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Dione Mari Morita - Escola Politécnica da Universidade de ... - Sabesp

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elatórioConclusões1) Em linhas gerais:• Ain<strong>da</strong> hoje, a maioria <strong>da</strong>s estações<strong>de</strong> tratamento <strong>de</strong> água (ETAs)lança diretamente seus lodos noscorpos d’água mais próximos.• O setor <strong>de</strong> saneamento ambientalprecisa ter uma visão mais abrangentedo sistema <strong>de</strong> tratamento <strong>de</strong>água. Atualmente, ela é horizontal,isto é, só se prioriza a produção <strong>de</strong>água potável. É preciso olhar o sistemacomo uma indústria, que usamatéria-prima (água bruta), insumos(produtos químicos) e energiapara gerar um produto (água trata<strong>da</strong>)e que produz resíduos (principalmente,lodo dos <strong>de</strong>cantadores eágua <strong>de</strong> lavagem dos filtros). Nestavisão mais abrangente, o gestor<strong>de</strong>ve-se preocupar não apenas coma quali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong> água trata<strong>da</strong>, mascom a <strong>da</strong> água bruta e dos produtosquímicos empregados, com a otimizaçãodo processo produtivo e coma minimização, reciclagem/reúso edisposição final dos resíduos.• Há uma tendência internacionalem se reduzir a quanti<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> lodoproduzido nas estações <strong>de</strong> tratamento<strong>de</strong> água; o restante <strong>de</strong>ve ser reciclado/reusado e somente o que não pu<strong>de</strong>rser aproveitado, <strong>de</strong>ve ser disposto.2) Em relação aotratamento <strong>de</strong> lodo:• É necessário conhecer melhoras características do lodo (microe macroproprie<strong>da</strong><strong>de</strong>s) para projetaras uni<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> a<strong>de</strong>nsamento,condicionamento e <strong>de</strong>saguamento.Nesse sentido, pesquisas em conjuntocom químicos, engenheirosmecânicos, <strong>de</strong> minas e <strong>de</strong> materiaissão altamente recomendáveis.• O projeto e a construção <strong>da</strong>s novasETAs <strong>de</strong>vem contemplar as uni<strong>da</strong><strong>de</strong>s<strong>de</strong> tratamento <strong>de</strong> lodo.• É necessário mu<strong>da</strong>r a antiga concepçãodos projetos <strong>de</strong> ETAs, <strong>de</strong> talforma a priorizar a remoção mecaniza<strong>da</strong>do lodo dos <strong>de</strong>cantadoresem <strong>de</strong>trimento <strong>da</strong> manual.• Recomen<strong>da</strong>-se a<strong>da</strong>ptar os <strong>de</strong>cantadoresexistentes, <strong>de</strong> tal forma amecanizar a remoção do lodo.• Há a necessi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> obtenção<strong>de</strong> parâmetros <strong>de</strong> projeto <strong>da</strong>s uni-<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> <strong>de</strong>saguamento mais a<strong>de</strong>quadospara as ETAs nas condiçõesbrasileiras, pois há diferenças <strong>de</strong>clima, tipo <strong>de</strong> solo etc. em relaçãoaos outros países.• Recomen<strong>da</strong>-se o monitoramento<strong>da</strong> quali<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>da</strong>s águas <strong>de</strong> recirculação<strong>da</strong>s uni<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> tratamento<strong>de</strong> lodo, com relação à acrilami<strong>da</strong> eprotozoários oportunistas.• Para ETAs <strong>de</strong> pequeno e médioportes, não se <strong>de</strong>ve esquecer <strong>de</strong>uma tecnologia simples e a<strong>de</strong>qua<strong>da</strong>,como são os leitos <strong>de</strong> drenagem.Sua principal limitação é a disponibili<strong>da</strong><strong>de</strong><strong>de</strong> área.• Recomen<strong>da</strong>-se que as ETAs monitoremo funcionamento dos <strong>de</strong>cantadores/flotadorese filtros, emtermos <strong>de</strong> vazão e concentração <strong>de</strong>sólidos em suspensão totais, paraa <strong>de</strong>terminação <strong>da</strong> quanti<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong>lodo gera<strong>da</strong> (em vez <strong>de</strong> se utilizaras fórmulas empíricas) e <strong>de</strong> suascaracterísticas, por um período quecubra as variações <strong>da</strong> quali<strong>da</strong><strong>de</strong><strong>da</strong> água bruta. Essas informações<strong>de</strong>vem ser disponibiliza<strong>da</strong>s parasubsidiar o projeto <strong>da</strong>s uni<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong>tratamento <strong>de</strong> lodo.• As operações e processos unitários<strong>da</strong> ETA <strong>de</strong>vem ser otimizados, nãoapenas para melhorar a quali<strong>da</strong><strong>de</strong><strong>da</strong> água distribuí<strong>da</strong> para a população,mas também para gerar menosresíduo e com melhor quali<strong>da</strong><strong>de</strong>.3) Em relação ao lançamento<strong>de</strong> lodos <strong>de</strong> ETAs emEstações <strong>de</strong> Tratamento<strong>de</strong> Esgoto (ETEs):• Deve-se levar em consi<strong>de</strong>raçãoque o lançamento <strong>de</strong> lodo <strong>de</strong> ETAem ETE não é uma forma <strong>de</strong> disposição.O lodo, por ser predominantementeinorgânico, não <strong>de</strong>gra<strong>da</strong> naETE e, portanto, só é transferido,<strong>de</strong>vendo ser disposto juntamentecom o lodo <strong>de</strong> esgoto.• O lodo <strong>da</strong> ETA é consi<strong>de</strong>radoresíduo sólido pela Norma NBR10.004/04 e resíduo industrial pelaLei no 12.300/06 do Estado <strong>de</strong> SãoPaulo. Segundo esta lei, nenhumresíduo sólido po<strong>de</strong> ser lançado nosistema público <strong>de</strong> esgoto. Portanto,legalmente, não é possível o lançamento<strong>de</strong> lodo <strong>de</strong> ETA em ETEno Estado <strong>de</strong> São Paulo. No entanto,é consenso entre os técnicos quepo<strong>de</strong> haver exceções, especialmentepara o caso <strong>de</strong> ETAs localiza<strong>da</strong>s emáreas urbanas que não tenham áreadisponível ou que possuam restriçõesno entorno, tais como ruído,dificul<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> transporte etc. Outraexceção seria on<strong>de</strong> há viabili<strong>da</strong><strong>de</strong>técnica e econômica do tratamento(a<strong>de</strong>nsamento, condicionamento e<strong>de</strong>saguamento) conjunto <strong>de</strong> lodos<strong>de</strong> ETAs com ETEs.• Ain<strong>da</strong> se fosse possível o lançamento<strong>de</strong> lodo <strong>de</strong> ETA em sistema<strong>de</strong> coleta <strong>de</strong> esgoto, este <strong>de</strong>veria sercontínuo e diluído (até alcançar 20mL/L <strong>de</strong> sólidos sedimentáveis), <strong>de</strong>tal forma a aten<strong>de</strong>r os limites estipuladospela NBR 9.800/87 e artigo 19do Decreto no. 8468/76 para o Estado<strong>de</strong> São Paulo. Não parece lógicoe nem racional esta prática, pois ossólidos são concentrados na ETA, diluídosno sistema <strong>de</strong> coleta <strong>de</strong> esgotoe concentrados novamente na ETE.• Caso não haja impedimento legaldo lançamento <strong>de</strong> lodo <strong>de</strong> ETA emETE, o efeito <strong>de</strong>ssa <strong>de</strong>scarga <strong>de</strong>pen<strong>de</strong><strong>da</strong> quanti<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> lodo adicionado,<strong>de</strong> suas características, do tipo<strong>de</strong> tratamento <strong>de</strong> esgoto e <strong>da</strong> formaRelatório 2008 • Instituto <strong>de</strong> Engenharia 5


elatório<strong>de</strong> disposição do lodo <strong>de</strong> esgoto.Portanto, ca<strong>da</strong> caso <strong>de</strong>ve ser avaliadoisola<strong>da</strong>mente e criteriosamente,uma vez que o aumento <strong>da</strong> quanti<strong>da</strong><strong>de</strong><strong>de</strong> sólidos po<strong>de</strong> acarretar sériosproblemas <strong>de</strong> <strong>de</strong>sempenho eaumento dos custos <strong>de</strong> tratamentoe disposição. Para um sistema convencional<strong>de</strong> lodos ativados, normalmente,o principal problemanão será na fase líqui<strong>da</strong>, mas, nasóli<strong>da</strong>, especialmente na digestãodo lodo. Já na aeração prolonga<strong>da</strong>,a fase líqui<strong>da</strong> po<strong>de</strong> ser impacta<strong>da</strong>,<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ndo <strong>da</strong> quanti<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> lodoadicionado. Em lagoas aera<strong>da</strong>s, oprincipal problema será na reduçãodo tempo entre limpezas <strong>da</strong>s lagoas<strong>de</strong> <strong>de</strong>cantação, assim como naslagoas <strong>de</strong> estabilização. Para o caso<strong>de</strong> reatores anaeróbios, o impactoserá <strong>de</strong>vido à toxici<strong>da</strong><strong>de</strong> (lodo <strong>de</strong>alumínio) e ao aumento do número<strong>de</strong> <strong>de</strong>scartes <strong>de</strong> lodo.• Nem sempre ocorre remoção <strong>de</strong>fósforo quando se lança lodo <strong>de</strong> ETAna ETE, pois essa remoção <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>do tempo <strong>de</strong> permanência do lodono <strong>de</strong>cantador <strong>da</strong> ETA; <strong>da</strong> espéciequímica <strong>de</strong> fósforo presente no esgoto(orgânico, H2PO4-, HPO42-,PO43-); <strong>da</strong> presença <strong>de</strong> polímero;do pH e do tempo <strong>de</strong> contato.4) Em relação ao usodo lodo na cerâmica:• O setor cerâmico brasileiro temcondições <strong>de</strong> absorver o lodo geradoem to<strong>da</strong>s as ETAs, mesmoque somente possa ser incorporado10% em massa em relação àquanti<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> argila. Segundo aAssociação Nacional <strong>da</strong> IndústriaCerâmica (Anicer, 2008) 1 , existemaproxima<strong>da</strong>mente 5.500 cerâmicase olarias, assim distribuí<strong>da</strong>s: 3.600fabricam blocos e tijolos; 1.900, telhase 12, tubos. Mensalmente, sãoconsumi<strong>da</strong>s 7.800.000 t <strong>de</strong> argilapara a fabricação <strong>de</strong> blocos e tijolose 2.500.000 t para telhas.• O lodo sozinho não po<strong>de</strong> substituirtotalmente a argila, pois ele reduza resistência à flexão, aumentaa absorção <strong>de</strong> água e a porosi<strong>da</strong><strong>de</strong>dos corpos <strong>de</strong> prova queimados a900-950oC. No entanto, estudos emescala <strong>de</strong> laboratório têm mostradoque corpos <strong>de</strong> prova com 10% emmassa <strong>de</strong> lodo, queimados a 900oC,aten<strong>de</strong>m aos valores especificadospelas normas brasileiras para materiais<strong>de</strong> cerâmica vermelha.• A aplicação em escala real e a quantificaçãodos impactos produzidos noprocesso cerâmico, <strong>de</strong>vido à substituiçãoparcial <strong>da</strong> argila pelo lodo,são restritas. Apenas um trabalho,<strong>de</strong>senvolvido pela <strong>Escola</strong> Politécnica<strong>da</strong> Universi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> São Paulo/Facul<strong>da</strong><strong>de</strong><strong>de</strong> Engenharia Civil, Arquiteturae Urbanismo <strong>da</strong> Universi<strong>da</strong><strong>de</strong>Estadual <strong>de</strong> Campinas, apresentouuma proposta <strong>de</strong> metodologia paraavaliação <strong>de</strong>sse impacto e o quantificou.Nesse trabalho, verificou-se aredução <strong>da</strong>s emissões no forno <strong>da</strong>cerâmica, quando se substitui 7%(massa/massa) <strong>de</strong> argila pelo lodo<strong>de</strong> ETA, mas observou-se, também,um aumento <strong>da</strong> quanti<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> combustívelusado. Os <strong>de</strong>mais impactosnão foram significativos.• Como o lodo <strong>da</strong> ETA possui característicasmineralógicas semelhantesàs <strong>da</strong> argila, ele <strong>de</strong>ve serconsi<strong>de</strong>rado como matéria-prima<strong>da</strong> indústria cerâmica e não comoresíduo <strong>da</strong> ETA. Assim, o processo<strong>de</strong> licenciamento ambiental <strong>de</strong>ve tersuas variáveis explicita<strong>da</strong>s com clarezae objetivi<strong>da</strong><strong>de</strong>, <strong>de</strong> tal maneiraque as empresas <strong>de</strong> saneamento estimulemessa prática, que é ambientalmente<strong>de</strong>sejável e conveniente.5) Em relação à disposiçãoem aterro:• Nos aterros sanitários, o lodo<strong>de</strong> ETA po<strong>de</strong> migrar pelos vaziosdos resíduos sólidos domiciliares,colmatar drenos; acomo<strong>da</strong>r-se nabase <strong>de</strong> ca<strong>da</strong> célula, gerando zonas<strong>de</strong> fraqueza; reduzir a resistênciae constituir plano <strong>de</strong> contenção <strong>de</strong>percolados (líquidos e gasosos).• O lodo <strong>de</strong> ETA po<strong>de</strong>ria ser usadocomo cobertura diária <strong>de</strong> célulasjuntamente com o solo, mas pesquisas<strong>de</strong>vem ser realiza<strong>da</strong>s antes<strong>de</strong> sua aplicação. Essa forma <strong>de</strong> usonão altera a bio<strong>de</strong>gra<strong>da</strong>ção do resíduosólido domiciliar.• Aterro exclusivo não possui estabili<strong>da</strong><strong>de</strong>,<strong>de</strong>vendo o lodo ser misturadocom solo ou cimento.• A co-disposição <strong>de</strong> lodos <strong>de</strong> ETAs,que empregam como coagulante sal<strong>de</strong> alumínio, com gran<strong>de</strong>s quanti<strong>da</strong><strong>de</strong>s<strong>de</strong> resíduos sólidos estritamenteorgânicos po<strong>de</strong> ocasionar aprodução <strong>de</strong> ácidos graxos voláteis,abaixando o pH do meio e favorecendoa lixiviação do alumínio.6) Em relação à regeneração<strong>de</strong> coagulantes:• A facili<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> separação <strong>de</strong> inertesapós a regeneração é influencia<strong>da</strong>pelo pH e pelo teor <strong>de</strong> sólidospresentes.• A eficiência <strong>da</strong> solubilização viaáci<strong>da</strong> varia <strong>de</strong> 30% a 95%.• A solubilização <strong>de</strong>pen<strong>de</strong> <strong>da</strong> quali<strong>da</strong><strong>de</strong><strong>da</strong> água bruta e também domecanismo <strong>de</strong> coagulação utilizadona ETA. Se esse for adsorção e neutralização<strong>de</strong> cargas, a eficiência <strong>da</strong>solubilização é baixa.• Há uma razoável quanti<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong>experimentos em escala real <strong>de</strong> curtoprazo, utilizando processos <strong>de</strong> recuperação<strong>de</strong> coagulantes pela solubilizaçãovia áci<strong>da</strong>, no entanto, a experiência<strong>de</strong> longo prazo é escassa.1ANICER - ASSOCIAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIACERÂMICA. Dados do setor.Disponível em: http://www.anicer.com.br/. Acesso em:20/08/2008.6 Instituto <strong>de</strong> Engenharia • Relatório 2008


elatório• A solubilização via áci<strong>da</strong> apresentacomo <strong>de</strong>svantagens: é umprocesso complexo; os operadoresprecisam ser treinados; há anecessi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> armazenamento emanipulação <strong>de</strong> ácidos fortes concentrados;ocorre a reciclagem <strong>de</strong>contaminantes para o tratamento<strong>de</strong> água; gera-se um resíduo sólidoperigoso (<strong>de</strong>vido ao pH baixo) enão há experiência em larga escala.• As solubilizações áci<strong>da</strong> e alcalinaseguem cinéticas <strong>de</strong> primeira or<strong>de</strong>m.• Quanto mais baixo o pH, melhora eficiência <strong>da</strong> solubilização áci<strong>da</strong>.• Quanto maior o pH, maior a solubilizaçãoalcalina até o valor <strong>de</strong> 12,0,a partir do qual a eficiência mantémsepraticamente constante.• A intensi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> mistura não teminfluência na solubilização áci<strong>da</strong>.• O pH na solubilização áci<strong>da</strong> <strong>de</strong>veser <strong>de</strong> aproxima<strong>da</strong>mente 2,0.• A solubilização do alumínio ocorreem pH <strong>de</strong> 12,0 a 13,0.• A regeneração alcalina por intermédio<strong>da</strong> adição <strong>de</strong> cal não é viável.• A regeneração alcalina utilizando-seNaOH não é indica<strong>da</strong>, <strong>de</strong>vidoa precipitação dos aluminatos.• Deve-se levar em consi<strong>de</strong>ração aquali<strong>da</strong><strong>de</strong> dos produtos químicosaplicados nas ETAs. Tem-se verificadoque impurezas, tais como metaise compostos orgânicos, prejudicam aquali<strong>da</strong><strong>de</strong> do coagulante recuperado.• Após seis a sete vezes utilizando ocoagulante regenerado, é gera<strong>da</strong> umaágua residuária concentra<strong>da</strong>, contendoimpurezas, que <strong>de</strong>ve ser trata<strong>da</strong> e<strong>de</strong>scarta<strong>da</strong> <strong>de</strong> forma a<strong>de</strong>qua<strong>da</strong>.• O coagulante regenerado por viaáci<strong>da</strong> po<strong>de</strong> ser usado no tratamento<strong>de</strong> águas residuárias para remoção<strong>de</strong> sólidos e <strong>de</strong> fósforo.7) Em relação ao uso no concreto:• A incorporação do lodo <strong>de</strong> ETAnão melhora as características doconcreto.• Estudos em escala <strong>de</strong> laboratório epiloto têm <strong>de</strong>monstrado que a incorporação<strong>de</strong> até 8% <strong>de</strong> lodo <strong>de</strong> ETA(porcentagem em relação à massa<strong>de</strong> areia) no concreto é tecnicamenteviável. No entanto, essa viabili<strong>da</strong><strong>de</strong><strong>de</strong>ve ser avalia<strong>da</strong> caso a caso.• Em tecnologia <strong>de</strong> concreto, nãose <strong>de</strong>ve comparar dois traços, masfamílias para um <strong>de</strong>terminado uso.• A ênfase nas pesquisas futuras<strong>de</strong>veria ser <strong>da</strong><strong>da</strong> ao uso do lodo <strong>de</strong>ETA na argamassa <strong>de</strong> assentamentoe <strong>de</strong> revestimento. Outro uso aser investigado é no agregado leve.Currículoresumido <strong>de</strong> ca<strong>da</strong>palestranteJoão Sérgio Cor<strong>de</strong>iroEngenheiro civil pela <strong>Escola</strong> <strong>de</strong> Engenharia<strong>de</strong> São Carlos /USP em 1975.Doutor em Engenharia Civil pelo Departamento<strong>de</strong> Hidráulica e Saneamento<strong>da</strong> <strong>Escola</strong> <strong>de</strong> Engenharia <strong>de</strong>São Carlos /USP em 1993. Professorassociado do Departamento <strong>de</strong> EngenhariaCivil <strong>da</strong> UFSCar. Professorcolaborador do Programa <strong>de</strong> pós-graduçãoem Hidráulica e Saneamento<strong>da</strong> EESC/USP. Foi diretor técnico doServiço Autônomo <strong>de</strong> Água e Esgotos<strong>de</strong> São Carlos (SP) em 1977; chefe doDepartamento <strong>de</strong> Hidráulica e Saneamento<strong>da</strong> <strong>Escola</strong> <strong>de</strong> Engenharia <strong>de</strong>Passos (MG) <strong>de</strong> 1979 a 1985; diretor<strong>de</strong> Obras, Viação e Serviços Urbanos<strong>da</strong> Prefeitura Municipal <strong>de</strong> Passos(MG) <strong>de</strong> 1985 a 1986; professor <strong>da</strong> <strong>Escola</strong><strong>de</strong> Engenharia <strong>de</strong> Barretos (SP);chefe do Departamento <strong>de</strong> EngenhariaCivil <strong>da</strong> UFSCar <strong>de</strong> 1986 a 1988; diretor<strong>de</strong> Planejamento do CCT / UGSCar<strong>de</strong> 1989 a 1993; diretor do Centro <strong>de</strong>Ciências Exatas e <strong>de</strong> Tecnologia <strong>da</strong>UFSCar - CCET <strong>de</strong> 1995 a 2000; exvicepresi<strong>de</strong>nte do SEESP – Regional<strong>de</strong> São Carlos; presi<strong>de</strong>nte <strong>da</strong> Abenge<strong>de</strong> 2005 até o momento; assessor doMEC/ INEP; coor<strong>de</strong>nador dos Cobenges<strong>de</strong> 2005 a 2008; membro do ComitêExecutivo <strong>da</strong> Associação Iberoamericana<strong>de</strong> Educação em Engenharia(Asibei); membro do Comitê do ProjetoMirror/Unesco para avaliação doscursos <strong>de</strong> Engenharia.Cláudio Manfrini JuniorEngenheiro civil, formado pela <strong>Escola</strong><strong>de</strong> Engenharia Mauá no ano <strong>de</strong>1985. Em 1986, foi contratado pelaQueiroz Orsini Engenharia <strong>de</strong> ProjetosLt<strong>da</strong>., atuando como engenheirocivil na área <strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento <strong>de</strong>projetos e acompanhamento técnico<strong>de</strong> obras até 1992. Nesse ano, já comosócio-diretor <strong>de</strong>ssa mesma empresapassou a atuar como coor<strong>de</strong>nador <strong>de</strong>projetos. Em setembro <strong>de</strong> 1998, fundoua Saneplan Engenharia Lt<strong>da</strong>. e,como sócio-gerente, vem coor<strong>de</strong>nandoe <strong>de</strong>senvolvendo projetos na área<strong>de</strong> saneamento, com foco em sistemas<strong>de</strong> esgotos sanitários e <strong>de</strong> abastecimento<strong>de</strong> água.Roberto FerreiraQuímico pela Facul<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> Engenharia<strong>de</strong> Santa Cecília em 1974; engenheiro<strong>de</strong> segurança pela Facul<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong>Engenharia <strong>de</strong> Santa Cecília em 1975;especialização em saú<strong>de</strong> ambientalpela Facul<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> Pública <strong>da</strong>Universi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> São Paulo em 1986.Gerente <strong>da</strong> Seção <strong>de</strong> Tratamento <strong>de</strong>Água <strong>de</strong> Santos; <strong>da</strong> Seção <strong>de</strong> Tratamento<strong>de</strong> Água e Adução <strong>da</strong> Baixa<strong>da</strong> Santista;<strong>da</strong> Divisão <strong>de</strong> Desenvolvimento;<strong>da</strong> Divisão <strong>de</strong> Produção; <strong>da</strong> Divisão <strong>de</strong>Controle Sanitário; do DepartamentoTécnico <strong>da</strong> Baixa<strong>da</strong> Santista; <strong>da</strong> Divisão<strong>de</strong> Manutenção Litoral Norte e doRelatório 2008 • Instituto <strong>de</strong> Engenharia 7


elatórioSetor <strong>de</strong> Produção <strong>de</strong> Santos.Antonio Osmar FontanaEngenheiro <strong>da</strong> Cia. <strong>de</strong> SaneamentoBásico do Estado <strong>de</strong> São Paulo; mestreem Engenharia Urbana pela UFSCar(Universi<strong>da</strong><strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> São Carlos);coor<strong>de</strong>nador Regional <strong>da</strong> Defesa Civil<strong>da</strong> 8ª Região Administrativa.los, em 2002. Iniciou suas ativi<strong>da</strong><strong>de</strong>s<strong>de</strong> pesquisa sobre lodo <strong>de</strong> Estações<strong>de</strong> tratamento <strong>de</strong> água em 2000, combolsa <strong>de</strong> iniciação científica do CNPq(Conselho Nacional <strong>de</strong> Pesquisa). Noano <strong>de</strong> 2001, participou <strong>da</strong> equipedo Prosab 2- Tema IV (Programa <strong>de</strong>Pesquisa em Saneamento Básico) ena elaboração do capítulo 10 do livro:ANDREOLI, C.V. (COORDENADOR)(2001), Resíduos Sólidos do Saneamento:Processamento, Reciclageme disposição final. Rio <strong>de</strong> Janeiro,ABES, 282p. Ain<strong>da</strong> na graduação,em 2002, continuou as ativi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong>pesquisa sobre lodo <strong>de</strong> ETA com bolsa<strong>de</strong> iniciação científica <strong>da</strong> Fapesp.Atualmente, está no último ano dodoutorado-direto, pelo programa <strong>de</strong>Pós-Graduação em Hidráulica e Saneamento<strong>da</strong> <strong>Escola</strong> <strong>de</strong> Engenharia<strong>de</strong> São Carlos – Universi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> SãoPaulo (EESC/USP). Fev 2003 – Out2008. Possui 15 artigos publicados entreos anos <strong>de</strong> 2001 e 2008, na área <strong>de</strong>saneamento ambiental.Cinthya HoppenEngenheira química pela PUC-PR em 2000; especialista em MBAem Sistema <strong>de</strong> Gestão Ambientalpela PUC-PR em 2002; mestre emEngenharia <strong>de</strong> Recursos Hídricos eAmbiental pela UFPR em 2004; Engenheira<strong>da</strong> Andreoli EngenheirosAssociados Lt<strong>da</strong>. Ex-pesquisadorabolsista do CNPq pelo Prosab na Sanepar.Autora <strong>de</strong> oito trabalhos oraiscompletos, quatro trabalhos posterpublicados em congressos e seminá-Ricardo <strong>de</strong> Lima IsaacEngenheiro civil (Unicamp, 1985).Professor assistente doutor (Facul<strong>da</strong><strong>de</strong><strong>de</strong> Engenharia Civil, Arquitetura eUrbanismo <strong>da</strong> Unicamp, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> 1987).Mestre em Engenharia Hidráulica eSanitária (<strong>Escola</strong> Politécnica <strong>da</strong> USP,1993). Doutor em Engenharia Civil,Hidráulica e Saneamento <strong>Escola</strong> <strong>de</strong>Engenharia <strong>de</strong> São Carlos (EESC-USP, 1997). Pós-doutorado em EngenhariaCivil e Ambiental (UniversityCollege London 1998-1999). Professordo Programa <strong>de</strong> Pós-graduação emEngenharia Civil - área <strong>de</strong> Saneamentoe Ambiente <strong>da</strong> UNICAMP (<strong>de</strong>s<strong>de</strong>1997). Coor<strong>de</strong>nador do Curso <strong>de</strong> Especializaçãoem Tecnologias em SaneamentoAmbiental <strong>da</strong> Unicamp (<strong>de</strong>s<strong>de</strong>2001). Vice-coor<strong>de</strong>nador do convênioUnicamp-Universi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> Pittsburgh(EUA) em sustentabili<strong>da</strong><strong>de</strong> ambientalárea <strong>de</strong> atuação/interesse: água paraabastecimento público: quali<strong>da</strong><strong>de</strong>,tratamento e reúso; resíduos <strong>de</strong> sistemas<strong>de</strong> tratamento: tratamento, usobenéfico, gestão.Cali Laguna AchonFormou-se em Engenheira Civilpela Universi<strong>da</strong><strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>de</strong> São Carrios<strong>da</strong> área <strong>de</strong> Engenharia Ambientale quatro artigos em revistas. Autora <strong>de</strong>três capítulos <strong>de</strong> livro.Paulo Roberto do Lago HeleneProfessor titular <strong>da</strong> Universi<strong>da</strong><strong>de</strong><strong>de</strong> São Paulo. Engenheiro civil pelaEPUSP (<strong>Escola</strong> Politécnica <strong>da</strong> Universi<strong>da</strong><strong>de</strong><strong>de</strong> São Paulo). Especialista em“Patología <strong>de</strong> las Construcciones” peloInstituto Eduardo Torroja em Madrid,Espanha. Doutor em Engenharia pelaUSP, pós-doutorado na Universi<strong>da</strong><strong>de</strong><strong>da</strong> Califórnia em Berkeley, USA. Consultor<strong>de</strong> diversas empresas e enti<strong>da</strong><strong>de</strong>sno país, assim como consultor adhoc <strong>da</strong> Fapesp, CNPq, Capes e outrasagências <strong>de</strong> fomento à pesquisa. Autor<strong>de</strong> mais <strong>de</strong> 200 trabalhos e artigostécno-científicos. Autor <strong>de</strong> oito livrospublicados no exterior, três livrospublicados no Brasil e tradutor <strong>de</strong>outros três livros. Em 2005, recebeuo prêmio Award of Merit, outorgadopelo International Concrete RepairInstitute ICRI em Charlotte(USA). Em 2002, foi agraciado com oprêmio do American Concrete InstituteACI Award, for sustained and outstandingcontributions in the generalarea of <strong>de</strong>sign for high-rise concretestructures. Atualmente é o Coor<strong>de</strong>nadorInternacional <strong>da</strong> Re<strong>de</strong> Rehabilitardo programa CYTED para Reparo, Reforçoe Proteção <strong>de</strong> Estruturas <strong>de</strong> Concreto,membro eleito pela comuni<strong>da</strong><strong>de</strong>tecno-científica para o Conselho Diretordo Instituto Brasileiro do Concreto(Ibracon) e seu atual vice-presi<strong>de</strong>nte.Luiz Di BernardoEngenheiro civil (1971), mestre(1973) e doutor (1977) em Hidráulicae Saneamento, pós-doutorado pelaIowa Sate University (USA); a partir<strong>de</strong> 1987, tornou-se professor titular <strong>da</strong>EESC-USP. Foi orientador <strong>de</strong> 85 estu<strong>da</strong>ntes<strong>de</strong> mestrado e doutorado naEESC-USP, autor e co-autor <strong>de</strong> cerca<strong>de</strong> 300 trabalhos científicos apresentadosem congressos, seminários, simpósiosno Brasil e no exterior; autor eco-autor <strong>de</strong> 70 trabalhos publicadosem revistas nacionais e internacionais;autor e co-autor <strong>de</strong> sete livrossobre tratamento <strong>de</strong> água e <strong>de</strong> capítulos<strong>de</strong> <strong>de</strong>z livros publicados no Brasile no exterior; instrutor <strong>de</strong> 40 cursosministrados sobre tratamento <strong>de</strong> águano Brasil (diversos estados), México,8 Instituto <strong>de</strong> Engenharia • Relatório 2008


elatórioArgentina, Colômbia e Peru. Elaboroucerca <strong>de</strong> 200 projetos <strong>de</strong> estações <strong>de</strong>tratamento <strong>de</strong> água e <strong>de</strong> tratamentodos resíduos gerados em estações <strong>de</strong>tratamento <strong>de</strong> água e diretor <strong>da</strong> empresaHidrosan Engenharia SS Lt<strong>da</strong>.Regis NietoEngenheiro <strong>da</strong> Cetesb <strong>de</strong>s<strong>de</strong> 1979,ocupando o cargo <strong>de</strong> gerente do setor<strong>de</strong> efluentes líquidos <strong>de</strong>s<strong>de</strong> 1990.Licenciado e bacharel em química, engenheiroquímico e doutor em saneamentoambiental pela Universi<strong>da</strong><strong>de</strong>Presbiteriana Mackenzie, sendo professortitular <strong>de</strong>ssa universi<strong>da</strong><strong>de</strong>.Pedro Alem SobrinhoEngenheiro civíl pela <strong>Escola</strong> <strong>de</strong> Engenharia<strong>de</strong> São Carlos <strong>da</strong> Universi<strong>da</strong><strong>de</strong><strong>de</strong> São Paulo (1967), engenheiro sanitaristapela Facul<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> Higiene eSaú<strong>de</strong> Pública <strong>da</strong> USP (1969), Masterof Science pela Universi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong> Newcastleupon Tyne, UK (1975) e doutorem Engenharia pela <strong>Escola</strong> Politécnica<strong>da</strong> USP (1981). Des<strong>de</strong> 1976, é professordo Departamento <strong>de</strong> Engenharia Hidráulicae Sanitária <strong>da</strong> <strong>Escola</strong> Politécnica<strong>da</strong> USP, no qual ocupa o cargo <strong>de</strong>professor titular <strong>da</strong> área <strong>de</strong> saneamento.Possui mais <strong>de</strong> 200 trabalhos publicadosna área <strong>de</strong> esgoto sanitário e <strong>de</strong>spejosindustriais. Foi funcionário doFesb/Cetesb <strong>de</strong> 1970 a 1995, ocupandoo cargo <strong>de</strong> gerente do Departamento<strong>de</strong> Pesquisa <strong>de</strong> Tecnologia Ambiental<strong>da</strong> Cetesb. Como consultor, participou<strong>de</strong> um gran<strong>de</strong> número <strong>de</strong> projetos noBrasil e na América Latina, na área <strong>de</strong>tratamento <strong>de</strong> esgoto sanitário. É o coor<strong>de</strong>nadordo Grupo <strong>de</strong> Trabalho <strong>de</strong>Revisão <strong>da</strong> Norma <strong>de</strong> Tratamento <strong>de</strong>Esgoto Sanitário <strong>da</strong> ABNT.Américo <strong>de</strong> Oliveira SampaioEngenheiro Civil e Sanitário, graduadoem 1979. Mestre em Hidráulicae Sanitária pela Universi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong>São Paulo, em 1984. Trabalha na Cia.<strong>de</strong> Saneamento Básico do Estado <strong>de</strong>São Paulo <strong>de</strong>s<strong>de</strong> 1986. Coor<strong>de</strong>nador<strong>de</strong> Tratamento <strong>de</strong> Esgoto do Departamento<strong>de</strong> Desenvolvimento Operacional<strong>da</strong> Diretoria Metropolitana <strong>de</strong>Operação. Gerente do Departamento<strong>de</strong> Tratamento <strong>de</strong> Esgoto Oeste <strong>da</strong>Diretoria Metropolitana <strong>de</strong> Produção(1996 a 2000). Superinten<strong>de</strong>nte <strong>de</strong>Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico<strong>da</strong> Diretoria Técnica (2000 a2003). Gerente do Departamento <strong>de</strong>Controle Sanitário e Ambiental <strong>da</strong> Diretoria<strong>de</strong> Sistemas Regionais. (2003 a2004). Assessor para DesenvolvimentoTecnológico <strong>da</strong> Diretoria <strong>de</strong> Tecnologiae Planejamento (2004 a 2007).Gerente do Departamento <strong>de</strong> DesenvolvimentoTecnológico e Inovação(<strong>de</strong>s<strong>de</strong> julho/2007).Roque Passos PiveliEngenheiro civil pela <strong>Escola</strong> <strong>de</strong> Engenharia<strong>de</strong> São Carlos <strong>da</strong> USP. Mestreem Hidráulica e Saneamento pela <strong>Escola</strong><strong>de</strong> Engenharia <strong>de</strong> São Carlos <strong>da</strong> USP.Doutor em Engenharia Hidráulica e Sanitáriapela <strong>Escola</strong> Politécnica <strong>da</strong> USP.Professor associado do Departamento<strong>de</strong> Engenharia Hidráulica e Sanitária<strong>da</strong> <strong>Escola</strong> Politécnica <strong>da</strong> USP.<strong>Dione</strong> <strong>Mari</strong> <strong>Morita</strong>Engenheira civil pela <strong>Escola</strong> <strong>de</strong> Engenharia<strong>da</strong> Universi<strong>da</strong><strong>de</strong> PresbiterianaMackenzie, em 1985. Doutoraem Engenharia Hidráulica e Sanitáriapela <strong>Escola</strong> Politécnica <strong>da</strong> Universi<strong>da</strong><strong>de</strong><strong>de</strong> São Paulo em 1993. Engenheira<strong>da</strong> EPA - Engenharia <strong>de</strong> Proteção AmbientalLt<strong>da</strong>. <strong>de</strong> 1985 a 1988. Professorae pesquisadora do Departamento <strong>de</strong>Engenharia Hidráulica e Sanitária <strong>da</strong><strong>Escola</strong> Politécnica <strong>da</strong> Universi<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong>São Paulo (EPUSP) <strong>de</strong> 1989 a 1998 e<strong>de</strong> 2001 até o momento; coor<strong>de</strong>nadoratécnica do Laboratório <strong>de</strong> Saneamento“Prof. Lucas Nogueira Garcez”, do Departamento<strong>de</strong> Engenharia Hidráulicae Sanitária <strong>da</strong> EPUSP <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 1991a janeiro <strong>de</strong> 1996. Responsável pelo laboratório<strong>de</strong> saneamento “Prof. LucasNogueira Garcez” do Departamento <strong>de</strong>Engenharia Hidráulica e Sanitária <strong>da</strong>EPUSP <strong>de</strong> janeiro <strong>de</strong> 1996 a janeiro <strong>de</strong>1999. Assistente executiva <strong>da</strong> Diretoria<strong>de</strong> Controle <strong>da</strong> Poluição <strong>da</strong> Cetesb(Companhia <strong>de</strong> Tecnologia <strong>de</strong> SaneamentoAmbiental) <strong>de</strong> maio <strong>de</strong> 1999 afevereiro <strong>de</strong> 2000. Assessora <strong>da</strong> Secretaria<strong>de</strong> Meio Ambiente do Estado <strong>de</strong>São Paulo (SMA) <strong>de</strong> março <strong>de</strong> 2000 ajunho <strong>de</strong> 2002. Professora visitante doDepartamento <strong>de</strong> Saneamento e MeioAmbiente <strong>da</strong> Unicamp <strong>de</strong> 2002 até2007. Consultora <strong>da</strong> SMA <strong>de</strong> julho <strong>de</strong>2002 a abril <strong>de</strong> 2003. Vice-diretora doDepartamento <strong>de</strong> Engenharia Civil doInstituto <strong>de</strong> Engenharia <strong>de</strong> 2007 até omomento. Assessora do MEC/INEP.Membro do Conselho Diretor <strong>da</strong> AssociaçãoBrasileira <strong>de</strong> Engenharia Sanitáriae Ambiental – seção São Paulo<strong>de</strong> 2007 até o momento. Assessora adhoc<strong>da</strong> Capes, Fapesp, Aneel, CNPq,Facitec (Fundo <strong>de</strong> Apoio a Ciência eTecnologia do Município <strong>de</strong> Vitória)e Universi<strong>da</strong><strong>de</strong> Estadual do Sudoeste<strong>da</strong> Bahia – Uesb. Formou 15 mestrese 8 doutores. Coor<strong>de</strong>nou 13 projetosinternacionais na SMA. Projetou 34sistemas <strong>de</strong> tratamento <strong>de</strong> águas residuárias<strong>de</strong> diversas categorias industriais.Possui 95 artigos publicados emrevistas e em congressos nacionais einternacionais.Kelerson Mo<strong>de</strong>nesiFormado em Engenharia Químicapela Unicamp, em 1998. Mestrado emCFD (Computacional Fluid Dynamics)pela Engenharia Química <strong>da</strong> Unicamp.Dissertação em Mo<strong>de</strong>lagem <strong>da</strong>Dispersão <strong>de</strong> Efluentes em Rios, comcaso <strong>de</strong> estudo do efluente <strong>da</strong> Refinaria<strong>de</strong> Paulínia – Replan – concluídoem 2001. Trabalha na Petrobras comoengenheiro <strong>de</strong> processamento <strong>de</strong>s<strong>de</strong>Relatório 2008 • Instituto <strong>de</strong> Engenharia 9

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