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6 - avaliação clínica da indicação do tratamento restaurador - CCS ...

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16Ferreira (2004) avaliaram um programa de treinamento participativo parapadronização de critérios na avaliação de restaurações de amálgama. Cincoprofessores <strong>da</strong> Disciplina de Clínica Integra<strong>da</strong> <strong>do</strong> Curso de O<strong>do</strong>ntologia <strong>da</strong>Universi<strong>da</strong>de Vale <strong>do</strong> Rio Doce (UNIVALE) avaliaram através de exame visual eradiográfico 28 dentes permanentes extraí<strong>do</strong>s conten<strong>do</strong> restaurações de amálgama.Na 1ª fase deste estu<strong>do</strong>, os examina<strong>do</strong>res avaliaram os dentes conforme seuscritérios individuais para substituição ou permanência <strong>da</strong>s restaurações. Na 2ª fase,os examina<strong>do</strong>res participaram de um programa de treinamento objetivan<strong>do</strong>padronizar os critérios de avaliação. Na 3ª fase, logo após o treinamento,reavaliaram os dentes com critérios já padroniza<strong>do</strong>s. Na 4ª fase, cinco meses após otreinamento, repetiram-se os procedimentos <strong>da</strong> 3ª fase. Para ca<strong>da</strong> restauração, osexamina<strong>do</strong>res registravam em formulário próprio a principal razão para considerá-lasatisfatória, com necessi<strong>da</strong>de de substituição total, com necessi<strong>da</strong>de de substituiçãoparcial ou com necessi<strong>da</strong>de de acabamento/polimento. Concluíram que houve umganho no nível de concordância inter-examina<strong>do</strong>res e na vali<strong>da</strong>de <strong>do</strong>s examesefetua<strong>do</strong>s, após participação no programa de treinamento, resulta<strong>do</strong> que semanteve, mesmo decorri<strong>do</strong>s cinco meses. Os autores afirmaram ser possívelorganizar e implementar um programa de treinamento participativo parapadronização de critérios na avaliação de restaurações de amálgama e obterresulta<strong>do</strong>s satisfatórios com impacto na prática clínica.Diversas pesquisas clínicas avaliaram que o desempenho <strong>da</strong> resina compostaem dentes posteriores não possui padronização, poden<strong>do</strong> muitas vezes não sercompara<strong>do</strong>s com outros estu<strong>do</strong>s clínicos, além <strong>do</strong> fato de incluírem variáveiscapazes de comprometer a avaliação final. Diante disso, Lima et al (2006) realizaramuma revisão sistemática acerca <strong>da</strong>s publicações de avaliações clínicas de resinascompostas em dentes posteriores, de forma a avaliar os critérios emprega<strong>do</strong>s paraexecução <strong>da</strong>s mesmas. A inclusão de artigos científicos neste estu<strong>do</strong> levou emconsideração os seguintes pré-requisitos: publicação em revista indexa<strong>da</strong> epublicação recente (últimos 5 anos). Concluíram que há necessi<strong>da</strong>de depadronização <strong>do</strong>s estu<strong>do</strong>s clínicos de compósitos em dentes posteriores, parafacilitar a análise comparativa. Além disso, percebeu-se a omissão de informaçõesimportantes nos trabalhos associa<strong>da</strong>s com descrições superficiais <strong>da</strong>s meto<strong>do</strong>logiasemprega<strong>da</strong>s.

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