83FRANCIONI, F. F.; SILVA, D. M. G. V. Compreenden<strong>do</strong> o processo de viver comdiabetes mellitus em uma comunidade de Florianópolis, Santa Catarina: daspráticas de auto atenção ao apoio social. 186p. Tese (Doutora<strong>do</strong> emEnfermagem). Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, <strong>Universidade</strong> <strong>Federal</strong>de Santa Catarina, Florianópolis, 2010. CD ROM.GARCIA, S. M. S. et al. Aspectos socioepidemiológicos e clínicos de porta<strong>do</strong>res dehipertensão arterial. Rev. enferm. UFPE on line, Recife, v.1, n. 2, p. 149-56, 2007.Disponível em:http://www.ufpe.<strong>br</strong>/revistaenfermagem/index.php/revista/article/viewArticle/380.Acesso em: 10/11/2009.GOMES-VILLAS BOAS, L. C. et al. A relação entre o apoio social e ascaracterísticas sociodemográficas das pessoas com diabetes mellitus. Rev. gaúch.enferm., Porto Alegre (RS), v. 30, n.3, p.390-6, 2009.Disponível em:http://www.seer.ufrgs.<strong>br</strong>/index.php/RevistaGauchadeEnfermagem/article/view/8635/6991Acesso em: 11/09/ 2010HUTCHISON, C. Social suport: factors to consider when designing studies thatmeasure social support. J. adv. Nurs., Oxford, v.29, n.6, p. 1520-1526, 1999.Disponível em:http://onlineli<strong>br</strong>ary.wiley.com/<strong>do</strong>i/10.1046/j.1365-2648.1999.01041.x/full.Acesso em: 20/10/2009.IPARDES. Caderno estatístico <strong>do</strong> município de Colombo, 2009. Disponível em:http://www.ipardes.gov.<strong>br</strong>/cadernos/montapdf.php?município=8000. Acesso em: 12jun. 2009.JARDIM, A.L. I.; LEAL, A. M. O. Qualidade da informação so<strong>br</strong>e diabéticos ehipertensos registrada no Sistema HIPERDIA em São Carlos-SP, 2002-2005.Physis., Rio de Janeiro, v.19, n.2, p.405-417, 2009. Disponível em:http://www.scielo.<strong>br</strong>/scielo.php?pid=S0103-73312009000200009&script=sci_arttext&tlng=es Acesso em: 14 /11/ 2009.JESUS, E. S. et al. Perfil de um grupo de hipertensos: aspectos biossociais,conhecimentos e adesão ao tratamento. Acta paul. enferm.,São Paulo, v.21, n.1, Jan./Mar. 2008. Disponível em: http://www.scielo.<strong>br</strong>/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-21002008000100009&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 14 /09/2009.KERKOSKI, E. et al. Grupo de convivência com pessoas com <strong>do</strong>ença pulmonarobstrutiva crônica: sentimentos e expectativas. Texto & contexto enfermagem.Florianópolis, v.16, n.2, p. 225-32, A<strong>br</strong>/Jun., 2007.
84LACERDA, A. Apoio social e a concepção <strong>do</strong> sujeito na sua integração entrecorpo-mente: uma articulação de conceitos no campo da saúde pública. 94 f.Dissertação (Mestra<strong>do</strong> em Ciências na Área de Saúde Pública) – Escola Nacional deSaúde Pública, Fundação Oswal<strong>do</strong> Cruz, Rio de Janeiro, 2002.LACERDA, A. et al. As redes participativas da sociedade civil no enfrentamento <strong>do</strong>sproblemas de saúde-<strong>do</strong>ença. In: PINHEIRO, R.; MATTOS, R. (org.). Gestão emredes: práticas de avaliação, formação e participação na saúde. Rio de Janeiro:CEPESC, 2006, p. 445-457.LA GRECA, A.M.; HARRISON, H. W. A<strong>do</strong>lescent peer relations, Friendships andromantic relationships: Do they predict social anxiety and depression? Journal ofClinical Child and A<strong>do</strong>lescent Psychology, Miami, v. 34, p.49-61, 2005.Disponível em:http://www.psy.miami.edu/faculty/alagreca/lagreca_harrison_2005.pdf. Acesso:03/11/ 2010.LANDIM, F. L. P. et al. Redes sociais informais no cotidiano de uma comunidade daperiferia de Fortaleza. Cogitare Enferm., Curitiba, v. 11, n.1, p.16-23, jan/a<strong>br</strong> 2006.LEFÉVRE, F.; LEFÉVRE, A.M.C. O Discurso <strong>do</strong> sujeito coletivo: um novoenfoque em pesquisa qualitativa. Caxias <strong>do</strong> Sul: EDUCS, 2003.LESSA, I. Doenças crônicas não-transmissíveis no Brasil: um desafio para acomplexa tarefa da vigilância. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 9, n. 4,Out./Dez. 2004. Disponível em: www.scielosp.org/pdf/csc/v9n4/a14v9n4.pdf.Acesso em: 20/05/2009.LEVER, J. P.; MARTINEZ, Y. I. C. Po<strong>br</strong>eza y apoio social: un estudio comparativo entres niveles socioeconômicos. Interam. j. psychol., Porto Alegre, v. 41, n. 2, p. 177-188, 2007. Disponível em:http://pepsic.homolog.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-96902007000200008&lng=pt&nrm=iso&tlng=es. Acesso em: 05/09/2009LIMA, E.D.R.; NORMAN, E. M.;LIMA, A. P. Translation and adaptation of the socialsupport network inventory in Brazil. Image j. nurs. scholarsh., Indianápolis, v.37,n.3, p.258-260, 2005.Disponível em: http://onlineli<strong>br</strong>ary.wiley.com/<strong>do</strong>i/10.1111/j.1547-5069.2005.00044.x/abstract. Acesso em: 21/09/2009LIMA, F. E. T.; LOPES, M.V.O.; ARAÚJO, T. L. A família como suporte para o i<strong>do</strong>sono controle da pressão arterial. Fam. Saúde Desenv., v.3, n.1, p.63-69, jan- jun.2001. Disponível em:http://ojs.c3sl.<strong>ufpr</strong>.<strong>br</strong>/ojs2/index.php/refased/article/viewArticle/4943. Acesso em:23/09/2010
- Page 1 and 2:
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁSETO
- Page 3:
Maciel, Karine FontanaRede de apoio
- Page 6 and 7:
AGRADECIMENTOSAo programa de pós-g
- Page 8 and 9:
MACIEL, K. F. REDE DE APOIO SOCIAL
- Page 10 and 11:
LISTA DE SIGLASACS - Agentes Comuni
- Page 12 and 13:
111 INTRODUÇÃOA hipertensão arte
- Page 14 and 15:
13tratamento, mantendo os laços so
- Page 16 and 17:
15hipertensão arterial suscita cui
- Page 18 and 19:
17Estudos realizados com portadores
- Page 20 and 21:
19Para Sluzki (1997), a rede social
- Page 22 and 23:
21recebe, como também para quem of
- Page 24 and 25:
23envolvimento entre as pessoas; fr
- Page 26 and 27:
25No atendimento à saúde, torna-s
- Page 28 and 29:
27doença primária, sua origem pro
- Page 30 and 31:
29prevenção primária e a detecç
- Page 32 and 33:
313 METODOLOGIA3.1 CARACTERIZAÇÃO
- Page 34 and 35: 33mais de um ano, aceitar participa
- Page 36 and 37: 35atender os propósitos da pesquis
- Page 38 and 39: 37A categorização tem como objeti
- Page 40 and 41: 39da hipertensão arterial ocorre e
- Page 42 and 43: 41diferentes maneiras: fornecendo a
- Page 44 and 45: 43o afeto, a aceitação e o compro
- Page 46 and 47: 45O apoio emocional é considerado
- Page 48 and 49: 47Por ter curso prolongado, a enfer
- Page 50 and 51: 49não dispõem de apoio da rede so
- Page 52 and 53: 51de seguir o tratamento farmacoló
- Page 54 and 55: 53prevenção da progressão da doe
- Page 56 and 57: 55converso com ela, ela vê para mi
- Page 58 and 59: 57estar, reduzindo o sentimento de
- Page 60 and 61: 59entre seus membros desde o diagn
- Page 62 and 63: 61Eu busco força em Deus. (U1)Cada
- Page 64 and 65: 63Os usuários deste estudo conside
- Page 66 and 67: 65Eu tenho duas pessoinhas que semp
- Page 68 and 69: 67sociais. Pela proximidade de aces
- Page 70 and 71: 69só eu mesmo […] o cuidado que
- Page 72 and 73: 71que não contam com o apoio de se
- Page 74 and 75: 73Nota-se que os usuários não con
- Page 76 and 77: 755 CONSIDERAÇÕES FINAISA constru
- Page 78 and 79: 77Esta investigação objetivou a c
- Page 80 and 81: 79BARROSO, L. M. et al. Evaluación
- Page 82 and 83: 81CADE, N.V. A teoria do déficit d
- Page 86 and 87: 85LOPES, M. C. L. et al. O autocuid
- Page 88 and 89: 87MOREIRA, M.; SARRIERA, J. Satisfa
- Page 90 and 91: 89RIBEIRO, K. S. Q. S. Redes sociai
- Page 92 and 93: 91SOUZA, S. S. et al. Redes sociais
- Page 94 and 95: 93Apêndice A - Roteiro de Entrevis
- Page 96 and 97: 95Apêndice B - TERMO DE CONSENTIME
- Page 98: ANEXO A - MAPA MUNICIPIO DE COLOMBO