atividades estranhas nasproximidades; Na fase de funcionamento da Cidade Universitária ademanda de recursos naturais de origem vegetaldeverá aumentar em razão do desenvolvimentosocioeconômico regional; Edificações residências; Criação de aglomerados humanos para prestação deserviços diversos. Novos ramais ou vias pública ou privadas; Rede hidráulica; Rede de energia.<strong>10</strong>.1.2.2.6. Consumo de EnergiaPossíveis Impactos Remoção de grande volume de solo; Redução e eliminação de resíduos contaminantes dosolo, ar e água; supressão de áreas extensas de vegetação nativa comredução da riqueza, biodiversidade e biomassa vegetal Fomento à formação de Núcleos de Pesquisa, bemcomo, de Formação e <strong>Cap</strong>acitação de RH; Produção de bens e serviços, Novas opçõeseconômicas, Empregos, Rendas, Taxas e Impostos; . Melhoria na qualidade de vida; Acesso a informações; Acesso a novas tecnologias.Atividades/Causas Abertura das galerias que abrigarão as os dutosde passagem da rede de gás, água e energiaelétrica; Geração de energia com base em uma Matriz deFontes Limpas e de Usinas de Gaseificação aPlasma usando resíduos sólidos (lixo) e, ainda,pelo processo de reciclagem de efluentessanitários, resíduos alimentares (óleo de cozinhae sobras de alimentos); A construção de linhas de transmissão e desubestações de energia elétrica para abastecera Cidade Universitária; Instalação do sistema de energia elétrica; Aquisição de aparelhos de comunicação.Universidade do Estado do AmazonasAv.: Djalma Batista, 3578 - FloresManaus - AM - CEP 69.050-0<strong>10</strong>www.uea.edu.br478


<strong>10</strong>.2. Avaliação dos Impactos AmbientaisA análise realizada com o auxílio da Matriz de Leopold et all correlacionou asatividades a serem desenvolvidas no empreendimento com os componentesambientais sujeitos à impactos ambientais. Foram levados em consideração osseguintes Tipos de Atividades e Componentes Ambientais:<strong>10</strong>.2.1. Tipos de AtividadesFase de implantação: 1) Desapropriação; 2) Levantamento topográfico; 3)Desmatamento, destocamento e limpeza; 4) Terraplenagem, pavimentação econstrução de vias; e 5) Edificações e Pontes.Fase de operação: 1) Consumo de recursos naturais e degradaçãoambiental; 2) Transporte de pessoas e cargas; 3) Manutenção de vias e edificações;4) Geração de resíduos sólidos, líquidos e gasosos; 5) Vinculação socioeconômica eterritorial com o entorno; e 6) Consumo de Energia.<strong>10</strong>.2.2. Componentes AmbientaisMeio Físico: AR (Temperatura, Precipitação e Qualidade do ar), ÁGUA(Qualidade da água, Drenagem superficial, Nascentes e cursos d'água, Águassubterrâneas) e SOLO (Estrutura física, química e orgânica, Permeabilidade, Erosão eEstabilidade de encosta).Meio Biológico: FLORA (Diversidade vegetal, Cobertura florestal, Biomassa,Riqueza de espécies e Espécies raras ou ameaçadas de extinção) e FAUNA (Faunaterrestre, Fauna aquática, Avifauna, Riqueza de espécies, Espécies de interessemédico e veterinário e Espécies raras ou ameaçadas de extinção).Meio Antrópico: SÓCIO CULTURAL (Associação / Cooperação, Migração,Formação, capacitação e educação, Pesquisas e extensão, Doenças endêmicas eocupacionais e Patrimônio histórico, cultural e arqueológico) e ECONÔMICO(Produção de bens e serviços, Novas opções econômicas, Empregos, Rendas e Taxase impostos).Universidade do Estado do AmazonasAv.: Djalma Batista, 3578 - FloresManaus - AM - CEP 69.050-0<strong>10</strong>www.uea.edu.br479


<strong>10</strong>.2.3. Valoração das Correlações entre Atividades e ComponentesAmbientaisAs correlações entre os diferentes Tipos de Atividades e os ComponentesAmbientais são feitas, na Matriz de Leopold, por intermédio de uma célula compostade cinco campos: 1) Natureza do Impacto: Positivo ou Negativo (P/N); 2) Magnitude(grandeza): pequeno (Pq), médio (Md) e grande (Gr); 3) Amplitude (abrangência):local (Lo), regional (Rg) e estratégico (Es); 4) Prazo de efeito (duração do impacto):curto prazo (Cp) até final de 2014, médio prazo (Mp) de 2015 a 2018 e longo prazo(Lp) após 2018 e 5) Horizonte de tempo (tempo de duração): temporário (Te), ciclico(Ci) e permanente (Pe).Primeiramente, as avaliações foram qualitativas sendo efetuada por equipemultidisciplinar, composta por 14 pesquisadores sêniores de diversas áreas deconhecimento técnico. Posteriormente, foram relacionadas diretamente a valoresnuméricos gerando as matrizes de avaliação quantitativa. Cada valor qualitativo foisubstituído pelos seguintes pesos:a) Peso 1: Magnitude - pequeno (Pq); Amplitude - local (Lo), Prazo deefeito - curto prazo (Cp) e Horizonte de tempo - temporário (Te).b) Peso 2: Magnitude - médio (Md); Amplitude - regional (Rg), Prazo deefeito - médio prazo (Mp) e Horizonte de tempo - cíclico (Ci).c) Peso 3: Magnitude - grande (Gr); Amplitude - estratégico (Es), Prazo deefeito - longo prazo (Lp) e Horizonte de tempo - permanente (Pe).<strong>10</strong>.2.4. Resultados da Análise da Matriz Ambiental<strong>10</strong>.2.4.1. Avaliação dos Impactos nas Atividades e Fases de ImplantaçãoAs avaliações qualitativas (Tabelas 64A, 64B e 64C) conforme mencionadoanteriormente, são transformadas nas avaliações quantitativas, as quais faremosdetalhadamente as observações pertinentes quanto aos resultados de sua análise.As avaliações quantitativas no Meio Físico, conforme a Tabela 65A,demonstraram que os maiores impactos ambientais negativos, se concentram naUniversidade do Estado do AmazonasAv.: Djalma Batista, 3578 - FloresManaus - AM - CEP 69.050-0<strong>10</strong>www.uea.edu.br480


atividade de “Terraplenagem, pavimentação e construção de vias” (Fase deimplantação) e na “Vinculação socioeconômica e territorial com o entorno” e“Geração de resíduos sólidos, líquidos e gasosos” (Fase de operação).Por outro lado, as avaliações quantitativas no Meio Sócio-Econômico,conforme a Tabela 65C, demonstraram a existência de impactos ambientaisnegativos e positivos. Os impactos negativos se concentram na Fase de operação,nas atividades de “Desapropriação”, “Transporte de pessoas e cargas” e “Vinculaçãosocioeconômica e territorial com o entorno”. Enquanto que os impactos positivos, seconcentram em todas as atividades da Fase de operação, em especial na “Geraçãode resíduos sólidos, líquidos e gasosos”, “Vinculação socioeconômica e territorial como entorno” e “Consumo de Energia”.Computando como ganhos e perdas para os impactos ambientais positivos enegativos, respectivamente, as maiores perdas são “Desmatamento, destocamento elimpeza”, “Terraplenagem, pavimentação e construção de vias” e “Vinculaçãosocioeconômica e territorial com o entorno”. Enquanto isso, na Fase de Operação, aatividade “Manutenção de vias e edificações” apresentou somente ganho ambiental,isso se deve ao fato que os impactos negativos já foram computados nas atividadesde “Terraplenagem, pavimentação e construção de vias” e “Edificações e Pontes” e aausência de manutenção representa em perda de qualidade ambiental.Na análise de maneira global na Matriz de Valoração (Tabelas 66 e 67), foiverificado que em consequência das obras de manutenção, os ganhos ambientais seconcentram nos meios Físico com 7,8% (56/722) e Antrópico, com cerca de 92,2%(666/722), resultantes dos componentes Econômico e Sócio-Cultural, com 56,8%(4<strong>10</strong>/722) e 35,5% (256/722), respectivamente.No que diz respeito às perdas ambientais, os meios Biológico, Físico eAntrópico concentrarão 46,4% (585/1260), 40,6% (512/1260) e 12,9% (163/1260),respectivamente. No Meio Biológico as perdas ambientais da Fauna e Flora são25,0% (315/1260) e 21,4% (270/1260), respectivamente (Tabelas 66 e 67).Universidade do Estado do AmazonasAv.: Djalma Batista, 3578 - FloresManaus - AM - CEP 69.050-0<strong>10</strong>www.uea.edu.br481


T abela 64A – Matriz de Avaliação Qualitativa dos Impactos Ambientais das Atividades a serem Desenvolvidas no Meio Físico.AR ÁGUASOLOTIPOS DE ATIVIDADESTemperatura PrecipitaçãoQualidadedo arQualidadeda águaDrenagemsuperficialNascentes ecursosd'águaÁguassubterraneasEstrutura física,química eorgânicaPermeabilidadeErosãoEstabilidadede encostaDesapropriaçãoLevantamento topográficoDesmatamento, destocamento elimpezaTerraplenagem, pavimentação econstrução de viasN NNN N NNPq Lo Pq Lo Pq Lo Pq Lo Pq Lo Pq Lo Pq LoCp Te Cp Te Cp Te Cp Te Cp Te Cp Te Cp TeN NNN N NNNN NNMd Lo Pq Lo Md Rg Gr Lo Gr Lo Gr Lo Md Lo Md Lo Md Lo Gr Lo Gr LoCp Pe Cp Pe Cp Te Cp Ci Cp Te Cp Te Cp Te Cp Te Cp Te Cp Te Cp TeN N N N NN NNNNNMd Lo Pq Lo Md Rg Gr Lo Pq Lo Gr Lo Gr Lo Pq Lo Gr Lo Pq Lo Pq LoLp Pe Lp Pe Cp Te Mp Pe Cp Pe Lp Pe Lp Pe Lp Pe Lp Pe Lp Pe Lp PeNNNN N NPPMd Lo Pq Lo Pq Lo Pq Lo Pq Lo Pq Lo Pq Lo Pq LoLp Pe Cp Pe Cp Pe Cp Pe Lp Pe Lp Pe Cp Te Cp TeN N N NNNNNPq Lo Pq Lo Pq Lo Pq Lo Pq Lo Pq Lo Pq Lo Pq LoMp Pe Mp Pe Mp Pe Mp Pe Mp Pe Mp Pe Mp Pe Mp PeNNMd Es Pq EsCp Pe Cp PeP P PPPPPq Lo Md Lo Md Lo Md Lo Md Lo Gr LoMp Pe Mp Pe Mp Pe Mp Pe Mp Pe Mp PeNN N N NN NNNPq Lo Gr Lo Gr Lo Gr Lo Gr Lo Gr Lo Gr Lo Gr Lo Gr LoCp Pe Cp Pe Cp Pe Cp Pe Cp Pe Cp Pe Cp Pe Cp Pe Cp PeN N N NNN N N NNNGr Rg Pq Rg Pq Rg Gr Rg Gr Rg Gr Rg Gr Rg Md Rg Md Rg Gr Rg Gr RgLp Pe Lp Pe Lp Pe Lp Pe Lp Pe Lp Pe Lp Pe Lp Pe Lp Pe Lp Pe Lp PeN N NFase de operaçãoFase de implantaçãoEdificações e PontesConsumo de recursos naturais edegradação ambientalTransporte de pessoas e cargasManutenção de vias e edificaçõesGeração de resíduos sólidos, líquidose gasososVinculação socioeconômica eterritorial com o entornoConsumo de EnergiaGr Es Pq Es Md EsLp Pe Lp Pe Lp PeUniversidade do Estado do AmazonasAv.: Djalma Batista, 3578 - FloresManaus - AM - CEP 69.050-0<strong>10</strong>www.uea.edu.br482


T abela 64B – Matriz de Avaliação Qualitativa dos Impactos Ambientais das Atividades a serem Desenvolvidas Biológico.FLORA FAUNATIPOS DE ATIVIDADESDiversidadevegetalCoberturaflorestalBiomassaRiqueza deespéciesEspécies rarasou ameaçadasde extinçãoFaunaterrestreFaunaaquáticaAvifaunaRiqueza deespéciesAumento deEspécies deinteresse médicoe veterinárioEspécies rarasou ameaçadasde extinçãoDesapropriaçãoLevantamento topográficoDesmatamento, destocamento elimpezaTerraplenagem, pavimentação econstrução de viasN N NN NPq Lo Pq Lo Pq Lo Pq Lo Pq LoCp Te Cp Te Cp Te Cp Te Cp TeN N NNN NNNMd Lo Md Lo Md Lo Md Lo Md Lo Pq Lo Pq Lo Pq LoCp Te Cp Te Cp Te Cp Te Cp Te Cp Te Cp Te Cp TeNN NNN NN N N NNGr Lo Gr Lo Gr Lo Gr Lo Gr Lo Gr Rg Gr Rg Gr Rg Gr Rg Gr Rg Gr EsCp Pe Cp Pe Cp Pe Cp Pe Cp Pe Lp Te Lp Pe Lp Te Lp Te Lp Te Lp PeNNN N NNPq Lo Pq Lo Pq Lo Pq Lo Pq Rg Pq EsLp Pe Lp Pe Lp Pe Lp Pe Lp Pe Lp PeNPq RgLp PeNN N NNNNNNNNGr Es Gr Es Gr Es Gr Es Gr Es Pq Lo Pq Lo Pq Lo Pq Lo Pq Rg Pq EsCp Pe Cp Pe Cp Pe Cp Pe Cp Pe Cp Pe Cp Pe Cp Pe Cp Pe Cp Pe Cp PeNN N N NNGr Lo Pq Lo Pq Lo Pq Lo Pq Rg Pq EsCp Pe Cp Pe Cp Pe Cp Pe Cp Pe Cp PeFase de operaçãoFase de implantaçãoEdificações e PontesConsumo de recursos naturais edegradação ambientalTransporte de pessoas e cargasManutenção de vias e edificaçõesGeração de resíduos sólidos, líquidose gasososVinculação socioeconômica eterritorial com o entornoConsumo de EnergiaNN NNNNNN NNNGr Rg Gr Rg Gr Rg Gr Rg Gr Rg Pq Lo Pq Lo Pq Lo Pq Lo Gr Rg Pq EsCp Pe Cp Pe Cp Pe Cp Pe Cp Pe Cp Pe Cp Pe Cp Pe Cp Pe Cp Pe Cp PeNNNNN N NN N NNGr Rg Gr Rg Gr Rg Gr Rg Gr Rg Gr Rg Gr Rg Gr Rg Gr Rg Gr Rg Gr EsMp Pe Mp Pe Mp Pe Mp Pe Mp Pe Cp Pe Cp Pe Cp Pe Cp Pe Cp Pe Cp PeNN NN NNNNGr Es Gr Es Gr Es Gr Es Gr Es Gr Es Gr Es Gr EsCp Pe Cp Pe Cp Pe Cp Pe Cp Pe Cp Pe Cp Pe Cp PeUniversidade do Estado do AmazonasAv.: Djalma Batista, 3578 - FloresManaus - AM - CEP 69.050-0<strong>10</strong>www.uea.edu.br483


T abela 64C – Matriz de Avaliação Qualitativa dos Impactos Ambientais das Atividades a serem Desenvolvidas Sócio-Econômico.SÓCIO – CULTURALECONÔMICOTIPOS DE ATIVIDADESAssociação /CooperaçãoMigraçãoFormação,capacitaçãoe educaçãoPesquisas eextensãoDoençasendêmicas eocupacionaisPatrimôniohistórico,cultural earqueológicoProdução debens /serviçosNovasopçõeseconômicasEmpregosRendasTaxas eimpostosDesapropriaçãoLevantamento topográficoDesmatamento, destocamento elimpezaTerraplenagem, pavimentação econstrução de viasNNNN N NNPPGr Lo Gr Lo Gr Lo Gr Lo Gr Lo Gr Lo Gr Lo Pq Rg Pq RgCp Pe Cp Pe Cp Te Cp Te Cp Pe Cp Pe Cp Te Cp Te Cp TeNNPPPPq Lo Md Lo Pq Es Pq Es Pq EsCp Te Cp Pe Cp Te Cp Te Cp TePN NPPPPPq Lo Pq Lo Gr Lo Pq Es Pq Es Pq Es Pq EsCp Te Cp Te Cp Pe Cp Te Cp Te Cp Te Cp TePN N PPPPPq Lo Pq Lo Gr Lo Pq Es Pq Es Pq Es Pq EsCp Te Cp Te Cp Pe Cp Te Cp Te Cp Te Cp TeP N NP PPPPq Lo Pq Lo Gr Lo Pq Es Pq Es Pq Es Pq EsCp Te Cp Te Cp Pe Cp Te Cp Te Cp Te Cp TeP P P N N P P PPPPq Lo Gr Es Gr Es Pq Lo Gr Lo Gr Es Gr Es Gr Es Gr Es Gr EsCp Te Mp Pe Mp Pe Cp Te Cp Pe Cp Pe Cp Pe Cp Pe Cp Pe Cp PePP P P NN PP PPPGr Es Gr Es Gr Es Gr Es Gr Es Gr Es Gr Es Gr Es Gr Es Gr Es Gr EsCp Pe Cp Pe Cp Pe Cp Pe Cp Pe Cp Pe Cp Pe Cp Pe Cp Pe Cp Pe Cp PePP PPP PP PPPGr Es Gr Es Gr Es Gr Es Gr Es Gr Lo Gr Lo Gr Lo Gr Lo Gr LoCp Pe Cp Pe Cp Pe Cp Pe Cp Pe Mp Pe Mp Pe Mp Pe Mp Pe Md PeP P PPN NPP PPPMd Rg Pq Es Pq Es Pq Es Pq Es Pq Lo Gr Es Gr Es Gr Es Gr Es Gr EsCp Pe Cp Pe Cp Pe Cp Pe Cp Pe Cp Pe Mp Pe Mp Pe Mp Pe Mp Pe Mp PePPPP NNPP PPPGr Es Gr Es Gr Es Gr Es Gr Es Gr Es Gr Es Gr Es Gr Es Gr Es Gr EsCp Pe Cp Pe Cp Pe Cp Pe Cp Pe Cp Pe Mp Pe Mp Pe Mp Pe Mp Pe Mp PePP PP P PP P PPPMd Lo Md Es Gr Es Gr Es Pq Es Pq Lo Gr Es Gr Es Gr Es Gr Es Gr EsMp Pe Mp Pe Mp Pe Mp Pe Mp Pe Mp Pe Mp Pe Mp Pe Mp Pe Mp Pe Mp PeFase de operaçãoFase de implantaçãoEdificações e PontesConsumo de recursos naturais edegradação ambientalTransporte de pessoas e cargasManutenção de vias e edificaçõesGeração de resíduos sólidos, líquidose gasososVinculação socioeconômica eterritorial com o entornoConsumo de EnergiaUniversidade do Estado do AmazonasAv.: Djalma Batista, 3578 - FloresManaus - AM - CEP 69.050-0<strong>10</strong>www.uea.edu.br484


T abela 65A – Matriz de Avaliação Quantitativa dos Impactos Ambientais das Atividades a serem Desenvolvidas no Meio Físico.ARÁGUASOLOTIPOS DE ATIVIDADESTemperatura PrecipitaçãoQualidadedo arQualidadeda águaDrenagemsuperficialNascentes ecursosd'águaÁguassubterraneasEstrutura física,química eorgânicaPermeabilidadeErosãoEstabilidadede encostaDesapropriaçãoLevantamento topográficoDesmatamento, destocamento elimpezaTerraplenagem, pavimentação econstrução de vias-4 -4 -4 -4-4 -4-41 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 11 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1-7 -6 -6 -6 -6 -5-5 -5 -6-62 1 1 1 2 2 3 1 3 1 3 1 2 1 2 1 2 1 3 1 3 11 3 1 3 1 1 1 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1-9 -8 -6 -9 -6 -<strong>10</strong> -<strong>10</strong> -8 -<strong>10</strong> -8-82 1 1 1 2 2 3 1 1 1 3 1 3 1 1 1 3 1 1 1 1 13 3 3 3 1 1 2 3 1 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3-9 -6 -6-6 -8 -8 442 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 13 3 1 3 1 3 1 3 3 3 3 3 1 1 1 1-7-7 -7 -7 -7-7 -7-71 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 12 3 2 3 2 3 2 3 2 3 2 3 2 3 2 3-9 -82 3 1 31 3 1 37 88 8 891 1 2 1 2 1 2 1 2 1 3 12 3 2 3 2 3 2 3 2 3 2 3-6 -8-8 -8 -8 -8 -8 -8-81 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 11 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3-11 -9 -9 -11 -11 -11 -11 -<strong>10</strong> -<strong>10</strong> -11 -113 2 1 2 1 2 3 2 3 2 3 2 3 2 2 2 2 2 3 2 3 23 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3-12 -<strong>10</strong> -11Fase de operaçãoFase de implantaçãoEdificações e PontesConsumo de recursos naturais edegradação ambientalTransporte de pessoas e cargasManutenção de vias e edificaçõesGeração de resíduos sólidos, líquidose gasososVinculação socioeconômica eterritorial com o entornoConsumo de Energia3 3 1 3 2 33 3 3 3 3 3Universidade do Estado do AmazonasAv.: Djalma Batista, 3578 - FloresManaus - AM - CEP 69.050-0<strong>10</strong>www.uea.edu.br485


T abela 65B – Matriz de Avaliação Quantitativa dos Impactos Ambientais das Atividades a serem Desenvolvidas no Meio Biológico.FLORAFAUNATIPOS DE ATIVIDADESDiversidadevegetalCoberturaflorestalBiomassaRiqueza deespéciesEspécies rarasou ameaçadasde extinçãoFaunaterrestreFaunaaquáticaAvifaunaRiqueza deespéciesEspécies deinteressemédico eveterinárioEspécies rarasou ameaçadasde extinçãoDesapropriaçãoLevantamento topográficoDesmatamento, destocamento elimpezaTerraplenagem, pavimentação econstrução de vias-4-4-4-4 -41 1 1 1 1 1 1 1 1 11 1 1 1 1 1 1 1 1 1-5 -5-5 -5-5-4-4-42 1 2 1 2 1 2 1 2 1 1 1 1 1 1 11 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1-8 -8-8 -8-8-9-11-9-9 -9-123 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 2 3 2 3 2 3 2 3 2 3 31 3 1 3 1 3 1 3 1 3 3 1 3 3 3 1 3 1 3 1 3 3-8-8 -8 -8 -9-<strong>10</strong>1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 1 33 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3-91 23 3-<strong>10</strong> -<strong>10</strong> -<strong>10</strong> -<strong>10</strong> -<strong>10</strong> -6-6 -6 -6-7 -83 3 3 3 3 3 3 3 3 3 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 1 31 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3-8-6-6-73 1 1 1 1 1 1 1 1 2 1 31 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3Fase de operaçãoFase de implantaçãoEdificações e PontesConsumo de recursos naturais edegradação ambientalTransporte de pessoas e cargasManutenção de vias e edificaçõesGeração de resíduos sólidos, líquidose gasososVinculação socioeconômica eterritorial com o entornoConsumo de Energia-9-9 -9-9-9-6 -6-6-6-93 2 3 2 3 2 3 2 3 2 1 1 1 1 1 1 1 1 3 2 1 31 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3-<strong>10</strong> -<strong>10</strong> -<strong>10</strong> -<strong>10</strong>-9 -9-9-9-9-<strong>10</strong>3 2 3 2 3 2 3 2 3 2 3 2 3 2 3 2 3 2 3 2 3 32 3 2 3 2 3 2 3 2 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3-<strong>10</strong> -<strong>10</strong> -<strong>10</strong>-<strong>10</strong> -<strong>10</strong> -<strong>10</strong> -<strong>10</strong> -<strong>10</strong>3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 31 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3Universidade do Estado do AmazonasAv.: Djalma Batista, 3578 - FloresManaus - AM - CEP 69.050-0<strong>10</strong>www.uea.edu.br486


T abela 65C – Matriz de Avaliação Quantitativa dos Impactos Ambientais das Atividades a serem Desenvolvidas no Meio Sócio-Econômico.SÓCIO – CULTURAL ECONÔMICOTIPOS DE ATIVIDADESAssociação /CooperaçãoMigraçãoFormação,capacitaçãoe educaçãoPesquisas eextensãoDoençasendêmicas eocupacionaisPatrimôniohistórico,cultural earqueológicoProdução debens eserviçosNovasopçõeseconômicasEmpregosRendasTaxas eimpostosDesapropriaçãoLevantamento topográficoDesmatamento, destocamento elimpezaTerraplenagem, pavimentação econstrução de vias-8-8-6-6 -8 -8 -6553 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 1 2 1 21 3 1 3 1 1 1 1 1 3 1 3 1 1 1 1 1 1-4 -7 6661 1 2 1 1 3 1 3 1 31 1 1 3 1 1 1 1 1 14-4-8 66661 1 1 1 3 1 1 3 1 3 1 3 1 31 1 1 1 1 3 1 1 1 1 1 1 1 14-4 -8 66661 1 1 1 3 1 1 3 1 3 1 3 1 31 1 1 1 1 3 1 1 1 1 1 1 1 14-4-8666 61 1 1 1 3 1 1 3 1 3 1 3 1 31 1 1 1 1 3 1 1 1 1 1 1 1 1411 11 -4 -8<strong>10</strong><strong>10</strong> <strong>10</strong><strong>10</strong><strong>10</strong>1 1 3 3 3 3 1 1 3 1 3 3 3 3 3 3 3 3 3 31 1 2 3 2 3 1 1 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3<strong>10</strong><strong>10</strong> <strong>10</strong> <strong>10</strong>-<strong>10</strong> -<strong>10</strong><strong>10</strong><strong>10</strong><strong>10</strong><strong>10</strong><strong>10</strong>3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 31 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3<strong>10</strong> <strong>10</strong> <strong>10</strong> <strong>10</strong><strong>10</strong> 99 9993 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 1 3 1 3 1 3 1 3 11 3 1 3 1 3 1 3 1 3 2 3 2 3 2 3 2 3 2 38 8 88 -8-6 11 11 1111112 2 1 3 1 3 1 3 1 3 1 1 3 3 3 3 3 3 3 3 3 31 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 2 3 2 3 2 3 2 3 2 3<strong>10</strong> <strong>10</strong> <strong>10</strong><strong>10</strong> -<strong>10</strong> -<strong>10</strong>1111 1111113 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 31 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 2 3 2 3 2 3 2 3 2 38 <strong>10</strong> 11 11 971111111111Fase de operaçãoFase de implantaçãoEdificações e PontesConsumo de recursos naturais edegradação ambientalTransporte de pessoas e cargasManutenção de vias e edificaçõesGeração de resíduos sólidos, líquidose gasososVinculação socioeconômica eterritorial com o entornoConsumo de Energia2 1 2 3 3 3 3 3 1 3 1 1 3 3 3 3 3 3 3 3 3 32 3 2 3 2 3 2 3 2 3 2 3 2 3 2 3 2 3 2 3 2 3Universidade do Estado do AmazonasAv.: Djalma Batista, 3578 - FloresManaus - AM - CEP 69.050-0<strong>10</strong>www.uea.edu.br487


Tabela 66 – Matriz de Valoração dos Impactos Ambientais das Atividades a serem Desenvolvidas na Cidade Universitária.TIPOS DE ATIVIDADESGanho PerdaAbs.Abs.Rel(%)Meio Físico Meio Biológico Meio Sócio Econômico VALORAÇÃORel(%)SubtotalGanhoRelAbs.(%)Abs.Perda Sub Ganho Perda Sub Ganhototal Abs.Abs. totalAbsRel(%)Rel(%)Rel(%)Rel(%)Abs.PerdaRel(%)Total.Desapropriação 20 3,4 -20 <strong>10</strong> 1,5 50 30,7 -40 <strong>10</strong> 1,4 70 5,6 -60Levantamento topográfico 28 5,5 -28 37 6,3 -37 18 2,7 11 6,7 7 18 2,5 76 6,0 -58Desmatamento, destocamento elimpezaTerraplenagem, pavimentação econstrução de vias58 11,3 -58 99 16,9 -99 28 4,2 12 7,4 16 28 3,9 169 13,4 -14192 18,0 -92 51 8,7 -51 28 4,2 12 7,4 16 28 3,9 155 12,3 -127Edificações e Pontes 8 14,3 43 8,4 -35 9 1,5 -9 28 4,2 12 7,4 16 36 5,0 64 5,1 -28Fase de implantaçãoSub-total 8 14,3 221 43,2 -213 216 36,9 -216 112 16,8 97 59,5 15 120 16,6 534 42,4 -414Consumo de recursos naturais edegradação ambiental56 <strong>10</strong>,9 -56 89 15,2 -89 76 11,4 12 7,4 64 76 <strong>10</strong>,5 157 12,5 -81Transporte de pessoas e cargas 17 3,3 -17 27 4,6 -27 90 13,5 20 12,3 70 90 12,5 64 5,1 26Manutenção de vias e edificações 48 85,7 48 95 14,3 95 143 19,8 143Geração de resíduos sólidos,líquidos e gasososVinculação socioeconômica eterritorial com o entorno70 13,7 -70 78 13,3 -78 87 13,1 14 8,6 73 87 12,0 162 12,9 -75115 22,5 -115 95 16,2 -95 95 14,3 20 12,3 75 95 13,2 230 18,3 -135Fase de OperaçãoConsumo de Energia 33 6,4 -33 80 13,7 -80 111 16,7 111 111 15,4 113 9,0 -2Sub-total 48 85,7 291 56,8 -243 369 63,1 -369 554 83,2 66 40,5 488 602 83,4 726 57,6 -124TOTAL56 <strong>10</strong>0,0 512 <strong>10</strong>0,0 -456 0 585 <strong>10</strong>0,0 -585 666 <strong>10</strong>0,0 163 <strong>10</strong>0,0 503 722 <strong>10</strong>0,0 1260 <strong>10</strong>0,0 -538Universidade do Estado do AmazonasAv.: Djalma Batista, 3578 - FloresManaus - AM - CEP 69.050-0<strong>10</strong>www.uea.edu.br488


Tabela 67 – Matriz de Valoração dos Impactos Ambientais nos Meios Físico, Biológico e Sócio Econômico.ECONÔMICO SÓCIO CULTURALFAUNAFLORASOLOÁGUAARCOMPONENTES AMBIENTAISGanho ambiental Perda ambientalValoraçãoAbs Rel (%) Abs Rel (%)Temperatura 55 4,4 -55Precipitação 33 2,6 -33Qualidade do ar 54 4,3 -54Subtotal 142 11,3 -142Qualidade da água 7 1,0 47 3,7 -40Drenagem superficial 8 1,1 41 3,3 -33Nascentes e cursos d'água 8 1,1 52 4,1 -44Águas subterraneas 8 1,1 47 3,7 -39Subtotal 31 4,3 187 14,8 -156Estrutura física, química e orgânica 50 4,0 -50Permeabilidade 45 3,6 -45Erosão 12 1,7 44 3,5 -32Estabilidade de encosta 13 1,8 44 3,5 -31Subtotal 25 3,5 183 14,5 -158MEIO FÍSICO56 7,8 512 40,6 -456Diversidade vegetal 56 4,4 -56Cobertura florestal 56 4,4 -56Biomassa 46 3,7 -46Riqueza de espécies 56 4,4 -56Espécies raras ou ameaçadas de extinção 56 4,4 -56Subtotal 270 21,4 -270Fauna terrestre 60 4,8 -60Fauna aquática 56 4,4 -56Avifauna 58 4,6 -58Riqueza de espécies 42 3,3 -42Espécies de interesse médico e veterinário 59 4,7 -59Espécies raras ou ameaçadas de extinção 40 3,2 -40Subtotal 315 25,0 -315MEIO BIOLÓGICO585 46,4 -585Associação / Cooperação 46 6,4 8 0,6 38Migração 64 8,9 8 0,6 56Formação, capacitação e educação 60 8,3 6 0,5 54Pesquisas e extensão 60 8,3 6 0,5 54Doenças endêmicas e ocupacionais 9 1,2 56 4,4 -47Patrimônio histórico, cultural e arqueológico 17 2,4 73 5,8 -56Subtotal 256 35,5 157 12,5 99Produção de bens e serviços 86 11,9 6 0,5 80Novas opções econômicas 67 9,3 67Empregos 86 11,9 86Rendas 91 12,6 91Taxas e impostos 80 11,1 80Subtotal 4<strong>10</strong> 56,8 6 0,5 404MEIO ANTRÓPICO666 92,2 163 12,9 503TOTAL722 <strong>10</strong>0,0 1260 <strong>10</strong>0,0 -538Universidade do Estado do AmazonasAv.: Djalma Batista, 3578 - FloresManaus - AM - CEP 69.050-0<strong>10</strong>www.uea.edu.br489


<strong>10</strong>.2.4.2. Avaliação dos Impactos nos Programas AmbientaisUma vez avaliados os impactos ambientais das atividades nos componentesambientais, para mitigar, prevenir ou compensar tais impactos, foram propostos 19Programas: 1) Plano Ambiental da Construção; 2) Programa de SupressãoControlada da Vegetação Florestal; 3) Programa de Prospecção e ResgateArqueológico na Cidade Universitária; 4) Programa de Prevenção e Controle deEndemias; 5) Programa de Monitoramento de Fauna da Cidade Universitária; 6)Programa de Reabilitação de Áreas Degradadas – PRAD; 7) Programa de Prevençãoe Controle dos Processos Erosivos na Cidade Universitária; 8) Programa de Criaçãodo Parque Estadual (Rio Cênico) da Cidade Universitária; 9) Programa de UsoSustentável da Água; <strong>10</strong>) Programa de Suprimento/Uso Sustentável e Eficiente deEnergia na Cidade Universitária; 11) Programa de Gestão dos Resíduos Sólidos; 12)Programa de Monitoramento da Qualidade da Água e do Clima; 13) Programa deRevitalização e Arborização Urbana; 14) Programa de Comunicação Social para aspopulações afetadas pelo empreendimento - Cidade Universitária; 15) Programa deTransporte e Mobilidade Urbana da Cidade Universitária; 16) Programa de Gestão doProcesso de Desapropriação, Indenização, Remoção e Reassentamento da PopulaçãoResidente na Área Cidade Universitária; 17) Programa Estratégico de ExpansãoUrbana e Plano Diretor da Cidade Universitária; 18) Programa de TurismoSustentável da Cidade Universitária; 19) Programa de Monitoramento Demográficona Área de Influência da Cidade Universitária. Vale ressaltar que a EducaçãoAmbiental foi tratada nessa avaliação como um Programa Transversal, onde asinerentes a educação ambiental deverão estar previstas nos demais programaspropostos.De modo similar, com o auxílio da Matriz de Leopold et all, a análise foirealizada correlacionando os programas a serem desenvolvidos no empreendimentoe seus impactos nos componentes ambientais.As correlações entre os diferentes Programas e os Componentes Ambientaissão feitas, igualmente, por intermédio de uma célula composta de cinco campos:1) Natureza do Impacto: Sempre é positivo; 2) Magnitude (grandeza): pequeno (Pq),Universidade do Estado do AmazonasAv.: Djalma Batista, 3578 - FloresManaus - AM - CEP 69.050-0<strong>10</strong>www.uea.edu.br490


médio (Md) ou grande (Gr); 3) Amplitude (abrangência): local (Lo), regional (Rg) ouestratégico (Es); 4) Prazo de efeito (duração do impacto): curto prazo (Cp) até finalde 2014, médio prazo (Mp) de 2015 a 2018 ou longo prazo (Lp) após 2018 e 5) Tipode programas: compensatório (Co), corretivo (Cr) ou preventivo (Pr).Primeiramente são computadas as avaliações qualitativas conforme Tabelas68A, 68B, 68C, 68D, 68E e 68F. Posteriormente, cada valor qualitativo é substituídopor seus respectivos pesos:Peso 1: Magnitude - pequeno (Pq); Amplitude - local (Lo), Prazo de efeito -curto prazo (Cp) e Tipo de programas - compensatório (Co).Peso 2: Magnitude - médio (Md); Amplitude - regional (Rg), Prazo de efeito- médio prazo (Mp) e Tipo de programas - corretivo (Cr).Peso 3: Magnitude - grande (Gr); Amplitude - estratégico (Es), Prazo deefeito - longo prazo (Lp) e Tipo de programas - preventivo (Pr).As avaliações quantitativas no, conforme as Tabelas 69A, 69B, 69C, 69D, 69Ee 69F, demonstram que os Programas mais impactantes foram “ProgramaEstratégico de Expansão Urbana e Plano Diretor da Cidade Universitária”, “Programade Monitoramento Demográfico na Área de Influência da Cidade Universitária” e“Programa de Transporte e Mobilidade Urbana da Cidade Universitária”. Esseresultado, de certa forma, era esperado porque a possível conturbação ou ocupaçãodesordenada do entorno poderá ser evitada com a aplicação dos dois primeiros.Quanto ao terceiro programa, ele é de fundamental importância na manutenção daqualidade do ensino oferecida pela UEA, o deslocamento da comunidade universitáriade Manaus até o município de Iranduba.Um aspecto interessante é o equilíbrio apresentado pelos Programas nosmeios Antrópico 34,5% (1357/3938), Biológico 34,4% (1354/3938) e Físico 31,2%(1227/3938) (Tabela 70). Por outro lado, os Componentes ambientais maisfavorecidos pelos Programas foram a Fauna 18,9% (744/3938), Sócio-Cultural18,3% (720/3938) e Econômico 16,2% (637/3938) (Tabela 71). O resultado indicaque a aplicação dos Programas propostos irão minimizar os Impactos Ambientaisapresentados na Cidade Universitária.Universidade do Estado do AmazonasAv.: Djalma Batista, 3578 - FloresManaus - AM - CEP 69.050-0<strong>10</strong>www.uea.edu.br491


Tabela 68A – Matriz de Avaliação Qualitativa dos Programas e Medidas Mitigadoras no Meio Físico.AR ÁGUASOLOPROGRAMAS E MEDIDAS MITIGADORASTemperatura PrecipitaçãoQualidadedo arQualidadeda águaDrenagemsuperficialNascentes ecursosd'águaÁguassubterraneasEstrutura física,química eorgânicaPermeabilidadeErosãoEstabilidadede encostaPlano Ambiental da ConstruçãoPq Lo Pq Lo Pq Lo Pq Lo Pq Lo Pq Lo Pq Lo Pq LoCp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp PrPrograma de Supressão Controlada daVegetação FlorestalGr Lo Gr Lo Gr Lo Gr Lo Gr Lo Gr Lo Gr Lo Gr Lo Gr Lo Gr Lo Gr LoCp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp PrPrograma de Prospecção e ResgateArqueológico na Cidade UniversitáriaGr Es Pq Es Md Es Gr Es Md Es Md EsCp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp PrPrograma de Prevenção e Controle deEndemiasGr Rg Gr Rg Gr Rg Gr Rg Gr Rg Gr Rg Gr Rg Gr Rg Gr Rg Gr RgCp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp PrPrograma de Monitoramento de Fauna daCidade UniversitáriaPrograma de Reabilitação de ÁreasDegradadas – PRADGr Rg Gr Rg Gr Rg Gr Rg Gr Rg Gr Rg Gr Rg Gr Rg Gr Rg Gr Rg Gr RgCp Co Cp Co Cp Co Cp Co Cp Co Cp Co Cp Co Cp Co Cp Co Cp Co Cp CoPrograma de Prevenção e Controle dosProcessos Erosivos na Cidade UniversitáriaGr Rg Gr Rg Gr Rg Gr Rg Gr Rg Gr Rg Gr Rg Gr RgCp Co Cp Co Cp Co Cp Co Cp Co Cp Co Cp Co Cp CoPrograma de Criação do Parque Estadual (RioCênico) da Cidade UniversitáriaGr Es Gr Es Gr Es Gr Es Gr Es Gr Es Gr Es Gr Es Gr Es Gr Es Gr EsCp Co Cp Co Cp Co Cp Co Cp Co Cp Co Cp Co Cp Co Cp Co Cp Co Cp CoPrograma de Uso Sustentável da ÁguaGr Rg Gr Rg Gr Rg Gr Rg Gr Rg Gr Rg Gr Rg Gr RgCp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp PrPrograma de Suprimento/Uso Sustentável eEficiente de Energia na Cidade UniversitáriaGr Lo Gr Lo Gr Lo Gr Lo Gr Lo Md LoCp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp PrUniversidade do Estado do AmazonasAv.: Djalma Batista, 3578 - FloresManaus - AM - CEP 69.050-0<strong>10</strong>www.uea.edu.br492


Tabela 68B – Matriz de Avaliação Qualitativa dos Programas e Medidas Mitigadoras no Meio Físico.AR ÁGUA SOLOPROGRAMAS E MEDIDAS MITIGADORASTemperatura PrecipitaçãoQualidadedo arQualidadeda águaDrenagemsuperficialNascentes ecursosd'águaÁguassubterraneasEstrutura física,química eorgânicaPermeabilidadeErosãoEstabilidadede encostaPrograma de Gestão dos Resíduos SólidosGr Lo Gr Lo Gr Lo Gr Lo Gr Lo Gr Lo Gr LoCp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp PrPrograma de Monitoramento da Qualidade daÁgua e do ClimaGr Rg Gr Rg Gr Rg Gr Rg Gr Rg Gr Rg Gr Rg Gr Rg Gr RgCp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp PrPrograma de Revitalização e ArborizaçãoUrbanaMd Lo Md Lo Md Lo Md Lo Md Lo Md Lo Md Lo Md Lo Md Lo Md Lo Md LoMp Cr Mp Cr Mp Cr Mp Cr Mp Cr Mp Cr Mp Cr Mp Cr Mp Cr Mp Cr Mp CrPrograma de Comunicação Social para aspopulações afetadas pelo empreendimentoPrograma de Transporte e Mobilidade Urbanada Cidade UniversitáriaPrograma de Gestão do Processo deDesapropriação, Indenização, Remoção eReassentamento da População Residente naÁrea Cidade UniversitáriaMd Es Md Es Md Es Md Es Md Es Md Es Md Es Gr Es Gr Es Gr Es Gr EsMp Pr Mp Pr Mp Pr Mp Pr Mp Pr Mp Pr Mp Pr Mp Pr Mp Pr Mp Pr Mp PrPrograma Estratégico de Expansão Urbana ePlano Diretor da Cidade UniversitáriaGr Es Gr Es Gr Es Gr Es Gr Es Gr Es Gr Es Gr Es Gr Es Gr Es Gr EsCp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp PrPrograma de Turismo Sustentável na CidadeUniversitáriaMd Lo Md Lo Gr Lo Pq Lo Gr Lo Gr LoMp Pr Mp Pr Mp Pr Mp Pr Mp Pr Mp PrPrograma de Monitoramento Demográfico naÁrea de Influência da Cidade UniversitáriaMd Es Md Es Md Es Gr Es Gr Es Gr Es Gr Es Gr Es Gr Es Gr Es Gr EsMp Pr Mp Pr Mp Pr Mp Pr Mp Pr Mp Pr Mp Pr Mp Pr Mp Pr Mp Pr Mp PrUniversidade do Estado do AmazonasAv.: Djalma Batista, 3578 - FloresManaus - AM - CEP 69.050-0<strong>10</strong>www.uea.edu.br493


T abela 68C – Matriz de Avaliação Qualitativa dos Programas e Medidas Mitigadoras no Meio Biológico.FLORA FAUNAPROGRAMAS E MEDIDAS MITIGADORASDiversidadevegetalCoberturaflorestalBiomassaRiqueza deespéciesEspécies rarasou ameaçadasde extinçãoFaunaterrestreFaunaaquáticaAvifaunaRiqueza deespéciesAumento deEspécies deinteresse médicoe veterinárioEspécies rarasou ameaçadasde extinçãoPlano Ambiental da ConstruçãoGr Lo Gr Lo Gr Lo Gr Lo Gr Es Gr Lo Gr Lo Gr Lo Gr Lo Gr Es Gr EsCp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp PrPrograma de Supressão Controlada daVegetação FlorestalGr Lo Gr Lo Gr Lo Gr Lo Gr Es Gr Rg Gr Rg Gr Rg Gr Rg Gr Rg Gr EsCp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp PrPrograma de Prospecção e ResgateArqueológico na Cidade UniversitáriaPq Lo Pq Lo Pq Lo Pq Lo Pq LoCp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp PrPrograma de Prevenção e Controle deEndemiasMd Rg Md Rg Md Rg Md Lo Gr Lo Md RgCp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp PrPrograma de Monitoramento de Fauna daCidade UniversitáriaMd Lo Md Lo Md Lo Md Lo Md Lo Md Lo Md Lo Md Lo Md Lo Md Lo Pq LoCp Co Cp Co Cp Co Cp Co Cp Co Cp Co Cp Co Cp Co Cp Co Cp Pr Cp CoPrograma de Reabilitação de ÁreasDegradadas – PRADGr Lo Gr Lo Gr Lo Gr Lo Gr Lo Gr Lo Gr Lo Gr Lo Gr Lo Gr Lo Gr LoCp Cr Cp Cr Cp Cr Cp Cr Cp Cr Mp Cr Mp Cr Mp Cr Mp Cr Mp Cr Mp PrPrograma de Prevenção e Controle dosProcessos Erosivos na Cidade UniversitáriaPq Lo Pq Lo Pq Lo Pq Lo Pq Lo Md LoCp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp PrPrograma de Criação do Parque Estadual (RioCênico) da Cidade UniversitáriaGr Rg Gr Rg Gr Rg Gr Rg Gr Rg Gr Rg Gr Rg Gr Rg Gr Rg Gr Rg Gr RgCp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp PrPrograma de Uso Sustentável da ÁguaPq Lo Gr Lo Gr Lo Gr Pr Pq Lo Pq Lo Md Lo Md Lo Pq Lo Mp Lo Gr LoCp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Mp Pr Mp Pr Mp Pr Mp Pr Mp Pr Mp Pr Mp PrPrograma de Suprimento/Uso Sustentável eEficiente de Energia na Cidade UniversitáriaPq Es Pq Es Pq EsLp Pr Lp Pr Lp PrUniversidade do Estado do AmazonasAv.: Djalma Batista, 3578 - FloresManaus - AM - CEP 69.050-0<strong>10</strong>www.uea.edu.br494


T abela 68D – Matriz de Avaliação Qualitativa dos Programas e Medidas Mitigadoras no Meio Biológico.FLORA FAUNAPROGRAMAS E MEDIDAS MITIGADORASDiversidadevegetalCoberturaflorestalBiomassaRiqueza deespéciesEspécies rarasou ameaçadasde extinçãoFaunaterrestreFaunaaquáticaAvifaunaRiqueza deespéciesAumento deEspécies deinteresse médicoe veterinárioEspécies rarasou ameaçadasde extinçãoPrograma de Gestão dos Resíduos SólidosMd Rg Md Rg Md Rg Md Rg Md Rg Md Rg Md RgCp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp PrPrograma de Monitoramento da Qualidade daÁgua e do ClimaMd Rg Md Rg Md Rg Md Rg Md Rg Md Rg Md Rg Md Rg Md Rg Md Rg Md RgCp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp PrPrograma de Revitalização e ArborizaçãoUrbanaGr Lo Gr Lo Gr Lo Gr Lo Gr Lo Gr Lo Gr Lo Gr Lo Gr Lo Gr Lo Gr LoCp Cr Cp Cr Cp Cr Cp Cr Cp Cr Cp Cr Cp Cr Cp Cr Cp Cr Cp Cr Cp CrPrograma de Comunicação Social para aspopulações afetadas pelo empreendimentoPq Lo Pq Lo Pq Lo Pq Lo Pq Lo Pq Lo Pq Lo Pq Lo Pq Lo Pq Lo Pq LoCp Co Cp Co Cp Co Cp Co Cp Co Cp Co Cp Co Cp Co Cp Co Cp Co Cp CoPrograma de Transporte e Mobilidade Urbanada Cidade UniversitáriaPrograma de Gestão do Processo deDesapropriação, Indenização, Remoção eReassentamento da População Residente naÁrea Cidade UniversitáriaPq Es Pq Es Pq Es Pq Es Pq Es Pq Es Pq Es Pq Es Pq Es Pq Es Pq EsMd Pr Md Pr Md Pr Md Pr Md Pr Md Pr Md Pr Md Pr Md Pr Md Pr Md PrPq Lo Pq Lo Pq Lo Pq Lo Pq Lo Pq Lo Pq Lo Pq Lo Pq Lo Pq Lo Pq LoCp Co Cp Co Cp Co Cp Co Cp Co Cp Co Cp Co Cp Co Cp Co Cp Co Cp CoPrograma Estratégico de Expansão Urbana ePlano Diretor da Cidade UniversitáriaGr Es Gr Es Gr Es Gr Es Gr Es Gr Es Gr Es Gr Es Gr Es Gr Es Gr EsCp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp PrPrograma de Turismo Sustentável na CidadeUniversitáriaMd Lo Md Lo Md Lo Md Lo Md Lo Md Lo Md Lo Md Lo Md Lo Md Lo Md LoCp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp PrPrograma de Monitoramento Demográfico naÁrea de Influência da Cidade UniversitáriaGr Rg Gr Rg Gr Rg Gr Rg Gr Rg Gr Rg Gr Rg Gr Rg Gr Rg Gr Rg Gr RgCp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp PrUniversidade do Estado do AmazonasAv.: Djalma Batista, 3578 - FloresManaus - AM - CEP 69.050-0<strong>10</strong>www.uea.edu.br495


Tabela 68E – Matriz de Avaliação Qualitativa dos Programas e Medidas Mitigadoras no Meio Sócio-Econômico.SÓCIO – CULTURALECONÔMICOPROGRAMAS E MEDIDAS MITIGADORASAssociação /CooperaçãoMigraçãoFormação,capacitaçãoe educaçãoPesquisas eextensãoDoençasendêmicas eocupacionaisPatrimôniohistórico,cultural earqueológicoProdução debens /serviçosNovasopçõeseconômicasEmpregosRendasTaxas eimpostosPlano Ambiental da ConstruçãoGr Es Gr Es Gr Es Pq Es Gr Es Md Es Gr Es Gr Es Gr Es Gr Es Pq EsCp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp PrPrograma de Supressão Controlada daVegetação FlorestalPq Lo Pq Lo Gr Rg Gr Lo Pq Lo Pq Lo Pq LoCp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Cr Cp Cr Cp CrPrograma de Prospecção e ResgateArqueológico na Cidade UniversitáriaGr Es Gr Es Gr Es Gr Es Md Rg Mp Lo Gr Lo Md Lo Pq EsCp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Mp Pr Mp Pr Cp Pr Mp Pr Lp PrPrograma de Prevenção e Controle deEndemiasGr Es Gr Es Gr Es Md Es Gr Es Gr Es Md Es Md EsCp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp PrPrograma de Monitoramento de Fauna daCidade UniversitáriaPq Lo Pq Lo Pq Lo Pq Lo Pq Lo Pq Es Pq Lo Pq Lo Pq Lo Pq Lo Pq LoCp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp PrPrograma de Reabilitação de ÁreasDegradadas – PRADPq Rg Pq Rg Pq Rg Pq Lo Pq Lo Pq Lo Pq Lo Pq Lo Pq Lo Pq LoCp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp PrPrograma de Prevenção e Controle dosProcessos Erosivos na Cidade UniversitáriaPq Lo Pq Lo Pq Lo Pq Lo Pq Lo Pq Lo Pq Lo Pq Lo Pq Lo Pq LoCp Cr Cp Cr Cp Cr Cp Cr Cp Cr Cp Cr Cp Cr Cp Cr Cp Cr Cp CrPrograma de Criação do Parque Estadual(Rio Cênico) da Cidade UniversitáriaPq Es Pq Es Pq Es Pq Lo Gr Es Gr Es Gr Es Gr Es Md Es Pq EsCp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp PrPrograma de Uso Sustentável da ÁguaPq Lo Pq Lo Md Es Md Lo Md Lo Pq Lo Pq Lo Pq Lo Pq Lo Pq LoCp Co Cp Co Cp Co Cp Co Cp Co Cp Co Cp Co Cp Co Cp Co Cp CoPrograma de Suprimento/Uso Sustentável eEficiente de Energia na Cidade UniversitáriaPq Lo Pq Lo Gr Es Gr Es Gr Lo Gr Es Md Rg Gr Rg Md Rg Pq LoCp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Mp Pr Cp Pr Mp Pr Mp Pr Mp Pr Cp PrUniversidade do Estado do AmazonasAv.: Djalma Batista, 3578 - FloresManaus - AM - CEP 69.050-0<strong>10</strong>www.uea.edu.br496


Tabela 68F – Matriz de Avaliação Qualitativa dos Programas e Medidas Mitigadoras no Meio Sócio-Econômico.SÓCIO – CULTURAL ECONÔMICOPROGRAMAS E MEDIDAS MITIGADORASAssociação /CooperaçãoMigraçãoFormação,capacitaçãoe educaçãoPesquisas eextensãoDoençasendêmicas eocupacionaisPatrimôniohistórico,cultural earqueológicoProdução debens /serviçosNovasopçõeseconômicasEmpregos RendasTaxas eimpostosPrograma de Gestão dos Resíduos SólidosGr Es Gr Es Gr Es Gr Es Gr Es Gr Lo Gr Es Gr Lo Gr Es Gr Lo Gr EsCp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Lp Pr Cp Pr Lp Pr Cp Pr Cp Pr Cp PrPrograma de Monitoramento da Qualidade daÁgua e do ClimaPq Rg Md Rg Pq Rg Pq RgCp Pr Cp Pr Cp Pr Cp PrPrograma de Revitalização e ArborizaçãoUrbanaPq Lo Pq Lo Pq Lo Pq Lo Pq Lo Pq Lo Pq Lo Pq Lo Pq Lo Pq LoCp Co Cp Co Cp Co Cp Co Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp PrPrograma de Comunicação Social para aspopulações afetadas pelo empreendimentoGr Es Gr Es Pq Lo Gr Rg Gr Lo Pq Lo Pq Lo Pq Lo Pq LoCp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp PrPrograma de Transporte e Mobilidade Urbanada Cidade UniversitáriaPrograma de Gestão do Processo deDesapropriação, Indenização, Remoção eReassentamento da População Residente naÁrea Cidade UniversitáriaPq Es Md Es Pq Es Pq Es Pq Es Pq Es Pq EsMp Pr Mp Pr Mp Pr Mp Pr Mp Pr Mp Pr Mp PrGr Rg Gr Rg Gr Rg Gr Rg Gr Rg Gr Rg Gr Rg Pq Rg Pq RgCp Co Cp Co Cp Pr Mp Pr Mp Co Mp Co Mp Co Mp Co Mp CoPrograma Estratégico de Expansão Urbana ePlano Diretor da Cidade UniversitáriaGr Rg Gr Rg Gr Rg Gr Rg Gr Rg Gr Rg Gr Rg Gr Rg Gr Rg Gr RgCp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp PrPrograma de Turismo Sustentável na CidadeUniversitáriaGr Es Gr Es Gr Es Pq Es Gr Es Gr Es Gr Es Gr Es Gr Es Gr EsCp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp PrPrograma de Monitoramento Demográfico naÁrea de Influência da Cidade UniversitáriaPq Rg Pq Rg Pq Rg Pq Rg Gr Rg Pq Lo Pq Lo Pq Lo Pq Lo Pq Lo Pq LoCp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp Pr Cp PrUniversidade do Estado do AmazonasAv.: Djalma Batista, 3578 - FloresManaus - AM - CEP 69.050-0<strong>10</strong>www.uea.edu.br497


Tabela 69A – Matriz de Avaliação Quantitativa dos Programas e Medidas Mitigadoras no Meio Físico.ARÁGUASOLOPROGRAMAS E MEDIDAS MITIGADORASTemperatura PrecipitaçãoQualidadedo arQualidadeda águaDrenagemsuperficialNascentes ecursosd'águaÁguassubterraneasEstrutura física,química eorgânicaPermeabilidadeErosãoEstabilidadede encosta6 6 6 6 66 66Plano Ambiental da Construção1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 11 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3Programa de Supressão Controlada daVegetação Florestal8 88 8 8 8 8 8 8 883 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 11 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3Programa de Prospecção e ResgateArqueológico na Cidade Universitária<strong>10</strong> 8 9 <strong>10</strong> 993 3 1 3 2 3 3 3 2 3 2 31 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3Programa de Prevenção e Controle deEndemias9 9 9 9 9 9 9 9 993 2 3 2 3 2 3 2 3 2 3 2 3 2 3 2 3 2 3 21 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3Programa de Monitoramento de Fauna daCidade UniversitáriaPrograma de Reabilitação de ÁreasDegradadas – PRAD77 7 7 7 7 7 7 7 773 2 3 2 3 2 3 2 3 2 3 2 3 2 3 2 3 2 3 2 3 21 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1Programa de Prevenção e Controle dosProcessos Erosivos na Cidade Universitária7 7 7 77 7 773 2 3 2 3 2 3 2 3 2 3 2 3 2 3 21 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1Programa de Criação do Parque Estadual (RioCênico) da Cidade Universitária8 8 8 8 88 8 8 8 883 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 31 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 199 9 99 9 99Programa de Uso Sustentável da Água3 2 3 2 3 2 3 2 3 2 3 2 3 2 3 21 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3Programa de Suprimento/Uso Sustentável eEficiente de Energia na Cidade Universitária8 8 88 8 73 1 3 1 3 1 3 1 3 1 2 11 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3Universidade do Estado do AmazonasAv.: Djalma Batista, 3578 - FloresManaus - AM - CEP 69.050-0<strong>10</strong>www.uea.edu.br498


Tabela 69B – Matriz de Avaliação Quantitativa dos Programas e Medidas Mitigadoras no Meio Físico.AR ÁGUA SOLOPROGRAMAS E MEDIDAS MITIGADORASTemperaturaPrecipitaçãoQualidadedo arQualidadeda águaDrenagemsuperficialNascentes ecursosd'águaÁguassubterraneasEstrutura física,química eorgânicaPermeabilidadeErosãoEstabilidadede encosta8 88 8 8 8 8Programa de Gestão dos Resíduos Sólidos3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 11 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3Programa de Monitoramento da Qualidade daÁgua e do Clima9 9 9 9 99 9 9 93 2 3 2 3 2 3 2 3 2 3 2 3 2 3 2 3 21 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3Programa de Revitalização e ArborizaçãoUrbana7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 72 1 2 1 2 1 2 1 2 1 2 1 2 1 2 1 2 1 2 1 2 12 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2Programa de Comunicação Social para aspopulações afetadas pelo empreendimentoPrograma de Transporte e Mobilidade Urbanada Cidade UniversitáriaPrograma de Gestão do Processo deDesapropriação, Indenização, Remoção eReassentamento da População Residente naÁrea Cidade Universitária<strong>10</strong> <strong>10</strong> <strong>10</strong> <strong>10</strong> <strong>10</strong> <strong>10</strong> <strong>10</strong> 1111 11 112 3 2 3 2 3 2 3 2 3 2 3 2 3 3 3 3 3 3 3 3 32 3 2 3 2 3 2 3 2 3 2 3 2 3 2 3 2 3 2 3 2 3Programa Estratégico de Expansão Urbana ePlano Diretor da Cidade Universitária<strong>10</strong> <strong>10</strong> <strong>10</strong> <strong>10</strong> <strong>10</strong><strong>10</strong> <strong>10</strong> <strong>10</strong> <strong>10</strong><strong>10</strong> <strong>10</strong>3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 31 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3Programa de Turismo Sustentável na CidadeUniversitária88 9 79 92 1 2 1 3 1 1 1 3 1 3 12 3 2 3 2 3 2 3 2 3 2 3Programa de Monitoramento Demográfico naÁrea de Influência da Cidade Universitária<strong>10</strong> <strong>10</strong> <strong>10</strong>11 11 1111 11 1111 112 3 2 3 2 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 32 3 2 3 2 3 2 3 2 3 2 3 2 3 2 3 2 3 2 3 2 3Universidade do Estado do AmazonasAv.: Djalma Batista, 3578 - FloresManaus - AM - CEP 69.050-0<strong>10</strong>www.uea.edu.br499


Tabela 69C – Matriz de Avaliação Quantitativa dos Programas e Medidas Mitigadoras no Meio Biológico.FLORAFAUNAPROGRAMAS E MEDIDAS MITIGADORASDiversidadevegetalCoberturaflorestalBiomassaRiqueza deespéciesEspécies rarasou ameaçadasde extinçãoFaunaterrestreFaunaaquáticaAvifaunaRiqueza deespéciesEspécies deinteressemédico eveterinárioEspécies rarasou ameaçadasde extinção888 8 <strong>10</strong> 8888 <strong>10</strong><strong>10</strong>Plano Ambiental da Construção 3 1 3 1 3 1 3 1 3 3 3 1 3 1 3 1 3 1 3 3 3 31 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3Programa de Supressão Controlada daVegetação Florestal8 88 8<strong>10</strong>9999 9<strong>10</strong>3 1 3 1 3 1 3 1 3 3 3 2 3 2 3 2 3 2 3 2 3 31 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3Programa de Prospecção e ResgateArqueológico na Cidade Universitária666 661 1 1 1 1 1 1 1 1 11 3 1 3 1 3 1 3 1 3Programa de Prevenção e Controle deEndemias8 8 8 7 882 2 2 2 2 2 2 1 3 1 2 21 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3Programa de Monitoramento de Fauna daCidade Universitária5 5 55 55 555742 1 2 1 2 1 2 1 2 1 2 1 2 1 2 1 2 1 2 1 1 11 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 3 1 1Programa de Reabilitação de ÁreasDegradadas – PRAD7 7 7 7 7 8 8 8 88 93 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 11 2 1 2 1 2 1 2 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 3Programa de Prevenção e Controle dosProcessos Erosivos na Cidade Universitária6666 671 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 11 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3Programa de Criação do Parque Estadual (RioCênico) da Cidade Universitária999 9999 99 993 2 3 2 3 2 3 2 3 2 3 2 3 2 3 2 3 2 3 2 3 21 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 368 8 <strong>10</strong>778 8789Programa de Uso Sustentável da Água 1 1 3 1 3 1 3 3 1 1 1 1 2 1 2 1 1 1 2 1 3 11 3 1 3 1 3 1 3 2 3 2 3 2 3 2 3 2 3 2 3 2 3Programa de Suprimento/Uso Sustentável eEficiente de Energia na Cidade Universitária<strong>10</strong> <strong>10</strong><strong>10</strong>1 3 1 3 1 33 3 3 3 3 3Universidade do Estado do AmazonasAv.: Djalma Batista, 3578 - FloresManaus - AM - CEP 69.050-0<strong>10</strong>www.uea.edu.br500


Tabela 69D – Matriz de Avaliação Quantitativa dos Programas e Medidas Mitigadoras no Meio Biológico.FLORA FAUNAPROGRAMAS E MEDIDAS MITIGADORASDiversidadevegetalCoberturaflorestalBiomassaRiqueza deespéciesEspécies rarasou ameaçadasde extinçãoFaunaterrestreFaunaaquáticaAvifaunaRiqueza deespéciesEspécies deinteressemédico eveterinárioEspécies rarasou ameaçadasde extinção8 8 8 8 888Programa de Gestão dos Resíduos Sólidos 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 21 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3Programa de Monitoramento da Qualidade daÁgua e do Clima8 8 8 88 8 8 8 8 882 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 21 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3Programa de Revitalização e ArborizaçãoUrbana7 7 7 7 777 77 7 73 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 11 2 1 2 1 2 1 2 1 2 1 2 1 2 1 2 1 2 1 2 1 2Programa de Comunicação Social para aspopulações afetadas pelo empreendimento4 4 4 4 4 44 4 4 4 41 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 11 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1Programa de Transporte e Mobilidade Urbanada Cidade UniversitáriaPrograma de Gestão do Processo deDesapropriação, Indenização, Remoção eReassentamento da População Residente naÁrea Cidade Universitária9 9 9 9 99 9 9 9 991 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 32 3 2 3 2 3 2 3 2 3 2 3 2 3 2 3 2 3 2 3 2 34 4 4 44444 4 441 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 11 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1Programa Estratégico de Expansão Urbana ePlano Diretor da Cidade Universitária<strong>10</strong> <strong>10</strong> <strong>10</strong> <strong>10</strong> <strong>10</strong><strong>10</strong><strong>10</strong> <strong>10</strong> <strong>10</strong> <strong>10</strong><strong>10</strong>3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 31 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3Programa de Turismo Sustentável na CidadeUniversitária7 7 7 77 7 7 7 7772 1 2 1 2 1 2 1 2 1 2 1 2 1 2 1 2 1 2 1 2 11 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3Programa de Monitoramento Demográfico naÁrea de Influência da Cidade Universitária9 9 99 999 9 99 93 2 3 2 3 2 3 2 3 2 3 2 3 2 3 2 3 2 3 2 3 21 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3Universidade do Estado do AmazonasAv.: Djalma Batista, 3578 - FloresManaus - AM - CEP 69.050-0<strong>10</strong>www.uea.edu.br501


Tabela 69E – Matriz de Avaliação Quantitativa dos Programas e Medidas Mitigadoras no Meio Sócio-Econômico.SÓCIO – CULTURAL ECONÔMICOPROGRAMAS E MEDIDAS MITIGADORASAssociação /CooperaçãoMigraçãoFormação,capacitaçãoe educaçãoPesquisas eextensãoDoençasendêmicas eocupacionaisPatrimôniohistórico,cultural earqueológicoProdução debens eserviçosNovasopçõeseconômicasEmpregosRendasTaxas eimpostos<strong>10</strong> <strong>10</strong><strong>10</strong>8 <strong>10</strong> 9 <strong>10</strong><strong>10</strong><strong>10</strong> <strong>10</strong>8Plano Ambiental da Construção 3 3 3 3 3 3 1 3 3 3 2 3 3 3 3 3 3 3 3 3 1 31 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3Programa de Supressão VegetacionalControlada66 9 8 51 1 1 1 3 2 3 1 1 1 1 1 1 11 3 1 3 1 3 1 3 1 2 1 2 1 255Programa de Prospecção e ResgateArqueológico<strong>10</strong><strong>10</strong> <strong>10</strong><strong>10</strong> 98 83 3 3 3 3 3 3 3 2 2 2 1 3 1 2 1 1 31 3 1 3 1 3 1 3 2 3 2 3 1 3 2 3 3 38<strong>10</strong>Programa de Prevenção e Controle deEndemias<strong>10</strong> <strong>10</strong><strong>10</strong> 9 <strong>10</strong>3 3 3 3 3 3 2 3 3 3 3 3 2 3 2 31 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3<strong>10</strong>99Programa de Monitoramento e Realocaçãode Fauna6 6 66681 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 3 1 1 1 1 1 1 1 1 1 11 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 36666 6Programa de Reabilitação de ÁreasDegradada – PRAD77 7 6 666 61 2 1 2 1 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 11 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 366Programa de Prevenção e Controle dosProcessos Erosivos e Manutenção da Redede Drenagem55 5551 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 11 2 1 2 1 2 1 2 1 2 1 2 1 2 1 2 1 2 1 255555Programa de Criação do Parque Estadual(Rio Cênico) da Cidade Universitária8 8 86 <strong>10</strong> <strong>10</strong><strong>10</strong> <strong>10</strong>91 3 1 3 1 3 1 1 3 3 3 3 3 3 3 3 2 3 1 31 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 384 4 7 5 54 4 444Programa de Uso Sustentável da Água 1 1 1 1 2 3 2 1 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 11 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1Programa de Suprimento/Uso Sustentável eEficiente de Energia6 6 <strong>10</strong><strong>10</strong> 9<strong>10</strong> 9 <strong>10</strong>961 1 1 1 3 3 3 3 3 1 3 3 2 2 3 2 2 2 1 11 3 1 3 1 3 1 3 2 3 1 3 2 3 2 3 2 3 1 3Universidade do Estado do AmazonasAv.: Djalma Batista, 3578 - FloresManaus - AM - CEP 69.050-0<strong>10</strong>www.uea.edu.br502


Tabela 69F – Matriz de Avaliação Quantitativa dos Programas e Medidas Mitigadoras no Meio Sócio-Econômico.SÓCIO – CULTURAL ECONÔMICOPROGRAMAS E MEDIDAS MITIGADORASAssociação /CooperaçãoMigraçãoFormação,capacitaçãoe educaçãoPesquisas eextensãoDoençasendêmicas eocupacionaisPatrimôniohistórico,cultural earqueológicoProdução debens eserviçosNovasopçõeseconômicasEmpregos RendasTaxas eimpostos<strong>10</strong> <strong>10</strong> <strong>10</strong> <strong>10</strong> <strong>10</strong><strong>10</strong> <strong>10</strong> <strong>10</strong> <strong>10</strong> 8 <strong>10</strong>Programa de Gestão dos Resíduos Sólidos 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 1 3 3 3 1 3 3 3 1 3 31 3 1 3 1 3 1 3 1 3 3 3 1 3 3 3 1 3 1 3 1 3Programa de Monitoramento da Qualidade daÁgua e do Clima7 8 771 2 2 2 1 2 1 21 3 1 3 1 3 1 3Programa de Revitalização e ArborizaçãoUrbana4 4 4 46 6 6 6 6 61 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 11 1 1 1 1 1 1 1 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3Programa de Comunicação Social para aspopulações afetadas pelo empreendimento<strong>10</strong> <strong>10</strong> 69 8 6 6 6 63 3 3 3 1 1 3 2 3 1 1 1 1 1 1 1 1 11 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3Programa de Transporte e Mobilidade Urbanada Cidade UniversitáriaPrograma de Gestão do Processo deDesapropriação, Indenização, Remoção eReassentamento da População Residente naÁrea Cidade Universitária9 <strong>10</strong>9 9 9 9 91 3 2 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 32 3 2 3 2 3 2 3 2 3 2 3 2 37 7 9<strong>10</strong> 8 8 8 6 63 2 3 2 3 2 3 2 3 2 3 2 3 2 1 2 1 21 1 1 1 1 3 2 3 2 1 2 1 2 1 2 1 2 1Programa Estratégico de Expansão Urbana ePlano Diretor da Cidade Universitária9 9 9 9 99 9 9 9 93 2 3 2 3 2 3 2 3 2 3 2 3 2 3 2 3 2 3 21 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3Programa de Turismo Sustentável na CidadeUniversitária<strong>10</strong> <strong>10</strong> <strong>10</strong> 8<strong>10</strong> <strong>10</strong> <strong>10</strong> <strong>10</strong> <strong>10</strong> <strong>10</strong>3 3 3 3 3 3 1 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 31 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3Programa de Monitoramento Demográfico naÁrea de Influência da Cidade Universitária7 7 7 7 96 6 6 6 6 61 2 1 2 1 2 1 2 3 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 11 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3Universidade do Estado do AmazonasAv.: Djalma Batista, 3578 - FloresManaus - AM - CEP 69.050-0<strong>10</strong>www.uea.edu.br503


Tabela 70 – Matriz de Valoração dos Programas e Medidas Mitigadoras na Cidade Universitária.PROGRAMAS E MEDIDAS MITIGADORASMeio FísicoMeio Biológico Meio Antrópico VALORAÇÃOAbs. Rel (%) Abs. Rel (%) Abs. Rel (%) Abs. Rel (%)Plano Ambiental da Construção 48 3,9 94 6,9 <strong>10</strong>5 7,7 247 6,3Programa de Supressão Controlada da Vegetação Florestal 88 7,2 97 7,2 44 3,2 229 5,8Programa de Prospecção e Resgate Arqueológico na CidadeUniversitária55 4,5 30 2,2 83 6,1 168 4,3Programa de Prevenção e Controle de Endemias 90 7,3 47 3,5 77 5,7 214 5,4Programa de Monitoramento de Fauna da Cidade Universitária 56 4,1 68 5,0 124 3,1Programa de Reabilitação de Áreas Degradadas – PRAD 77 6,3 84 6,2 63 4,6 224 5,7Programa de Prevenção e Controle dos Processos Erosivos na CidadeUniversitáriaPrograma de Criação do Parque Estadual (Rio Cênico) da CidadeUniversitária56 4,6 37 2,7 50 3,7 143 3,688 7,2 99 7,3 87 6,4 274 7,0Programa de Uso Sustentável da Água 72 5,9 86 6,4 45 3,3 203 5,2Programa de Suprimento/Uso Sustentável e Eficiente de Energia naCidade Universitária47 3,8 30 2,2 85 6,3 162 4,1Programa de Gestão dos Resíduos Sólidos 56 4,6 56 4,1 <strong>10</strong>8 8,0 220 5,6Programa de Monitoramento da Qualidade da Água e do Clima 81 6,6 88 6,5 29 2,1 198 5,0Programa de Revitalização e Arborização Urbana 77 6,3 77 5,7 52 3,8 206 5,2Programa de Comunicação Social para as populações afetadas peloempreendimento - Cidade UniversitáriaPrograma de Transporte e Mobilidade Urbana da CidadeUniversitáriaPrograma de Gestão do Processo de Desapropriação, Indenização,Remoção e Reassentamento da População Residente na Área CidadeUniversitáriaPrograma Estratégico de Expansão Urbana e Plano Diretor da CidadeUniversitária44 3,2 67 4,9 111 2,8114 9,3 99 7,3 64 4,7 277 7,044 3,2 69 5,1 113 2,91<strong>10</strong> 9,0 1<strong>10</strong> 8,1 90 6,6 3<strong>10</strong> 7,9Programa de Turismo Sustentável da Cidade Universitária 50 4,1 77 5,7 98 7,2 225 5,7Programa de Monitoramento Demográfico na Área de Influência daCidade Universitária118 9,6 99 7,3 73 5,4 290 7,4Total Absoluto 1227 <strong>10</strong>0,0 1354 <strong>10</strong>0,0 1357 <strong>10</strong>0,0 3938 <strong>10</strong>0,0Total Relativo (%)31,234,434,5<strong>10</strong>0,0Universidade do Estado do AmazonasAv.: Djalma Batista, 3578 - FloresManaus - AM - CEP 69.050-0<strong>10</strong>www.uea.edu.br504


Tabela 71 – Matriz de Valoração dos Programas e Medidas Mitigadoras nos Meios Físico, Biológico e Sócio-Econômico.ECONÔMICO SÓCIO CULTURALFAUNAFLORASOLOÁGUAARProgramas &Ganho ambiental Perda ambientalCOMPONENTES AMBIENTAISMedidasValoraçãoAbs Rel (%) Abs Rel (%) Abs Rel (%) Abs Rel (%)Temperatura 55 4,4 78 2,0 23 0,7Precipitação 33 2,6 78 2,0 45 1,3Qualidade do ar 54 4,3 86 2,2 32 0,9Subtotal 142 11,3 242 6,1 <strong>10</strong>0 2,9Qualidade da água 7 1,0 47 3,7 135 3,4 95 2,8Drenagem superficial 8 1,1 41 3,3 125 3,2 92 2,7Nascentes e cursos d'água 8 1,1 52 4,1 134 3,4 90 2,6Águas subterraneas 8 1,1 47 3,7 <strong>10</strong>8 2,7 69 2,0Subtotal 31 4,3 187 14,8 502 12,7 346 <strong>10</strong>,2Estrutura física, química e orgânica 50 4,0 136 3,5 86 2,5Permeabilidade 45 3,6 117 3,0 72 2,1Erosão 12 1,7 44 3,5 119 3,0 87 2,6Estabilidade de encosta 13 1,8 44 3,5 111 2,8 80 2,4Subtotal 25 3,5 183 14,5 483 12,3 325 9,6MEIO FÍSICO56 7,8 512 40,6 1227 31,2 771 22,7Diversidade vegetal 56 4,4 121 3,1 65 1,9Cobertura florestal 56 4,4 123 3,1 67 2,0Biomassa 46 3,7 123 3,1 77 2,3Riqueza de espécies 56 4,4 125 3,2 69 2,0Espécies raras ou ameaçadas de extinção 56 4,4 118 3,0 62 1,8Subtotal 270 21,4 6<strong>10</strong> 15,5 340 <strong>10</strong>,0Fauna terrestre 60 4,8 130 3,3 70 2,1Fauna aquática 56 4,4 130 3,3 74 2,2Avifauna 58 4,6 131 3,3 73 2,1Riqueza de espécies 42 3,3 119 3,0 77 2,3Espécies de interesse médico e veterinário 59 4,7 117 3,0 58 1,7Espécies raras ou ameaçadas de extinção 40 3,2 117 3,0 77 2,3Subtotal 315 25,0 744 18,9 429 12,6MEIO BIOLÓGICO585 46,4 1354 34,4 769 22,6Associação / Cooperação 46 6,4 8 0,6 132 3,4 170 5,0Migração 64 8,9 8 0,6 <strong>10</strong>8 2,7 164 4,8Formação, capacitação e educação 60 8,3 6 0,5 126 3,2 180 5,3Pesquisas e extensão 60 8,3 6 0,5 <strong>10</strong>7 2,7 161 4,7Doenças endêmicas e ocupacionais 9 1,2 56 4,4 115 2,9 68 2,0Patrimônio histórico, cultural e arqueológico 17 2,4 73 5,8 132 3,4 76 2,2Subtotal 256 35,5 157 12,5 720 18,3 819 24,1Produção de bens e serviços 86 11,9 6 0,5 141 3,6 221 6,5Novas opções econômicas 67 9,3 122 3,1 189 5,6Empregos 86 11,9 137 3,5 223 6,6Rendas 91 12,6 131 3,3 222 6,5Taxas e impostos 80 11,1 <strong>10</strong>6 2,7 186 5,5Subtotal 4<strong>10</strong> 56,8 6 0,5 637 16,2 <strong>10</strong>41 30,6MEIO ANTRÓPICO666 92,2 163 12,9 1357 34,5 1860 54,7TOTAL722 <strong>10</strong>0,0 1260 <strong>10</strong>0,0 3938 <strong>10</strong>0,0 3400 <strong>10</strong>0,0Universidade do Estado do AmazonasAv.: Djalma Batista, 3578 - FloresManaus - AM - CEP 69.050-0<strong>10</strong>www.uea.edu.br505


11. MEDIDAS MITIGADORAS E COMPENSATÓRIASPara minimizar ou compensar os impactos negativos, deverão ser adotadasmedidas mitigadoras e/ou compensatórias, as quais no decorrer do tempo eliminarãoou reduzirão de forma significativa os efeitos causados pela implantação da CidadeUniversitária. Estas medidas deverão abranger os meios físico, biológico e antrópico(socioeconômico). A seguir, estão relacionadas algumas das possíveis medidasmitigadoras e/ou compensatórias que visam minimizar os impactos ambientais nosmeios afetados, considerando também as fases de implantação e operação da obra.11.1. Mitigação/Compensação dos Impactos Ambientais nos Meios Físico,Biológico e Antrópico (Socioeconômico)11.1.1. Meio Físico11.1.1.1. Geologia Recuperação de áreas com reposição de material e cobertura vegetal paralocais que foram extraídos material argiloso, laterítico e arenito utilizados nainstalação da cidade universitária; Monitoramento das áreas destinadas a bota fora de materiais utilizados naconstrução do empreendimento; Controle e monitoramento geotécnico das águas subterrâneas; Construção de infraestrutura de saneamento e captação de águas pluviais.11.1.1.2. Geomorfologia A locação das vias de circulação principal e secundária deve estar nostopos dos platôs; Adequar as construções às diferentes situações do relevo local; Deve-se evitar, ao máximo, o remanejamento de material argiloso,laterítico e arenoso.Universidade do Estado do AmazonasAv.: Djalma Batista, 3578 - FloresManaus - AM - CEP 69.050-0<strong>10</strong>www.uea.edu.br507


11.1.1.3. Solo Abertura de estradas secundárias, ramais ou vias de acesso até a área doempreendimento, instalação de canteiros de obra, terraplanagem e cortes detaludes, são atividades indutoras do processo erosivo, logo constituem pontos dedeflagração e instalação de formas erosivas que devem ser evitados. As técnicas derecobrimento com gramas, hidrossemeadura, mantas de jutas ou plástico, devem serexecutadas concomitante à fase de construção. A intenção desta forma derecomendação é impedir a exposição do solo e das encostas por um longo tempo aação erosiva da água, ou seja, ao procedimento comum de realizar-se a recuperaçãoda área somente no fim da obra; A construção de canaletas nas faixas laterais da estrada para diminuir ofluxo por erosão minimizando o aparecimento das voçorocas; Diminuir o volume de solo movimentado, restringindo-se somente àremoção necessária para implantação do projeto; Proibir a queimada da área, preservando o material original para posteriordisposição dentro do corte, que deverá servir de abrigo à fauna, principalmente àmicro e mesofauna durante a recomposição do solo. Portanto, deve-se procurarevitar a contaminação superficial desse material antes mesmo da sua remoção; Ter bastante cautela na remoção da camada fértil (local onde seconcentra os teores mais altos de matéria orgânica, micro e mesofauna do solo enutrientes minerais) que compreende aproximadamente 30 cm de espessura. Paraum melhor aproveitamento desse material, esse procedimento deverá ser realizadopor um operador de máquinas experiente e supervisionado por técnico habilitado; Fazer o acondicionamento dos resíduos no local de origem conformelegislação vigente; Proibir a queimada de resíduos ou a deposição dos resíduos na área; Realizar a disposição final de resíduos de forma adequada.11.1.1.4. Água O potencial de poluição hídrica é atenuado pela aplicação de medidas decontrole adequadas, como a implantação de sistema para coleta, tratamento doesgoto doméstico e específico para os laboratórios de química, bem como aadequada coleta e disposição dos resíduos sólidos; Na fase de implantação, o processo de carreamento de sedimentos podeser mitigado com a concepção e implantação de sistemas de drenagemUniversidade do Estado do AmazonasAv.: Djalma Batista, 3578 - FloresManaus - AM - CEP 69.050-0<strong>10</strong>www.uea.edu.br508


adequadamente dimensionados de forma a limitar a vazão e a velocidade doescoamento superficial em função das condições do solo, e com a revegetação dasáreas degradadas; O lançamento de óleos lubrificantes, graxas e combustíveis pode sercontrolado com a implantação de bacias de contenção, planos de contingência e omonitoramento periódico deste parâmetro a jusante; A contaminação das águas com agrotóxicos tende a não ser significativadevido a próprio regime hídrico da região, tendo épocas onde a cheia modificará avelocidade das águas, modificando o tempo de residência nos igarapés, resultandonuma diminuição na deposição, a deposição tende a não ser significativa. Talimpacto pode ainda ser minimizado com a redução da utilização de agroquímicos,bem como, com a manutenção da faixa de proteção ciliar nas áreas marginais emtodo o empreendimento; A deposição de lixo em locais inadequados pode também causarcontaminação dos córregos d’água e alterar sensivelmente o aspecto estético daregião. Com o maior uso da terra para produção de alimentos, há maior chance deconcentração de nutrientes na água, principalmente no igarapé do Chico Preto, umavez que a área que será reservada para agricultura fica às margens deste corpod’água. Isso poderia facilitar o surgimento de florações de cianobactérias e explosõespopulacionais de macrófitas aquáticas, o que é prejudicial para a biota local, para asaúde da população e para o próprio empreendimento. Apesar disso, o tempo deresidência d'água em ambos os igarapés é pequeno em determinada época do ano, oque faz o acúmulo de nutrientes ser relativamente pequeno e, assim, ser muito baixoo risco real de eutrofização; Reposição, aos aquíferos superficiais e subterrâneos, de água tratada eisenta de contaminantes, através do processo de biodigestão usado para retirarbiogás de efluentes sanitários e empregá-los na geração de energia elétrica. Oprocesso é completado com o uso da eletroflotação que garante a completa limpezada massa liquida vinda do biodigestor e liberação para um lago de estabilização einfiltração; A geração de energia a partir de resíduos sólidos, em usinas degaseificação a plasma, evitará que estes resíduos se tornem elementoscontaminadores das águas de rios, córregos ou lençóis freáticos por deposição diretaou pela formação de chorumes em lixões ou aterros sanitários; Pelo processo de reciclagem dos óleos de cozinha, com recolhimento eprocessamento para obtenção de biodiesel a ser usado na geração de energiaUniversidade do Estado do AmazonasAv.: Djalma Batista, 3578 - FloresManaus - AM - CEP 69.050-0<strong>10</strong>www.uea.edu.br509


elétrica, é uma medida importante a evitar a contaminação das águas de rios,córregos ou lençóis freáticos, através da destinação inadequada deste material.11.1.2. Meio Físico11.1.2.1. Flora As árvores derrubadas deverão ser seccionadas nas extremidades,eliminando copas e raízes. Como a galhada e folhas armazenam a maior parte denutrientes da árvore estas deverão ser picadas mecanicamente em frações reduzidase utilizadas por espalhamento manual na fertilização das áreas de florestasremanescentes e em áreas degradadas a serem restauradas; Os troncos deverão ser transportados para áreas degradadas previamenteidentificadas e georreferenciadas, observando a redução dos custos do transportepara servir como pátios de armazenamento. (Este material poderá ser utilizado nasconstruções de apoio ao desenvolvimento da obra (tapumes, alojamentos, móveisrústicos, pontes provisórias, etc.), geração de energia no canteiro de obra); Deverá ocorrer a criação de um horto com a finalidade de reintroduzirespécimes nativas na área em questão; Deverá, ainda, ocorrer a criação de local específico para a identificação eclassificação da fauna regional capturadas durante o processo de implantação daCidade Universitária; Para mitigar a redução na diversidade, riqueza e cobertura vegetal ebiomassa devido à supressão de áreas situadas nas diferentes tipologias necessária ainstalação infraestrutura, sugere-se a efetivação do Programa de SupressãoVegetacional Controlada e o Programa de Restauração de Áreas Degradas – PRAD; Implantação de uma área protegida de floresta representativa das áreasde platô no interior da área da Cidade Universitária, servindo não só comoreservatório biológico, mas também como área de estudo de campo para as áreasbiológicas e afins; Fomentar a atividade silvicultural na região utilizando as áreas degradadasem propriedades particulares para o plantio de espécies amazônicas de rápidocrescimento, como por exemplo: Paricá, Angelim, Parkia, Pará-pará, Mogno, Cedro,Cupiúba, etc. mitigando a liberação de carbono das áreas de florestas que foramsuprimidas; Recomenda-se o uso do processo de biodigestão para retirada de biogásde efluentes sanitários e resíduos alimentares de restaurantes para empregá-los naUniversidade do Estado do AmazonasAv.: Djalma Batista, 3578 - FloresManaus - AM - CEP 69.050-0<strong>10</strong>www.uea.edu.br5<strong>10</strong>


geração de energia elétrica permitirá a produção de biomassa, ou seja, fertilizantes aserem utilizados nos canteiros das vias para arborização ou mesmo para produção dealimentos.11.1.2.2. Fauna Recomenda-se a orientação das equipes de técnicos de topografia epessoal de apoio para que evitem intereferências com a fauna; Recomenda-se a manutenção da conectividade; o apoio a criação deunidades de conservação; o reflorestamento compensatório (incluindo aconservação, remoção, estocagem e reuso da camada superficial do solo); omonitoramento da fauna; a orientação aos trabalhadores sobre como proceder; e otreinamento de equipes para captura e translocação de animais selvagens emsituação de risco; Recomenda-se adoção do Programa de Monitoramento de Fauna; aconstrução de obras de arte, desvios e traçados alternativos; a orientação aostrabalhadores sobre como proceder; e o treinamento de equipes para captura etranslocação de animais selvagens em situação de risco; Recomenda-se obras de drenagem, revegetação de taludes, bacias dedecantação; e monitoramento da fauna de folhiço como bioindicadores; Recomenda-se a criação de local específico para a identificação eclassificação e triagem da fauna capturada durante o processo de implantação daCidade Universitária.11.1.3. Meio Socioeconômico Procurar realizar processo participativo durante a elaboração do planodiretor da Cidade Universitária; Estabelecer políticas participativas de cooperação entre os moradores daregião e a Universidade; Realizar o treinamento dos operadores de máquinas e equipamentos.Treinamento este que consistirá na capacitação para retirada da vegetação, com oobjetivo de minimizar a perda do solo superficial; <strong>Cap</strong>acitar as associações e cooperativas que atuam na área de resíduos; Promover a participação dessas cooperativas na gestão de resíduos daCidade Universitária; Diminuir sensivelmente os impactos aos bens materiais, tendo em vista,que a perda dos vestígios arqueológicos são irreversíveis. Assim será necessário queUniversidade do Estado do AmazonasAv.: Djalma Batista, 3578 - FloresManaus - AM - CEP 69.050-0<strong>10</strong>www.uea.edu.br511


as áreas sejam previamente liberadas pelo IPHAN antes dos procedimentos deresgates arqueológicos e acompanhamento em todas as etapas de intervenção aosolo; Ampliar o sistema de abastecimento de água e energia do município; Planejar adequadamente o entorno da cidade universitária, a fim de queesta não prejudique a qualidade de vida da população do município; Criar novos espaços urbanos para comportar a procura que deve sercrescente por habitação.11.2. Mitigação/Compensação dos Impactos Ambientais nas Fases deImplantação e Operação do Empreendimento11.2.1. Fase de Implantação11.2.1.1. Desapropriação Procurar realizar processo participativo durante a elaboração do planodiretor da Cidade Universitária; Estabelecer políticas participativas de cooperação entre os moradores daregião e a Universidade; Para mitigar os danos sobre a vegetação na fase de desapropriação seriarecomendável aumentar a fiscalização por parte dos órgãos competentes.11.2.1.2. Levantamento Topográfico É necessário recomendar as equipes de topografia que os danos sobre avegetação sejam minimizados durantes os trabalhos de abertura eliminando-se avegetação somente nos casos estritamente necessários; Construção de espaço para o acondicionamento das coleçõesarqueológicas11.2.1.3. Desmatamento, destocamento e limpeza O Programa de Supressão Vegetacional Controlada deve ser aplicado emsua totalidade, evitando-se assim o desmatamento desnecessário em algumas áreas.Além disso, a aplicação do Programa de restauração de áreas degradadas – PRADUniversidade do Estado do AmazonasAv.: Djalma Batista, 3578 - FloresManaus - AM - CEP 69.050-0<strong>10</strong>www.uea.edu.br512


pode garantir o aumento da cobertura vegetal e da biodiversidade em áreasdegradadas na Cidade Universitária; Diminuir o volume de solo movimentado, restringindo-se somente àremoção necessária para implantação do projeto; Proibir a queimada da área, preservando o material original para posteriordisposição dentro do corte, que deverá servir de abrigo à fauna, principalmente àmicro e mesofauna durante a recomposição do solo. Portanto, deve-se procurarevitar a contaminação superficial desse material antes mesmo da sua remoção.11.2.1.4. Terraplenagem, pavimentação e construção de vias Ter bastante cautela na remoção da camada fértil (local onde seconcentra os teores mais altos de matéria orgânica, micro e mesofauna do solo enutrientes minerais) que compreende aproximadamente 30 cm de espessura. Paraum melhor aproveitamento desse material, esse procedimento deverá ser realizadopor um operador de máquinas experiente e supervisionado por técnico habilitado.11.2.1.5. Edificações e pontes Ter bastante cautela na remoção da camada fértil (local onde seconcentra os teores mais altos de matéria orgânica, micro e mesofauna do solo enutrientes minerais) que compreende aproximadamente 30 cm de espessura. Paraum melhor aproveitamento desse material, esse procedimento deverá ser realizadopor um operador de máquinas experiente e supervisionado por técnico habilitado.11.2.2. Fase de Operação11.2.1.1. Consumo de Recursos Naturais e Degradação Ambiental Recomenda-se adotar normas que regulamentem o consumo de produtosvegetais produzidos de forma sustentável; Sensibilizar os colaboradores na preservação do patrimônio arqueológicolocal.11.2.1.2. Transporte de pessoas e cargas Orientar e efetuar a correta sinalização do empreendimento; Estabelecer horário e local adequado para execução de carga e descargade mercadorias;Universidade do Estado do AmazonasAv.: Djalma Batista, 3578 - FloresManaus - AM - CEP 69.050-0<strong>10</strong>www.uea.edu.br513


Proporcionar programas de prevenção de acidentes; Proporcionar atividades preventivas quanto ao nível de risco e exposição aenfermidades (introduzidas e/ou existentes na área); Informa áreas previamente onde estão localizados os sítiosarqueológicos;11.2.1.3. Manutenção de Vias e edificações Construir sistemas de drenagem das águas das chuvas; Proceder com manutenção constante das instalações; Regular periodicamente máquinas e equipamentos.11.2.1.4. Geração de resíduos sólidos, líquidos e gasosos Adotar o Programa de Supressão Vegetacional Controlada que estabelecemedidas de aproveitamento dos troncos abatidos em construções locais ou nageração de energia e o uso de galhos finos e folhagens picados na adubaçãoorgânica de áreas de vegetação natural ou em recuperação; A mitigação dos impactos nas fases de implantação e operação doempreendimento dar-se-á por meio da gestão adequada dos resíduos, seguindo asdiretrizes da legislação vigente, com separação de resíduos, acondicionamento edisposição final adequada, proposta no Programa de Gestão de Resíduos.11.2.1.5. Vinculação socioeconômica e territorial com o entorno É necessário implantar um ordenamento do uso do solo e da fiscalizaçãoambiental dos órgãos competentes aliados ao estímulo de consumo de produtosustentáveis pela população local; Consolidação da Vigilância Epidemiológica; Realizar mapeamento contínuo do estado de saúde do pessoal envolvidodireta e indiretamente com o empreendimento, possibilitando permanência de bonspadrões de qualidade sanitária operacional; Recomenda-se que os moradores das áreas rurais sejam inscritos emprogramas governamentais de transferência de renda e nas atividades paramonitorar os efeitos da mudança sobre polinizadores, predadores de cultivos ecriação, peixes, carapanãs e outros. Recomenda-se o Programa de Monitoramentode Fauna, PRAD; Programa de Supressão Controlada da Vegetação, e outrosprogramas e suas interfaces com as populações locais atual e futura;Universidade do Estado do AmazonasAv.: Djalma Batista, 3578 - FloresManaus - AM - CEP 69.050-0<strong>10</strong>www.uea.edu.br514


É necessária a divulgação de cartilhas, relatórios, artigos e livros.11.2.1.6. Consumo de Energia A implementação e execução do Programa de Suprimento/Uso Sustentávele Eficiente de Energia na Cidade Universitária viabilizará a geração de empregos erenda que oportunizará a produção de bens e serviços, os quais darão surgimento denovas opções econômicas que farão nascer novos postos de trabalho gerandoempregos, renda e impostos para o Estado; Para evitar os impactos do consumo de energia elétrica (incluemmortalidade de aves e outros organismos afetados por choques elétricos próximo apostes e linhas de transmissão de alte tensão), recomenda-se que toda a fiação sejafeita com cabos enterrados; Recomenda-se a substituição das fontes energéticas, por fontes maislimpas e sustentáveis.Universidade do Estado do AmazonasAv.: Djalma Batista, 3578 - FloresManaus - AM - CEP 69.050-0<strong>10</strong>www.uea.edu.br515

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!