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6 - avaliação clínica da indicação do tratamento restaurador - CCS ...

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24para a restauração inicial e a cárie secundária foi o motivo mais prevalente parasubstituiçao <strong>da</strong>s restaurações de amálgama e resina composta.Cal<strong>da</strong>s Júnior et al (2006) avaliaram a prevalência de cárie secundária em umapopulação adulta e correlacionaram os resulta<strong>do</strong>s com fatores sócio-demográficos ecomportamentais. A amostra constou de 200 pessoas com i<strong>da</strong>de entre 20 a 45 anos(média de 31,07). Os participantes responderam a um questionário e foramsubmeti<strong>do</strong>s a um exame clínico no qual foi feito o diagnóstico de cárie secundáriasegun<strong>do</strong> critérios pré-estabeleci<strong>do</strong>s. A prevalência de cárie secundária foi de 62,5%verifican<strong>do</strong>-se associação significativa com a freqüência <strong>do</strong> consumo de açúcar(p=0,025). A análise multivaria<strong>da</strong> revelou que apenas as variáveis autopercepção desaúde bucal e CPO-D foram significativas para a ocorrência de cárie secundária.Concluíram que a prevalência de cárie secundária foi alta e esteve relaciona<strong>da</strong> coma autopercepção de saúde bucal e com o CPO-D.Bernar<strong>do</strong> et al (2007) avaliaram através de um estu<strong>do</strong> clínico ran<strong>do</strong>miza<strong>do</strong>, em472 crianças portuguesas, a longevi<strong>da</strong>de e as razões que levam ao fracasso <strong>da</strong>srestaurações de amálgama de prata e resina composta. To<strong>do</strong>s os participantesforam ran<strong>do</strong>miza<strong>do</strong>s para receber restaurações de amálgama ou compósito naslesões de cárie em dentes posteriores permanentes. Anualmente foram realiza<strong>do</strong>sexame oral e radiografias interproximais. Concluíram que o risco de cárie secundáriafoi 3,5 vezes maior em restaurações com resina composta quan<strong>do</strong> compara<strong>do</strong> aoamálgama de prata e que não houve diferença estatisticamente significante emrelação ao risco de fratura entre os <strong>do</strong>is tipos de restaurações.A cárie secundária tem si<strong>do</strong> atribuí<strong>da</strong> à microinfiltração ao longo <strong>da</strong>s interfacesrestaura<strong>do</strong>ras. Diante disso, Cenci (2008) avaliou in situ o efeito <strong>da</strong> microinfiltraçãoem cárie adjacente a restaurações em presença de F, tanto individualmenteforneci<strong>do</strong> por material restaura<strong>do</strong>r ou dentifrício fluoreta<strong>do</strong> como associa<strong>do</strong> a partirdessas fontes. O estu<strong>do</strong> foi realiza<strong>do</strong> em 4 fases de 14 dias ca<strong>da</strong>. Os fatores emavaliação foram os materiais restaura<strong>do</strong>res em 2 níveis: RC – resina composta e CIV– cimento de ionômero de vidro modifica<strong>do</strong> por resina; condição de infiltraçãomarginal em 2 níveis: L - -sem indução de infiltração, e L + - com indução deinfiltração; e <strong>tratamento</strong> com F em 2 níveis: DNF – dentifrício não fluoreta<strong>do</strong>(placebo), e DF – dentifrício fluoreta<strong>do</strong>. Da associação destes fatores foram obti<strong>do</strong>ssubgrupos, os quais foram aleatoriamente designa<strong>do</strong>s aos voluntários (n=14).Durante to<strong>da</strong>s as fases experimentais, foi permiti<strong>do</strong> o acúmulo de biofilme sobre os

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