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6 - avaliação clínica da indicação do tratamento restaurador - CCS ...

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67cavi<strong>da</strong>de oral por muitos anos, e que por conseqüência apresentaram alteraçõessuperficiais. A manutenção <strong>da</strong>s restaurações funcionais, tais como reparo,recontorno e repolimento, é filosofia altamente estimula<strong>da</strong> tanto na prática públicaquanto na priva<strong>da</strong>, pois tais procedimentos são extremamente rápi<strong>do</strong>s, econômicose motiva<strong>do</strong>res para o paciente (NETO LUSTOSA; JUNIOR PRADO, 2006).Quanto as principais falhas investiga<strong>da</strong>s nas restaurações de amálgama,observa-se (Figura 12) que apesar <strong>da</strong> textura superficial apresentar a maiorquanti<strong>da</strong>de de restaurações inaceitáveis (6,7%) neste aspecto e por conseqüênciaser indica<strong>da</strong> a sua substituição, também foi a mais passível de reparo (58,1%). Esteresulta<strong>do</strong> se contrapõe ao encontra<strong>do</strong> por Dubinski et al (2005), no qual o aspectosuperficial foi o que menos influenciou na necessi<strong>da</strong>de de substituição <strong>da</strong>srestaurações de amálgama de prata. Nas restaurações a serem substituí<strong>da</strong>s porfalha de a<strong>da</strong>ptação marginal e alteração de contorno foram encontra<strong>do</strong>s valoressemelhantes (5,2%) ao aspecto anterior. Santoro (2004) observou que osobrecontorno <strong>da</strong>s restaurações de amálgama foi a falha mais prevalente e motivode substituição <strong>da</strong>s mesmas. A textura superficial <strong>da</strong> restauração interfere de formadireta na sua longevi<strong>da</strong>de, condicionan<strong>do</strong> melhor comportamento clínico em relaçãoà integri<strong>da</strong>de marginal (PORTO NETO et al., 1991; ACCIARI et al., 1998; NAGEMFILHO et al., 2003). É importante que o profissional escolha um material de boaprocedência, com proprie<strong>da</strong>des melhora<strong>da</strong>s e realize sua manipulação segun<strong>do</strong> asespecificações <strong>do</strong> fabricante e seguin<strong>do</strong> um correto protocolo clínico. São vários osfatores responsáveis pelo insucesso de restaurações de amálgama e passíveis decontrole <strong>do</strong> cirurgião-dentista: negligência no preparo cavitário, uso inadequa<strong>do</strong> <strong>do</strong>material, falhas de a<strong>da</strong>ptação <strong>da</strong> matriz e a não realização de um acabamento epolimento final (JOKSTAD et al., 2001).Em relação à resina composta (Figura 13) o critério inaceitável mais freqüentee responsável pela substituição dessas restaurações foi a alteração de contorno(10%), corroboran<strong>do</strong> com os estu<strong>do</strong>s realiza<strong>do</strong>s por Marchini et al (1999) e Manhartet al (2004), que ao avaliarem restaurações de resina composta observaram que aper<strong>da</strong> <strong>da</strong> forma anatômica foi um <strong>do</strong>s motivos mais prevalentes de falhas nessasrestaurações. Entretanto, no estu<strong>do</strong> de Dubinski et al (2005) o contorno e aanatomia deficiente tornaram desnecessária a troca de restaurações de resinacomposta. A textura superficial e a a<strong>da</strong>ptação marginal podem ser melhorcontrola<strong>da</strong>s pelo profissional com o seu repolimento e controle <strong>da</strong> contração de

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