85LOPES, M. C. L. et al. O autocuida<strong>do</strong> em indivíduos com hipertensão arterial: umestu<strong>do</strong> bibliográfico. Rev. eletrônica enferm., Goiânia , v.10, n. 1, p. 198-211, 2008.Disponível em: www.fen.ufg.<strong>br</strong>/revista/v10/n1/pdf/v10n1a18.pdf. Acesso em:05/10/2010MACIEL, A.C.C.; GUERRA, R.O. Influência <strong>do</strong>s fatores biopsicossociais so<strong>br</strong>e acapacidade funcional de i<strong>do</strong>sos residentes no nordestes <strong>do</strong> Brasil. Rev. <strong>br</strong>as.epidemiol., São Paulo, v. 10, n.2, p.178-189, 2007. Disponível em:http://www.scielosp.org/scielo.php?pid=S1415-790X2007000200006&script=sci_arttext. Acesso em: 11/09/2010.MAGNABOSCO, P. Qualidade de vida relacionada à saúde <strong>do</strong> indivíduo comhipertensão arterial integrante de um grupo de convivência. 2007. 123 fDissertação (Mestra<strong>do</strong>) - Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da USP, RibeirãoPreto, 2007.MALTA, et al. A construção da vigilância e prevenção das <strong>do</strong>enças crônicas nãotransmissíveis no contexto <strong>do</strong> Sistema Único de Saúde. Epidemiol. serv. saúde.,Brasília, v.15, n. 3 - jul/set, 2006. Disponível em:http://portal.saude.gov.<strong>br</strong>/portal/arquivos/pdf/5artigo_construcao_cronicas.pdf.Acesso em: 21/09/2009.MANTOVANI, M. F.et al. Health clients profile and knowledge about arterialhypertension. Online <strong>br</strong>az. j. nurs. (Online)., Niteroi, v.7, n.2, jul. 2008. Disponívelem: http://www.objnursing.uff.<strong>br</strong>/index.php/nursing/article/view/j.1676-4285.2008.1467/348. Acesso em: 15/10/2010.MANTOVANI, M.F.; MOTTIN, J.V.; RODRIGUES, J. Nurse home visity witheducational activities in the arterial pressure treatment.Online <strong>br</strong>az. j. nurs.(Online)., Niteroi, v. 6, n.1, a<strong>br</strong>. 2007. Disponível em:http://www.objnursing.uff.<strong>br</strong>/index.php/nursing/article/view/757/171 Acesso em:11/09/ 2010.MARCON, S.S. et al.Vivência e reflexões de um grupo de estu<strong>do</strong>s junto às famíliasque enfrentam a situação crônica de saúde. Texto & contexto enferm.Florianópolis, v. 14, n. esp, p. 116-24, 2005.MARCONI, M. A. LAKATOS, E. M. Fundamentos de Meto<strong>do</strong>logia Científica. 4. ed.São Paulo: Atlas, 2001.MARQUES, A.K.M.C. et al. Apoio social na experiência <strong>do</strong> familiar cuida<strong>do</strong>r. Ciênc.saúde coletiva, Rio de Janeiro, 2008.Disponível em:http://www.cienciaesaudecoletiva.com.<strong>br</strong>/artigos/artigo_int.php?id_artigo=2567.Acesso em: 12/09/2009.
86MARQUES, A. K. M. C.; LANDIM, F. L. P. Apoio social na experiência <strong>do</strong> familiarcuida<strong>do</strong>r de pessoas com <strong>do</strong>ença crônica. 96 f. Dissertação (Mestra<strong>do</strong> em SaúdeColetiva) – Centro de Ciências da Saúde, <strong>Universidade</strong> de Fortaleza, Fortaleza,2007.MARQUES, S.; RODRIGUES, R. A. P.; KUSUMOTA, L. O i<strong>do</strong>so após acidentevascular cere<strong>br</strong>al: alterações no relacionamento familiar. Rev. latinoam. enferm.,Ribeirão Preto, v. 14, n.3, 2006.Disponível em: www.scielo.<strong>br</strong>/pdf/rlae/v14n3/pt_v14n3a09.pdf. Acesso em:11/10/2010.MARTELETO, R.M. Análise de redes sociais: aplicação nos estu<strong>do</strong>s de transferênciade informação. Ciência da Informação, Brasília, v.30, n.1, p.71-81, 2001.Disponível em: www.scielo.<strong>br</strong>/pdf/ci/v30n1/a09v30n1.pdf. Acesso em: 17/09/2009MARTINS, P. H.; FONTES, B. Redes Sociais e Saúde: Novas Possibilidadesteóricas. 2 ed. Recife: Editora Universitária, 2008.MARTIRE, L.M.;SCHULZ, R. Involving family in psychosocial interventions forchronic illness. Curr. dir. psychol. sci. , New York, v. 16, n.2, p.90-94, 2007.Disponível em: http://www.ucsur.pitt.edu/files/schulz/CurrentDirections-MartireSchulz07.pdf. Acesso em: 20/10/2009.MAZZA, M. M. P. R.; LEFÈVRE, F. Cuidar em família: análise da representaçãosocial da relação <strong>do</strong> cuida<strong>do</strong>r familiar com o i<strong>do</strong>so. Rev. <strong>br</strong>as. crescimentodesenvolv. hum., São Paulo, v.15, n.1, 2005. Disponível em:www.revistasusp.sibi.usp.<strong>br</strong>/pdf/rbcdh/v15n1/02.pdf. Acesso em: 01/11/2010.MEIRELLES, B. H. S.; ERDMANN, A. L. Redes sociais, complexidade, vida e saúde.Ciênc. cuid. saúde, Maringá, v.5, n.1, p. 67-74, jan./a<strong>br</strong>, 2006.Disponível em:http://periodicos.uem.<strong>br</strong>/ojs/index.php/CiencCuidSaude/article/viewArticle/5113.Acesso em: 11/09/2010.MESSA, A. A. O impacto da <strong>do</strong>ença crônica na família. Disponível online:http://www.psicologia.org.<strong>br</strong>/internacional/pscl49.htm. Acesso: Julho, 2010MINAYO, M. C. S. O desafio <strong>do</strong> conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 8ed. São Paulo: Hucitec, 2004.MORAES, T.P.R.; DANTAS, R.A.S. Evaluation of social support among surgicalcardiac patients: support for nursing care planning. Rev. latinoam. enferm., RibeirãoPreto, v.15, n.2, p.323-9, 2007.Disponível em: . Acesso em: 11/09/2010.
- Page 1 and 2:
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁSETO
- Page 3:
Maciel, Karine FontanaRede de apoio
- Page 6 and 7:
AGRADECIMENTOSAo programa de pós-g
- Page 8 and 9:
MACIEL, K. F. REDE DE APOIO SOCIAL
- Page 10 and 11:
LISTA DE SIGLASACS - Agentes Comuni
- Page 12 and 13:
111 INTRODUÇÃOA hipertensão arte
- Page 14 and 15:
13tratamento, mantendo os laços so
- Page 16 and 17:
15hipertensão arterial suscita cui
- Page 18 and 19:
17Estudos realizados com portadores
- Page 20 and 21:
19Para Sluzki (1997), a rede social
- Page 22 and 23:
21recebe, como também para quem of
- Page 24 and 25:
23envolvimento entre as pessoas; fr
- Page 26 and 27:
25No atendimento à saúde, torna-s
- Page 28 and 29:
27doença primária, sua origem pro
- Page 30 and 31:
29prevenção primária e a detecç
- Page 32 and 33:
313 METODOLOGIA3.1 CARACTERIZAÇÃO
- Page 34 and 35:
33mais de um ano, aceitar participa
- Page 36 and 37: 35atender os propósitos da pesquis
- Page 38 and 39: 37A categorização tem como objeti
- Page 40 and 41: 39da hipertensão arterial ocorre e
- Page 42 and 43: 41diferentes maneiras: fornecendo a
- Page 44 and 45: 43o afeto, a aceitação e o compro
- Page 46 and 47: 45O apoio emocional é considerado
- Page 48 and 49: 47Por ter curso prolongado, a enfer
- Page 50 and 51: 49não dispõem de apoio da rede so
- Page 52 and 53: 51de seguir o tratamento farmacoló
- Page 54 and 55: 53prevenção da progressão da doe
- Page 56 and 57: 55converso com ela, ela vê para mi
- Page 58 and 59: 57estar, reduzindo o sentimento de
- Page 60 and 61: 59entre seus membros desde o diagn
- Page 62 and 63: 61Eu busco força em Deus. (U1)Cada
- Page 64 and 65: 63Os usuários deste estudo conside
- Page 66 and 67: 65Eu tenho duas pessoinhas que semp
- Page 68 and 69: 67sociais. Pela proximidade de aces
- Page 70 and 71: 69só eu mesmo […] o cuidado que
- Page 72 and 73: 71que não contam com o apoio de se
- Page 74 and 75: 73Nota-se que os usuários não con
- Page 76 and 77: 755 CONSIDERAÇÕES FINAISA constru
- Page 78 and 79: 77Esta investigação objetivou a c
- Page 80 and 81: 79BARROSO, L. M. et al. Evaluación
- Page 82 and 83: 81CADE, N.V. A teoria do déficit d
- Page 84 and 85: 83FRANCIONI, F. F.; SILVA, D. M. G.
- Page 88 and 89: 87MOREIRA, M.; SARRIERA, J. Satisfa
- Page 90 and 91: 89RIBEIRO, K. S. Q. S. Redes sociai
- Page 92 and 93: 91SOUZA, S. S. et al. Redes sociais
- Page 94 and 95: 93Apêndice A - Roteiro de Entrevis
- Page 96 and 97: 95Apêndice B - TERMO DE CONSENTIME
- Page 98: ANEXO A - MAPA MUNICIPIO DE COLOMBO