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avaliação do Projeto SESI – Por um Brasil Alfabetizado - CNI

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conhecimentos e experiência muito diversifica<strong>do</strong>s e, por outro, a submissão<strong>do</strong> aluno a <strong>um</strong>a situação provavelmente bastante diferente de sua convivênciaescolar diária.No intuito de tornar o processo menos constrange<strong>do</strong>r ao alfabetizan<strong>do</strong>,principalmente na primeira avaliação, e ao mesmo tempo padroniza<strong>do</strong>, instituiu-se,ao final <strong>do</strong> Manual <strong>do</strong> Aplica<strong>do</strong>r, <strong>um</strong> roteiro de aplicação que deveser li<strong>do</strong> pelo aplica<strong>do</strong>r durante a realização das atividades com os alfabetizan<strong>do</strong>s.Assim, a padronização é ainda maior, visto que os alunos <strong>do</strong>s diferentesesta<strong>do</strong>s ouvem as mesmas instruções para executarem as mesmas tarefas.Ressalta-se, ainda, que as instruções para a execução das aplicações foramplanejadas a partir de observações da equipe de avaliação em aplicações paraa testagem da meto<strong>do</strong>logia de avaliação.Vários outros procedimentos foram cria<strong>do</strong>s com base no que foi observa<strong>do</strong>durante a testagem. Primeiramente, notou-se que os alunos ainda nãopossuem familiaridade com alg<strong>um</strong>as palavras e expressões, o que determinoua necessidade de que o aplica<strong>do</strong>r usasse a linguagem coloquial nas instruções.Percebeu-se, ainda, que alg<strong>um</strong>as instruções devem ser repetidas para queto<strong>do</strong>s possam compreender o que foi pedi<strong>do</strong> na atividade. Além disso, oscoman<strong>do</strong>s das atividades e instruções de aplicação devem ser de responsabilidadeexclusiva <strong>do</strong> aplica<strong>do</strong>r, para que a execução das atividades seja uniformeem todas as turmas. <strong>Por</strong> isso, a interferência <strong>do</strong> professor alfabetiza<strong>do</strong>r ou <strong>do</strong>supervisor das turmas deve limitar-se ao controle da turma. Todavia destaca-seque as ações dentro de sala devem ser firmes, mas não podem constranger osalunos, para que a aplicação ocorra tranqüilamente. Se alg<strong>um</strong> aluno serecusar a participar das atividades, o aplica<strong>do</strong>r é instruí<strong>do</strong> a agradecer-lhea presença e liberá-lo, pois a avaliação não é obrigatória.Observou-se que é bastante com<strong>um</strong> que os estudantes se sintam insegurosdurante a aplicação das atividades e busquem confirmar suas percepções econhecimento com os colegas ou com o professor, se ele estiver presentedurante a aplicação. No Manual <strong>do</strong> Aplica<strong>do</strong>r, enfatiza-se, também, que oaplica<strong>do</strong>r deve inibir, dentro <strong>do</strong> possível, qualquer contato ou troca de informaçõesentre os estudantes ou o professor. Saber lidar com essa situação éessencial para que os da<strong>do</strong>s não sejam altera<strong>do</strong>s por essa interferência, mascaran<strong>do</strong>a real situação. Em alg<strong>um</strong>as ocasiões os estudantes verbalizama resposta da questão. Nesse caso, aconselha-se que o aplica<strong>do</strong>r chame aatenção <strong>do</strong> aluno delicadamente. Em função <strong>do</strong> sentimento de insegurança,por vezes, os alunos requerem informações adicionais <strong>do</strong> aplica<strong>do</strong>r. O ideal é53

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