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Frente Rio Claro - das sementes e raízes aos ... - Claudio Di Mauro

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85diretas do Povo na peça orçamentária, nos limites de seusrecursos, para as suas oportunas realizações diretas ou licitaçõeslegais. O primeiro uso dessa nova prática já se repetiu porcinco anos, durante a Administração da <strong>Frente</strong> <strong>Rio</strong> <strong>Claro</strong>, e está setornando hábito, e será costume de rotina, até se converter emtradição orçamentária participativa – irreversível ao mau vezoanterior. É mais um seu verde fruto, amadurecendo em terrasindaiás.Bem a propósito, cabe a observação de Tarso Genro ede Ubiratan de Souza, sobre a qualidade do orçamentoparticipativo, como instrumento democrático de influência naadministração da coisa pública:“O processo de co-gestão é fruto da combinação dademocracia direta efetuada pela população noOrçamento Participativo e a democraciarepresentativa em que a população elegeu o prefeitopara uma gestão de quatro anos. As contribuiçõesuniversais do Orçamento Participativo projetam osmarcos da utopia que queremos conquistar e o modode democracia que queremos construir em qualquerâmbito ou instância do poder.” 140Em <strong>Rio</strong> <strong>Claro</strong>, a “Elaboração do OrçamentoParticipativo mobiliza a Comunidade pela Quinta vez”,atingindo as dezessete (17) regiões e os bairros do Município,perseverantemente ensinando o povo a se integrar, cada vez mais,no seu projeto democrático. 141De 1998 a 2001, essa prática orçamentária popular jáfoi levada a cento e dez (110) bairros, dos nossos 127 existentes,num trabalho contínuo e competente dos operosos agentes daAdministração Cláudio Antonio de <strong>Mauro</strong>, do seu primeiro escalão,até <strong>aos</strong> seus servidores mais humildes e laboriosos.É importante registrar que o Primeiro CongressoPaulista de Orçamento Participativo realizou-se em <strong>Rio</strong> <strong>Claro</strong>, em2000, expandindo a sua programação oficial <strong>aos</strong> Municípios de SãoPaulo e de vários Estados brasileiros, e a sua prática, hoje, se espraiapor quarenta (40) municípios paulistas. Cumpre registrar que osprofessores doutores da Unesp, integrantes da Administração CláudioAntonio de <strong>Mauro</strong>, Miguel Cezar Sanches e José Humberto140 Cf. “in” Tarso Genro e Ubiratan de Souza, “Orçamento Participativo – A experiência de PortoAlegre”, 1 ª edição 1997, Fundação Perseu Abramo, pág. 47.141 Cf. o informativo do Município, “Acontece em <strong>Rio</strong> <strong>Claro</strong>”, de Maio 2002, com a manchetesupracitada e ampla matéria educativa, sobre o orçamento participativo local.

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