12.07.2015 Views

6 - avaliação clínica da indicação do tratamento restaurador - CCS ...

6 - avaliação clínica da indicação do tratamento restaurador - CCS ...

6 - avaliação clínica da indicação do tratamento restaurador - CCS ...

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

2915 X. As medi<strong>da</strong>s iniciais <strong>da</strong>s imagens foram compara<strong>da</strong>s com as medi<strong>da</strong>s <strong>do</strong>preparo cavitário, e em ambas as situações, foi excluí<strong>do</strong> o local <strong>da</strong> falha. Foiutiliza<strong>do</strong> o coeficiente de correlação (ICR) e emprega<strong>do</strong> o t-test para a análiseestatística. Foi encontra<strong>da</strong> uma diferença significante entre as medi<strong>da</strong>s <strong>do</strong> pré e <strong>do</strong>pós-operatório para ambas as áreas (p=0.0125) e perímetro (p=0.003). Conclui quea substituição de restaurações classe V de resina composta resultou num aumento<strong>do</strong> tamanho <strong>do</strong> preparo cavitário em áreas distintas <strong>do</strong> local <strong>da</strong> falha.Manhart et al (2004) revisan<strong>do</strong> a literatura o<strong>do</strong>ntológica avaliaram alongevi<strong>da</strong>de <strong>da</strong>s restaurações em dentes permanentes posteriores e as possíveisrazões para suas falhas. A proporção de falhas em restaurações de amálgama foi de0 a 7,4% após um perío<strong>do</strong> de 20 anos de observação. Relataram que as principaisrazões de falhas em restaurações de amálgama foram a cárie secundária, fratura <strong>do</strong>dente e <strong>da</strong> restauração e degra<strong>da</strong>ção marginal. Já nas restaurações de resinacomposta observou-se uma razão anual de falhas de 0 a 9% sen<strong>do</strong> a baixaresistência ao desgaste, a per<strong>da</strong> <strong>da</strong> forma anatômica e a deficiência nos contatosproximais os motivos mais prevalentes de falhas nessas restaurações.Op<strong>da</strong>m et al (2004) fizeram um estu<strong>do</strong> retrospectivo para investigar alongevi<strong>da</strong>de e as razões <strong>do</strong> fracasso <strong>da</strong>s restaurações posteriores de resinacomposta confecciona<strong>da</strong>s por alunos <strong>da</strong> Facul<strong>da</strong>de de O<strong>do</strong>ntologia de Nijmegen.Esta avaliação foi feita a partir <strong>do</strong>s arquivos de pacientes atendi<strong>do</strong>s na facul<strong>da</strong>de eque faziam visitas regulares a ca<strong>da</strong> seis meses, durante um perío<strong>do</strong> de cinco anosapós a confecção <strong>da</strong> restauração. Foram avalia<strong>da</strong>s 703 restaurações posteriores deresina composta em 382 pacientes. Após o perío<strong>do</strong> de 5 anos, observaram que80% <strong>da</strong>s restaurações foram considera<strong>da</strong>s clinicamente aceitáveis, 7% foramconsidera<strong>da</strong>s como funcionalmente presentes e 13% apresentaram falhas. Asprincipais razões para o fracasso foram fratura <strong>da</strong> restauração, cárie, <strong>tratamento</strong>en<strong>do</strong>dôntico, defeitos marginais e falta de contato proximal. A longevi<strong>da</strong>de <strong>da</strong>srestaurações foi de 87% em 5 anos, resultan<strong>do</strong> em uma taxa de falha anual de2,8%. Concluíram que os estu<strong>da</strong>ntes de O<strong>do</strong>ntologia são capazes de colocarrestaurações de resina composta em dentes posteriores com uma taxa de falhamédia anual aceitável.Dubinski et al (2005) avaliaram clínica e radiograficamente as causas <strong>da</strong>ssubstituições de restaurações <strong>do</strong>s pacientes atendi<strong>do</strong>s nas disciplinas de DentísticaII e Clínica Integra<strong>da</strong>, <strong>do</strong> Curso de O<strong>do</strong>ntologia <strong>da</strong> UNIPAR - Umuarama. Foram

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!