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Degravação na íntegra das falas da Audiência Pública em Marabá

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Reunião do Conselho Curador <strong>da</strong> EBC – Marabá – 14.09.2012comunicação, que estão sob controle de uns e possam ser, de fato,d<strong>em</strong>ocratizado, não é? Obrigado.SRA. BETH BEGONHA: Eu agradeço a participação do Eldenilson, o‘Pipoca’. L<strong>em</strong>bro, mais uma vez, que as inscrições continuam abertasdurante to<strong>da</strong> a nossa audiência pública. E gostaria de passar a palavrapara a presidenta do Conselho, para que a gente começasse esse meio <strong>da</strong>nossa audiência. Ain<strong>da</strong> t<strong>em</strong>os outras pessoas inscritas.Nesse momento, passamos, então, a palavra à Mesa, para asprimeiras considerações.SRA. PRESIDENTE ANA FLECK: Eu gostaria de agradecer aparticipação. Acho que as questões aponta<strong><strong>da</strong>s</strong> e levanta<strong><strong>da</strong>s</strong> sãoespecialmente importantes. A questão <strong>da</strong> privatização <strong>da</strong> comunicação nopaís, não é só aqui, no Pará, vamos concor<strong>da</strong>r que é uma questão<strong>na</strong>cio<strong>na</strong>l. E acho que a EBC, nesse sentido, t<strong>em</strong> um papel potencialment<strong>em</strong>uito importante, <strong>na</strong> ver<strong>da</strong>de, porque vai deslocar um pouco esse eixopara a questão <strong>da</strong> d<strong>em</strong>ocratização, dos movimentos sociais, do outroolhar, não é?Então, eu queria, imediatamente, passar a palavra para o NelsonBreve, para poder responder... Não, não é a saia justa, mas é para vocêresponder, eu acho que é o momento.SR. NELSON BREVE: Olha, eu queria, primeiro, que o Bráulio<strong>falas</strong>se um pouco, para que...SRA. PRESIDENTE ANA FLECK: Pois não.SR. NELSON BREVE: T<strong>em</strong> coisa que eu acho que ele poderiacolaborar mais que eu, e eu compl<strong>em</strong>ento, por favor.SRA. PRESIDENTE ANA FLECK: Tá. Bráulio, por favor.SR. BRÁULIO RIBEIRO: Opa! Agora, vai. Bom, gente, acho que asquestões... A principal questão que se colocou, <strong>na</strong>s primeiras intervençõesaí, t<strong>em</strong> a ver com a aproximação <strong>da</strong> <strong>em</strong>issora dos movimentos, dosgrupos <strong>da</strong> região, no sentido de a gente trazer, para dentro <strong>da</strong>programação <strong>da</strong> Rádio Nacio<strong>na</strong>l <strong>da</strong> Amazônia, dos veículos <strong>da</strong> EBC, de ummodo geral – mas aqui, no caso específico, a gente está falando mais <strong><strong>da</strong>s</strong>nossas <strong>em</strong>issoras de rádio liga<strong><strong>da</strong>s</strong> à Amazônia –, de como aproveitar esseconteúdo que é produzido aqui, as pautas, não é? Ir além <strong>da</strong> questão,ape<strong>na</strong>s, <strong>da</strong> comunicação com o ouvinte, <strong><strong>da</strong>s</strong> cartas, essa coisa to<strong>da</strong>.Bom, a primeira coisa que eu queria falar é de um projeto que agente realizou, ao longo do ano passado, de 2011, e que a gente estátentando retomar esse projeto. O projeta-se chamava Ponto a Ponto, e foium projeto <strong>na</strong> qual a Rádio Nacio<strong>na</strong>l <strong>da</strong> Amazônia criou, estabeleceu umarede com dez <strong>em</strong>issoras comunitárias. Dez rádios comunitárias produziamconteúdos que iam <strong>na</strong> Rádio Nacio<strong>na</strong>l <strong>da</strong> Amazônia, especialmente nonosso jor<strong>na</strong>lismo.SA/ehc 20

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