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Degravação na íntegra das falas da Audiência Pública em Marabá

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Reunião do Conselho Curador <strong>da</strong> EBC – Marabá – 14.09.2012Eu não tenho ninguém para me orientar, para saber que rumo que ocomunicador está tomando.Para vocês ter<strong>em</strong> uma ideia <strong>da</strong> coisa, nós estamos falando decomunicação, mas eu não sei cadê o comunicador. Dos locutores e dosapresentadores e comunicadores que eu conheço, aqui, de Marabá, euestou vendo, aqui, o Cristian Silva. Eu não estou vendo ninguém <strong>da</strong> FM,ninguém <strong>da</strong> AM. Eu não estou vendo aqui o Zeca Moreno, o AntônioMarcos. Eu não estou vendo o Fabiano Moreira. Eu não estou vendo oElson Gomes. Eu não estou vendo o Lelysson(F) [02:36:47] Oliveira. Cadêo pessoal que faz a comunicação?Então, assim, de que forma que a gente pode envolver esse povo,integrar, trocar um e-mail, trocar uma informação, para que ocomunicador, de fato, faça, <strong>em</strong> si, a comunicação. Que se há esse projeto,eu queria que fosse... Tor<strong>na</strong>sse público, e a gente se envolver com ele,não é?E cont<strong>em</strong>plando a palavra <strong>da</strong>quele outro rapaz que estava, aqui, quet<strong>em</strong> a barba assim, e a palavra do Nelson, cont<strong>em</strong>plando isso aí, eu queriaperguntar o seguinte. O meu t<strong>em</strong>po já estourou, não é, Beth? Desculpa.Para fi<strong>na</strong>lizar, perguntar: existe a possibili<strong>da</strong>de de criar um espaço <strong>na</strong>srádios do Brasil inteiro igual ao horário político? Porque o horário político égratuito e obrigatório. Ah, está ali, o rapaz, ali, <strong>da</strong> barba, ali. É gratuito eobrigatório, não é ver<strong>da</strong>de? Não, é o outro rapaz <strong>da</strong> barba lá. [risos]O horário político é gratuito e obrigatório. Eu tenho certeza que se ohorário político fosse comprado pelos políticos e colocado, assim, numhorário assim aleatório aí, que não fosse obrigado a entrar <strong>em</strong> cadeia efosse pe<strong>na</strong>lizado e tudo, eu tenho certeza que o pessoal ia continuarouvindo ‘Eu quero tchu, eu quero tchá’. Tenho certeza disso.Então, assim, t<strong>em</strong> um jeito de fazer, tor<strong>na</strong>r um espaço cultural?“Olha, to<strong>da</strong> rádio t<strong>em</strong> que ter uma hora de cultura aí. Um negócio deinformação. Uma coisa legal para o povo”. Mas é obrigatório.Muito obrigado. Desculpa pelo t<strong>em</strong>po estourado. Foi um prazer estarcom vocês.SRA. BETH BEGONHA: Bom, e para encerrar as participações, vouchamar o ‘Pipoca’, o Eldenilson Monteiro, que volta, porque ele pediu parafalar mais uma vez, comentar a fala anterior dos nossos integrantes <strong>da</strong>Mesa.SR. ELDENILSON MONTEIRO: Na ver<strong>da</strong>de, não era comentar. Éque eu esqueci de fazer uma coisa que era importante. Porque, <strong>na</strong>ver<strong>da</strong>de, as <strong>falas</strong> estão se compl<strong>em</strong>entando, não é... Eu não vimquestio<strong>na</strong>r por quê. Eu vim questio<strong>na</strong>r porque eu quero entender, não é?E, ao mesmo t<strong>em</strong>po, me integrar no processo, e o movimento estádisposto, inclusive, a isso, porque quanto mais a gente estiver nessaSA/ehc 43

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