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Degravação na íntegra das falas da Audiência Pública em Marabá

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Reunião do Conselho Curador <strong>da</strong> EBC – Marabá – 14.09.2012entendeu o papel <strong>da</strong> comunicação. Talvez como o país, nós padec<strong>em</strong>ostanto de dificul<strong>da</strong>des <strong>na</strong> educação, dificul<strong>da</strong>des <strong>na</strong> saúde, que pensarcomunicação é o menor dos nossos probl<strong>em</strong>as. Quando a gente esqueceque a comunicação, ela pode ser prevenção <strong>da</strong> saúde, ela pode aju<strong>da</strong>r noprocesso de educação. Mas inverter essa noção <strong>da</strong> comunicação como umpapel prioritário, inclusive, como um processo preventivo de questões,infelizmente, a gente ain<strong>da</strong> está num processo que eu diria inicial.Então, eu, assim, <strong>na</strong> ver<strong>da</strong>de, queria aproveitar e dizer que éimportante para a gente. É importante a gente estar lá, receber ascomunicações de vocês, mas de também ter essa oportuni<strong>da</strong>de de trazerpessoas que não conheciam o Pará. Ont<strong>em</strong>, quando a gente desceu doavião, todo mundo: “Uau, que calor”. Todo mundo veio de Brasília decasaco, quando chegou ali, pega aquela... Então, é essa a reali<strong>da</strong>de, éessa a diversi<strong>da</strong>de de to<strong>da</strong> a ord<strong>em</strong> que você t<strong>em</strong>, nesse país gigantesco,e essa possibili<strong>da</strong>de <strong>da</strong> gente estar junto, aqui, nos conhecendo. E compossibili<strong>da</strong>de <strong>da</strong> gente... Refletirmos isso nos conteúdos que sãoproduzidos, seja através de produção própria <strong>da</strong> EBC, seja <strong>na</strong>scoproduções, seja através <strong>da</strong> parceria com as TVs, com as rádios doestado. Eu acho que é louvável a iniciativa.Agora, nós ain<strong>da</strong> precisamos de muito para chegar lá. Mas isso, umacoisa é certa, eu tenho que ressaltar que é o que o Nelson falou: a genteprecisa que a socie<strong>da</strong>de abrace esse projeto. O que vai garantircontinui<strong>da</strong>de desse projeto é a socie<strong>da</strong>de entender que esse é um projetodela. Nelson está lá de passag<strong>em</strong>. Daqui mais uns anos, v<strong>em</strong> outro. E aí,para a gente garantir esse processo só vai ser quando vocês abraçar<strong>em</strong>. Ebrigar por ele. É brigar por esse projeto. Mais do que qualquer iniciativanossa, que ain<strong>da</strong> não cont<strong>em</strong>pla 100% dos que vocês quer<strong>em</strong>, eu achoque é vocês. O que vai <strong>da</strong>r o termômetro vai ser vocês.Nessa cobrança permanente, ain<strong>da</strong> que, às vezes, é chato, porquefica cobrando to<strong>da</strong> hora. Mas eu acho que esse é o papel. A socie<strong>da</strong>de, elacontribui para esse projeto, então, ela é a que fiscaliza, a que cobra paraver se está funcio<strong>na</strong>ndo. Às vezes, incomo<strong>da</strong>, porque a gente sabe <strong><strong>da</strong>s</strong>dificul<strong>da</strong>des como gestor. Mas se não fosse esse parâmetro <strong>da</strong> socie<strong>da</strong>de,eu digo que é o nosso termômetro... Se não for ele, se fosse unânime,todo mundo: “Ah, está ótima a gestão do Nelson”, eu acho que eleperderia até o parâmetro para fazer a gestão dele. O que dá parâmetropara ele é, exatamente, aquilo que diverge, que nos dá possibili<strong>da</strong>de derefletir sobre aquilo que nós estamos fazendo. Se estamos no caminhocerto, vamos explicar para vocês. Se não estamos, a gente vai ter quepensar de que maneira reorganizamos essa proposta.Então, eu acho que o Nelson tocou num ponto que eu acho que éimportante, hoje. Estar dentro <strong>da</strong> TV, seja de que mecanismo for, eu achoque isso ain<strong>da</strong> é o menor dos nossos probl<strong>em</strong>as. Nós precisamos é que asocie<strong>da</strong>de abrace esse projeto. É esse abraço forte, de integração, é quevai garantir à EBC, vai garantir que a Funtelpa, ca<strong>da</strong> vez mais, transmita.SA/ehc 32

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