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Fiscalladas: a promete - SINDAFEP

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Órgão vinculado àAssociação dos FuncionáriosFiscais do Estado do ParanáPORTE PAGODR/PRPRT/PR - 388/90ANO VIII - N: 68 - OUTUBRO/1990<strong>Fiscalladas</strong>: a <strong>promete</strong>vencer todas as modalidadesL -• 9 a delegação de londrina foi um espetáculo e venceu como quis, mas dizem que este aro tudo sera dferente.Sindif isco játem registroO Diário Oficial da União de 5 deoutubro último publicou o inteiro teor dodespacho do ministro Rogério Magri,aprovando o registro do Sindicato dosAgentes Fiscais de Tributos Estaduaisdo Estado do Paraná, rbm base territorialem todo Estado (Sindifisco). O processofoi arquivado no Ministério do Trabalhoe da Previdência Social, sob n:24290.007420/90 e com isso o sindicatovenceu os trâmites burocráticos necessáriosà sua existência legal plena, podendo,daqui em diante praticar todosos atos que lhe são atribuídos pela legislaçãoem vigor, como órgão de representaçãoe defesa dos interesses da categoria.Os colegas de todo o Estado devempermanecer atentos, pois o próximo passoserá a convocação de uma assembléiageral para definir as normas relativasà eleição e posse de sua primeira diretoriae conselho fiscal, principalmentequanto a prazo e documentos exigidospara o registro de chapas. A força dosindicato depende exclusivamente daunião e da participação decidida de todos.Apesar da crise e do arrochosalarial, espera-se ocomparecimento maciço dosagentes fiscais às VIIIFISGAIJADAS que se realizam naColônia de Férias de Guaratubaentre os dias 9 e 12 próximos.Esta tradicional promoção daAFFEP visa incrementar o lazere a prática de esportes entre osseus associados, corno forma deestreitamento dos laços deamizade e camaradagem entre osagentes fiscais de todo Estado eseus familiares. Na programaçãosocial paralela destacam-se anoite de rock para a juventude eo baile-show uma noite gaúcha,mas as atenções gerais estãovoltadas para as finais dos jogosde volei, basquete e futebol quese realizam no dia 12,segunda-feira. Na pontuaçãogeral, todos querem desbancar ahegemonia de Londrina,brilhantemente conquistada em89. E é grande a expectativa sobreo desempenho dos representantesda primeira superdelegacia, queestão <strong>promete</strong>ndo "estraçalhar"ern todas as modalidades. Prepareo seu coração para enfrentartantas emoções e divirta-se!


flOuriS(O2NOTIF!SCOOUT/90Numa sociedade pluralista,onde o confronto dos interessessão penosos e, na maioria dasvezes, neuróticos, o homem,isoladamente, se vê massacradoe indefeso.As exigências e as regras docomplexo tecido social fogemdo alcance do homem que é incapazde fazer valer sozinhoseus direitos. É neste rnomentoque ele recorre ao poder de representatividadede uma associaçãopara garantir unia situaçãoque jamais poderia defendersolitariamente.Os poderes públicos federale estadual entendem que a assistênciamédica ao servidorpúblico deve circunscrever-seao Sistema Único de Saúde, istoé, na parte ambulatorial, oatendimento será efetuado nospostos de saúde e na área hospitalar,o paciente tem direitoao internamento em enfermaria.FINANÇASRecente noticia do diário gaúcho ZeroHora diz que os 12 cardeais enc ar regadosde fiscalizar as contas do Vaticano, entreeles d. Eugênio Sales, arcebispo do Riode Janeiro, aprovaram o balanço da SantaSé relativo ao exercício de 1989. A receitafoi de 66,5 bilhões de dólares e asdespesas chegaram a 152,5 bilhões dedólares, acusando um déficit elefantino,pra pais nenhum do terceiro mundo botardefeito. Então, pergunta-se: porque s6a administração do IPE não vem a públicopara esclarecer a quantas andam as contasdo instituto?DEFINIÇÃOZélia retocou a maquiagem, vestiu umcostume amarelo com detalhes em preto(vá ter mau gosto assim nas Alagoas!)e dirigiu-se à Federação das Indústriasde São Paulo, onde desfolhou o seu jámanjado bla-bla-bá diante de um plenárioque, por baixo, representa 75% do PIB.racional: a fina flôr das chamadas "elitesapodrecidas". No fim um diretor da Fiepresumiu a impressão que a superministradeixou: "Ela <strong>promete</strong>u recessão, desemprego,falências, concordatas e, talvez,a queda da inflação".MEDEIROSComo a inflação de outubro "baixou"dos 12% de setembro para 14%, o poderosopresidente da Confederação Nacionaldos Trabalhadores Metalúrgicos, LuizAntônio de Medeiros, perdeu a paciênciaUm plano alternativoEspecificamente, no Estadodo Paraná, o IPE, a partir desseentendimento, cancelou osconvênios existentes com ambulatórios,laboratórios e redehospitalar.Temos denunciado, e nossasdenúncias ressoaram, tantoque o Tribunal de Contas e aProcuradoria Geral do Estadoacompanharam nosso posicionamentono sentido de que oIPE não pode, sem edição delei, adotar procedimentos diferentesdos que até então vinhaadotando.Temos insistido que o IPE,como instituição, foi construídocom o esforço financeiro dofuncionalismo público estadual.Temos afirmado que a faltade recursos, alegação da atualdiretoria do órgão, decorre,dentre outros motivos, da máges tão administrativa e do des=cumprimento da lei que, asseguraà instituição um aporte dee anunciou a criação da Força Sindicalque será uma nova central (defi nida porele de centro-esquerda) a rivalizar coma CUT e a CGT. "Vamos pedir ao governofederal um reajuste salarial de emergénciapara todos os trabalhadores, paraenfrentar a inflação. Não é possível convivercom uma inflação de 14 ao mêssem um reajuste dos salários". Fa lo ue disse.VILÕESOito empresas — a maioria multinacionais— foram denunciadas no Senadopelo líder em exercício do governo, NeyMaranhão, como manipuladoras de preçose responsáveis pelas taxas de inflação:Gessy Lever, Dow Química, Pronor, Dorsay,Anakol, Beecham, Eternit e Fleishhmann."Elas serão chamadas a Brasilia.Não serão simplesmente admoestadaspara não ficarem rindo na cara do governo,mas as empresas que forem responsáveispelos aumentos abusivos ficarãosem empréstimos dos bancos oficiais,serão excluídas do cadastro de fornecedoresdo governo e terão seus nomesinscritos na lista de empresas inidôneas.As que não se enquadrarem nas regrasdeterminadas pelo governo terão o Tumapela frente e possivelmente a cadeia",esbravejou o senador. Vamos acompanharessa novela para ver quem podemais: o governo ou os vilõesBRINCADEIRANotasSegundo a Folha de São Paulo, o ministériomirim do presidente Collor andarecursos correspondente a 3%da folha de pagamentos.A associação funcionou comoalertadora dos devaneiospolíticos, posicionando a classe,as autoridades e o públicosobre o episódio IPEISUS.eO assunto não está esgotadolutaremos para que tenhamos,gratuitamente, a assistênciamédica. É necessário,porém, enquanto perdurar a situação,buscar reequilíbrio nosdesiquilíbrios do governo e desenvolverações para a construçãodo bem estar e da tranqüilidadesocial que a classealmeja.Por isso, a associação oferece,alternativamente, o programade assistência médica queestá sendo veiculado nesta ediçãode Notifisco.Reafirmamos, porém, que oprograma oferecido não esgotaenão diminui nossa luta deexigir do !PE o que por lei ésua obrigação.de vento em popa: diariamente miniministrose minisecretários despacham comos respectivos titulares. Funciona melhorque o gabinete paralelo do PT e, emcertos casos, melhor que determinadosministros.PROMESSAOutra da Folha: "Esse pessoal nãoserá abandonado. Há muitos cargos federaisa serem distribuídos". Arnaldo Fariade Sá, PRN/SP, líder do partido naC9mara Federal, ao afirmar que o governo"recompensará' os parlamentares governistasnão-eleitos. Quem sabe, sabee quem pode, pode. Mas se não forameleitos é porque foram repudiados pelopovão e o governo deveria ter um mínimode compostura deixando esse pessoal noostracismo, o que fatalmente acontecerácorn os opositores não-eleitos.MAIS UM IMPOSTOPara substituir o selo-pedágio, de tristememória, o governo Collor prepara-separa enviar um projeto de lei ao Congresso,criando a taxa sobre combustíveisque >upostamente deve financiar a manutençãodas rodovias federais. Quer dizer:pretende-se oficializar mais um casode bi-tributação e o governo, para taparalguns buracos nas estradas, quer abrirum rombo no bolso dos contribuintes,já indignados com a excessiva carga tributáriaque assola este pais. A propósito:até agora ninguém disse quando rendeuo selo-pedá rgio, nem onde foi parar odinheiro.órgão oficial da AFFEP, informativo,técnico, cultural e recreativo. R. Ange loSampaio 1.793 — Fone 223-7414 - Curitiba/PR.DiretorMilton Ivan HellerReg. Prof. n: 75 - DRT/PR.Diretoria da AFFEPConselho DeliberativoPresidenteJosé Carlos de CarvalhoVice-presidenteJosé Roberto dos Santos1: SecretárioMaximiano T. lshidaConselho DiretorPresidenteJosé Laudelino Azzolin1: Vice-presidentePedro Luiz de Paula Neto2: Vice-presidenteCleto Tamanini12 secretárioGeraldo Damasceno22 secretárioJosé Luiz Maia1: tesoureiroJosé Marçal Kaminski2: tesoureiroCleonice Stefani SalvadorDiretores de departamentosDiretor administrativo comercialPedro Carlos AntunDiretor de patrimônioReomar Antônio UbaDiretora socialJoeci Ehlke Senti MatosDiretor de esportesGiancarlo S. de Almeida TorresDiretor culturalJúlio Cezar MichelatoDiretor de imprensa e divulgaçãoMario GrottChefe do Depa rtamento deRelações InterclassesRoberto A. PiecarczykChefe do Departamento MédicoDouglas Júlio S. de MacedoChefe do Departamento Região SulJoão Manoel Delgado LucenaChefe do Departamento RegiãoSudoesteValdir Antônio KurquiewiczChefe do Departamento Região NorteNelson Mitsuo SuzukiChefe do Departamento RegiãoNoroesteÉlio Aparecido SanzovoJornalista responsávelJúlio Zaruch — Reg. Prof. n: 532DRT/PRPublicidadeA. M. Oliveira PerdigãoDiagramação, composição, arte:Arte Trés Editoração Gráfica LtdaRua Papa João XXIII, 244Conj. 06 - Fone: 253-2267Fotolito e impressão:Jornal do EstadoR. Roberto Barroso, 22Fone: 254-7181Os artigos aqui publicados são deinteira responsabilidade dos signatários.Os textos não assinados são de responsabilidadedo diretor.Notifisco está registrado no 1: Oficiode Registro Civil de Pessoas Jurídicase Registro de Títulos e Documentos— apontamento n: 493.130, prot. "A"n: 14, sob n: de ordem 106 do livro"B", "P', de 03/01/1984.


Memória da AssociaçádFomos vítimas do arbítrioRenato Pinheiro LopesRelatávamos quanto ao sucesso plenodo então presidente Aderbal Cidade, queao lado de tantos outros ilustres colegasmembros diretores, imprimia um ritmode trabalho digno de aplausos, a pontode, com entusiasmo, decidir-se pelaconstrução da Colônia de Férias dos Fiscaisdo Paraná, dando assim continuidadeao plano traçado pela diretoria anterior,cuja decisão vale a pena frisar bem,à época, sem recursos, com uma tesourariaou caixa 0, saldo 0, constituia-seum seríssimo desafio, sinônimo de arrojo,do mais puro e sadio idealismo, daquelemesmo sadio idealismo aliás que beminspirou e alicerçou a fundação e o soerguimentoda Affarep, já mencionados.Para tanto, afim de evitar especulaçõese ou comentários, além de outras -conseqüências, dentro de um período derigorosíssima repressão e em se tratandoa Affarep de uma associação de servidorespúblicos, houve por bem tomar asdevidas precauções e assim contratandosimultáneamente duas empresas da iniciativaprivada, sendo uma delas paraa edificação, conquanto a outra se encarregariado lançamento, promoção, publicidade,corretagem e ou vendagem de títulosusuários, mediante ótimas comissões,pois não é necessário que se diga, mediantecontratos lavrados, assinados eregistrados, é evidente, em ambos oscasos.Eram passados assim mais ou menosuns 18 meses, até então de uma felizgestão, quando inesperadamente umacerta manhã cinzenta surgiu, eis que atônitos,perplexos, assustadíssimos e aomesmo tempo tristonhos, assistíamos eou ouviamos, quanto a uma decidida eimplacável intervenção por parte de órgãospúblicos, junto à Séde da Affarep,culminando com depoimentos por partede todos os membros diretores, a contardo presidente Aderbal Cidade e ato continuo,destituindo a diretoria, dissolvendo-a,fechando a séde e determinandoRenato: foi uma página negra da história da associação.a paralisação de todas as atividades atéa segunda ordem, até naturalmente quandoda conclusão do processo e cuja conclusãose déra aproximadamente apósuns dois anos.DOS MOTIVOS DA INTERVENÇÃONão seria necessário repetir talvez,que a tudo aquilo assistíamos perplexos,sem saber sinceramente o porque, quala razão, qual o motivo daquele, paranós inexplicável ato intervencionista, atéque aproximadamente uns 8 a 10 diasapós, através de diversos colegas e amigos,então lotados no interior do Estado,nas regiões norte, oeste, sudoeste e noroeste,soubemos quanto a certas publicaçõesem determinados jornais do intehOUVEI aAV. BRASIL, 3325 - FONE:22-0491MARINGÁrior, que em manchetes sensaciónalistasdestacavam e envolviam o born nomeda Affarep, de sua diretoria e bem assimo bom nome de toda a laboriosa classedos fiscais de rendas do Paraná, dizendoosvendedores de títulos, para tanto utilizandoe abusando de suas funções, ede uma colônia de férias então inexistente,fantasma, termos utilizados repetimos,com muito sensacionalismo, porparte da imprensa do interior, note-sebem, que o fizera com base em inúmerasdenúncias de adquirentes e prováveis adquirentesde títulos usuários e ato contínuo,fácil será deduzir-se e ou concluirsequanto à repercussão, qual verdadeiraavalanche de indagações, comentários,colocações precipitadas, de forma generalizadaem todos os quarteirões, emtodas as ruas e em todas as esquinasdo Paraná, daí o vexame público a quenos submetemos, a intervenção, as consequências,sequelas, uma classe inteiracabisbaixa, sem poder defender-se, sempoder justificar-se, impotente sequer erntentar fazê-lo, eis que à época "era impropícia"para se tentar quaisquer pronunciamentosclassistas.DA CONCLUSÃO DO PROCESSO —REABERT URAA duração do processo desde a faseinicial até a sua conclusão, levou emtomo de aproximadamente uns dois anos,extenso período plenamente justificado,em função do elevado número de audiências,depoimentos, ao longo do interiordo Estado, fonte das denúncias, acariaçõese até reconhecimentos, porém erachegado ao fim, porérr era chegada horado parecer final, era chegada a horada verdade, era chegada a hora dosFATOS e os fatos evidenciaram alicerçadamente,felizmente para nós, quanto aprocedência das denúncias sim, "porémem outra direção", que não no caminhodá' Affarep, de . sua diretoria,- que • nãon2i' L^ari^ínhb é òu` 'hfi' direção da classe,pois os termos da conclusão final doreferido processo, alto e bom som r disseramda não participação direta ouindireta, da Affarep, de sua diretoriae bem assim de toda a classe dos fiscaisde rendas do Paraná, em relação aosfatos denunciados e sim na direçãoexata como ficou comprovado, deelementos estranhos à classe, nadireção exata dos corretores, vendedoresde títulos, que no afã de viabilizaremas vendas, de facilitarem naturalmentea vendagem de um maior númerode titulo e assim propiciando-lhes maiorrendimento em forma de comissões, poralta recreação dessas, por iniciativa própriadesses, "intitulavam-se entãofiscais de rendas do Paraná e dirigentesda Colônia de Férias dos Fiscaisdo Paraná", que o fizeram obviamentede forma indevida e assim determinandoessa intervenção, esse vexamegigantesco, outras tantas serissimasconseqüências, a que nos submetemos.e sofremos indevidamente.Assim, e como nem mesmo poderiaser de outra forma, uma vez julgadaa mais completa isenção da Affarep,, desua diretoria e da própria classe, houvepor bem decidir-se a própria comissãode intervenção e inquérito dos órgãospúblicos, como que com procedência premiandoa classe, determinando e autorizandoa reabertura da Af farep, entregando-nosa chave, a séçie, o diminuto patrimôniofísico ou material então existente,mas sobretudo devolvendo-nos o gigantescopatrimônio moral, da dignidade, dahonradez, do bom nome e do respeito;do que éramos então e sempre fomoscredores, que ainda hoje possuímos, doque ainda nos constituimos hoje, basemaior da união de nosso quadro associativode todos os tempos, alicerce dosnosso 27 longos anos de existência.No próximo NOTIFISCO: Das condiçõespara reabertura — Nova diretoriainterventora Gestão. da nova diretoriainterventora De segunda diretoria : interventorae sua gestão.113^NOTÌ^ I SCOOUT/90


"NWParaná que situaçao?É uma pergunta muito séria pelas implicaçõesque as suas resposta- oodemter para os agentes fiscais e .dos osservidores do Estado..Que situação? O Paraná vem perdendoprestigio politico e econômico no contextonacional, sem nunca t' r usufruído daqueleque lhe caberia pela pujança econômicade outrora. Nossa r, 'a per capitaé hoje irrisoriamente supe, ,r a médicanacional (2.600 para 2.800 dólares). Ora,um Estado que se achava rico hoje nãoconsegue ter uma renda 10% superiorà nacional, onde estão parceiros nordestinose nortinos, cuja renda é inferiora 600 dólares. É uma grande mentiradizer que o Paraná junto aos estadosdo sul seriam um grande pais, os nossosgovernantes conseguiram nos desmistificaràs custas do empobrecimento, damiséria e das migrações.Que situação? Esta em que o Paranáse encontra, por ser um Estado politicamenteconservador e ter como opçãopolítica no segundo turno a situação estadualou federal. Conseguimos no Paranáter dois candidatos que não representamqualquer renovação, qualquer opção políticade oposição. Um é a versão acabadado travestismo politico, tenta vestir-se,falar, andar, gesticular, pensar e fazerbarbaridades como a sua matriz federal,ventríloquo reduzido e encorpado, semo mesmo charme para a mídia, e queserve como uma boa anedota de corredor,pelo esforço sem par de parecero que não é. Imaginem o indiana Martinêsrepetindo aqui as falsas demissões, osucateamento da cultura (já declarou supérfluaa extinguível a Secretaria de Cultura),colocando funcionários à disposiçãopara logo em seguida reconvocá-los,congelando salários na delirante espectativade que a inflação está caindo, privatizandoa saúde e distribuindo uns taisbônus da educação que é bem possívelas pessoas paguem, não para tê-los,mas para livrar-se deles. Imaginem eleplantando batatas, para imitar o indianaCollor, ou andando de moto importadailegalmente do Paraguai por uma avenidaDirceu Lopes de Arautobem esburacada da capital, pois a Ferrarijá é do modelo.Mas qual a nossa sina! Do outro lado,um cidadão irreprovavelmente honesto,mas situação estadual, acabada e megalomaníaca.Quando fala de suas obrasem Curitiba, quando prefeito, relata-ascomo maravilhosas, espetaculares. Qualo que! Se assim fossem era apenas suaobrigação gerir o bem público maravilhosamente.Mas, quando ele nos crava seusolho e diz "eu quero ser governdor, eume preparei para ser governador", vocêtem um "frio na espinha", não sabe seé uma voz do além ou uma auto-afirmaçãode fé, para se convencer de algoque até, com perdão da palavra, Deusduvida.Não bastasse isso, aquele menino decabelos brilhantes e boa pinta, que temvoz melodiosa e encantou as mulheresem 82 com José Richa e em 86 comJosé Richa, aparece para falar bem dele,do seu governo e porque ele é Requião,quo vocês todos lembram, ó Richa tambémfez em 85 Claro, pás o Requeto sólevanta vôo nas costas de outro avião,é um planador, só vôa após alguém levantá-lo.É pena, pcis o candidato dasituação estadual não é fisiológico, nãopertenceu à Arena, PDS, PFL, PRN etodos os grandes partidos oposicionistasdo ocidente, e é pena mais ainda, porqueperdeu sua independência, irreverência epersonalidade políticas.0 indiana não falou mal dos comunistas,mas o candidato do governo aindatem medo que as criancinhas comamos pobres comunistas. Tanto é assim,cue eles fizeram um belo suco do "laranja"a senador, Waldir Pugliesi, um comunistahistórico, que perdeu o bonde, a siglae a dignidade históricas.Vamos lá Paraná! Vai ser muito difícilsair desta situação, digo, desculpem-me,entrar em uma destas situações, mas,se Deus na sua grande sabedoria, tambémtem o seu candidato de situação,que ganhe esse, que todos nós já estamoscansados de arder no caldeirão daestagnação.Votar minha gente!!!A calúnia e como carvao,011w1quando não queima... sujaClaudiné de Oliveira — 8: DRRA bern pouco tempo atrás,toda coletividade paranaensetomou conhecimento atravésde "release" distribuido pelaSecretaria de Comunicaçãodo Palácio Iguaçú, dando contado "desvio de milhares desacas de açúcar" do depósitoda Usina Central do Paranáem Porecatú.Disse mais, que, nessa atividadeescusa, teria ocorridoo envolvimento de fiscais daReceita do Estado. Tudo issofoi dito por toda a imprensa,sem ter havido qualquer desmentido.A nossa associação saiu emdefesa da classe e buscou oesclarecimento dos fatos. ACRE — corretamente, procedeuverificação, tentando alcançartais irregularidades.Nada foi encontrado.A mentira não pode tornarseverdade, só porque ficouforte pelo poderio exercidoatravés dos órgãos de comunicação.A notícia veiculada atingiuo "FISCO" como instituição.Devemos repelir com veemênciaa propagação de denúnciasgenéricas e sem provas.Nunca, o "Fisco" foi tratadode forma tão aviltante!A denúncia infundada, é amentira disfarçada. Eia funcionacomo um míssil teleguiado,procurando destruirreputações e impossibilitarqualquer tipo de defesa parao seu alvo.Uma das formas mais segurasde proteger a corrupção,é a acusação generalizada,descabida, desprovida de provas.Cada vez que isso acontece,favorece os verdadeiroscorruptos e corruptores.Se há denúncias e se existemsuspeitas, elas terão queser devidamente apuradas,através de instrumentos legaisexistentes. O atingidopela injúria pode defender-sedemonstrando a verdade, afim de combater os caluniadoresque pervertem os fatos,inventando torpes mentiras.Pode-se mentir falando;Também pode-se mentir muitomais quando se cala peranteuma inverdade que é dita.Pretender amarrar as línguasdos maldizentes, é o mesmoque querer colocar portas naatmosfera.Podemos até afirmar queuma garrafa de vinho "meiovazia" também está "meiocheia"; mas uma "meia mentira"não será nunca uma"meia verdade".A acusação generalizada, éum inimigo e cada um de nóspoderá ser a próxima vítima.•MODA MASCULINA• AV. LUIZ XAVIER, 106• SHOPPING MUELLERML 29/30• GALERIAMINERVA nM`N``a^M .^D^S^ ... •i^`a^ ^^v21^,^VIos,... ' ° q; e 4 • . '_.....MODAFEMININA• AV. LUIZ XAVIER, 120• SHOPPING MUELLER*ML 113/113Owle ^SO S^MATRIZ: MARINGAAV. BRASIL, 3847Tel.: (0442) 2266015E TODAS AS FILIAIS *-::::ff.▪••••••;••.-.;•;•-•:.;,.:.;„.:. ..:;;;:....^.^^; ?.::::::::::::::::::::::•:•:•:•:•:•:•:•:•:•...•: e• •. •! : ;4::


0 Ipemed está morto.Aquela idéia maluca de isentaro governo estadual desuas obrigações legais econstitucionais em relação àassistência médico-hospitalardos servidores públicos,criando um adicional de 3%sobre as folhas de pagamentoo que seria mais um ônus parao já sacrificado funcionalismo,morreu e não deixarásaudades.Primeiro houve a reaçãonatural de entidades representativas,com a AFFEP e aAssociação dos Professores àfrente, denunciando e questionandoo Ipemed, além deexigir a realização de umapericiacontábil nas contas doIPE, desde a sua criação em1963, para esclarecer quanto•o instituto arrecada e comovem gerindo os recursos dossegurados. Seguiu-se a históricadecisão do Tribunal deContas determinando o restabelecimentodos cont ratos entreo IPE e os prestadores deserviços médicos e hospitalarese a cobrar judicialmentea dívida do Estado. Por fim,a Procuradoria Geral do Estadomanifestou-se, dizendoda ilegalidade e inconstitucionalidadedo Ipemed. Tantoo TC como a procuradoriaconfirmaram as reiteradasdenúncias de Notifisco, alertandoque somente uma lei estadualpoderia modificai oualterar os dispositivos que•regem o IPE e nunca uma simplesresolução do seu Conselhode Administração. Assimmesmo, qualquer lei estadualnue fosse votada por inicia-Assistência médica aos servidoresserá restabelecida: Ipemed já erativa do governo ou da própriaAssembléia Legislativa, nãopoderia desrespeitar o art. 77da Constituição Estadual, queé imperativo: "0 Estado promoveráo bem estar e o aperfeiçoamentofísico, intelectuale moral dos funcionáriose de suas famílias e para essefim organizará: I) previdência,assistência médico-dentária,colônias de férias ecooperativas de consumo comseções de crédito; II) assistênciahospitalar gratuita".SUCATEAMENTOA verdade é que sucessivossuperintendentes, nomeadospor critérios exclusivamentepolíticos e à revelia do funcionalismo--responsável pelaexistência e manutenção doIPE e pela formação de seupatrimônio-- levaram o institutoà situação de pré-insolvênciaem que se encontra,além de jamais, em tempo algum,terem efetuado qualquerprestação de contas, um procedimentocondenável, ilegal,inconstitucional e um tremendodesrespeito aos seguradosque são os únicos donos doIPE.OMISSÃOCom excessão dos professoresque realizaram uma assembléiageral em Londrina,no dia 22 de setembro, e aprovaramuma resolução contráriaao Ipemed e exigiram arealização de uma períciacontábil, e da AFFEP, quevem acompanhando passo apasso os acontecimentos, nenhumaoutra entidade representativados servidores seposicionou a respeito. Omissãoinexplicável e suspeitasegundo Zainor LevoratoLins: "Em dezembro de 89 oConselho de Administraçãopassou a contar com representantesdos funcionários doIPE e dos professores, massempre foi integrado pela Associaçãodos Servidores Públicosdo Paraná. Por que elanunca cobrou nada? Mesmoque fosse voto vencido aASPP poderia ter denunciadoa situação existente no IPEe mobilizado a classe, por quenão fez isso?"IPE & IPMCTanto Zainor quanto o superintendentedo IPE, o médicoJaime Paciornik, lembramque enquanto o Estado nãohonra seus compromissos paracom o IPE, acumulandouma dívida que hoje soma 400milhões de dólares, a Prefeiturade Curitiba mantém oIPMC -- que tem 15 mil seguradose atende mais de 60 milpessoas considerando-se osdependentes -- sem nenhumproblema. Os segurados contribuemcom 4%e a Prefeituratambém com 4%. "O Requião,quando prefeito, recolhia re-Iigiosamente acontra- partidado município e por isso oIPMC funciona como um relógio",diz o médico Jaime Paciornik,que foi presidente doInstituto de Previdência doMunicípio de Curitiba. "Agoraeledistribuiu um documentocom<strong>promete</strong>ndo-se a resgatara dívida do Estado juntoao IPE e quem conhece o Requiãosabe que ele costumacumprir a palavra empenhada".Fica claro que assim comoa prefeitura pode manter oIPMC, o Estado também podemanter os serviços médicos ehospitalares do IPE, desdeque pressionado legitimamentepelas entidades representativasdo funcionalismo,um compromisso da AFFEP,apesar da omissão de algumaslideranças. Tanto isso éverdade que a própria superintendênciado IPE distribuiunota à imprensa (publicadanos jornais de 25/10/90)dizendo que está "estudandoo restabelecimento dos serviçosmédicos e hospitalares"mediante a renovação dosconvênios com prestadores deserviços que nunca deveriamte sido interrompidos e quelegalmente não poderiam tersido interrompidos.FUNCIONARIO PUBLICO,ISTO INTERESSA A VOCERequião vai repassar verbas do Estado para o IPE.efe•V¡ V'6 endereços, daelegância em calçados:LOJA 01 — Rua Prof. Job Moreira Garcia, 106Fone: 224-9151.LOJA 02 — Rua Comendador Araújo, 91Fone: 222:7526LOJA 03 — Rua Voluntários da Pátria, 250Fone: 222-9577LOJA 04 — Shopping Müller - PISO ML - Loja 86Fone: 223-4663S LOJA 05 — Shopping Agua Verde - Loja 09Fone: 244-6994LOJA 06 — Shopping Muniff Tacla - Loja 8Fone: 222-9577Mr :tNp :aïrr1n4' *+^océ, melhor que ninguém, como funcionário público, sabeVque há muitos e muitos governos a qualidade dos serviçosprestados pelo IPE a você e à sua família vem se deteriorando.Uma das razões é o não repasse dos recursos devidos pelo Estadoao IPE - o que tem origem na rigorosa crise econômica que há anosse abate sobre o Brasil e tem empobrecido indistintamente ao pals,estados e municípios.Com Roberto Requião governador, isso vai mudar.Requião se com<strong>promete</strong>, desde já, com o funcionalismo públicodo Paraná a repassar todos os meses os recursos devidos pelo Estadoao Instituto. Trata-se de um compromisso pessoal.E a palavra de Requião.Mais que isso, a saúde é ponto de honra no programa de governode Roberto Requião.Todos os municípios do Paraná, com o dinheiro do Estadodepositaao mensalmente na conta do IPE. serão atendidos pelo Instituto.E com uma assistência médica de alta qualidade. Voltarão a ser feitosos internamentos, os exames laboratoriais e radiográficos.Nenhum funcionário público ficará s nn atendimento.E cuidar da saúde, para quem trabalha para o Estado, não custaráabsolutamente nada: será tudo de graça, cobe rto integralmente peloInstituto, pois com esses recursos será possível ao IPE financiaro atendimento médico a seus beneficiários a custo ze ro .Rigorosamente de graça.Saúde. Um compromisso de Requião governador.A volta Jos recursos do Estado ao IPE e melhor atendimentoa todos os funcionários públicos. Além disso a pensão será,correspondente ao salário do funcionário ativo.Palavra de Requião. E nele você pode acreditar.Roberto Reauiáo^f^1^f^^ 1 i^ a^•


0 presidente da AFFEP,,JoséLaudelino Azzolin, oficiouao secretário de Segurança,José Moacir Favetti (ofício n:193/90, de 25/10/90), com cópiaspara o secretário da Fazenda,diretor da CRE, setorde Comunicação Social doPalácio Iguaçu e Jornal Indústriae Comércio, protestandocontra a forma sensacionalistae distorcida da divulgaçãoda prisão de doisagentes fiscais. O ofício temo teor seguinte:Senhor secretárioEm audiência realizadacom Vossa Excelência às dezoitohoras do dia 23 do correntemês e ano na qual tratamosdo assunto referente àprisão em flagrante dos associadosDalton Kreitlov e RomarisSilva externei minhapreocupação quanto ao cuidadoque se deveria tomar na divulgaçãodo fato para que casoscomo este não viessem adenegrir a imagem da associaçãoe do fisco como instituição.Na oportunidade, VossaExcelência concordou com asponderações.Causa surpresa, em decorrência,que o jornal "Indústriae Comércio" publica hojedeclarações atribuídas ao delegadoIvo Dyniewicz, encarregadode promover a invest i-gação sobre a conduta dosf iscais, no sentido de que estaentidade mantém um jornaldenominado MENSAFISCOAFFEP eontesta`infórnuzçõesimprocedentes e invendicasPedro BrazAo deixar a chefia da agênciade rendas de Cambé em 1961, CezarTrauczynski, foi consultadopelo diretor Antonio Martins Xavier,quem deveria substituí-lo.Foi indicado José Lufi ido Brunattoe sobre o mesmo foi dadoótimas referências funcionais epessoais, inclusive de que era omesmo rotariano, técnico de futebole locutor esportivo, o que oXavier perguntou-lhe, onde eleachava tempo para exercer a funçãofiscal, Brunatto soube e nãogostou das revelações a seu respeitoembora reconhecesse que foramfeitas na melhor das intençõese .não no-desejo de-prejudicá-lo.-Azzolin:Recordar é viverque obriga os comerciantes aassinar o dito periódico paranão serem amolados.A informação é inverídica;o jornal citado não pertenceà entidade.Aliás, quando a diretoria daassociação tomou conhecimentode sua existência, denunciouàs autoridades competentes,preocupada com ouso indevido de seu nome e,por via de conseqüência, dofisco e da administração pública,como faz prova a fotocópiado oficio n: 172, de 02de julho do corrente, cuja originalfoi protocolado sob o n:780.652.2.A par disso, comunicamosMesmo assim Brunatto resolveuenfrentar o Xavier, que era temidoe respeitado pelos seus subalternos,mas justo, tentando convencê-lode que se fosse nomeado dariaconta do recado. O Xavier oescutou com atenção e em seguidadisse ao Brunatto que voltasse paraCambé e pedisse demissão derotariano, técnico e locutor e deixassetodas as demais funções extrasque tivesse e seria de imediatonomeado, com a promessa de quedeveria se limitar a exercer únicae exclusivamente a função pública.Brunatto atendeu e foi nomeadoe posteriormente pela oportunidadeque teve revelou-se e ocupououtros cargos entre eles o de delegadoda fazenda. +^*.•atuação firme da policia contra o "Mensafisco".a todos os delegados regionisda receita e às entidadesde direito público e privadoque possuem relação com aassociação de que pessoasinescrupulosas tem usado onome da Associação dos Fiscais,indusindo os desavisadosa obterem uma pseudoInvestindo nofuturoDando prosseguimento ao seu plano de expansão,o GRUPO J. MAC E DO adquiriu em 16.02 90, ocontrole acionário do MOINHO DA FRONTEIRA LTDA.,com sede em Porto Alegre, Capital do Estado doRio Grande do Sul.Essa nova Empresa moageira, antigo Moinho Germani,tem capacidade de produção de 2.687 ton./mês.Com essa iniciativa, pautada em seu Princípio Filosóficode CRESCIMENTO, o Grupo consolida sua presençaem todo mercado Nacional.Cabe ressaltar que, mesmo vivendo momento deexpectativa econômica e com setores produtivos,voltando-se para o mercado financeiro, ratifica-se aideologia do Presidente do Grupo,DR. JOSÉ DIAS DE MACËCO,que em nenhum momento deixou de acreditarna verdadeira forca deste País.A FORÇA DOTRABALHOproteção fiscal, o que é inadmissível.Como, depois de transcrorridosquatro meses, nada foicomunicado a esta entidadesobre as providências adotadas,pelo contrário, autoridadepolicial atribui à entidadea edição do períodico denominadoMENSAFISCO, reiteroos termos do ofício dirigidoao diretor da CRE e solicitoa interveniência da autoridadepolicial no sentido de queatravés das empresas anunciar,tesdo tablbide chegue-seaos responsáveis pela suaedição para adoção das medidasque o caso exige.Solicito, finalmente, que aautoridade a quem está sendoatribuída a notícia veiculadano jornal "I ndúst ria e Comércio"noticie publicamente queo referido jornal não é de responsabiI idade da ent idade quecongrega os agentes fiscais.Na oportunidade, reiteramosnossos protestos de realapreço e consideração.José Laudelino AzzolinPresidente•:::......::: •50 ANOS•••••. •GRUPO ..MACEDO


DicasNotifisco é órgão oficial de umaassociação que não se deixou cai-taminar pelo virus do peleguismo.Merece, por isso, a colaboraçãode grande número de colegas queescrevem, ou podem escrever regularmente.•••Por exemplo: já é tempo de sefazer uma avaliação independenteda reforma administrativa implantadape lo secretário AdelinoRamos e sua equipe. Está tudodentros dos conformes, o que deucerto e o que saiu errado? Aomissão é sempre a pior política.•••Não gostamos de elogios gratuitosa quem esta por cima, semdeixar de reconhecer os méritosde cada um. Preocupa-nos, muitomais, saber o que pensam os queandam chateados, bronqueadosou que têm dúvidas fundadas arespeito de problemas funcionais;administrativos e outros.•••Além disso, nada impede queos amigos de Notifisco escrevamsobre variados assuntos, não relacionadoscom o fisco. O céu éo limite e só depende da imaginaçãode cada um.•••Notifisco é também um veículode congraçamento e de união daclasse, abrindo espaço semprepara informar sobre atividadesculturais, recreativas e esportivasde interesse de todos os colegas,onde quer que se encontrem.Portanto, meu caro, deixe de sercomodista e escreva!• • •Idéias não são metais que se• tundem e o jornal será tanto maisrico e interessante, quanto maiscolaborações tiver sobre quaisquerassuntos. Os temas são livrese aqui ninguém censura ninguém.Fato que por si só mereceo apoio e a colaboração de todos.Dando continuidade ao le- classe representada pela AFvantamentoque realizamos FEP obtivemos no mês de setembroreajuste salarial demensalmente dos indices econômicosque mais proximamentenos interessam, anexa-o arrocho salarial que nos é89,05% que aliviou um poucomos o Quadro Comparativo imposto pelo governo.Salário/Inflação.Graças a movimentação da No mês anterior a defasa-MêsDefasagem salarialchega a72,96%IPC(%)Quadro comparativo ' ' /InflaçadoIPCAcumul.Reaj.Salário(%)Reaj.SalárioAcum. (%)Reaj.Salário(%) RealPerc. paraReporperdasSalárioJaneiro/90 56.11 56.11 Data base - - - 100.00Fevereiro 72.78 169,73 11.78 11.78 - 28.40 39.66 71.60Março 84.32 397,16 50,24 67.94 - 37.74 60,61 62.26Abril 44.80 619.89 60.61 169,73 - 45.75 84.32 54.25Maio 7.87 676.54 3.29 178.60 - 61.30 158.40 38,70Junho 9.61 751.17 .00 178.60 - 64.12 178.73 35.88Julho 10.79 843.01 14,47 '218.91 - 62.53 166.90 37.47Agosto 10.58 942.78 .00 218.91 - 66.18 195.70 24.22Setembro 12.85 1,076.78 89.05 502.91 - 42_.18 72.96 36.00OutubroNovembroDezembroJaneiro/90FONTES: GRHS - IBGE - FGVAUTOR:.João Carlos Parra (AF2-BI V, 1: DRR.)gem era de 195,70% agora emoutubro "baixou" para72,964%, ainda muito alta.Verifiquem que o saláio deCr$ 100,00 de janeiro baixoupara Cr$ 36,00 em setembro.Autor: João Carlos Parra -AF2B - IV -I: DRRCr$^ SELÁPUREZ)ORGAMESERVIÇOS MARITTMOS^^.;.COMISSÁRIA DEDESPACHOSADUANEIROS ESERVIÇOS MARITIMOSRUA JOAO EUGENIO, 507FONES: (041) 422-3066 e 422-2390TELEX (414) 118 - ORME BRPARANAGUA - PARANA - •SELO DEPUREZAJEn^^NOT IF ISCOOUT/90


Recado do povoO que conta...José Laudelino Azzolin8NOT IF ISCOOUT / 90Blima Rajzla Lorber - Assessoria deImprensa da Sef aSó não vê quem não quer. Esteé o recado da propaganda oficialao povo brasileiro que diuturnamenteé transmitido pela mídiaeletrônica. Neste exato momento,o recado tem um melhor destinatário:a classe política. Nas urnas,quase metade dos 83 milhões deeleitores preferiram dar seu recado,aquilo a que classifico comouma nova modalidade de voto, ovoto protesto, deixando em brancoou anulando a cédula eleitoralou mesmo a abstenção da votação.Não faço. aqui a defesa dos votosnulos e brancos. Na realidade,votos nulos e brancos e as abstençõessão normais numa democracia.Mas, os níveis que alcançamosnestas eleições pedemuma reflexão mais profunda. Sónão vê o político que não quer.Tá na hora, tá na hora (a Xuxaque me perdoe pelo plágio) de serepensar a classe política e seutrabalho em pro! da sociedade eda democracia, separando os verdadeirospolíticos daqueles quepodem ser considerados politiqueiros,separar o "joio do trigo",como acontece em qualquer segmentoda sociedade. O povo começoua fazê-lo e os politicos devemaprender a lição das urnasrepensar e reavaliar a situação.A classe política precisa terconsciência de que o eleitor queanulou, votou em branco, ou deixoude votar, manifestou seu descontentamento.Ele está cansadodas promessas de palanque quesabe que não podem ser cumpridas,está cansado de politicagem,benefícios em causa própria, desalários absurdos, das aposentadoriasprecoces quando o empregadocomum precisa de 30 anospara obtê-la, da distância dosreais interesses e ideais do povoe tantas outras coisas.A política agora sofreu umaoxigenação e esperamos que osnovos que começam a trilhar poreste caminho realmente levemavante aquilo , que a populaçãotanto almeja. E bem verdade quemuitos bons políticos nesta eleiçãopagaram pelos maus, maseles também devem entendar adescrença e o desânimo que sepropagaram de tal forma junto aopinião pública e repensar aquestão. A oxigenação se fazianecessária, os políticos profissionaisdevem dar lugar a novas lideranças.Renovar sempre é preciso.Jacó, genro de Labão, depoisde trabalhar sete anos para terdireito a desposar Raquel, e tendoresolvido partir, acertou com seusogro que, em troca do crescimentodo rebanho, verificado graçasao seu trabalho, receberia todasas crias manchadas, malhadasou negras que nascessem daqueledia em diante, até sua partida.Esperto e experiente, Jacó providenciavapara que todas as matrizesficassem prenhas somentede machos manchados, malhadosou negros, de modo que quasetodas as crias tivessem essas característicase o seu rebanhocresceu a ponto de tornar-se umhomem rico.Essa historinha está no Gênesis,o primeiro livro da Bíblia esugere uma competição ent, , Jacóe Labão no crescimento dariqueza, possível de ser mensuradaatravés de controles qualitativose quantificativos.A verificação de fatos e seusregistros consta, também, nos cuneiformesem cerâmica que retratavamas transações entre egípcios e babilônios, destacando-sepagamentos de salários e impostos,há cinco mil anos atrás.No Egito dos faraós, por exemplo,a terra, na maioria dos casos,pertencia ao rei, ou aos templos,o que fez surgir uma snorme contabilidadepara que o sistemaeconômico pudesse funcionar.De um lado era necessário distribuirsementes e instrumentosde trabalho; de outro, era precisodividir os bens de consumo (roupas,alimentos, etc.) entre os diversosmembros da comunidade.Eram tarefas de organização econtrole, para as quais havia necessidadede conhecimentosmais profundos.Assim, nos papiros dos antigosescribas, nasceu a aritmética.Os egípcios realizavam operaçõesde soma, subtração e divisão,embora não conhecessemum método de multiplicar maisprático do que fazer uma sériede adições. Usavam o sistema decimal,mas não possuiam um símbolopara o zero, este, urna criaçãodos hindus.Por outro lado, era preciso dividiras terras cultiváveis.Para tanto, os escribas desenvolvérama geometria, calculando,com precisão, a área do triângulo,do retângulo e do hexágonoe, com certa aproximação, a áreado círculo.A construção de grandes monumentostambém levou ao aperfeiçoamentoda matemática. Sabe-seque os egípcios calculavamo volume de pirâmides e cilindros.A verdade é que até o homempré-histórico já utilizava métodosrudimentares para expressarquantidades.Assim, os primórdios da contabilidaderesumem-se no homemprimitivo contando (inventariando)seu rebanho.Segundo a Bíblia, Cristo dissea seus dicípulos: "Eu conheço asminhas ovelhas e elas me conhecem".É óbvio que a expressão "ovelhas"refere-se às almas e nãoao rebanho ovino.A assertiva de Cristo, porém,embasava-se em situações existentesà época.Os pastores, durante o dia, cuidavamde poucas dezenas deovelhas, levando-as às pastagense aos bebedouros.A noite, frente à possibilidadede roubos e ataques de animais,todos os ovelheiros conduziamseu rebanho a um aprisco coletivoe lá o deixavam até o dia seguinte.'Na manhã seguinte, os pastoresretornavam ao local, reuniamseu rebanho e reiniciavam suasatividades diárias.Se considerarmos que a ovelhaé um animal que se "afeiçoa" aoproprietário e dada a pequenaquantidade de ovelhas por rebanho,realmente, o pastor conheciasuas ovelhas e estas o conheciam.Mesmo assim, o oveiheiro contavaseu plantel, conforme a próriaBíblia: "Quem de vós que, tendocem ovelhas e perdendo umadelas, não deixa as noventa e noveno deserto e vai em busca daque se perdeu, até encontrá-la?"O evangelista Mateus, que eraum cobrador de impostos, relataa seguinte parábola: um homem,tendo que viajar, reuniu seus servose lhes confiou seus bens. Aum deu cinco talentos, a outro,dois e a outro, um, segundo a capacidadede cada um. O que recebeucinco negociou com elese fê-los produzir outros cinco. Domesmo modo, o que recebeu dois,ganhou mais dois. Mas o que recebeuum, foi cavar a terra e escondeuo dinheiro do senhor.Quando o senhor voltou, reuniuos que havia recebido dez e cincomoedas e regozigou-se com eles.Mas ao que havia recebido um,disse: podias, ao menos, levarmeu dinheiro ao banco e, à minhavolta, eu receberia com juros oque é meu. Em seguida, mandouque lhe tirassem o dinheiro.Notamos, também, que o homemnão se preocupa apenascom a contagem do seu rebanho,mas, o que é mais importante,com o crescimento do rebanho edinheiro e, conseqüentemente,com a evolução de sua riqueza.Assim, ele faz inventários emmomentos diferentes e analisa avariação de sua riqueza.Como conta a Bíblia, observamosa primeira forma, bastanterudimentar, de relatório contábil(o inventário do rebanho), bemcomo uma análise de variação dariqueza:a) — conta as ovelhas e, verificandoa falta de uma, vai procurá-la.b) — regozija-se com o rendimentoe se irrita com a perda doseu dinheiro.L r OA^\!FFEPp-SOAStd1v alLOJAS Asso ,:0/° co,MÓVEIS - ELETRODOMÉSTICOS - SOM - IMAGEMDistribuidor para toda região daGrande Curitiba dos produtos do:aNSORVUICRYJç' PanasonicAdministração: Garavelo Consórcio Nacional• LIGUE -SE NESTA IDEIA.Av. Manoel Ribas. 6.636 - Tel: 272-4433 - Santa FelicidadeAv. Mal. Floriano Peixoto 6.170 - Tel: 277-5970 - Vila Hauer


Reminiscência pátria e ocontraste socialismo-capitalismoCartas da EuropaHomero de ArrudaBonn, RFA, Vale do Reno, julho,1990.Já lá se vão 27 dias de exterior.Daí o sabor de saudade e a corverde-amarelada com que temperoe pinto esta crônica. Daí o seutom lírico-nostálgico. Ela não écontra ninguém. E a favor do paísque todos nós queremos grandee justo — o nosso. Eu a escrevocompulsivamente atendendo aum ape lo da consciência e movidopor um dever cívico—um imperativode brasilidade.Levanta vôo, pois, pássarodourado da lembrança e vai pousarno jardim de meus sonhos de• acadêmico.Vivíamos, no Brasil, os temposmais sisudos dos governos militaresĖstudante universitário, leitorcompulsivo, eu freqüentava livrariasconferindo as novidades ecomprando o que me permitiamos raros vinténs que me visitavao bolso—velho e saudável hábito!Não o de ter poucos trocados maso da leitura.Uma bela manhã de sábado,entro em certa livraria e o livreiro— já então amigo e habituado ame indicar livros—afirma, em tomconfidencial, que tinha uma grandenovidade para mim... mas queeu tomasse muito cuidado.. quenão contasse e não mostrassepara ninguém.. e, sobretudo, nãorevelasse quem me vendera...Retruco não ter —naquele momento— dinheiro para comprarnada; e ele contra-argumenta —me venderia barato e eu poderiapagar-lhe em duas parcelas.Vencido, curiosidade transbordando,pedi para ver... Ele abreuma gaveta, não sem antes verificarse estávamos a sós, e, comFrigobrás, uma empresaintegrada à comunidadeadiatodo o cuidado — como se manuseasseuma granada — tira de látrês volumes amarelados — porcerto de segunda ou terceiramão: era o texto completo de OCapital de Marx — a "bíblia" socialista.E agora! Os livros famosossempe me fascinaram. A possibilidadede ler Marx incendiou-mea alma.. e mais.. aquela obra tinhauma vantagem sobre todasas outras... era censurada... rebeldiajuvenil explodindo-me no peito_a tentação das coisas proibidas...velho adágio popular...Não resisti... negócio fechado...lá fui eu — descapitalizado proprietáriode O Capital—abraçadoao meu "tesouro' .Nas semanas seguintes não fizoutra coisas senão ler Marx—queé, sobretudo, bom escritor. Prosasedutora, fascinante, incandescente.Eu não tinha maturidade intelectualpara digerir criticamenteaquela teoria impetuosa, ofegante.O marxismo ganhava um admirador.A leitura de O Capital haviaprovocado intenso rebuliço emmeu espírito. Comentei com amigos— mas o fiz cautelosamente.Afinal, um deles poderia pertencera comunidade de informações.Um colega de pensão que haviasido "torturado" com o meu discurso"marxista" retorna de PassoFundo, me entrega uma ediçãode um diário porto-alegrense —Correio do Povo ou Folha da Tarde— e me pede para ler a colunade Janer Cristaldo.Eis a primeira frase, num estilobombástico. "Ser socialista atéos trinta anos é atestado de precocidade.Ser socialista depoisdos trinta, é idiotice". Enfureci.Senti-me ofendido em meus brios"marxistas". Argumentei tratarsede afirmativa grosseira, agressiva,dogmática, reacionária.Horas depois, ânimo sereno, tivedúvidas se a encarava comoofensa ou como elogio — eu tinhamenos de trinta anos.Essa tirada de Janer Cristaldo—original ou citação—foi o pontode partida da reflexão que—maistarde —iria demoliar minha etemeraadmiração pelo pensamentomarxista. Em que pese a profundarejeição que hoje nutro por seupensamento econômico e político,guardo ainda, respeito ao Marxescritor e homem combativo. Afinal,fora ele, depois de Jesus, opensador que mais sacudiu a humanidade.Estudei a seguir o ManifestoComunista de Marx e Engels e li,deste, A Família e a PropriedadePrivada, além de diversos outrosases dessa linha de pensamento.Mais tarde, a leitura de trêsobras de ficção calaram fundo emmeu espírito, abrindo sulcos noterreno frágil de minhas "convicções"socialistas: "Nós", de EugeneZamiatyn e A Revoluçãodos bichos, de George Orwell —fábulas geniais sobre o sombriouniverso totalitário — e, sobretudo,de autoria deste, "1984"—romanceforte, impressionante, desmanteladorda mistificação socialista,"uma metáfora da opressão)ública e uma advertência à humanidade".Os meus últimos laivos de adniraçãoao marxismo foram fulmiladospela leitura de gigantes inelectuais— críticos do socialismodefensores aa Economia deMercado — notadamente deiayek — O Caminho da ServLdão-e, Raymond Aron, deste O Opiolos Intelectuais, livro demolidor-perfeitamente aplicável ao Bra-;il de nossos dias—um libelo conrao fanatismo esquerdizante dontelectual europeu de -metade dséculo — década de ;uenv"com suas fragilidades psicológicas,suas frustrações políticas,suas fugas idolátricas".A meu ver, esses titãs—Zamiatyn,Orwell, Hakek e Aron —erigirammonumentos imperecíveis emdefesa das liberdades humanas edos povos oprimidos. Neste momento,no Leste europeu a históriasubscreve suas obras enquantoo "profetismo marxista" recebeum golpe mortal — um arrasadore desconcertante desmentidohistórico."O tempo se vinga das coisas"— diria Eduardo Couture.Hoje, depois de percorrer todoo Norte, parte do centro e do Lesteeuropeu, chocado com o contrasteentre o desenvolvimentosócio-econômico dos países deeconomia de mercado e a desoladoraestagnação daqueles de economiaplanificada — socialistas —eu quero me penitenciar do pecadoda juventude."Janer Cristaldo, onde quer quevocê esteja, devo-lhe desculpas".Na Europa o contraste entreos países de economia de mercado- cap italistas - com os socialistaseconomia planificada - écruel e humilhante para os povosdo Leste. Não há como compararuma Alemanha Ocidental comqualquer outro país socialista. Edesumano confrontar a Bélgica ea Suiça — renda "per capita" emtorno de vinte mil dólares comuma Albânia - o mais pobre paísda Europa, renda "per capita" deoitocentos e noventa dólares.Aliás, a Albânia é destaque emtoda a imprensa européia - pelarepressão contra manifestaçõespopulares. A situação é de tal ordemdramática que se abrirem asfronteiras albanesas o país ficarávazio."E dizer, meu caro Janer, quehá políticos e intelectuais quetêm a Albânia como modelo".Depois de Gorbachev. Depoisdo rotundo fracasso do socialismo.Depois que os povos do Lesteeuropeu repudiaram-no... é difícilentender como alguém possa preteriruma Alemanha Ocidental,uma Suíça, um Japão e eleger comomodelo uma Romênia, uma Albâniaou qualquer outro país sociajista.E algo que contradiz todos osprincípios lógicos-racionais e desmentea capacidade hominica dodiscernimento.Porque não ter uma Suiça ouum Japão como modelo? Ou AlemanhaOcidental, este gigantesocial-democrata? Porque não lutarpara humanizar o capitalismo,sistema insuperável como meiogerador de riquezas, de utilidadese de conforto materiais?"Não, meu caro Janer, o modelohá que sero socialismo albanês- prestes a implodir".Eis af, patrícios, um grandemistério perante o qual o da SantíssimaTrindade é fichinha!(Homero de Arruda, professor,.:acharei em Direito).ranscrito da "Gazeta do Pcvo" do 23/10/90


Um plano alternativo de saúdeDesde que o IPE descartoua assistência hospitalar aosegurado, a associação vinhaprocurando meios e altenativasfactíveis para solucionaro problema de saúde do associado.Sem deixar de participarativamente das reuniõesdo IPE, e de reivindicar emnome da classe e de todos osservidores uma maior transparênciae participação nagestão daquela instituição, adiretoria deu inicio em fins dejulho do corrente ano a um estudode prestação de atendimentomédico-hospitalar alternativo,que deveria ter comofundamento qualidade equantidade de serviços dignospara todos os fiscais.Foi assim que em agostoouvimos as mais diversas empresasde prestação de serviçosmédicos e que em setembrose elaborou e reelaborouum plano que tem seu méritona união contratual entre aAFFEP e a Unimed, paraprestar aquele serviço médico-hospitalar.Em outubro ultimamos osesforços para a redação docontrato entre a AFFEP eseus associados, no que concerneaos direitos e obrigaçõesde cada um, e à gerênciados fundos de saúde arrecadadospara o pagamento doscustos operacionais do plano.G plano, em nosso julgamento,é um sucesso, porqueoferece até mais recursos dediagnóstico e terapia que osmelhores que existem no Mercado,e mais, sua carência paratodos os procedimentosnão ultrapassará, para os queaderirem até 31/10/90, os 40dias, o que é uma grande conquistada associação.A AFFEP já dispõe de seuspronto-pagamentos médicospela tabela da AMB, que jáeram um recurso invejável.Com o Medifisco, a assistênciamédica integral e total (emtermos de valor), demonstrauma atuação firme, que a entidadedeseja junto do seu associado.Gostaríamos que todos lessemo contrato, que dêem sugestõese que participem doplano, pois ele é sem dúvidao melhor que existe no mercado,de menor custo e de melhorqualidade.. 1 K ^WìGU.►T15rAAfi^43...°.^ 4fl AY+:Y,o'i a:..A; nA:.M1{P..•.. ... - . . - .hr 'f.a'..s^ Y. A A H f+StiT9'.+Y MA AFFEP continua participando de reuniões no IPE, reivindicando o restabelecimento da assistência médico-hospitalar paratodos os servidores estaduais.ASSOCIAÇ ÃO DOS FUN-CIONÁRIOS FISCAIS DOESTADO DO PARANÁMED IF ISCOArt. 1° — 0 MEDIFISCO éo sistema privado de saúde,oferecido aos funcionáriosfiscais e da associação quequeiram aderir cumprindocom as obrigações dele decorrentes.CAPITULO I — DA ASSIS-TÊNCIA MEDICO— HOSPI-TALARArt. 2: — O MEDIFISCOtem por objetivo assegurar aseus usuár;os assistência médico-hospitalarpelo sistemade atendimento direto a estabelecimentose profissionaiscredenciados com posteriorpagamento, na forma que estabeleceo presente regulamento.§ 1°—SERVIÇOS GARAN-T I DOS:I — Consultas médicas emtodas as especialidades previstasno livreto "Escolha seuMédico".II — Consultas médicas deemergência.III — Exames complementares(Patologia Clinica) previstasna tabela da AMB (AssociaçãoMédica Brasileira).—&ink.11á4.4,4."&': iae,V.;lbasagi.t.rf-.50+21/.g•" s4-i'_rt,Ci^'^ •► -y .0.4 4M,^4x^?9.i4f t.PL°S°UUi1#aS c•a^9•^h •< 2 3 .a t.fi.ar4rWC'!t • R Rwtn.Tti'eyft,,^.Stif'dlra^ti9a2,03r8IndústriaIV — Exames Radiologicosprevistos na tabela da AMB.V — Tratamentos clínicosnas especialidades previstasno livreto "Escolha seu Médico".VI — Tratamento cirurgiconas especialidades de: Angiologia,Cirurgia vascular e linfática,Cabeça e Pescoço,Dermatologia clínico cirúr9ica,Aparelho digestivo, Orgãosanexos e parede adbom i-nal, Endocrinologia, Ginecologiae Obstetrícia, Mama,Cirurgia e Mão, Neurocirurgia,Oftalmologia, Otorrinolaringologia,Ortopedia eTraumatologia, Cirurgia Pediátrica,Plástica Reparadora,Toráxica e Urologia.VII — Serviços de anestesiologia.VIII— Ultrassonografia.IX — Hemoterapia.X — Assistência Médica emUTI (Unidade de Terapia Intensiva).Andrade -Latorre S/ACompra de toras de pinhoRua Dr. Heráclio M. Camargo, 610 — Fone: (0422) 32-1393- Castro - Paraná.^+4946►41;4d9i ar•.s .`Bd.1ClLxl4911.y•."-^...1a +,•.t.:-i.`e*".d.0 +^.ai.+.g1'Y.3.^r.E.Oe.'9


_ XI — Endoscopia digestivae Peroral.XII — Assistência ao RecémNato.XIII — ECG (E letrocardiograma),Teste Ergometrico,Holter, Ecocardiograma, Fonomecanocardiografia e Vetocardiografia.XIV — Anatomia, Patologiae Citopatologia.XV — Eletroencefalogramae Neurofisiologia clínica.XVI — Fisioterapia para lesõesdecorrentes de traumatismos.XVII — Hospitalização, paratratamento clínico e cirúrgico,quando indicados pelomédico cooperado e que deverãoabranger basicamente o-seguinte: Diárias, taxas, me-• dicamentos, material, enfermagem,exames, sangue eplasma, sala de cirurgia, UTIe honorários médicos.§ 2: — A assistência médico-hospitalarreferida no"caput" deste artigo está sujeitaàs seguintes limitações:I — Os tratamentos psicológicos,psiquiátricos, ortópticose fonoaudiológicos ficamlimitados a uma sessão porsemana e por usuário, não podendoultrapassar o montantede 12 (doze) sessões por anocivil e por usuário;II — O tratamento fisioteirápico, limitado a 40 (quarenta)sessões por ano civil, porusuário e por patologia;I II — Consulta médica, 12(doze) por ano civil e porusuário;IV — E rgomet ria, 2 (duas)por ano civil e por usuário;V — Ecocardiografia, 2(duas) por ano civil e porusuário;VI — Ultrassonografia, 4(quatro) por ano civil e porusuário;VII — Tomografia, 1 (uma)por ano civil e por usuário;VIII — Reabilitação cardíaca,20 (vinte) sessões porano civil e por usuário;IX — Diária de hospitalização,limitada a 30 (trinta)por ano civil e por usuário;X — Diárias de tratamentointensivo e/ou sala de recuperaçãoI im itadas a 10 (dez) porano civil e por usuário.§ 3: — As despesas excedentesaos limites previstosnos incisos deste artigo sãoda responsabilidade do filiado,devendo ser pagas ao ME-D IF ISCO pelo valor dos respectivosconvênios, no prazomáximo de 30 (trinta) dias dorecebimento da comunicaçãodo débito.Art. 1— Serão cobrados dofiliado:§ Único— O valor excedenteao atribuído a apartamentoespecificado em contrato,bem como as despesas estranhasao tratamento médico,inclusive as realizadas porvisitantes.CAPÍTULO II — DA FILIAçãoArt. 4: — São condições parafiliação:I — ser associado efetivo oufuncionário da AFFEP — Associaçãodos FuncionáriosFiscais do Estado do Pr.;I I — ser associado da AF-FEP e pertencer à carreira deagente fiscal do Estado doParaná;I I I — pertencer aos quadrosde empregos da AFFEP — Associaçãodos FuncionáriosFiscais do Estado do Paraná;I V — contribuir mensalmentecom a cota — parteequivalente a Cr$ 1.500,00 empercentual salarial de cadacategoria, por usuário, estabelecidona data da adesão:§ 1: — A diretoria executivada AFFEP, poderá alterar o incisoIV deste artigo sempreque houver motivo relevantepara tal providência.§ 2: — A filiação somenteserá deferida após autorizadosos descontos das cotaspartesem folha de pagamentoe adiantamento de 2 parcelasiguais e equivalentes para cadausuário.§ 3: — Para os usuários commais de 50 anos, cobrar-se-áuma sobre-cota de 20%.Art. 5:— A qualquer tempo,somente os filiados a que sereferem os incisos I, II e II Ido artigo 4: deste regulamentopoderão inscrever no ME-D IF ISCO.I — Dependentesa — o cônjugeb — filhos, inclusive poradoção, até 21 (vinte e um)anos;c — as filhas solteiras, desdeque vivam às expensas dofiliado, e não exerçam nenhumaatividade remunerada oulucrativa;d — filho inválido que vivaàs expensas do filiado;e — os filhos solteiros, até24 anos, desde que comprovemnão ter atividade remuneradaou lucrativa e estejammatriculados em escolas denível superior;f — os netos do filiado, até21 anos, que, por qualquermotivo, venham a morar sobguarda e às expensas do filiado,desde que comprovada essasituação.g — ascendentes seus e deseu cônjuge, desde que aprovadopela gerencia dos grupos.§ 1: — Equipara-se à condiçãode cônjuge a companheiraou companheiro assim entendidosaqueles que satisfaçamaos preceitos constitucionaise leis complementares.§ 2: — Para os efeitos desteartigo, somente serão admitidoscomo dependentes ou beneficiários, enteado e o legalmenteadotado constante daficha de inscrição e devidamenteidentificado por certidãode nascimento ou provajudicial.§ 3: — Os filhos de companheiraou companheiro poderãoser também inscritos comobeneficiários, desde quedocumentada essa condição.§ 4:— A inscrição dos beneficiáriosreferidos no parágrafo3° deste artigo, dependerádo requerimento à gerênciade cada grupo que o aprovaráou não, em despachofundamentado.§ 5°— A condição de filiado,dependente ou beneficiário,comprovar-se-á através decarteira fornecida pela UNI-ME D;Art. G; — O direito à assistênciaprevisto neste Regulamentoserá suspenso quandoo filiado deixar de cumprirqualquer obrigação financeiranele estipulada, devendo acarteira de identificação serdevolvida à gerência do grupoquando da suspensão do f i liado.§ único — A suspensão dodireito mencionado no artigoatinge os dependentes e beneficiários.Art. 7° — O filiado será excluidodo MEDIFISCO nasseguintes hipóteses por:nutrimentalAv. Rui Barbosa, 1465 — Fone: (041) 283-3344São José dos Pinhais — Paraná..._.....A NUTRIMENTAL S.A.,congratula-se com os funcionáriose D.D. Agente, lotados naAgência de Rendas da Fazenda,deste próspero município que éSão José dos Pinhais/1,NOT IFI SCOOUT! go


12NOTIFISCOOUT/ 9QI — sua própria vontade, emcomunicação prévia por escrito,e avaliada a necessidadede carência para a saídasegundo dispõe o inciso 4: doartigo 32;II — fraude ou dolo;II I — omissão de informações;I V — obter ou tentar vantagemilícita;V — criar embaraço a qualquerexame e diligência necessáriosao resguardo do interessedo MED IF ISCO;VI — perda da condição deassociado da AFFEP, nos casosprevistos no seu Estatuto;VII — exoneração ou demissãodo cargo efetivo dacarreira de agente fiscal;VIII — falecimento;I X — demissão do empregadona AFFEP.§ único — O afastamentotemporário das carreiras deagente fiscal não implicarG naexclusão do filiado do MEDI-F ISCO desde que o mesmocontinue sócio da AFFEP ecumprindo suas obrigaçõesfinanceiras, na forma previstano artigo 15.Art. 8:— No falecimento dofiliado, o cônjuge supérstitepoderá assumir a condição def i I iado se, no prazo de 90 (noventa)dias, de viuvez, submeter-seàs disposições desteregulamento e assumir o compromissode cumprir todas asobrigações financeiras.§ 1°— Ocorrendo a hipótesedo "caput" do artigo ou do f a-lecimento do cônjuge supérstite,os filhos menores do filiado terão direito -aos benefíciosda assistência médicohospitalar,desde que as contribuiçõesdevidas sejam recolhidasao caixa do grupo desócios.Art. 9f — Os filiados, dependentese beneficiários, somentefarão jus aos benefíciosespecificados neste regulamentoquando:I — aprovada a inscriçãorespectiva;II — observado um períodode carência de 60 (sessenta)dias.§ 1 — A inscrição somenteserá aprovada se atendidostodos os requisitos mencionadosneste regulamento.§ 2:— O período de carênciaArt. 10° — O MEDIFISCO,prestará a seus filiados, dependentese beneficiários aassistência médico-hospitalar,nas condições e formasestabelecidas neste regulamento,em todo o Estado doParaná, ou fora do Estado,nos termos do contrato da associação com a UNIMED.§ único — Não será cobradodo filiado nenhum valor pelafruição dos benefícios, salvoas exclusões e os casos mencionadosneste regulamento.CAPÍTULO IV — DOS CON-'ÊN IOS DE SERVIÇOSArt. 11: — Os contratos deprestação de serviços médico-hospitalaresserão firma-mencionado no inciso I I ini- dos entre o presidente da AFcia-sea contar da adesão ao FEP, ouvida a coordenaçãoconvênio MEDIFISCO.. f. =4Tiédica .com a U'NIMED•Aqui, um dos muitos contatos com o superintendente do IPE, o médIco Jaime Paciornik.§ 3f — Não prevalecerá acarência prevista no inciso I Ipara os filhos que vierem anascer após a carência do fi-I lado, desde que o mesmo façaa inscrição de dependentes noprazo de 30 (trinta) dias contadosdo nascimento.§ 4f— Em casos de acidente,a carência a que se refere oinciso I I, ouvido o diretor médico,vencerá a partir da primeiracontribuição, relativamenteao ocorrido, dependendodos recursos e capacidadede cumprir com as obrigaçõesde pagamento do grupo a queesteja vinculado o associado.CAPÍTULO III — DOS BE-NEF.1CIOSArt. 12f— A fiscalização daassistência prestada nos termosdeste regulamento seráde competência do DepartamentoMédico e da diretoriada AFFEP.§ único — Constatada qualquerirregularidade ou inadequaçãodos serviços prestados,deverá ser instaurada sindicânciapor parte do diretormédico.CAPÍTULO V — DAS GUIASDE INTERNAÇÕES E DAIDENTIFICAÇÃO DOSUSUÁRIOSArt. 13f — Os filiados, dependentesou beneficiáriosserão atendidos por profissionaisou por entidades médicohospitalaresde sua escolha,para este fim contratados pelaUNIMED, nos termos desteregulamento e nas condiçõesseguintes:I -- o filiado, dependente oubeneficiário se identificaráatravés de carteira fornecidapela UNIMED.II — o pagamento de consultas,exames e qualquer outroatendimento, são de responsabilidadedos grupos desócios do convênio.III — a internação de pacientefar-se-á em apartamentosimples, compreendendoaquele que, além da acomodaçãodo paciente, der di-COMPRA E VENDADE VEÍCULOSNOVOS E USADOSRua Maestro Benedito Pereira, 543 - Fone: 32-1522 — Castro— Paraná


eito a banheiro privativo,leito para acompanhante euso de telefone para chamadaslocais, além de alimentaçãopadronizada do hospital,fornecida a doentes e seuacompanhante, bem comocuidados de enfermagem;IV — quando o paciente jáestiver sob cuidados do médicoresponsável pela internação,o MED IFISCO, não responderápelos honorários deoutro médico, da mesma especialidadepor ventura solicitado;tais encargos, serão deresponsabilidade direta do f i-I iado;V — as guias de encam inhamentoporventura necessárias,no caso de filiado residenteno interior, será fornecidapelas diretorias regionaisda AFFEP;VI — o internamento deemergência poderá ser feitosomente com a apresentaçãoda carteira de filiado. Nestecaso, a guia de encaminhamentodeverá ser providenciadano primeiro dia útil seguinteao da internação conformeconvênio, de acordocom o contrato AFFEP —UNIMED.§ único— Caso o filiado façaopção por profissional ouestabelecimento hospitalarque não mantenha contrato• com a U N I M E D, ficam osgrupos de sócios do convêniodesobrigados de qualquer pagamento.Art. 14:— A AFFEP não seresponsabiliza pelo insucessode qualquer tratamento médicoou hospitalar, por eventualacidente operatório ou pordano real ou suposto, ocasionadopor medicamento ou tratamentoministrado por entidademédico-hospitalar ouprofissional médico.CARÍTULO VI — DO MOVI-MENTO FINANCEIROArt. 15: — O filiado obrigasea pagar:I — os valores excedentesespecificados nos parágrafos2: e 3: do artigo 2:, artigo 3:e as contribuições mensaismencionadas no art. 4:, incisoIV, deste regulamento;I I — o valor que lhe couberpelo empréstimo na ocorrênciado disposto no at. 3t, parágrafoúnico;Ill — as despesas a que dercausa correspondentes ao excessodas limitações previstasneste regulamento, ou daopção permitida no parágrafoúnico do at. 13:.Art. 16: — O recolhimentodo débito de responsabilidadedo filiado, a critério da AF-FEP e do grupo de sócios,processar-se-á através dedesconto em folha, ou diretamenteà AFFEP ou grupo concernente.Art. 17: — O filiado serápreviamente notificado do débitoque lhe for atribuído._ Art. 18: — A liquidação dodébito não descontado em folhade pagamento deverá serfeita integralmente pelo filiadoà tesouraria, do grupo desócios, no prazo de 30 (trinta)dias, contados da data do recebimentoda notificação.§ 1: — 0 filiado poderá impugnar,por escrito, o débitodentro de 05 (cinco) dias, acontar do recebimento da notificação.§ 2:— Vencido o prazo mencionadono "caput" do artigosem que tenha havido impugnaçãoe nem sido efetuado oAspecto da reunião realizada no CENPRE, para discussão do MEDIFISCO.,pagamento, o débito será considerado liquido e certoe seráencaminhado para cobrançaamigável ou judicial.Art. 19° — Os pagamentosaos profissionais ou entidadesmédico-hospitalares serãofeitos nos prazos acertadosentre a AFFEP e a UNI-M E D e contra apresentaçõesde contas aos grupos de sócios através da tesouraria daAFFEP.Art. 20;— Eventuais saldosde numerários em disponibilidadedeverão ser aplicados nomercado aberto.Art. 21: - Fica expressamentevedada a utilização dosrecursos dos grupos de sóciospara fins estranhos aos previstosneste regulamento.Art. 22°— Trimestralmente,a AFFEP e grupos de sóciospublicarão demonstrativos dasituação financeira e dos resultadosoperacionais.COMERCIAL SUL S.A.PRODUTOS AGROPECUÁRIOS - DEFENSIVOS AGRÍCOLAS EM GERAL- CEREAIS E HORTALIÇASMatriz: Av. Presidente Kennedy, 280, 304 - Fone: 32-1102 — Castro — ParanáFiliais: Curitiba: (041) 248-7458 / (tapeva: (0155), 22-302 ./ ,Irati: (0424) 22-3211^fa13NOT ir1 SCOOUT/al


I{NOTIFISCOíXiTi90CAPITULO VII — DISPOSI-ÇÕES FINAIS• presidente da AFFEP regional de Curitiba, Luiz Femandes de Paula e o médico da AFFEP, dr. Laércio Lopes de Araujo.Art. 23`:— Os grupos de sóciosem número de 100 (cem)mais os seus dependentes serádirigido por um gerentegeral,um tesoureiro e um secretário.§ único — A escolha do gerente-geralsó pode recair emagentes fiscal, votado em assembléiados titulares do grupo,com quorum mínimo de 31.Art. 24 c: — A UNIMED forneceráa cada filiado um catálogocontendo, as instruçõesde como o filiado deveproceder para usufruir da assistênciamédico-hospitalar eainda:I — relação de profissionaiscontratados, com nome, endereço,horários, especialidades,telefone;II — relação de hospitais elaboratórios e demais entidadesmédico-hospitalares, cujosserviços foram contratados.Art. 25:— Antes de intentarqualquer ação judicial contraa AFFEP o filiado que se julgarprejudicado deverá, preliminarmente,dirigir-se, porescrito, ao gerente-geral,aguardando a solução de suapretensão, por 30 (trinta)dias.Art. 26° — As dúvidas, asinterpretações e os casosomissos serão dirimidos pelodiretor-médico da AFFEP,cabendo recurso para Q conselhofiscal.Art. 27: — Ao diretor médicoda AFFEP, compete, nostermos deste regulamento,implantar e implementar ofuncionamento do convênio.Art. 28° — Não serão remuneradosnenhum dos serviçosprestados aos grupos de sóciosdeste convênio, devendoser rateados despesas operacionais,igualment3 entre osgrupos de sócios pelo diretormédico da AFFEP.Art. 29; — 0 filiado que forexcluído do MEDIFISCO, nostermos do art. 7:, não terá direitoà restituição das contribuiçõesefetuadas.Art. 30; — Os gerentes, secretáriose tesoureiros dosgrupos de sócios, bem comoo diretor médico, responderãopelos prejuízos a que deremcausa, quando seu ato contrariareste regulamento, nos casosde dolo específico.Art. 31: — Os grupos de sóciosdo MEDIFISCO, terãocomo titulares 100 (cem) f iscaisdo quadro de associadosda AFFEP, como consta doartigo 23:, que serão distribuidospelo DepartamentoMédico, para homogeneizaçãodo número de dependentes,faixas etárias e grupos derisco.§ único — Poderão integraros grupos de sócios funcionáriosda AFFEP que requeiramao diretor médico a sua inclusãoem um grupo de sócios,obrigando-se ao cumprimentodeste regulamento.Art. 32 — Os grupos tem autonomiafinanceira e administrativa;I — No caso de um gruposer deficitário, poderá receberadiantamento de outrosgrupos ou da AFFEP, repondoo valor corrigido de acordocom o IPC-FGV;II — Compete ao gerente dogrupo e ao tesoureiro assinare controlar todos os ativos dogrupo.I I I — Estabelece-se comocoordenadores de todos osgrupos de sócios, instânciaprimária de recurso diretormédico, da AFFEP.I V — O grupo de sócios estabelecerácarências para asaída de elementos no grupocom quórum mínimo de 33%dos titulares.§ 1: — Os grupos poderãoadiantar recursos a gruposdeficitáfrios, desde que nuncaultrapassem 20%' do. sra1otdo ativo líquido;§ 2: — 0 pagamento destesadiantamentos, se farão corrigidospelo IPC-FGV, e nuncainferiores a 20% do totaldevido, mensalmente;§ 3: — A AFFEP, cobrirá oque faltar aos grupos deficitários,e que não tenha sidopossível adiantar com outrosgrupos, seguindo o pagamentoa regra do disposto do parágrafo2:;§ 4: — O grupo que tiver umdéficit superiora 100%desuaarrecadação deverá ratearentre os membros, de formaproporcional o valor devido;§ 5: _ A carência de quetrata o item IV, não poderáser menor que:a — para os procedimentosDistribuidora de BebidasVALE DO IAPÓD EALVARO NEY LAROCA& CIA. LTDA.DISTRIBUIDORA DOS PRODUTOS:Cerveja Kaiser -- Refrigerantes. Coca-Cola -Fanta - Minuano Limão - Guaraná Tai - GasosaCini — Caninhas: 61 - JamelVinho C. LargoAV. PRESIDENTE KENNEDY, 253FONE: 32-217284160 CASTRO ARAN Ado art. 2:, parágrafo 1:, itensI a V: 6 mesesb — para os procedimentosdo art. 2:, parágrafo 1:, itensVI a XV: 9 mesesc — para os procedimentosdo art. 2:, parágrafo 1:, itensXVI a XVII: 18 meses§ 6: — A partir do desligamento,ou do pedido de saída,o associado não terá direitoa usufruir dos serviços doME DIF ISCO, devendo devolveras carteiras fornecidaspela UNIMED ao gerente dogrupo.Art. 33:— Este regulamentoentra em vigorem 31 de agostode 1990, revogadas as disposiçõesem contrário, respeitadosos direitos já adquiridos.


Medicina — uma longa(ou curta) históriaDr. Laércio Lopes de AraujoA medicina avança a passos largos,as verdades de ontem já não são ascertezas de hoje e com certeza serãoas curiosidades de amanhã.Ora, todos nós, já nos acostumamosa ouvir a dizer aqui ou acolá a frase:"Freud explicar!" Mas o que é que Freudexplica? At todos nós pensamos nos atostalhos, nos grosseiros erros de condutaou de atitudes que "não gostaríamos deter tomado, inexplicavelmente...Daf fica que, a história da medicinaé longa ou curta, visto que Freud morreuhá pouco mais de 50 anos. Na realidadeaté o conceito de que são as bactériascausadoras das doenças, e seus modosde transmissão são obras de Pasteur,Koch e outros que viveram a pouco maisde uma centena de anos.A própria sistematização da psiquiatria,dita clássica, não ultrapassa Emil.Kraepellin em 1896, e a microbiologia ea bioquímica, não vão além de Pasteurem 1866.A medicina tem uma longa história,como é lon ga a história dos homens,mas como curandeirismo, magia, bruxariae outros feitiços, porque em grande partede sua existência, ela esteve ligada esob o jugo dos preconceitos religiosose morais que interditavam ao médico oestudo do homem e de suas doenças.Ela era empírica, baseada na observaçãode que certos procedimentos levaram àmelhora ou à cura de certas entidadesnosológicas. E é tão recente a medicinaque até hoje vemos as pessos recorreremao balcão da farmácia, com a crençafirme de que o curandeiro que ali seencontra, e que tem apenas uma visãoempírica do efeito dos medicamentos sobreas doenças, possa solucionar os seusprolemas de saúde.E assim que a medicina tem uma históriatão recente quanto a da penicilina,da sulfa, do ASS (aspirina) tão recentfssimaquanto a tomografia computadorizadaou a aceleração linerar, ou tãoantiga quanto as s angrias, tão antiquíssimaquanto as compressas, os chás,as m andingas, as rezas, os exorcismose os balcões dos curandeiros.0 que importa saber é que em plenolimiar do século XXI, nós temos queaproveitar ao máximo todas as grandesconquistas da história curta, recente damedicina, uma das quais é a possibilidadede todos nós consultarmos o médicoquando acometidos por uma doença enão procurarmos o balcão mais próximo.Importa saber que a saúde dependede uma boa medicina preventiva, da práticamoderada de esportes, da exposiçãodiscreta ao sol, de vida mental saudável,boa alimentação, muita alegria, amizadee companheirismo.O longo-curto da história da medicinase insere no nosso dia-a-uia, encurtandoou alongando as nossas vidas, e é tãoassim que... fumar, descoberta recenteda medicina, encurta a vida; beber, descobertamilenar, também encurta a vida;o esporte sadio, que é recente, a longa,e o beijo que é muitas vezes milenar,para a medicina, é talvez a forma maisdoce e prazeirosa de alongar a vida.Então, colega, alongue a sua história,não beba, não fume, pratique esporte,a paz e o amor.Medicina é também uma companheirainseparável, pois cada ação-reação quevocê apresenta, normal ou fora do normal,é para ela importante, porque paratodos nós ela está estudando o que émelhor, em que situação, quantidade ouqualidade.Na fiscalfada vamos higienizar nossasmentes, com camaradagem é lembrarsempre que a saúde é um grande patrimônio.Boa sorte!LOCAISCARGOSCATEGORIAS A, 8, C, DHotel Rota do Solescola fazendáriaPeríodo Curso N: particip.08 a 11/08 Introdução à mudançase comunicação prática13 a 18/09 Introdução à mudançase comunicação prática25 a 28/09 Introdução à mudançase comunicação prática22 a 27/10 Introdução à mudançase comunicação práticaTemos insistido que o nosso hotel pode ser aproveitado, durantedez meses do ano, como centro de treinamento. Os colegas queparticiparam do curso acima descrito, pagaram ao hotel, como despesade pernoite e alimentação, Cr$ 1.700,00 diários, valor correspondenteà diária fornecida pelo Estado a cada um deles.Atualização do• / •valor•QUADRO DE ATUALIZAÇÃO DOS VALORES DAS DIÁRIASDEC, n:7.125/90O presidente do Sindicato dos Agentesde Tributos Estaduais, José LaudelinoAzzolin, oficiou nos termos seguintes aosecretário Adelino Ramos, agradecendoas providências adotadas visando a atualizaçãodos valores das diárias em atendimentoa reivindicações feitas anteriormentepelo sindicato:Senhor secretárioUm dos assuntos tratados logo no iníciode sua gestão e depois ratificadosnas duas audiências concedidas por VossaExcelência ao sindicato, diz respeitoaos ínfimos valores atributdos ao pagamentode diárias.CAPITAISDEC. NtVARIAÇ ÃO %7336/90DEC Nt7.125/90LONDR INA, MARINGÁCASCAVEL P. GROSSADEC. N:VARIAÇÃO %7336/90DEC. NE7.125/9086434332Em que pese que, na nossa opinião,todos os funcionários que se deslocamdevam receber um valor único para ressarci mento das despesas de hospedageme alimentação, a edição do decreto nt7336, de 12 de outubro do corrente, veioatender nossas reivindicações.Essa decisão, sábia e acertadamentetomada, merece os nossos elogios e nossosagradecimentos.Na oportunidade, reiteramos nossosprotestos de estima e consideração.José Laudelino Azzolin — PresidenteDE MAIS MUNICíPIOSDEC. N:VARIAÇÃO `--7336/90AF1 e AF2 4.627 12.258 165 3.570 8.580 140 1.785 6,129 243AF3 e AF4 3,832 10.000 161 2,955 7,000 137 1.477, 5.000 238TIAGO — Escritório Contábil S/C Ltda.Contabilidade comercial, industrial e agrícolaDireito tributário e previdencictrioRua XV de Novembro,' 498 — Tels.: 32-1494 e 32-1534 — Castro -- Paraná


Para abordar o tema sindicalismointernacional é necessárioestabelecer urna analogia entre ahistória desse sindicalismo com osindicalismo brasileiro para se terurna idéia do momento históricoque vivemos.Na primeira parte abordaremosa historia do sindicalismo internacionaltomando como referenciala revolução industrial ocorrida nainglaterra, cujo início tem comodata o ano de 1769, quando JamesWaytt inventa a máquina avapor.A primeira relação do sindicalismonacional com o sindicalismointernacional é sem dúvida a história.A história do sindicalismoda América Latina, vem do sindicalismoeuropeu, das duas últimasdécadas do século passado.Assim sendo a realidade do sindicalismode cada um os paísesda América Latina é a herançahistórica do sindicalismo europeu.Darcy Ribeiro, professor de váriasuniversidades da AméricaLatina, diz que o modelo de sindicalismodesse continente foitransplantado da Europa da mesmaforma como hoje, na maioriados nossos países, a revoluçãotecnológica é também uma realidadetransplantada aos nossospaíses.Esse sindicalismo teve tambémuma origem aqui em nossos paísesdo tipo ideológico, ou seja,das ideologias surgidas na Europacom a revolução industrial, trazidasque foram pelos imigrantesque aqui passaram a desenvolversuas idéias, a desenvolver suapercepção da realidade da classetrabalhadora no novo continente.Nosso sindicalismo tem portantosuas raízes nessa cultura européiadas últimas décadas do séculopassado e princípio deste,pois a classe trabalhadora urbanado Brasil era de origem européia.Isso criou um problema naAmérica Latina: a diversidadeideológica entre as classes trabalhadoraseuropéias e as classestrabalhadoras da América Latinase explica porque na transformaçãodessa classe trabalhadora urbanaindustrial, na Europa, a origemfoi o artesanato e no nossocontinente foi o camponês quechegou à cidade em grande número,tornando-se em pouco tempo,numericamente superior aoseuropeus aqui radicados.Por tais motivos, revolução industrial,artesanato, cultura como surgimento de novas idéias,Marx, Engels, Hegel, é determinantea tendência das velhasclasses trabalhadoras da Europapelo socialismo como ideologiaque expressa a vontade dessac lasse.Na América Latina essa classetrabalhadora de origem camponesa,mesclada com imigrantes cujabase cultural era o artesanato,mostra uma tendência para o populismoque surgiu com força significativanos vários movimenosaqui, tais como o Aprismo no Perú,Peronismo na Argentina, Varguismono Brasil, Bolivarismo na AméricaCentral e países andinos.ASPECTO CULTURALA outra relação do sindicalismointernacional com o nacional é acultural. Ou seja, qual foi a respostados trabahadores em nossocontinente ao modelo e às ideologiastrazidas pelos imigrantes: a)anarquismo, b) socialismo, c) comunismo,d) luta armada, e) novaesquerda.Em 1945, quando termina aSindicalismo Internacionalsegunda guerra munóal e começaa guerra fria, apenas 14% dostrabalhadores latinoamericanoseram sindicalizados. Em estudosfeitos para saber o porquê de tãobaixa sindicalização constatouseque o problema era cultural.A nova cultura, a cultura camponesada América Latina era umaconsequência, ou a realidade quese vivia era uma síntese da misturade valores do homem europeucom o latino.Esse modelo sindical e até os objetivosde luta propostos por essesindicalismo de origem européianão satisfaziam os valores culturaisdas novas classes trabalhadoras.Essa classe não percebia,não via nesse sindicalismo uminstrumento válido de luta e confiavamais nos partidos políticos,confiava muito mais nos líderescarismáticos da América Latinado que na própria natureza sindical.ASPECTO IDEOLÓGICOA terceira relação entre o sindicalismointernacional e o nacionalé muito recente. A partir de1960 se passa a executar a políticade segurança nacional, um dosconceitos surgidos na Escola dasAméricas no Panamá, em quasetodos os países da América Latina,que levou ao estabelecimentode várias ditaduras militares, forçandoao exílio um número muitogrande de lideranças sindicais.Essas lideranças no exílio entramem contacto e passam a conhecermelhor a realidade do sindicalismoeuropeu- também de formamenos intensa com o sindicalismoamericano -, ambos numa etapasuperior de organização que lhespermite fazer negociação coletivavantajosa para os trabalhadores,numa etapa superior até mesmoao próprio capitalismo internacional.Também lá se faz reflexãosobre os direitos dos trabalhadores,os direitos sindicais, osdireitos por melhores condiçõesde vida e de trabalho, direitos essesque para serem detendidosaqui deveriam contar com a fraternidadee a solidariedade dasclasses trabalhadoras melhor organizadase do respeito com queconta esse sindicalismo. E queessa solidariedade e essa fraternidadepara o sindicalismo brasileirosob pressão, ilegalizado, semliberdade constitua uma formapolítica importante e podia seruma força atuante.Isto foi constatado durante omilagre econômico, no governoMédici, quando várias feiras industriaisforam promovidas peloBrasil para mostrar o "milagre".Em vários países, como a Bélgica,foi impossível a embaixada brasileirainaugurar essa feira em virtudedos movimenos feitos porsindicalistas daquele país que, emsolidariedade ao nosso, decreta=ram boicote a essa feira, por faltade democracia e liberdade sindicalno Brasil.Nossas lideranças começarama compreender que a classe trabalhadorano Brasil, na Argentina,no Chile, no Uruguai, por cima dassuas divergências tinham uma solidariedade,uma fraternidade querepresentava uma força políticade peso e atuante.Também a presença do sindicalismona Organização Internacionaldo Trabalho - O.I.T. - paracondenar o Brasil pela falta deliberdade sindical, pela cassaçãodas lideranças sindicais, aproximouo sindicalismo dos nossospaíses com o sindicalismo internacional.Mas há também umaconsciência de que os direitossindicais, os direitos humanos dostrabalhadores e a autonomia sindicalencontram na solidariedadeinternacional uma força políticaatuante e que nossos governosse mostram sensíveis a essaspressões internacionais e a essasolidariedade dos trabalhadoresdos países desenvolvidos. Na Argentina,no Chile, no Uruguai, noBrasil, essas ações internacionaisaté salvaram vidas de sindicalistaspresos que provavelmenteseriam eliminados fisicamente pelasforças de repressão. A capacidadede pressão política que tema solidariedade do sindicalismointernacional é uma lição queaprendemos.Comércio de Calcário LtdaCalcárioConetivos agrícolas16NOT !FISCOCUT/90Morro do Ferro stn: - Fone: (0422) *32-1311 — Telex422-323 -CIOC — Castro — Paraná


Recomendações da O.I.T.As condições de empregona administração públicaA Conferência Geral da OrganizaçãoInternacional do Trabalho,convocada em Genebra pelo Conselhode Administração do escritórioda O.I.T., e congregada em ditacidade no dia 7 de junho de 1978,na sua sexagésima quarta reunião:Depois de haver decidido adotardiversas proposições relativasà liberdade sindical e procedimentospara determinar as condiçõesde emprego no serviço público,questão que constitui oquinto ponto da ordem do dia dareunião;Depois de ter decidido que ditasproposições tomem a forçade uma recomendação que completeo convênio sobre as relaçõesde trabalho na administraçãopública, 1978:1. a) Nos parses em que existemprocedimentos para o reconhecimentodas organizações defuncionários públicos com mira adeterminar as organizações àsquais se atribuirá direitos preferentesou exclusivos aos efeitosprevistos nas partes III, IV ou Vdo convênio sobre as relações detrabalho na administração pública,1978, tal determinação deveriabasear-se em critérios objetivose pré-estabelecidos com respeitoao caráter representativodestas organizações.b) Os procedimentos aos quaisse fazem referência no subparágrafodo presente paragrafo deveriamser de tal natureza quenão estimulem a proliferação de•organizações que cubram asmesmas categorias de funcionáriospúblicos.2. a) No caso de negociaçãodas condições de emprego deconformidade corra parte IV doconvênio sobre as relações detrabalho na administração pública,1978, as pessoas ou orgãoscompetentes para negociar emnome da autoridade pública, e osprocedimentos para colocar emprática as condições de empregocombinadas, deveriam prever-sena legislação nacional ou por outrosmeios apropriados.b) No caso de que existem métodosdistintos da negociação parapermitir aos representantesdos funcionários públicos participarna fixação das condições deemprego, o procedimento paragarantir essa participação e paradeterminar de maneira definitivatais condições, deveriam preversemediante a legislação nacionalou por outros meios apropriados.3. Quando se ajustem acordosentre a autoridade e uma organizaçãode funcionários públicos,de acordo com o paragrafo 2,subparágrafo:a) da presente recomendação,normalmente deveria ser especificadaseu período de vigência ouo procedimento para sua conclusão,renovação, ou revisão, ouambas as coisas.4. Ao determinar a natureza eo alcance das facilidades que deveriamconceder aos representantesdas organizações de funcionáriospúblicos, de acordo como artigo 6, parágrafo 3, do convêniosobre as relações de trabalhona administração pública, 1978,deveria ser considerada a recomendaçãosobre os representantesdos trabalhadores, 1971.CALÇADOS PARA TODA FAMÍLIApalor real nacompra e vendaÉ prática comum, embora ilegal,declarar valor menor do queo efetivamente pago na compraou venda de imóvel. A certezada impunidade generalizou essecomportamento, mas a obrigatoriedadedo cheque nominativonos valores acima de 100 BTNse a efetiva preocupação com urnfiscalização mais severa, desencadeadapelo governo Collor, criadificuldades. Para quem tem origemcomprovada, investir em negóciosque esfriem capital podeser prejudicial até por influenciarnegativamente o cadastro pessoal.O grande ganho para o vendedorresulta da sonegação fiscal.Os negócios imobiliarios são tributadosem 25% sobre o lucroreal na venda. Se um bem forcomprado por 100 mil BTNs, tivervalorização de 30 mil BTNs, masconstar como valor de venda osmesmos 100 mil, não há lucro e,portanto, nem tributação de renda.Para o comprador, a vantagemé pagar menos taxas e despesas,que são calculadas proporcionalmenteao valor do registrodo imóvel. Cabe ao comprador pagaro imposto de transmissão (aCisa), o registro de imóveis e o cartório.Tudo isso pode oscilar entre5 e 10% do valor oficial do negócio,dependendo do município emg ue for feito. Na capital, a Cisae de 2%, mas pode chegar atéa 6% em outros municípios. Jáo vendedor paga a taxa de corretagem,normalmente de 6% sobreo valor do imóvel.Nada justi ficao aviltamentoCom 199.554 km 2 o Paraná éum dos maiores estados brasileiros,enquanto Sergipe tem apenas21.994 km 2. A população paranaensebeira os 10 milhões, ea de Sergipe 1,5 milhão. Paranátem 310 municípios, contra 76 daqueleestado nordestino. Quantoà receita tributária, as estatísticasde 1980 (o Brasil é um paísde estatísticas atrasadas, pobrese incompietas) indicavam 169 bilhõese 300 milhões para o Paranáe 18 bilhõs e 876 milhões paraSergipe, que, mesmo assim, podese dar ao luxo de remunerar muitobem os seus agentes fiscais. Seconsiderarmos apenas a receitado ICMS, temos, em 1980, 38 bilhõese 390 milhões no Paraná,contra 2 bilhões e ri74 milhõesem Sergipe. Ou seja: o Paranáarrecadou o ICM sergipano multiplicadopor 19 e continua sendoum dos estados onde o pessoalTributaçãoAv. Brasil N.° 3615 Rua Souza Naves N.° 16301lFone: 22-5515 Fone: 22-0062do fisco recebe salários irrisó-nos diversos níveis de ensino to-MARINGÁ - PR PARANAVAI - PRrios.0 Paraná tinha, em 1980,Quando há apenas um compromissode compra e venda é maisfácil acertar pagamentos por fora,já que se trata de um instru=mento particular entre compradore vendedor, testemunhado porduas pessoas escolhidas por eles.Na escritura definitiva, por ser feitaem cartório, entra o escrevente.Isso pode complicar um pouco,entre outras coisas, porque eletem que fazer constar o númerodo cheque apresentado na transação.Portanto, o valor real deveser definido antes e fechado emmoeda corrente. Nos tempos bicudosde inflação descontroladaesses pagamentos extracontratosse davam em dólares.O risco maior para quem optapela ilegalidade e enfrentar umadenúncia. Nesse caso, os envolvidosestão cometendo ilícitos f iscaise penais e serão enquadradosna Lei 4.729 de julho de 1965.¡De acordo com a lei do crime desonegação fiscal, o infrator podepegar entre seis meses e doisanos de detenção, além de arcarcom multas de até cinco vezeso valor do tributo não recolhido.Mesmo com o instrumento legaldisponível são raros os casosjurídicos registrados. O tributaristaFabio I. illa, do escritório MattosFilho & Suchodolski e professorda FGV, conhece um únicoprocesso em que a ação foi trancadapor habeas corpus. Os outrosde que tem noticia acabamcom o simples pagamento do tributodevido.13.856 indústrias, contra 2270 deSergipe. Existiam aqui, no mesmoano 8.578.179 bovinos, contra859.880 em Sergipe, além de4.268.702 suínos contra 73.419 e56.259.341 de aves contra2.700.315 respectivamente. 0Paraná tem 139.759 kms. de rodoviasem tráfego, contra 8.926kms. de Sergipe. Os veículos quorodavam por essas bandas ern1985 somavam 1.040.366, contra61.816 em Sergipe, época em queo Paraná tinha 1.779 estabelecimentosde saúde contra 428 deSergipe. Em 1986 tínhamos970.518 telefones instalados,contra 62.062 em Sergipe, quandoaquele Estado tinha 12 emissorasde rádio e três de televisão,contra 87 emissoras de rádio e14 de televisão no Paraná. Já em1983 o Paraná tnha 95 jornaisdiários, contra 9 de Sergipe. Onúmero de alunos matriculadostalizava, em 1986, 1.826.853 noParaná e 335.421 em Sergipe.iNOT IF ISCOOUT/90


Oito e meioLélfo Sotto Maior JúniorA contribuição básica de "Oitoe Meio" é colocar num mesmoplano de "realismo" diversos degrausda realidade: o passado (ainfância de Guido) o presente (ospreparativos para a feitura do filmede Guido) o futuro (a hecatombenuclear e a viagem interplanetáriado filme de Guido), econseguir através da agenciaçãode elementos a primeira vista heterogêneose inconciliáveis (o mito,o "cartoom", o documento-social,o vaudevillesco, o sonho, ascience-fiction) organizar a partirdeles a pujança de um processoisto é: de uma engrenagem queatrai e interplasma todos essespolos, devolvendo-os num desvairode movimentos incessantes,uns modificando a fisionomia dosoutros.COMAarI LElimina-se aqui toda a possibilidadede um tempo-espaço anedótico;os dados da memória sãoestimulados pelos dados do presentee esses se interferindo aosda consciência redimensionam osda memória; exemplo disto é avisão censurada pela superestruturada sociedade que Guido temde Saraghina, ou então o seu desejode "teatralizar" de bruxa suaamante para melhor aproximá-lada imagem que ele ou os clericosdo Seminário lhe "informaram" doSaraghina. Só assim é que Guidoconsegue uma aproximação sexualtotal com a amante e o que"Oito e Meio" senão o surrealismodo folclore? Frente a "Ottoe Mezzo" perde a razão de serse argumentar se o cinema é realistaou irrealista: o realismo noque concerne ao específico do cinemacomo bem mostra o filme,é questão de plano de montagem- jogar duas imagens (Guido nobanheiro e a entrada na fonte)sublimadas pela mesma estruturamusical ("Valkirias" de Wagner)atribui a essas imagens uma realaçãoe uma dimensão que docontrário elas não possuiriam.Pouco importa se anedoticamente,quer dizer através de umaredução dedijjtiea do "cenário (ouroteiro) nós possamos estabelceraté onde vão os limites do sonhoe onde começa os da realidadedita diurna. O que importa é que,como filmicamente o autor osarquitetou torna-se praticamenteimpossível delimitar "lógico-formalmente"aonde começa um etermina outro. É de se ver comque desenvoltura o autor passado geográfico ao suprageográfico(ou cósmico) e vice-vesa. Contudoo termo "passa" (verbo) apresenta-sefrente ao filme, inadequado:há uma intersecção totaldo geográfico-cósmico na eclosãode uma terceira dimensão derealidade.Há dentro do filme, um movimentode antonegação do própriofilme isto é: um antifilme que sereabastece formando, novas cadeiasde filmes.Quando um certo momento,Glória - um dos principais personagensdo filme - se refere a umtratado sobre "A Solitude do HomemModerno no Teatro Contemporâneo"e cruza as pernas numapostura teatral, não está se dandoapenas uma sátira ao personagemque possivelmente (ou não)pesquisa o teatro do absurdo (lonesco,Becket, Camu:;) para estarem dia com os coqueluches da"Dolce Vita". Mas está se enunciandotambém aí uma das chayes para a compreensão do filme:personagem em busca de um autor;intérpretes em busca de umpersonagem que lhes de razão deexistir. Todos os personagens dofilme são "clowns", frágeis figurinhasde desenho animado, de circoou de music-hall, (de certa forma,Fellini se aproxima de Proustno que diz respeito a semelhançaque ele estabelece entre o comportamento6 eidos animais e vegetaise o humano).le CONCESSIONÁRIOEXCLUSIVOol6vettìNo Sudoeste do ParanáMulherMulher ele tem,O teu sorriso que é exultaçãoAcácio Woss — 1: DRR.Tua paz que é branda até com resignaçãoTua dicção que é meiguice e confortoTua sabedoria da intuição feminilE o encanto que só eu vi...Mulher ele tem,O teu cabelo batido depois do banhoO teu perfume que passa e deixa graçaO teu tugir que me faz eriçarE o encanto que é para mim...Mulher ele tem,A palavra que vem na hora certaO beijo que reconciliaO abraço e o carinho que convidaE o encanto que só ele possui...Mulher,Cuida bem este corpo.Cuida bem este corpo,Nele você guardaAquilo que eu -mais amoVOC E...KAPJNA MÓVEISGRUPO GIACOBOLojas em: Pato BrancoFrancisco BeltrãoRealeza eDois vizinnosMóveis eeletrodomésticosAv. Tupi, 2479 — Fones: (0462) - 24-2288(0465) - 23-4844(0469) - 43-1170Av. Brasil, 4141 — Fone: 26-1233 — Maringá — Paraná


Como proceder para começar uma firmaJá dissemos aqui que o ato defé e coragem praticado diariamentepelas pequenas e médiasempresas, todas elas nacionaisverde-amarelas, não recebe dopoder público o incentivo necessáriopara a sua consolidação. Aocontrário, os governos em gerale de todos os níveis, só têm olhose ouvidos para os grandes cartéis,os gigantescos conglomerados,os monopólios e oligopólios,principalmente quando têm suasmatrizes no exterior. Sem dúvidaum tipo esquisofrênico de patriotismoque sacrifica a empresa nacionalem nome da modernidade,aqui como no Chile, na Argentina,no Peru e em outros países danossa sofrida América Latina. .Vejamos agora a parafernáliadiabólica que se exige do incautocidadão que ainda confia na falecida"livre iniciativa" e se dispõeiniciar um negócio honesto.Sem dúvida ele tem 99% dechances... de morrer sufocado nomeio do cipoal burocrático e dasmontanhas de papel e livros queterá que manusear, carimbar,transportar e escriturar. A começarpela forma jurídica: a firmaserá individual ou uma sociedademercantil? Ambas têm lá suasvantagens e desvantagens, masnenhum tecnocrata se digna informarnada a respeito. Sabe-seque individual é a firma constituídapor uma pessoa física queassume todos os riscos do negócio.Mercantil é a firma formadapor duas ou mais pessoas que solidariamentese responsabilizam,nos termos do respectivo contrato.•VIA CRUCISAí começa a peregrinação. Oprimeiro passo é dirigir-se à prefeiturasolicitando a aprovaçãodo local para instalação da firma.VENDAS NO ATACADO'Para isso, além do requerimentode praxe e do recolhimento dataxa de expediente, será necessárioesperar uns 15 dias ou maispela aprovação.Feito isso, corra à Junta Comercialpara saber se não há outrafirma registrada com o nomeque você escolheu. Esta consultapode também ser feita pelo fone041-200-10-20 e o recolhimentodo valor da busca será feito automaticamentena GRP no momentoda constituição da empresa.Mas cuidado: esta informação daJunta Comercial só vale por 20dias, portanto sebo nas canelas!A constituição da empresa propriamentedita, se faz mediantenovo requerimento à Junta Co-ELETRODOMÉSTICOSFogões Dako e Semer - Televisores Coloridos Preto e Branco- Rádios - Gravadores - Toca Fitas - Aparelhos de SomRefrigeradores Consul - Bicicletas Monark - Ventiladores- Ferros GE - Freezer - Congeladores e tudo emeletrodomésticos.Avenida Colombo, 2217—Tel: (0442) 22-0836— Maringá —Paranámercial, esclarecendo se a firmaé individual ou mercantil, a denominaçãosocial e a razão social.No primeiro caso são admitidosos nome-fantasias e no segundoo nome do proprietário (firma individual)ou de um dos sócios (firmamercantil). A Junta Comercial elaborouum modelo impresso decontrato social, que oode ser adquiridoer papelarias.Se a firma é individual, há quese juntar o respectivo formulárioem três vias; ficha de inscriçãono CGC em três vias; certidão debusca prévia (GRP); documentode identidade (original ou fotocópia);e recolhimento dos valoresem GRP e DARF.Se é uma sociedade mercantil(ou por cotas): contrato social emtrês vias; ficha de cadastro nacionalem duas vias; certidão de buscaprévia; requerimento ao presidenteda junta; declaração de desimpedimento(uma para cada sócio);fichas de inscrição no CGCem três vias; e recolhimento dosvalores em GRP e DARF.OUTRAS EXIGÊNCIASJá deu pra sentir a complicação?Pois ainda tem muito mais.O local aprovado pela prefeitura(que já beliscou a sua taxa) precisade licença sanitária e o recolhimentoé feito na saúde públicaem GR-2, sendo a taxa proporcionalà metragem do estabelecimento.A inscrição no TAPAS é automática,quando oo registro naJunta Comercial, cabendo ao proprietárioou sócio retirar o carnêde contribuição em agência bancária,no primeiro mês de atividadeda empresa.Só depois disso é que a prefeituraconcede o indispensável alyaráde licença, °localização',efuncionamento e aí são exigidosmais documentos: fotocópia dadeclaração de firma individual oucontrato social; fotocópia da fichade inscrição no CGC; fotocópiada licença sanitária; fotocópiado contrato de aluguel do in:óveiou escritura; fotocopia do certificadode vistoria do Corpo deBombeiros; requerimento próprioda prefeitura e recolhimento dataxa de expediente.INSCRIÇÃOVencidos estes entraves burocráticosé preciso providenciar aurgente inscrição na Agência deRendas mediante a apresentaçãodo DUC (Documento Único de Cadastro)em três vias: fotocópia dadeclaração de firma individual oucontrato social; fotocópia do contratode locação ou escritura doimóvel; fotocópia e original da fichade inscrição no CGC; fotocópiae original do alvará de licença;comprovante de residência dos •sócios ou titular (talão de água,luz ou telefone); CPF do sócioque assinará pela empresa; livrosfiscais para autentificar.A Agência de Rendas exige osseguintes livros: Registro de entradamercadorias; Registro desaídas de mercadorias; Registrode utilização de documentos fiscaise termo de ocorrência; Registrode apuração do ICMS; Registrode controle de produção eestoque (indústria) ou Registro deinventário.A Receita Federal, por sua vez,exige o Registro de Apuração doIPI e o Livro diário. E o Ministériodo Trabalho exige mais dois livros:Registro de inspeção do trabalho;e Registro de empregados(ou fichas).Todos os livros são autenticadose registrados na Junta Comerciale a autorização paraemissão de blocos fiscais seráfornecida pela Agência de Rendasem três vias, diretamente àgráfica escolhida para a impressão.Mas cuidado: se a firma éprestadora de serviços, a autorizaçãoserá fornecida pela prefeitura.MICROEMPRESASSe o seu negócio se enquadrarcomo microempresa, além do processonormal de registro, o interessadodeve acrescentar ainda:Registro especial de microempre-'sa; DUC; e Instrução SEFA.Nestecaso há a dispensa dos livros deapuração do IPI; de inspeção dotrabalho; de registro de apuraçãoao ICMS, do registro de inventárioe do registro de controle deprodução e estoque. Além disso,as microempresas estão isentasdo imposto de renda, imposto sobreoperações de crédito, PIS eFinsocial, imposto sobre serviçosde comunicações, imposto únicosobre minerais, imposto sobreserviços de transporte e ICMS relativoà saída de mercadorias emoperações internas.19^NOT IFISCO,OUT/90t^ *:, "^^,


FelicidadePara bua análiseOsmahir Pereira Rosa — IGF/CREN oel S. R. Mendes - ARR de Araucária'O que é afinal felicidade? Éuma sensação? E uma realidade?E uma falsa impressão? Existe?uma utopia? E ver realizado todosos ideais? É levar unia vidanormal? E contentar a ânsia deprojeção? De publicidade? De fama?De glória? De estrelismo?Felicidade é abarrotar-se de dinheiro,viver comdamente, cercadode convivas? É ter boa mesa?É atravessar a existência,vendo o nome nas manchetes, percorrendoo mundo? Não podemosnegar que nada disso traga felicidade.Nem podemos dizer quetraz. Se houver na base de tudoisso uma sincera coerência do quese faz com o que se é, com o quese deve ser pode haver a possibilidadede sermos felizes, numa vidaem que tudo não seja um contrasteflagrante com a vida daquelesque ao se lembrarem de quevivem não podem sorrir. É um enganopensar que o conforto tráz.felicidade. A felicidade nasce dacapacidade de viver a vida comsimplicidade, de sentir com sinceridade,de pensar livremente, deamar livremente esse Pai amigo,de saber arriscar própria vidaquando é nescessário ser átil aosoutros companheiros de viagemterrestre. Frequentemente as coisasdos homens trazem nomes decoisas felizes numa ânsia de encontraro que o pecado jogou fora.Tudo pelo que eles lutam, dinheiro,glória, cultura, posição,l nxo, não dei felicidade, se não seapoiarem em nada mais e se lutamsó por isso. Que ninguém tentecriar uni céu aqui na terra porquenão consegue, ainda mais se pretendecriar as custas da liquidaçãodo outro, pois está criandoo inferno para si, pois o g ire éo inferno senão a angustia e odesespero em face do que não setem porque não se pode ter? Tertudo e fazer tudo dá na gente umtédio monstro. No final de qualquerdesejo satisfeito, sente-seque o prazer é nada mais que urnaimensa bolha de sabão. Pareceque sair de sua condição de serlivre, mas dependente, não condizcom a realidade de quem é criaturae não criador de quem devesempre precisar para atestar oque é. Ter tudo é direito só deDeus. Não pense meu amigo quea felicidade consiste em sermosdeuses. É engano. Porque sempreseríamos deuses de barro. Se hápossibilidade de sermos felizes, ésendo o que somos, isto é, homem,filho de Deus. É correspondendoa todos os plano de Deus sobrenós e sobre o mundo. Essa simé a felicidade maior e possível.Ir vivendo com a sensação de queestamos caminhando como Deus _quer, onde quer. Realizando o quetemos capacidade de realizar e oque temos o dever de realizar. Felicidadeé isso. Estar em dia, quitescom cada dever. Nunca estarem xeque com um só dever, pormínimo que seja, e, considerandocada dever como a vontade deDeus, nunca estar em choque coinessa vontade por capricho da nossa.Em face dos deveres cumpridoscom amor, u ►n . diá de dinheiroou um ntês de glórias ficam láatráz. lio cumprimento de todosos nossos deveres, deveres paracom Deus. Deveres para conoscoe deveres para com o próximo.O homem sinceramente feliz sabesorrir com os que sorriem. Nãoé egoista, a ponto de só se sentirfeliz vendo os outros chorando,a ponto de querer só para si afelicidade do inundo. O homemque sabe ser feliz não se deixadominar pelo desejo de ser feliz,porque sabe que então rusrica será.A felicidade é mesmo um tesouroque só se acha no dia em que serenunciou a procurá-la. Enquantoisso amigo contente-se em não fugirdos sofrimentos que lhe chegam,em não fazer como São Paulofazia quando estava com medo.Ele continua fugindo diariamenteem cada um de nós, quando nãoqueremos aceitar o sofrimento. Eno caminho a mesma visão deCristo que veio ao encontro dele,vem também ao nosso. E nós ingenuamenteperguntamos: Quo vadisDomine? Aonde ides Senhor? ECristo responde do mesmo modo:Vou à Roma para ser crucificadooutra vez. Se quisermos a felicidade,não a procuremos pelo nome,tentemos criar primeiro o clima dafelicidade. Fazendo isso a felicidadesurgirá depois e se estenderácomo um céu dentro de nós, privilégiodaqueles que antes de tudoprocuram o Reino de Deus. Felicidadeé difícil de dizer, é muitomais difícil de sentir, a felicidadenunca é inteira. Por mais quequeiramos nunca nos será dadapor completo vem sempe aos pedaços.E assim que . a felicidade vem,quando vem.As vezes fico pensando:O que somos perante todos?Somos — a somatória de uma vida, onde incluem-setodo um passado de bons atos e realizações... ouSomos — apenas o ato mais recente?...E, se cometermos um erro, o que nos restará?O desprezo, a obscuridade e a punição?O destaque ao negativismo na imprensa evidencia oapego ao jornalismo tendencioso...E, eu pergunto:— Onde estás imprensa?!Quando comercializadores deixam de emitir notas fiscaise, portanto estão roubando os analfa betos, os doentese os pobres ou isso não é mais crime;— Onde estás imprensa?!Quando empresas e conglomerados são beneficiadospelas benesses dos administradores públicos ou isso nãoé mais crime;— Onde estás imprensa?!Quando governantes e legisladores mentem segundosuas necessidades e interesses ou isso não é mais crime;— Onde estás imprensa?!Quando pessoas travestidas de honestidade, econdemsenas sombras e aproveitando-se das situações fazema indústria dos boatos negativos ou isso não é maiscrime;— Onde estás imprensa?!Quando de um modo geral é dado grande ênfase aosfatos ruins e é esquecido, de propósito, tudo o que debom foi feito, ou isso não é mais crime;LEMBRA:Tua análise deverá ter razão precípua na somatória,onde avalies, sem sombra de, qualquer dúvida, o Eude Ontem, o Eu de Hoje e principalmente o Eu de Amanhã;QUANTIFICA:Tua caminhada, por mais difícil que seja, será necessariamenteiniciada pelo primeiropasso, e este, se vocêpensa como eu, já foi dado;A VERDADE:Para ELE não existe filho perdido, mas apenas malencaminhado, portanto a negatividade é relativa e, acada um será atribuída parcela de retomada deste desenvolvimento.Robynili*ir***,/ nnSérgio Vendrameto e Cia Ltda.Fábrica de camisas, camisetas de malhas,bonés, agasalhos, camisetas para brindesFábrica: Avenida Colombo, 2073 (defronte ao ParqueExposição) — Fone: (0442) 22-4400Loja: Rua Joubert de Carvalho, 970 — Maringá — Paraná- —••


Economia ecriatividadeEstética bucale auto-imagem4110TUTU À MINEIRAElisa bet do CarmoNeste tempos de crise nada melhordo que aproveitar eventuais sobras decomida para fazer pratos deGciosc, práticose econômicos. Assim, aquele restinhode arroz pode ser transformado em bolinhosmuito nutritivos ou simplesmentecolocado em cima do arroz que vocêdeseja preparar, quando este está quaseno ponto. Ninguém notará a diferença,mas saberão apreciar a sua criatividadee senso de economia. Com a sobrade feijão costuma-se preparar um gostosotuto à mineira.Começamos socando dois dentes dealho e cortando meia cebola grande emfatias bem finas, adicionando farinha demilho, couve, "bacon', um bom pedaçodc linguiça de porco e ovos. Primeirofrita-se o "bacon" e deixa de reserva,procedendo assim também com a linguiça.Depois é a vez de fritar o alho socadoe a cebola, juntar o feijão e deixar ferveralguns minutos. Juntar a farinha o suficientepara tomar consistência. Aí é sócolocar o tutu em uma travessa, enfeitandocom couve frita bem fina, linguiça,"bacon" e ovos fritos.BOLINHOS DE ARROZSobras de arroz, cebola, pimenta doreino, salsa, cebolinha, tudo bem picado.Misturar os ingredientes, uma colher (decafé) de fermento, um ovo inteiro, leitee trigo suficiente para dar o ponto. Aíé só fritar em colheiradas na gordurabem quente.BERINGELA FRITAUma beringela grande, dois ovos batidos,f ar inha de pão, sal, pimenta do reino,6leo, carne moída, alho, cebola, tomatee queijo "muzzarela" ou ralado. Cortea beringela em latias e deixe de molhoem água salgada por uns 15 minutos.depois passe a beringela no ovo e nafarinha de pão e frite. Prepare um molhocom carne morda e coloque numa travessaem camadas, beringela, molho equeijo. Precisa mais? Aí temos três sugestõessimples, econômicas... e deliciosas,além de muito nutritivas.Dr. Douglas MacedoEstética é algo que diz respeito ao"belo". Em alguns dicionários o termo"estético" é definido como "ter senso...de beleza ou refinamento". Todos nós,sem exceção, possuimos esse senso debeleza, ou senso apreciativo do que ébelo e agradável aos olhos. Os aspectossécios-culturais, contudo, desempenhamum papel determin an te na concepção dosenso estético, tornando-o extremamentesubjetivo; ou seja o que para urné "lindo" para outro pode ser "horrível".A beleza está nos olhos de quem contempla.Os japoneses de 4000 anos atrás praticavamum costume, o chaguro, no qualum corante era usado para tornar osdentes pretos, adereço cosmético semo qual uma genuína gueisha seria considerada'out" na sua sociedade. Durantea civilização maia, os dentes eram ornamentadoscom pedras coloridas ou entãoeram desgastados nas mais var ia das formascomo meio de embelezamento. Algunsgarimpeiros de Serra Pelada g an hamstatus ao ostentar a fortuna ganha nabamburra recobrindo seus dentes inferiorcom "capas" de ouro. A gueisha queorgulhosamente exibia seus dentes pretos,o Indio maia que passava pelo desconfortode ter seus dentes desgastadosou incrustados, e o garimpeiro de SerraPelada atestam o anseio do ser humanode ornamentar as partes de seu corpocomo forma de melhorar sua auto-imageme, consequentemente, ser maisaceito no meio social que vive.Sem dúvida, a sociedade atual estápreocupada com a auto-imagem. Se não,por que os cabeleireiros, manicures, cremespara evitar rugas, tipo-aspiração,plásticas de nariz e seios, ginástica aeróbicaetc.? Todos estamos à procura demeios p ar a nos tornarmos "bonitos",conforme o padrão de beleza vigente nasociedade, para não sermos descriminados.Nosso visual tem que agradar aooutro, pois assim teremos a impressãode que seremos mais aceitos e mais"amados". Ninguém se veste bem, oucuida de seu visual de uma maneira geralpara agradar a si próprio; ante todostemos urna única finalidade ao nos moldarmosaos padrões de beleza e estéticada nossa sociedade: tornar-nos agradáveisaos outros por eles sermos aceitose amados. A boa aparência se torna realmenteuma necessidade num mundo social,econômico e sexualmente competitivo,não sendo mais encarada como meravaidade.E dentro deste contexto a estéticafacial, e, em particular a estética bucaldesempenha um papel importantíssimo noconceito da auto-imagem.Os indivíduos modernos se preocupamnão com o que face revela, mas simcom o que eles pensam que revela. Atendência do mundo ocidental é considerarrostos com traços suaves, que possuemum nariz certinho, cabelos bemcuidados, e uma boca cheia de dentessaudáveis, retos e brancos como padrõesestéticos mais favoráveis do que rostosque fogem destes padrões.A boca é a primeira fonte de contatohumano sendo a característica facialmais decisiva na formulação dos nossosjulgamentos. Ela é o espelho através doqual obtemos os reflexos do nosso Intimo.Através dela podemos transmitir oureceber manifestações de alegria, tristeza,insatisfação, aceitação, desprezo ouraiva. De igual modo, o estado em quese encontra a saúde bucal de uma pessoa,geralmente, nos leva a inferir (muitavezes erroneamente) sobre o seugrau de inteligência e sua posição social.Uma gengiva saudável envolvendo dentesreluzentes brancos, alinhados e ausentesde cáries estão para o "top-fashion" bucalcomo um terno de puro linho de urnagrife famosa estaria para o mundo damoda.Esses conceitos de saúde e estéticabucal têm-se difundido largamente na sociedademoderna e as pessoas não s6têm sido expostas a maiores informaçõessobre o assunto mas têm, também, exigidopor parte dos profissionais da áreaodontológica que empreguem meios modernosde solução para problemas eminentementeestéticos ou "cosméticos",corno também são chamados. Dentro dosproblemas envolvendo a estética dentalencontram-se os dentes apinhados, dentescom espaços entre eles; desgastadospela idade ou por hábitos viciosos; dentesfraturados, manchados por medicamentosou por tratamento de canal; dentesbastantes destruidos, apresentando extensasrestaurações descoloradas e defeituosas.Esses são apenas alguns dosproblemas estéticos pelos quais cada vezmais pessoas vêm procurando auxílioodontológico.Hoje, com a evolução rápida da odontologia,principalmente nos países tecnologicamentemais desenvolvidos como osEstados Unidos, surgiram técnicas e materiaismodernos que permitem a soluçãode tais problemas estéticos de maneirasatisfatória e conservadora. Dentes escurecidosou manchados podem ser clareadosou receber um facetamento comresinas ou porcelanas que são colocadasao dente sem envolver desgastes de estruturaldental sadia.Espaços pequenos podem se fechados,quando indicado, sem o emprego de ortodontia.Dentes fraturados podem ser totalmentereconstruidos com resinas demodo tão perfeito que a restauração setorna literamente invisível.Felizmente a evolução da odontologianos trouxe ã área em que estamos. Assimpodemos, através de técnicas e materiaisavançados soluciona' problemasestéticos que tanto afligem e desestruturamas pessoas psicológicamente, desintegrando-asda sociedade em que vivem.DEPÓSITOBR-369"A casa da sua construção"Materiais para construçãoRua Estados Unidos 645 - Tel: (0442) 26-6655 — Telex: 442 - 009-DTMN — Maringá — ParanáRodovia BR 1E8, n: 4100 — Campo Mourão — Paraná?` ' } ^,l9rhrU5 • r1 • °` •lt.'21r NOTIF ISCOi .,GUT/90 : ,......sill.^ ,r, , e-•


Al.aeas. fzscalúidasO elefante e os cegost ^A criação da primeira superdelegacia,que "engoliu" as falecidas2: e 16:, resultou em complicarbarbaridade a formação dasequipes para as próximas fiscalíadas,justo quando se pretende reduzira subnitrato de pó de micoa tão propalada hegemonia deLondrina, brilhantemente conquistadaem 1989. 0 presidenteda Affep regional de Curitiba,Luiz Fernandes de Paula, designoucomissões para tratar da organizaçãodas equipes, confiandoa coordenação dessa missão "impossível"aos bons de bola.Outra comissão, liderada porJoeci E. S. Matos encarregou-sede todos os detalhes alusivos aodesfile inaugural, caprichando naescolha e seleção de bonés, camisetas,placas, e faixas com amobilização de uma pá de criançaspara dar maior brilho e entusiasmoa tudo.A própria Joeci, revelando seustalentos ocultos, compôs letra emúsica do samba da pesada "A1: campeã", além de incrementara banda de música da superdelegacia,uma furiosa sem nome queserá integrada em sua maioria pormulheres: Valdeci, Viviane, Zeila,Marinês, Marília e Janete, que terãocomo coadjuvantes espertosnada mais nada menos que o Roberto,o Tito, o Huy e o Júlio,cabendo ao Marco Polo esmerarsepara dar um show à parte nopandeiro.O pessoal está treinando comafinco para deslumbrar todo mundono futebol, bascuete, votei, bocha,malha, peabo im, sinuca, escopa,buraco, truco e tênis de mesae a palavra de ordem é umasó: abiscoitar todos os troféus. Epor isso que desta vez a participaçãoda 1: será expressiva, reun'naouma delegação de umas200 pessoas, quase todos "cobras'em suas respectivas modalidades.Para 91 Joeci está convocandoumas e outras visandoa participação de mulheres na organizaçaodas próximas fiscalíadas,com o objetivo da realizaçãode torneios de votei e basquetefeminino, ainda que com a mobilizaçãode esposas e filhas de funcionários.Tudo para que a.participaçãoda mulher nas fiscalíadasseja cada vez melhor, mais digna,mais entusiasta e mais decisiva.Sem essa de ficar só animandoa torcida, embora isso tambémseja o maior barato.Edvino FerrariTodos nós andamos apreensivos como que está acontecendo com o nossopaís. Os comentários, como não poderiadeixar de ser, surgem aos milhares. Todossupõem ter a solução adequada, milagrosamesmo, para os problemas quenos afligem. E as soluções aparecemtambém aos milhares s6 de palavras,é claro! Parece que andamos esquecidosde que a sociedade no que age comoum todo apresenta comportamento bemdiferente do indivíduo na intimidade, mas,quando esse mesmo indivíduo procuraapresentar soluções aos problemas surgidosno seio da sociedade, raciocina apartir de si, isto é, a partir apenas dosproblemas que afetam sua pessoa ousua família. Esquece-se de que a sociedadetem abrangência muito mais ampla,mais complexa. Daí a profusão de soluçõesapresentadas. E não tenhamos ilusões:quase sempre as pessoas têm convicçõesprofundamente arraigadas e hãoabrem mão delas, mesmo diante das evidênciasem contrário.Isso faz lembrar os cegos e o elefante.Contam que um grupo de cegos esbarroucom um elefante. Um deles passoua mão na barriga do elefante e disse:"É uma parede". Outro passou a mãono rabo do elefante e disse: "É urnacoisa como chicote". Outro passou a mãona orelha do elefante e disse: "É umacoisa como abano". Outro passou a mãona tromba do elefante e disse: "É urnacoisa que suga".Os cegos viram uma porção de coisasmas não virem a coisa, isto é, o elefante.De certa forma, é o que acontececonosco no trabalho que realizamos acada dia. Quando procuramos o pão nossode cada dia. quase sempre nos esquecemosde que temos o espaço que temosporque a sociedade de que fazemos parteé relativamente bem organizada. Os espaços,apesar de disputados um tantotumultuariamente, são respeitados na suaessência. Isso se deve ao fato de queo conjunto social se move dentro denormas tacitamente respeitadas. O quenos escapa da percepção é o fato deque, caso haja quebra desse princípio,os espaços não serão mais pacificamenterespeitados. Estabelecer-se-á o caosnas relações interpessoais e a lei domais forte anunciará sua presença emgrande estilo.É preciso que entendamos que, se desejamoster tranqüilidade no meio emque vivemos, temos de perceber comcerta exatidão que, sem a organizaçãoda comunidade em que vivemos, não temoscomo saber qual nosso papel e segurançacomo indivíduos. Temos deabandonar a lógica dos cegos e adquirira lógica do todo para não corrermos orisco de ser surpreendidos sendo expulsosdo espaço que cada um conquistouna vida às vezes com tanto esforço.E, depois do leite derramado, não adiantachorar porque o leite dificilmente voltaao copo.0 que estou querendo dizer é que,se nós não temos consciência de nossacategoria como um todo, não adianta estarmoslamentando nossos azares comoprofissionais porque a maior parte daculpa é nossa mesmo. É ingenuidade pensarmosque elementos estranhos à categoriavão lutar por ela. Isso é uma visãodistorcida de como funcionam os organismossociais. Curiosamente, é esquisitoimaginar que não tenhamos percepçãodisso, de vez que todos sabem que, senão lutarem por si e suas famílias, ninguémnem toma conhecimento se estãovivos ou mortos. O que isso significa?Significa que, da mesma forma que temosde lutar pelo pão de cada dia denossas vidas, temos de entender queos assuntos da das..% têm de ser resdvidos,administrados e levados a bom termopela própria classe.É sob essa ótica que temos de buscarnossos caminhos. É preciso que paremosde guerrear-nos uns contra aos outrose procurarmos nossa valorização comocategoria e não como indivíduos isolados.O que nos interessa é que sejamos respeitadospela nossa competência e peloprofissionalismo e não por fazermos procissãonos gabinetes dos politicos. Aí,apenas ocorre a distribuição de cargos,de prebendas, e não é isso que nosconvém. Não é procurando cargos quenossa categoria se fortalecerá no contexto;o fortalecimento se dará pela capacidadecom que desempenharmos nossostrabalhos e pela maneira como encaramosnosso papel no seio da comunidadea que servimos, porque nosso trabalhoé, inquestionavelmente, servir o povo,pois é a seu serviço que estamos.E aí ocorre uma coisa curiosa: comomembros da comunidade também somospovo. Então, servimos a nós mesmosquando trabalhamos, pois o fruto do nossotrabalho se reverte também para nóscomo elementos da comunidade.Baseados nessa premissa é que temosde procurar oxigenar nossa organizaçãoexpurgando os esquemas de trabalho esclerosadospelo tempo e os conceitoserróneos da função do fisco como serviçopúblico. Antes de mais nada, a funçãofiscal é um trabalho como outro qualquercomo necessidade de sua presença naestrutura do Estado como agente do povono sentido de coordenar suas atividadescomo coletividade. E isso demanda recursosque são exigidos na forma de impostoscujo fluxo é administrado e controladopelos funcionários fiscais.Assim, se nós não vemos com clarezacomo deve funcionar a máquina arrecadadorado Estado, então é óbvio quesurjam cegos aos milhares tentando de - Mircifrar o enigma que se lhes põe à frentee que se chama elefante. Daí por quehá urgência em procurarmos a cura paranossa cegueira a fim de não estarmosvendo coisas em vez da coisa, de maneiraque, quando cegos se nos apresentaremaando explicações a respeito do queimaginam ser alguma coisa, temos comolhes dizer que se trata de parte da coisa.FUJI WARA sinAgro ComercialCouros e Peles — Calçados de segurançaAv. Contorno Sul s/n — Nova Ucrânia - Fone: PABX (0434) 22-2341 — Telex: 0432-356 — FJIWA — ApucaranaNOT IFISCOOUT! 90• • ir t IRA


Não há limite paraa voracidade. fiscalA voracidade fisc al que atormenta este pais é responsável, em média, por 17,36%do custo de produção de alimentos e artigos de consumo e uso obrigatório, segundoo advogado e tributarista Ives Gandra, Para ele, o bras ileiro é o povo que maispaga tributos no mundo, arrolando nada menos de 57 impostos e taxas:1) Imposto de renda;2) Imposto sobre produtos industrializados;3) Imposto de importação;4) Imposto territorial rural;5) Imposto sobre operações financeiras;6) Imposto de exportação;7) Imposto sobre grandes fortunas;8) Imposto sobre transmissão causa-mortis;9) Operações relativas à circulação interestadual e intermunicipal e de comunicações;10) Imposto sobre propriedade de veículos automotores;11) Imposto sobre propriedade predial e territorial urbana;12) Imposto sobre transmissão intervivos;13) Imposto sobre vendas a varejo e combustíveis líquidos e gasosos (excetodiesel);14) ISS;15) Salário educação;16) Sesc/Senac ou Sesi7Senai;17) Incra;18) FGTS;19) Contribuição previdenciária;20) Finsocial;21) PIS;22) Pasep;23) Contribuição social;24) Selo-pegágio;25) Adicional ao frete para renovação da m arinha mercante;26) Taxas IAA, IBC e CVM;27) Taxas portuárias;28) Taxas da organização e regulamentação do mercado da borracha;29) Taxas de serviços cadastrais;30) Taxa de classificação, inspeção e fiscalização do Ministério da Agriculturasobre produtos animais e vegetais;31) Taxa de fiscalização dos produtos controlados pelo Ministério do Exército;32) Taxas diversas;33) Contribuições sindicais;34) Taxa de fiscalização e serviços diversos;35) Taxa de vistoria de veículos de transportes coletivos e intermunicipais;36) Taxa de apreensão de animais em rodovias estaduais;37) Taxa de vistoria em painéis e anúncios;38) Custas judiciais;39) Custas extra-judiciais;40) Taxa de contribuição ao fundo de assistência judiciária;41) Taxa de contribuição à carteira de previdência dos advogados;42) Taxa de serviços de trânsito;43) Taxa de assistência aos medicos;44) Taxas e emolumentos da Junta Comercial, registro do comércio e afins;45) Taxas pelo exercício do poder de polícia;46) Taxa de licença pela localização, funcionamento e instalação de atividadescomerciais, industriais, profissionais e prestação de serviços e similares;47) Taxa de licença para tráfego de veículos;48) Taxa de licença para estacionamento de veículos;49) Taxa de licença para publicidade;50) Taxa de licença para escavações e retirada de materiais do subsolo;51) Taxa de licença para construções, arruamentos e loteamentos;52) Taxa de licença para elevadores, monta-cargas e escadas rolantes;53) Taxas pela prestação de serviços;54) Taxas de limpeza pública;55) Taxa de conservação de vias e logradouros públicos;56) Taxa de pavimentação e de serviços preparatórios de pavimentação;57) Taxa de sinistro.Um sistema cruel e desumano do ponto de vista social, pois, segundo o tributarista,enquanto os grandes cartéis e oligopólios repassam tranquilamente os impostosembutidos para o consumidor final, o público, os assalariados e os pequenos emédios comerciantes e industriais "precisam trabalhar mais de seis meses porann cA paraagar P o^ trihsstns°_Uma base estratégicapara os celetistasLuca MenckEm nosso dia-a-dia de trabalhoe convivência na CRE acumulamosexperiências que talvez estejamosrenitentes em absorver,ou usando de modo absolutamenteimpróprio, quer em relação aogrande público a quem estamostodos para servir, quer em relaçãoao nosso próprio intuito decrescimento e valor. Talvez poressa conduta amargamos as consequênciasnaturais de uma atividadeprofissional que resulta psicologicamentefrustrante e,abrindo todas as nossas guardas,estejamos nos tornando irremediavelmentevulneráveis à desmotivaçãoe ao auto-descrédito.Contribuimos assim para a transformaçãoda sigla de nosso regimecontratual- CLT- em sinônimode desprestígio e humilhação.Falta-nos uma estratégia decrescimento corno grupo. Precisamosentão, urgentemente, reorientaras nossas mentes para defendermo-nosde nossas própriasemoções indesejáveis, de modoa tornarmo-nos capazes dasgrandes realizações através daspequenas grandezas. Devemos aqualquer preço manter nossa integridadepessoal. Porque estabelecemosgrandes padrões paranós mesmos e para os outros,precisamos saber-nos úteis comoprovedores de serviços valiososno conjunto das atribuições quecompetem à CRE como agentenormatizadora e fiscalizadora dosfluxos de arrecadação estadual.Nós somos, ou deveríamos ser, osprovedores de apoio técnico aosagentes fiscais. 1- rabalhando nosbastidores, somos ou deveríamosser o suporte indispensável aoêxito de missões comuns.Nossas funções profissionaissão indispensaveis à organização,mas, individualmente, somosdescartáveis. Essa verdade deveria,por si mesma, servir-nos deestímulo ao estudo e ao trabalhocompatíveis com os padrões deimportância profissional a quenos determinamos atingir. O estudo,o trabalho eficaz, a boa vontade,são ingredientes básicos emqualquer estratégia de crescimento,não apenas na CRE.A união em busca dos objetivoscomuns tem produzido efeitossingulares ao longo da história dahumanidade. Se nos unirmos verdadeiramentecom o propósito denos fortalecermos e, se dessaunião surg ir mais do que nossoego, teremos as condições iniciaisde estabelecermos as estratégiasque nos levarão ao apreçoque merecemos.Se pouco, ou quase nada podemosesperar dos outros, sejamquais forem e estejam onde estiveremna escala administrativado Estado, devemos urgentementeampliar as possibilidades deangariar apoios. Vamos nos daras mãos. Vamos treinar e recebertreinamentos. Vamos todos tornar-nosespecialistas em nossastarefas diárias. Vamos ouvir umpouco menos o ego pessoal parapodermos atingir em grupo a importânciaprofissional efetiva quediluirá o divisor de águas e farácom que os agentes fiscais venhamsomar conosco em nossasjustas reivindicações por melhoressalários e condições gerais detrabalho.As idéias aqui expostas contrariama orientação que podemosler às páginas 21 do numero 67do NOTIFISCO, mas, em algunsaspectos estamos aqui para contrariarmesmo!1 11 1Catarinense Eavende barato:MaringáCastroAvenida Brasil, 4724 Rua Alvares Cabral, 111A vendda Morangueira, 1505CianorteArapongasAvenida Goiás, 1066Av. Minas Gerais, 2541CobradoRua Antonio José de Oliveira, 390 Rua Rio de Janeiro, 591Assis ChateaubriandFoz do IguaçúRua Pres. Castelo Branco, 60Rua Belarmino Mendonça, 396Campo MouraoGuairaRua Cap. Indio Bandeira, 680CascavelAvenida Brasil, 6676Rua Castro Alves, 345GuarapuavaRua Marechal Floriano Peixoto, 2048EM TODO O PARANÁ E OUTROS ESTADOSI vaiporãAvenida Paraná, 1425Loan daAvenida Paraná, 1156Nova EsperançaAvenida Brasil, 591ParanavaíAv. Belo Horizonte, 796Ponta GrossaAv. Dr. Vicente Machado, 343Rua Saldanha da Gama, 195Rua Tiradentes, í3.02


E lisabete Maria Rüsche Jorge - Chefeda ADRH/CENPREIntroduAlguns participantes das atividades do CENPRE.Apesar das melhores palavras a respeitade nossa organização, que têm assediadonão só os gerentes como todosos funcionários que a compõem, poucose tem escrito que reflita realmente omundo do trabalho.Muitas teorias são demasiado simplesem vista da complexidade que envolve.Algumas são tão absurdas e restritasque somente um académico poderia apreciá-las.O CENPRE percebeu certos padrõescomuns de questionamentos, disfunçõese ineficiências no dia-a-dia da nossa casae resolveu enfrentar o desafio deestudar séria e técnicamente aos nossosproblemas com vista a mudanças.Iniciamos nosso trabalho em Guaratuba,no mês de agosto.Apresentamos aos 89 Agentes Fiscais,em todos os níveis de chefia e de todasas unidades e delegacias da Coordenaçãoda Receita do Estado, a magnitude donosso projeto.Preparamo-los para as etapas seguirtes.Não podemos esquecer que "todaorganização deve manter-se nos limiaresdas mudanças a cada dia de sua existência,sob pena de parar ou desaparecer".Em setembro, foram formados quatrogrupos que apresentaram relatóriosexaustivos das atividades de cada áreaespecífica. Sobre tais relatórios debruçaram-seem discussões, de onde surgiua massa de propostas e mudanças quehoje enfeixamos e preparamos para onovo encontro.A expectativa é grande. Esperamos,no término do proceoso obter, o novoregulamento da CRE e, o mais importante,a carta final das mudanças a seremconquistadas.MUDANÇAS – com maiúscula! Istoporque são proposições do grupo da CRE:1 – Criação de um fundo para provera organização de Equipamentos, manutençãodos já existentes e recursosdestinados a aprendizagem e treinamentoda nossa população. Quem sabe não estaráa( a semente da nossa tão desejadaESCOLA FAZENDARIA.2 – Criação de um Conselho Administrativoe de Ética. Este, apresentadode forma embrionária no ProjetoInspetorias em janeiro de 1990, fci propostado nosso diretor e alcançou o consensona discussão dos quatro gruposda 2' etapa.Zelar pela boa imagem da classe, instituiro Manual de Ética do Agente Fiscal,aperfeiçoar a legislação administrativa,cuidar do planejamento e execução dasão a mudançasElisabete Maria Rüsche Jorge: muito entusiasmo e dedicação.nossas metas de trabalho, são os objetivosdo conselho.3 – Extinção da GR-3. Propostaobtida também por consenso, está sobestudos dos especialistas.4 – Concurso Póblico. Neste itemtodo comentário é dispensável. Sofremosno dia-a-dia, as dificuldades de execuçãode tarefas em razão da falta de recursoshumanos especializados.São tantas e tão importantes as demaispropostas.O volume que condensou o resultadoda 2' Etapa de discussões conta com250 páginas. Haja fôlego, transpiraçãoe esperança!Sabemos que a implantação de mudançasé sempre difícil, mas já demosos primeiros passos.Fixaremos as diretrizes para nossa organização,que originadas do nosso própriomeio e com um grau uniforme desoluções deverão apresentar resultados.A máquina está engrenada, as nossaspropostasrealizadasé curto".são muitas. Esperamos vê-lasmesmo sabendo que o "tempoAgradecemos o apoio integral recebidodo secretário da Fazenda, Adelino Ramose do nosso diretor Newton Modesto D'Avila,que é parte integrante e entusiastado projeto em andamento; a valiosa cooperaçãodos participantes sem a qualo trabalho não teria sido feito.R E G. C R F- 9- N 4 0174A T A C A D O Distribuidor de Drogas em GeralProdutos Phebo e Gillette do Brasil . Depositerio DistribuidorJohnson & Johnson - Perfumaria .e Miudezas em Geral24N07 I FISCO• attr / 9i)Caixa. Postal 324 - Fone: (0434) 22 0927TELEX 433 155 AHPS . - aná


Posição.firmada0 presidente da AFFEP, José LaudelinoAzzolin, oficiou à chefe da ADRHICENPRE, Elisabete Maria Rüsche Jorge,ponderando mais uma vez que a categoriados agentes fiscais, após ampla discussão,decidiu em assembléia geral posicionar-secontra a realização de concursopúblico a partir de alguns pressupostos.0 ofrcio tem o teor seguinte:Recebi, e encaminhei à redação doNOTIFISCO, o seu artigo Introdução àsMudanças.Liminarmente, desejo externar minhascongratulações pelas realizações doCENPRE e pelos projetos que estão sendodesenvolvidos objetivando a melhoriaorganizacional.Permito-me, porém, tecer algumasconsiderações sobre a proposta do concursopúblico.Repetidas vezes tenho alertado queesse assunto foi amplamente discutidopela categoria que, em assembléia geral,posicionou-se contra sua realização, apartir de alguns pressupostos.A qualificação do pessoal, a extinçãode unidades administrativas, a descriçãode funções e o desenvolvimento de atividades-fimpelo agente fiscal, devem precederos estudos para a realização deconcurso público.Aliás, o seu trabalho está direcionado,exatamente, a essas pressuposições.A criação de um Fundo, por exemplo,n a finalidade de prover recursos àganização com o objetivo de dotá-lade recursos materiais indispensáveis àexecução das atividades fiscais e, principalmente,manter, em caráter permanentee formal, todos os procedimentos pertinentesao desenvolvimento de pessoal,vem demonstrar que uma das funçõesdo DRH, a qualificação, merece prioridade.Essa prioridade consta, inclusive, doprograma de trabalho da FENAFISCO,para o biênio 90/91 (NOTIFISCO n: 67,pág. 03), acrescendo-se que, a par daqualificação, deve ser preservada lei orgânica,com regime jurídico exclusivo dofisco, e condições remuneratórias condizentes.Vejo, com alegria, que as metas daFENAFISCO, excluído o tópico concursopúblico, coincidem com as proposiçõesemanadas do CENPRE e da diretoria daCRE.É união dos esforços, entre a administraçãoe os administrados, que fará coma classe e a instituição saiam fortaidas.Essa união está sendo buscada, poisa metodologia implementada pelo CEN-PRE, na busca das mudanças, possibilitaa participação - de toda a classe, queratravés de suas lideranças hierárquicas,quer através das lideranças classistas.Estamos juntos.Na oportunidade, reitero meus protestosde estima e consideração.Atividades do CenpreHomenagem ao diretor da CRE, Newton Modesto D'Avila.A realização da 2: etapa do Projetode Introdução a Mudanças e Técnicasde Comunicação em Guaratuba, coincidiucom o aniversário do diretor da CRENewton Modesto D'Avila, que foi homenageadopelos componentes dos grupos,assim como pelos participantes da II Celetfadas,que demonstraram carinho eapoio pela forma que vem conduzindoa dinâmica dos trabalhos na CRE.Dando continuidade à programação doCENPRE para este ano, dentro das áreasGerencia, Técnica e Administrativa, estásendo realizado a nível gerencial a últimaetapa do projeto Introdução a Mudançase Técnicas de Comunicação.Na área técnica, semanalmente, àsterças-feiras, realiza-se o Seminário doICMS, tendo por participantes e palestrantes,agentes fiscais e celetistasatuantes da área TAF das inspetoriasgerais. A cada evento, é apresentadoum tema, relativo à legislação em vigor,após o que é aberto debate, onde existea participação dinâmica de todos os envolvidos.Foram também realizados os cursos:• Aspectos das Demonstrações Financeiras– Instrutor José Laudelino Azzolin,cujo desempenho excelente veioatender as necessidades da classe, demostradoem recente pesquisa, paraaperfeiçoamento de suas atividades, melhorandoassim a capacitação funcionaldos participantes.• Auditoria – II Etapa– Instrutoresdo Instituto dos Auditores Internos doBrasil, que reuniu os funcionários da SE-FA/CRE, visando o aprimoramento denossa organização nesta área.• Fiscalização em Máquinas Registradoras– Instrutor Crisionardo AparecidoCarneiro, que através do conteúdo teórico,mostrou além do conhecimento demág1;inas registradoras seu embasamentona legislação. Ao término das aulas,os participantes foram a campo para realizaçãoda parte prática.• Adicional do Imposto de Renda –Instrutores: Elisabete Maria Rüsche Jorgee Aparecido Godoi Bueno. Dando prosseguimentoao trabalho iniciado no iniciodo segundo semestre, foram nesta oportunidadefixadas as seguintes metas:– corrigir a legislação até 1990.– fiscalização: dois tipos – pessoafísica e pessoa jurídica.– colecionar e expandir informaçõesif,tercámbio com a Receita Federale demais estados.– aumentar a arrecadação.Na Area administrativa estão sendotreinados em micro-informática aproximadamente90 funcionários de todas asDRRs e alguns postos fiscais.É de se louvar a iniciativa neste aspectodas delegacias de Maringá, Uniãoda Vitória, Londrina, Cascavel, PontaGrossa e Curitiba, que já iniciaram treinamento,através de empresas como aDATAPRO, ou SENAC.Na 1: DRR – Curitiba, realizamos oProjeto Piloto de Integração Grupei eA perfeiçoamento nas Funções Administrativas,dividido em quatro módulos: organizaçãoe relações interpessoais, redaçãooficial e gramática, funções administrativase atendimento ao público, tendocomo instrutores Neiva Ribas Mendas daSilva, Sirley Salmazo e Thais S. R. dePaula.Este projeto pode ser estendido àsdemais DRR's que demonstrarem interesse,como a exemplo da solicitaçãodo chefe do setor de docu:nentação fiscal(IGF/Centro), Ronaldo Bremer.• Equipe CENPRE - Neiva, Sirley eThais.COMERCIAL AUTO PEÇASDistribuidorFORD, para Pato Branco,Palmas e regiãoBR 373/158 — Km 340 — Fones: (0462) - 24-1839 - 26-1366 — PatoBranco — ParanáVerona a nova paixão da Ford25NOT IFISCOOUT/90


Direito à licença especialtem novo parecer do PGEO procurador geral do Estado, Divanil Mancini, oficiouà AFFEP transmitindo o inteiro teor do parecer complementarsubscrito pelo procurador Rogério Distéfano a respeitoda concessão de licença especial. Ao responder umaconsulta formulada anteriormente pela presidência destaassociação, a Procuradoria Geral do Estado informa queenquanto não houver um pronunciamento conclusivo do SupremoTribunal Federal, podem gozar do benefício de licençaespecial os funcionários que adquiriram este direito antesda vigência da atual Constituição, promulgada em 5de outubro de 1989.Eis o parecer:Constituição do estado — licença-especial— vigência de leis especiaissobre a matéria — revisãodo parecer n° 161/90.A medida cautelar deferida naADIn 175-2 pelo Supremo TribunalFederal quanto ao incisoXVIII, alíneas a e b do art. 34da Constituição do Estado suspendetambém, e por extensão,a eficácia das leis estaduais quedispõem sobre licença-especial.As conclusões apresentadas noparecer n° 161/90 sobre a matérianão mais subsistem.1. 0 Supremo Tribunal Federalconcedeu medida cautelar suspendendoos efeitos do incisoXVIII, a e b, do art. 34 da Constituiçãodo Estado, objeto de açãode inconstitucionalidade requeridapelo governador do Estado(despacho anexo da ADIn. n°175-2). Esse dispositivo inseriana Constituição do Estado o benefícioda licença-especial, previstono Estatuto dos Funcionários(Lei 6174/70, art. 247) e emestatutos específicos de carreirasprofissionais do Estado doParaná.2. No parecer n° 161/90, de responsabilidadedo procurador signatário,exarou-se o entendimentode que a suspensão de efeitosconcedido na ação de inconstitucionalidadesó atingia funcionáriosque pretendessem a licençaespecialnos termos da Constituiçãodo Estado, não àqueles quea requeriam com fundamento nosestatutos funcionais.3. As conclusões do parecer n°161/90 devem ser revistas, ematenção aos seguintes argumentos:a) a licença-especial era previstano art. 72 da Constituiçãodo Estado vigente até 5 de outubrode 1989, e por igual nos estatutosde funcionários em vigordesde essa época;b) o mesmo benefício veio aser previsto na Constituição promulgadaem 5 de outubro de1989.Essa disciplina, constitucionale legislativa, traz a implicação deque as normas estatutárias quedispunham sobre a licença-especialtinham seu fundamento devalidade na Constituição do Estado,uma vez que entre elas seestabelecia relação de normaconstitucional e norma infraconstitucionalversando sobre temaidêntico.A reiteração do mesmo temana Constituição estadual de 1989renovou a relação de adequação,ou de constitucionalidade, umavez que permaneceu o sistema,de norma constitucional e normasinfraconstitucionais versando sobreassunto idêntico e específico.4. Contudo, no momento emque é submetido a confronto deconstitucionalidade a normaconstitucional que trata da licença-especial,as normas infraconstitucionaisou estatutárias tornam-sepassíveis de perder seufundamento de validade, Esseefeito surge se e quando for declaradaa inconstitucionalidadeda norma constitucional.Isso acontece como consequênciado sistema pelo qual alicença-especial é disciplinada noEstado do Paraná: nas constituciçõese em estatutos funcionais.5. Ainda não houve o julgamentoda ação de inconstitucionalidadedo inciso XVIII, a e b do art.3° da Constituição do Estado, peloque não se pode afirmar desdej^ que as leis estaduais que dispõemsobre a licença-especial tenhamperdido seu fundamento devalidade, que sejam inconstitucionais.Mas existe a medida cautelarsuspendendo os efeitos do incisoXVIII do art. 34, e isto leva a indagarse ela tem alcance sobre osdispositivos estatutários que disciplinama licença-especial.6. Se as leis estatutárias tinhame têm seu fundamento devalidade, quanto à licença-especial,nas constituições do Estado,a declaração de inconstitucionalidadeda norma constitucional retiraseu fundamento de validade,como também não há como fugirda conclusão de que a suspensãode efeitos alcança as normas estatutáriasestaduais. Assim, enquantoestiver valendo a ordemcautelar baixada pelo SupremoTribunal Federal na ação de inconstitucionalidade,não devemser aplicados os dispositivos dasleis estaduais que tratam da licença-especial.O n seja, por extensãoelas também são atingidaspelos efeitos da medida cautelar.7. Essa suspensão de efeitosdeve ser delimitada, porque há situaçõesestatutárias que validamentepermitem a fruição da licença-especial.Estas são aquelasdos funcionários que implementaramo direito nos termosdas normas estatutárias que mantinhamrelação de adequaçãocom a Constituição vigente at.5 de outubro de 1989.8. a solução aqui recomendadatem sentido de cautela para a administraçãoe para os funcionários,pois se for declarada a inconstitucionalidadedo incisoXVIII do art. 34 terão sido irregularesas licenças-especiais concedidasa partir de suportes fáticosimplementados após 5 de outubrode 1989.9. Portanto as concessões doparecer n° 161/90 não mais subsistem,porque o aspecto da relaçãoentre as leis estaduais estatutáriase as constituições nãomereceu consideração e relevânciadevidas pelo seu autor, tambémsignatário deste parecer.Para que seja mantida a unidadee origem do estudo opina-seque a este se dê a mesma numeraçãodo parecer n° 161/90, e nacoletânea oficial seja inserida observaçãode que aquele expedienterecebeu exame complementar.PatãóSUPERMERCADOSTODOS OS CAMINHOSLEVAM AO PATÃOOs caminhos que levam ao Patão são os mesmos quegarantem economia.26NOT IF ISCOOUT/90z^ O SÚPERIR ADO vá^srDO PREÇO .I NTO"`1C^0Qp,K%1?PATÃO SUPERMERCADOS,localização programadaAv. Tupi, , 3233 -Fone: 24-1090 - Pato Branco - ,Paraná


INDICADOR MÉDICOOs associados da AFFEP têmdireito a assistência médica eodontológica. O clínico geral dr.Laércio Lopes de Araújo atendede segunda a quinta-feira, das13,00 às 18 horas e o dentistadr. Douglas Macedo às segundas,quartas e sexta-feiras das8,30 ás 11,30 e às terças e quintasdas 14 às 18 horas. Ambosna sede da associação, à ruaAngelo Sampaio n° 1.793, sendoas consultas gratuitas.Além disso, a AFFEP firmouconvênio com um expressivonúmero de clinicas, laboratóriose médicos para atendimento aosassociados e seus dependentes,mediante o pagamento de COAsuitese serviços de acordo coma tabela da Associação MédicaBrasileira, o que em média representauma redução de 50%a 70% em relação aos preços.normalmente praticados na praçade Curitiba.FARMÁCIAS —10% DE DESCONTOFarmácia Vicente Machado —R. Vicente Machado, 1.118.Françafarma — R. Carlos deCarvalho, 1.401CLÍNICASClinica Gandhi — Psicologiaclinica, recursos humanos, fisioterapia,curso com aulas práticase teóricas para gestantes,fonoaudiologia e clinica médica.Clínica da Mulher ParanaenseLtda. — Tocoginecologia e ecografia.Ffsio Room — Fisioterapia eestética. Fisioterapia, tabela daAMB. Estética, desconto de30%. Gordura localizada, celulite,estrias, bronzeamento, tratamentosfaciais, limpeza de pele,hidratação, peeling, rejuvenescimentoe olhos.LABORATÓRIOSBiogama — Laboratório deanálises clínicas.Cláudio Paciomik — Mastologia.Instituto Forlanini — Ecodiagnose.Laboratório de Análises Clfnicas Frischmann Aisengart.Moysés Goldstein Paciornik —Radiologia central de diagnósticos.Laboratório de Parasitologiae Análises Clinicas— Paranálise.X-Leme—Serviços de RadiologiaClínica,MÉ DICO SDra. Ana Maria Tchornobay —Dermatologia.Dr. Carlos Celso Baltazar daNóbrega — Otorrinolaringologia.Dr. David Czizyk—Neurologiae eletroencefalografia.Dr. Guilherme Antônio SantosPormiewas — Psicoterapia.Dr. Jazenir Vieira da Rocha— Clinica médica e endocrinológica.Dr. Luiz Renato de MoraesBraga — Psicoterapia.Dr. Marco Antônio de Napoli—Ortopedia e traumatologia.Dr. Manos de Souza Coelho— Cirurgia geral e toráxica.Dr. Miguel Carlos Sabio Grespan— Oftalmologia.Dr. Osni da Luz Westphalen— Gastroenterologia e cirurgiageral.Dr. Paulo Renato Sebrão —O f talmolog ia.Dr. Roberto Feitosa Silva —Clfnica médica, ginecologia eobsetrfcia.Dr. Sflvio Gomes Bettega —Otorrinolaringologia.Dr. Vicente S. Polli — Pediatria.Para gozar dos benefíciosaqui mencionados, os associadose dependentes devem dirigir-seà sede da AFFEP, de segundaà sexta-feira no horáriocomercial, para maiores informaçõese para pegar as requisiçõescom os drs. Douglas ouLaércio.RODA VIVAQuem deixa de exercer o direito de votoou vota nulo está abdicando do direitode cidadania, esquecendo que o voto éa arma do cidadão, a oportunidade paraespinafrar os maus políticos e renovar ocrédito de confiança dos que merecem. Estessão poucos porem sinceros. Deixar dereeleger um deputado nota 10 como NeltonFriedrich e consagrar um ratinho da vidanão ficam bem para o eleitorado de umEstado dinâmico e progressista como o Paraná.• .•Dizem que no mundo de Marlboro aliberdade é sem fronteira e o horizontenão tem limites. Alguém af sabe onde éo mundo de Marlboro?•• •Dizem que o mundo de Marlboro é omundo da rede Globo de televisão: tudobonitinho, perfeito, mode rno, colorido,com dinheiro a rodo pra todo mundo. Penaque este não é o Brasil real. No Bras ilreal os bancos estão cobrando 50 pauspor um cheque avulso. Até agora ninguémchamou a policia.• • •Dizem que s6 existe um crime maiordo que assaltar um banco: abrir um banco.E depois dormir tranqüilo sabendo que opovão elege banqueiro para o Senado, apesardos juros escorchantes de 30% ao mêsem qualquer papagaio. É por essas e outrasque as tradicionais Lojas Pernambucanaspediram concordata e a Mesbla esta entrandoem parafuso.• • •No Brasil povo a coisa anda preta paraas grandes empresas e pior ainda para aspequenas e medias. Os assalariados, entretanto,não podem se queixar po.•que o saláriomínimo, de 60 dólares ao mês, sóperde para o salário mínimo de naçõesricas e desenvolvidas como o Haiti, Venezuela,Colômbia, Paraguai e redondezas.Ninguém pode negar que o Collor estacumprindo fielmente as promessas de campanha,principalmente aquela: "Vou deixara direita indignada e a esquerda perplexa".Somos um país de 150 milhões de indignadose perplexos.• • •Quer dizer: 150 milhões, menos algunsprivilegiados muito ricos, que continuamvivendo à tripa fôrra, benefici ando-se coma inflação e o arrocho salarial. E de quebrasaboreando bons vinhos importados, cervejamade in Japan, azeitona grega, azeiteespanhol e bacalhau à portuguesa com certeza.Mas nem eles confiam no Collore continuam mandando dinheiro à beça praSuiça.•O poderoso chego da Federação dasIndústrias de São Paulo, Mario Amato,aquele que disse uma vez que 80 mil empresáriosfugiriam do país se o Lula fosseeleito presidente, apareceu na primeira páginade todos os jornais beij ando a mãoda superministra 7_6lia. Nenhum dos doisficou constrangido.• • •E por essas e ou tras que o saudosoM anoel B andeira costumava dizer: Vou meembora pra Pasargada/que lá sou amigodo rei/dormirei com a mulher que eu gosto/nacama que escolherei... O chato éque também não sabemos onde fica Pasargada,nem somos amigos do rei.• • •Não há nada de novo na frente ocidental,salvo a queda do jurista Bernardo Cabraldepois de um namorico besta com a donaZélia. Foi substituído pelo coronel Passarinho,homem da antiga linha dura. Na posse,nem o Collor nem o Passarinho ficaramconstrangidos.• • •A inflação teimosamente se mantem acimados 10% ao mês e os salários continuam"imexíveis" como diria o ministro Niagri,aquele que tomou chá de sumiço e andaapagadfssimo e borocochô pelas quebradasde Brasilia. Apesar disso ele e outros ministrosdo Collor continuam "prestigiados".E assim caminha a mediocridade....•••••••••=111•PMAI?[LIndústria de Móveis Ltda.Cozinhas, Pias, Balcões e Kits.Rua Rio de Janeiro, 1222 - Fone: (0465) - PBX 23-3544 - Telex 451168 - Francisco Beirão -Paraná27NOT IF ISCOOufi/90• • :VII IL'.. N rtH "IA VI


Demonstrativo das receitas e despesasDISCRIMINAÇÃO RECEITASDESPESASSetembro/90 Jan/Set/90 Setembro/90 Jan/Set/90Rese rvas Colônia 1.718204,00 12.647.661,90Mensalidades 3.051237,57 14.073.452,37Seguros 123.05,71Taxas de Manutenção 1.894.380,00 18.486.418,85Diversas 1.422,68Transfer. Titulos 5.906,00 165.146,55Exames Médicos 5.109,00Habitação 4.750,00 25245,00Taxas de Expediente 1.133.322,00 4.070.714,57Reativação Títulos 27.885,00Pecúlios 3.000,00Rota do Sol 567.929,00 2.728.446,45Restaurante Colônia 239.533,00 899221,92Descontos Obtidos 41285,53Open Bamerindus 832.878,72Open BEP XV 213394,59Open BEP Murici 3258,73Open Bco. Real 6393,25 49.687,06Contas Remuneradas 169.956,09Aplicações Bc. Real 7257,44 1.301387,34Aplicações Bamerindus 441.440,89Conafite 109.014,42Poupança Bamerindus 7257,45 223.787,02Rendas Ncz$ BACEN 403.932,99 1.472.643,39Publicidade 203.000,00 1.852.822,52Ordenados (Sede) 192.502,66 773258,63Contrib. Previdenc. (Sede) 101.988,81 443.158,50Rescisões Contratuais 1.110,33 206367,09Contrib. Previdenc. (Gtuba) 192.438,24 1.121227,77Férias (Sede) 15.777,09Honor. Odontológicos 72.770,22 323.891,39Honor. Advocatícios 36346,00 119.497,00Honor. Contábeis 56.000,00 181.804,00Serviços Prestados 145.004,00 560.006,76Férias (Gtuba) 106.620,98Ordenados (Gtuba) 396253,98 1.6293 87,90Agua, Luz, Telefone (Sede) 66.762,63 449.029,22Material de Limpeza 13.345,40 81.895,21Material de Expediente 16.6 19,71 182.434,65Desp. c/Veículos 6.880,00 22.770,00Conduções, Fretes, Carretos 114.601,78 234.367,80Portes e Telegramas 5.859,00 59.850,20Viagens e Representações 166.677,82 681269,27Aluguéis 20.450,00Refeições p/Funcionários 92.957,50 440235,99Publicações, Anúncios, Revistas 103233,00 766.745,55Comissões s/Cobranças 314316,00 2.751.487,42Auxílio Funeral 30.000,00 113.000,00Auxílio Hospitalar 58.000,00 119.089,32Impostos e Taxas 45.083,25 64352,52Conservação Geral 4.060,00 297.625,51Material Odontológico 8.124,00Seguros Diversos 602.706,44Gas e Combustível 33288,65 123.845,25Despesas c/Cartórios 1.143,00 36.404,59Despesas Diversas 90.193,74Agua, Luz, Telefone (Gtuba) 157.012,63 1295.303,46Material de Consumo 34.310,10 61.11 1,96Utensílios 7300,00 854.965,40Material Esportivo 3.550,00Hotel Rota do Sol 768.047,04 3390382,61Restaurante Colônia 390.189,28 1.425.667,22Benfeitorias em Andamento 1.697.591,71 7.517.611,63Repasse Regionais 303.828,46 1.088.198,06Aluguel de Equipamentos 27.159,87 146.575,65Devolução Cobr. Txs. Indevidas 23.500,00Fiscalfadas 175212,00 230.387,80Juros e Multas Pagas 2.004,27Despesas Bancárias 7.804,77 373.358,63Custos Operacionais 4.659,38 39,436,47IPTU - imp. Predial Territ. Urb. 22.465,63PIS - Folha de Pagamento 7.925,30 31.608,33Infrações Fiscais 16.499,49Variação Monetária Passiva 506,51 990,516: Conafite 151 .372,18Publicidade 413.900,00 1.470.005,17Soma: 9243.102,70 59.969.386,30 6262.689,03 30.776.868,26Resultado (positivo) Setembro /90 incorporável ctas, patrim. 2280.413,67Resultado (positivo) Jan/Setem/90 incorporável ctas. patrim. 29.192.518,04José Laudelino AzzolinPresidenteCuritiba, 28 de Setembro de 1990Aurélio Vieira MoreiraC.R.C.-10.138 — PR.Efeitos doPlano de.EstabilizaçãoO Rio Grande do Sul ostenta até aquua incômoda posição de Estado mais prejudicado com o plano Collor, situaçãoque também ameaça os seus vizinhos,principalmente o Paraná como logo veremos.Primeiro com o confisco de recursosdo público nas contas correntes eem cadernetas de poupança — ilegal eabusivo, diga-se a bem da verdade —depois as restrições ao crédito agrícolae industrial, seguindo-se, para piorar tudo,o zeramento das allquotas sobre aimportação de produtos de consumo obrigatórioou supérfluo e pronto: o outrorasólido e estável Estado gaúcho entrouem parafuso. Hoje a carne argentina éencontrada à granel nos açougues e supermercadospara desespero dos pecuaristas.O vinho chileno, os tecidos procedentesdo Uruguai e da Argentina etc.penetram em todas as prateleiras a disposiçãodo público levando o desassossegoe o pânico aos produtores e industriaisdaquele Estado.0 Paraná pode ser a próxima vitimado chamado plano de estabilização econômica,pois, além de importarmos toneladasde artigos supérfluos do Paraguaipals que não importa nada do Brasil,temos uma fronteira seca com a Argentinaem Barracão e o Uruguai fica alina esquina. Algo terá que ser feito comurgência, p ar a inibir o governo Collor decontinuar privilegiando a produção alienígenaem prejuízo dos artigos e bensque têm raizes verde-amarelas, em nomede uma suposta "modernidade". Casocontrário será decretada a falência danossa agro-pecuária e o sucateamentodo parque industrial paranaense e brasileiro.NÚMEROSAo divulgar os dados da arrecadaçãogaócha de setembro, que fechou em Cr$20,081 bilhões, o secretário da Fazendadaquele Estado, António Carlos BritesJaques, revelou sua preocupação como agravamento da recessão que terá durasconseqüências no desempenho do setorpúblico. Disse que o aumento da receitano período de janeiro a setembrode 1990 foi de 7,3%, contra 24% em89, antes da vigência do famigerado planoCollor.Assim, a situação do tesouro no RioGrande do Sul é alarmante e o seu secretárioda Fazenda está preocupado como pagamento do funcionalismo e com o13° salário. Diante disso o governo gaúchoresolveu cortar drasticamente osgastos públicos, principalmente das empresasde economia mista e autarquias.Uma "solução" que implica na reduçãodo ritmo de obras públicas em setoresestratégicos — escolas, saúde, rodoviasetc. — e que só servirá para agravara escalada de empobrecimento do RioGrande do Sul.


Adicionaldo Impostode RendaNo sentido de dirimir dúvidas quantoao 'recolhimento do adicional do Impostode Renda – AIR – imposto de competênciaestadual, a Secretaria da Fazendaestá orientando os contribuintes paranaensesde forma a evitar as penalidadesdecorrentes da omissão no pagamentodeste tributo.A Seta esclarece que devem recolhero AIR ao tesouro estadual os contribuintesque pagam Imposto de Rendasobre lucros brutos de empresas, dividendospagos por empresas, ganhos erendimentos de capital, incluindo-se aluguelresidencial, comercial e lucro tributávelrelativo a venda de bem imóvel,além do lucro com operações financeiras.Este adicional é devido ao Estado e correspondea 5% do Imposto de Rendapago à União.Sempre que houver retenção na fonteou nos prazos normais de pagamentorelativos ao Imposto de Renda para aUnião, deve ser retido o AIR para oEstado, na proporção de 5% do totaldo IR. O adicional deve ser recolhidopelos mesmos responsáveis pela retençãodo Imposto de Renda, através daGuia de Recolhimento 4, GR. 4, nasagências do Banestado. Quando Gcontribuinteparanaense ou responsável tiverque efetuar o pagamento em outros estados,deve utilizar a GNR – Guia Nacionalde Recolhimento de Tributos Estaduais– nos bancos oficiais estaduais. O contribuintedeve estar atento para o prazode recolhimento que é o mesmo do Impostode Renda.No caso de omissão no recolhimento,o contribuinte está sujeito a uma multada ordem de 50% sobre o valor devido,e na constatação de fraude, de 150%,acrescida de correção monetária e jurosde mora.Segundo a Inspetoria Geral de Tributaçãoda Sefa, uma das dúvidas mais freuentessobre o AIR diz respeito a empesascom diversos estabelecimentos localizadosdentro e fora do Paraná. Nestescasos, o adicional do Imposto de Rendadeve ser recolhido proporcionalmente acada estabelecimento. Em outras palavras,para cada estabelecimento situadono Estado, o recolhimento é efetuadopara o Paraná; para cada estabelecimentofora do Estado, o pagamento é feito parao Estado em que esteja situado.Tempo de filiação(anos)Até 1Mais de 1 até 2Mais de 2 até 3Mais de 3 até 5Mais 5 até 7Mais de 7 até 10Mais de 10 até 15Mais de 20 até 25Mais de 25Londrina: queda do ICMSNaym UbosApesar das declaraçõesoficiais de que a crise é brandae que a fase de dificuladesé passageira, a realidade jácomeça a se mostrar comperspectivas drásticas.No mês de outubro, as prefeiturasjá estão sentindo odecréscimo do ICMS, hoje, asua principal fonte de renda.Comparada com o mês anterior,essa diminuição está naordem de 24%, o que poderáacarretar sérias dificuldadesaos municípios.Esse encurtamento da re-As contribuições e os benefícios previdenciáriosforam reajustados em 6,09% nestemês, segundo portarias assinadas pelo ministrodo Trabalho e da Previdência Social,Antônio Rogério Mag ri. Com o reajuste, acontribuição máxima que será descontada dosassala riadas neste mês será de Cr$ 4,804,58(em setembro, Cr$ 4,528,78),Para os trabalhadores que recebem atéCr$ 14.413,73 o desconto será de 8%; deCr$ 14.413,74 até Cr$ 24.022,89, descontode 9% e, de Cr$ 24.022,90 até Cr; 48.045,78CONTRIBUIÇÕES À PREVIDÊNCIACompetência outubroAUTÔNOMOS E EMPREGADORES'Salário-base Alfquotas(Cr$) (%)4.804,58 109.609,16 1014.413,73 10 1.441,3719.218,31 2024.022,89 2020 5.765,4938.436,62 2043.241,20 20ceita reflete a crise econômicaque estamos passando sob onome de "fase de ajustamento".Da liquidez excessivapassamos para o aperto monetáriocomo jamais se viu noBrasil. As próprias instituiçõesfinanceiras, beneficiáriastradicionais da ciranda financeira,estão passando momentosdifíceis e de grandesproblemas.A queda da atividade econômica,no seu decréscimogradual, poderá trazer umNatal sem muitos festejos eum início de ano sob terríveisdificuldades.A falta de recursos para asReajuste a contribuições ebenefícios previdenciáerios48.045,78 20 9.609,16(limite máximo do salário de contribuição),desconto de 10°0. Os valores das contribuiçõesdos autônomos, facultativos e empregadorestambém foram reajustadas em 6,09%.Com isso, a contribuição mínima será deCr$ 480,46 (10% sobre um salário-base) paraquem está no p rimeiro ano de contribuição,enquanto a máxima - para aqueles que contrbuemhá mais de 25 anos - é de Cr$9.609,16 (20% sobre o limite de Cr$48.045,78).contribuição Empregador(Cr$)480,46 TotalEMPREGADOS DOMÉSTICOS'AlfquotasMínimo MáximoCr$ (1) Cr$ (2)Empregado 8 514,01 1.153,10De 14.413,74 até 24,022,8912 771,02 1.729,6520 1.285,03 2.882,7596092 (1) Cálcub sobre um salário mínimo outubro (6.425,14).(2) Cálculo sobre três salários-base de outubro (Cr$ 14.413,73).3.843,66 Salário de contribuição (Cr$)4.804,58 Até 14.413,737.687,32 De 24.022,90 até 48.045,78atividades agrícolas, o achatamentoda massa salarial à35% do PIB e o natural declíniodas atividades do comércioe da indústria, já estãoconfigurando uma conjunturamuito difícil, inclusive para aadministração pública em geral.Nesse ritmo, poderão faltarrecursos para o pagamento do13: salários dos funcionáriosmunicipais bem como para asatividades sociais que os prefeitosrealizam a cada fim deano e que são aguardados comexpectativa pelas famíliasmais carentes.DOMÉSTICOSA contrbuição para os empregados domésticosincidirá sobre o mínimo de Cr$ 6.425,14(um salário mínimo), ao máximo de CrS14,413,73 (três salários-base de outubro).O valor do salário-famflia deste mês foifixado em Cr$ 91,38). Todos esses valoresforam fixados pela Portaria n: 3.641, publicadano 'Diário Oficial da União' de sexta-feira.A Porta ria nt 3.639 reajustou as aposentadoriase pensões em 6,09%,TRABALHADOR ASSA LARIADO'Alíquota (%)correção monetária pelo BTN fiscal; e, a partir de 09/11/90, com correçãonelo BTNF, multa de 10% e limos de 1% ao mês.89108.648,24 (. ) Pagamento até 01/11/90, sem correçõ monetária; até 08/11190, com29ci;Cerealista Gindri Ltda.Comércio de Compra e Venda de Cereais, Secagem e Armazenagem de Cereais, Moinho e Empacotamentode Fubá, Limpeza e Empacotamento de Feijão e Representação Comercial de Mercadoriasde Terceiros.PR 180, Km 01 — Bairro Pinheiri.iho - Fones: (0465) 23-3339 e 23-3722 — Francisco Beltrão -ParanáNOT IF IS COOUT/90


Tributo aSebastião- Ferreira de MelloNo dia dois de agosto Cascavelrecebeu em grande estilo o companheiroSebastião Ferreira deMello, então chefe da A.R. de Fozdo Iguaçu para unia comemoraçãopela sua aposentadoria.Homenagens, abraços, sorrisos,quase lágrimas... Antes mesmode sair, já vem a saudade daconvivência amiga de tantosanos, todavia Sebastião leva umagrande aliada, "a certeza do devercumprido".Sebastião deixa ao sair, EmanuelRodrigues do Nascimentoque o substitui na chefia da A.R.,pessoa de sua confiança e comquem trabalhou quase uma vidao que lhe dá a certeza de queseu trabalho será continuado.SebastiãoFerreira de Mello ingressouna C.R.E. no ano de 1964 noentão Distrito Fiscal de Londrinatendo trabalhado até 1965 quandofoi transferido para o apoiona A.R. de Goio-Erê onde serviuaté 1969.De 1969 até 1972 esteve lotadona A.R. de Umuarama. Em1972, a 1 a chefia. Foi na Agênciade Rendas de Alto Piquiri que administrouaté 1975 quando foi aI.R.F. de Cruzeiro do Oeste. Em1976 assumiu a A.R. de Umuarama,ali permanecendo por doisanos.No dia 10 de janeiro de 1979,transferido para a 13 a D.R.R., assumiua Chefia da A.R. de Fozdo Iguaçu, permanecendo até suaaposentadoria em 1990.Sebastião agora mora em Londrinaonde já estavam os filhosHellen Cristine, Rodolfo e JoãoBatista pois lá estavam para darcontinuidade nos seus estudos.Ao Emanuel nossos votos desucesso pleno; ao Sebastião eSelma, o nosso carinho...Muita alegria e descontração na justa homenagem a Sebastião, que conquisiauuma legião de amigos por onde passou.Volantes em açaoA 13: D.R.R. tem desenvolvidoconstantes projetos de fiscalizaçãovolante.As operações são coordenadaspela Inspetoria Regional de fiscalizaçãoe conta com a participaçãoconstante de agentes fiscaislotados nas A.R.s da jurisdiçãoalém de nossos colegas auxiliares,principalmente os que já trabalharamem postos fiscais.A Kombi safari transforma-se em salade trabalho de Eliseu Muraro.Emanuel, seu substituto, entregou a Sebastiãoa placa de prata que registraa homenagem da AR de Foz do Iguaçu.O abraço de Toledo em nome dos Inativos.t"Saio com a certeza do dever cumprido".CONCESSIONÁRIOSudoau(o - Sudocsle Automóveis Ltda.Kadett. A nova década é de quem vive cõm toda garra e. emoção.30NOTfi^ I SCO011T /90Fone: (0465) 23-4311 PABX - TELEX (452) 602 CHEZ = F#uá Ve^éáib^ pòmeu Laur'o WerÌ^g, 689s i1-•$a1^f>, e . • • ....l1.. ...1..1a.1'.^-11. , , e. _.c -^F^âncisdcì'BëR'ráti - -'P'áranã^ A s^.s..*i+i-1^Y-9a1466 /'^.sSS /.'.Y.Y^dONAU`I.Y.Aá'6^^Tti'rt'}tlay'yM,Y.r/Ci'AS°^p:rt2F3'ïi [ F118


Denúncia desonegaçãoOs comerciantes londrinenses Romoaldode Oliveira e Osvaldo BaibinoGaspar, juntamente com o contador LuizCar los Rossi, foram denunciados por sonegaçãofiscal e estelionato. Segundo opromotor lzidoro Fluminham, da 3: VaraCriminal, os dois comerciantes constituíramuma firma por cota-partes com nomede Rocafé — Comercial e Exportadorade Café, e fizeram várias o perações friascom a Brascafé — Comercial de Cafédo Hio de Janeiro — logrando o tascoestadual. Além disso, contrataram o contadorLuiz Car los Rossi, que transferiua empresa maliciosamente com o objetivode fraudar o fisco, passando-a para outrasduas pessoas que entraram como"laranja".Segundo a denónca, no dia 20 de outubrode 1981 Romoaldo e Osvaldo constituírama empresa Rocafé e durante trêsmeses e 10 dias realizaram vãrias operaçõesna condição de sócios-cotistas egerentes da empresa. Fizeram operaçõesfraudulentas com a empresa cariocaBrascafé, através de notas frias que permitiamA Rocafé creditar no ICMS umvalor que na época correspondia a Cr$2,888 354,48. Quando a Receita Edadualdescobriu que a firma Brascafé, do Riode Janeiro, era "inid8nea e fria", porqueemitia notas fiscais frias sem recolhero ICMS, a empresa Rocafé foi autuadapor sonegação de impostos.Os comerciantes, depus de descobertaa fraude, contrataram os serviços decontabilidade de Luiz Carlos Rossi, queansferiu a empresa para os desempreosVainei Gonçalves de Quadros eriam Faune Fontolino, que a aceitaram."Pessoas essas ingénuas, ignorantes nasatividades comerciais da espécie, econ8-micas e financeiras para que assumissema empresa. A transferência foi maliciosa.feit a pelo cantada mm o ot efvo de 6wdaro crédito tiscat e também acobertaroutras irregularidades que exis tiam naempresa-, afirmou o promotor lzidoroFluminham. A denéncia foi entregue ontemà tarde ao juiz titular da 3 • VaraCriminal, Nady Miró Júnior, que deveráacatar ou não. Caso seja acatada, derámarcado pelo promotor o interrogatóriodos trás denunciados.Mercadoria em trânsitoSinto clima de grande apreensãono pais.Finalmente a sociedade pareceter dado conta de que haverá sacrifícios,e que alguém vai ter quepagar a conta do combate à inflação.O Banco Central não poderiaestar sendo mais claro. Tanto opresidente da instituição como aprópria ministra da Economia têmadmitido, em suas entrevistas àimprensa, que a recessão nem delonge foi descartada. Ela teria sidoapenas adiada, por fatores meramentesazonais, e não pelavontade da equipe econômica (ésempre muito difícil segurar o ímpetodo consumo agora no fimdo ano, e essa é uma das principaisarmas para forçar as empresasa reduzir preços).Ocorre que a política econômicacom o aval imprescindíveldo presidente da República — édura e, ao que tudo indica, vaiapertar o cerco tanto quanto fornecessário para romper, emborasem medidas heterodoxas, a barreirados dois dígitos. Inflaçãoabaixo de 10 por cento é questãode honra para o governo federal,A 13: D,R.R., realizou em agosto um curso de noçõesbásicas para fiscalização de mercadoria em trânsito.O curso veio atender solicitação da AMOP—Associaçãodos Municípios do Oeste do Paraná, para que setransmitisse aos fiscais municipais filiados àquele órgão,oções elementares que os possibilitassem fiscalizar,Wlentro de seus respectivos territórios, evitando a evasãode recursos tributários, principalmente oriundos de atividadesprimárias. O projeto teve uma parte teórica eoutra prática, com participação em fiscalização volantenas rodovias da região e foi ministrado em duas etapas.Na primeira parte teórica foram instrutores Maria ElenaM. Cosechen e Lindolfo Timm e a segunda por EliseoLuiz Mu raro e Luiz Carlos Macoris, tendo a parte práticao acompanhamento da I.R.F. da regional.Apresentamos mais umaforte razão para vocêter um VolkswagenO risco da quebradeiraRévesule o ideal mesmo seria que issoacontecesse até antes de dezembro.Na conjuntura atual, é poucoprovável que a inflação volte paraa faixa dos 9 por cento ao mês.Mas uma coisa é certa: asdificuldadesdas empresas não tendema diminuir.Os juros para o financiamentodo capital de giro estão altíssimos:mais de 20 por cento aomês, nos bancos mais camaradas.Os bancos sabem o risco que issorepresenta para as empresas etambém para o retorno de seu capital.Estão extremamente seletivosna liberação de crédito, ecem isso não deixam de embutircustos adicionais no preço do dinheiropara cobrir, que é cada vezmaior.Lillian Wi t e FibeOs analistas não se surpreenderiam— e eles têm declarado issoultimamente — se muitas empresascomeçassem a quebrar. Ogoverno também não estranharianada: esse não é exatamente oobjetivo da política econômica,mas ainda não se descobriu maneirade se atingir o objetivo semesse tipo de sacrifício e que inclui,evidentemente, demissõesem massa nas empresas quebradas,sacrifícios para o patrão, empregadosdiretos e indiretos, etambém para os bancos credores.Na semana passa, os juros do"overnight" caíram praticamentea metade. Só que, pela primeiravez em muito, o custo dos empréstimosnão caiu como devecair, em função da queda do"overnight".A explicação dos bancos: setembrofoi o mês de dissídio dosbancários e a folha de pagamentoficou mais cara; o custo da aplicaçãodepende dos custos de outrosegmentos do mercado financeiro,e as taxas não acompanharama queda do "overnight"(CDBs em mais de 1000 por centoao ano). As taxas do over estãooscilando demais e fica impossívelcomputar os juros dos empréstimoscom base numa taxaque pode cair de 28 para 16 porcento ao mês em menos de-24horas; está arriscado demais emprestar— então, o jeito é cobrarcaro para se proteger, não dosque vão pagar em dia, mas daquelesque devem se tornar inadimplentes.REVENDEDORA DE VEÍCULOS SUDOESTELTDA.Rua Vereador R. Lauro Werlang, 758 — FONE:(0465) 23-3311 - FAX (0465) 23-2041 - Telex452608 ,- Francisco_Beltrão— Paranáe t d• .i . 9r^Apollo. 4 mais novo Volkswagen31NOT ISCO^' OUT i 90=1;'11f.1 1/


2p aniversário da ASSEF Acre/Setembro -- 901 ^ D.R.R. - Supercampeões32NOT IF ISCOSim, cumprimos nosso dever mas,embora pertencendo a uma superdelegacianão foi fácil atingir o objetivo derejado,pois quando se é grande a cobrançaé maior. Ser grande não é sinônimo defacilidades, ao contrário, as dificuldadesaumentam na mesma proporção em quese cresce.Somos tantos, podemos montar a melhorequipe. Há! Essa vai ser moleza,vamos tirar de letra. Essa é a primeiraidéia que nos vem à mente, mas, naprática a teoria é outra. Convida um:não posso ir. Convida outro: poxa, tenhoum batizado nesse dia. E por a( vai.Parece que todos estão desmotivados,quase ninguém quer participar. Por faltade interesse ou problemas particularese todos sofrem do mesmo mal: faltade dinheiro.Dia a dia os problemas vão sendosolucionados e a maior preocupação vaisendo contornada, consegue-se transportede graça, gentileza do amigo Geraldinho.Mas o apartamento está maiscaro e muitos não poderão ir. Conversalá, conversa cá, o que fazer? Pronto,achamos a solução e lá vão o Rui ea Denize vender a rifa do Whisk!. Etawhiskinho caro! Quinhentos paus o bilhete,multiplicado por 50, 25 mil cruzeiros.Respiramos aliviados, os apartamentosestão pagos e agora todos podem ir.E lá vou eu bronquear com o Rui:poxa, cara, por que só 50 bilhetes enão 100? E o rango do pessoal comoé que fica?– Pois é, a gente fez com tantacorreria que acabou esquecendo desse"detalhe" e agora está em cima da horanão dá pra fazer outra rifa. E o pessoal,já está saturado: é rifa de radinho praajudar fulano, rifa de televisor para aassociação regional, é rifa de político,além do voto pra sinhazinha. Não dámais e cada um vai ter que se virarde um jeito ou de outro.Somos poucos, mas somos muitos,a cota de alojamento está esgotada eainda aparece alguém querendo ir. Ajeitade cá e de lá, dá-se um jeitinho. Derepente não dá mais. Toca o telefone,é a Marlene, de Paranaguá, querendo cincoapartamentos para o pessoal de lá.E agora? O jeitinho já acabou. Explica,não explica e a ligação é cortada nomeio da conversa. Marlene, você fez falta,no próximo ano vamos dar um jeitode esticar o jeitinho, desculpe a nossafalha técnica.SOS medalhas é o Ivo Amadei querendopremiar todos os participantes, outrafalha técnica e nessa quase perdium amigo. Chi! Esquecemos o delegado,será que ele vai? Foi, e foi o únicoque prestigiou. Obrigado René mas, porfavor, na próxima vez fique para o encerramento,para receber a taça e fazero discurso!Tudo às mil maravilhas, futebol todomundo joga. Volei dificulta um pouco,pega o Cláudio (Ferpa) de Antonina, oWellington de Paranaguá joga um boião,o Samuca e o seu "jornada nas estrelas",a Célia, se resolver o problema do agasalhodiz que vai, o Marcos tem noção,mais o Gutmann e o Petrocni de Paranaguá(ausências sentidas) e o time estábom.Basquete: af a coisa fica mais difícil,mas como bons • brasileiros... temos oWoss que é alto e pode pegar os rebotes,o Jacir (aposentado), esse conhece, jogaduas vezes por semana na Thalia, o Fortes,quase cinquentão, faz quase 4 mesesque anda treinando, êta força devontade.., está escalado. O Marcos éo craque (em terra de cego quem temum olho é rei), juntamos mais o Gutmanne o Petrocini e eu de contrapeso e otime está escalado.No truco não há problema, o Pedroe o Orlando são campeões, só que oOrlando não pode ir, vamos quebrar ogalho com o Valtinho (grande galho).Pingue-pongue feminino outro problema:a participação feminina já é pequena,quanto mais achar alguém pra jogar...é, mas temos a Gina Guerreiro que jogourecentemente (há 10 anos!) e a Elafnque topa qualquer parada.Equipe da 1: DRR, campeão de futebol: Wellington, Ismar, Renato, RochaCorrêa, Rui, Valtinho, Zé Luiz, Délcio, Pedro Nardi e Woss. Não aparecemna foto Romaris, Claúdio e Ormando.Equipe feminina da 1: ORA: Llaine, Célia, Denize, Gina e EroniEquipe da 1: DRR: em pé, da esquerda para a direita (visita na horada foto-bicão), Elaine Célia, Gina, Wellington, Leonardo, René, Rocha,Renato, Rui, José Luiz, Denize, Woss, Eroni, Fortes e Ismar. Agachados:Corrêa, Samuca, Pedro e filhota, Valtinho (Ananias) e Délcio. Não aparecemos campeões Claódio, Ormando, Vialle, Marcos, Paulo Ultime, Romarise Jacir.No pingue-pongue masculino é fácil,o Paulo Ultime ganha todas, foi campeãoparanaense, vamos ter que levá-lo. Pauloquer ir'? Quero, mas estou de plantãono Querubino, se você arranjar alguémpra me substituir eu vou. Obrigado Zezinho,você foi fundamental para que oPaulo pudesse trazer a medalha.Truco feminino é moleza, pois todamulherada joga... s6 que na superdelegaciaquase ninguém, mas temos a Eronie a Denize.Buraco feminino (nome sugestivo decompetição) também é moleza, dá prafazer uma seleção. Com tanta gente praRenato Lufs Koladicz – I.R.F. – 1' naavariar e escolhemos as desconhecidasEroni e Denize. Mas na hora do jogoa Denize sumiu e quem jogou foi a bravaEroni e a guerreira Gina.Na bocha e malha fomos nos socorrerdo Ormando, Vialle e Osmar (trio elétrico),os ganhadores de sempre.A sinuca não tinha problema, o Ruigarantiu que nos representaria muitobem, só que em um momento magnânimoresolveu deixar o fardo para o seu Leonardo.Ainda bem. Por razões desconhecidasnão tivemos a disputa de eliminatóriacom o Beto Rosalinskl e•o Cicarelto',que também estavam inscritos,Walter Costa Maria, o popular Ananias,campeão no futebol, vice notruco e no votei.•Antônio René Castanheira, delegadoda 1: DRR com o Troféu Gerale o Troféu Transitório.Todos participaram com destaque,mas agradecemos em especial ao:Geraldinho pelo ônibus (presença sentidamas justificada)Corrêa e Fernandes pelos uniformesRocha pela vontade de ajudarRui e Denize pela ajuda na organizaçãoVialle, Ormando e Osmar, pela participaçãoe cooperação em tudo a que foramchamados.Marilene, Vânia e familiares, pela integraçãoClaudinha pelo apoio moralValdiria, pela torcida e colaboração nagincana culturalD. Neusa e Aline, pela compreensãoe incentivo.Agradecimento mais especial ainda aosheróis da festa, sem os quais nada teriaacontecido:Bodo e Walter de Ponta Grossa, incansáveissempreAri Karam de Guarapuava, a formiguinhade ouroJacelene e Walter de Maringá, serenidadee dedicaçãoEdmilson, Tibério e Laurita de Londrina,garra e persistênciaIvo Amadei, Ingrid, Renato Tadeu,Márcia, incansáveis sempre• Mafra e Suely, pelo sucesso da realização.A vitória não foi s6 nossa, mas acimade tudo dos participantes, pois deles éo mérito maior, sem eles não haveriavencedores.

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