Demonstrações de Fluxos de Caixa em 31 de Dezembro ... - Zagope

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26.11.2012 Views

Cotações utilizadas As cotações de moeda estrangeira utilizadas para conversão de saldos expressos em moeda estrangeira, foram como segue: 3.3 ATIVOS FIxOS TANGíVEIS (AFT) CotAção MoEDA EStRANGEIRA PAíS MOEDA 2010 2009 Angola AoA 122,355 126,382 Argélia DzD 102,8565 106,6680 Brasil BRL 2,2177 2,5113 Comunidade Económica Monetária África Central * xAF 655,957 655,957 Emirados Árabes Unidos AED 4,4822 5,2632 Estados Unidos da América USD 1,3362 1,4406 Líbia LYD 1,6749 1,76618 Mauritânia MRo 369,42 373,57 Moçambique MzM 43,59 - República da Guiné GNF 8.230,03 7.209,60 * Inclui Camarões, Congo, Guiné Equatorial e Mali os ativos fixos tangíveis encontram-se valorizados ao custo deduzido das depreciações acumuladas e eventuais perdas por imparidade. Este custo inclui o custo estimado à data de transição para o SNC, e os custos de aquisição para ativos obtidos após essa data. o custo de aquisição inclui o preço de compra do ativo, as despesas diretamente imputáveis à sua aquisição e os encargos suportados com a preparação do ativo para que se encontre na sua condição de utilização. os custos incorridos com empréstimos obtidos para a construção de ativos tangíveis são reconhecidos como parte do custo de construção do ativo. os custos subsequentes incorridos com renovações e grandes reparações, que façam aumentar a vida útil, ou a capacidade produtiva dos ativos são reconhecidos no custo do ativo ou reconhecidos como um ativo separado, conforme apropriado, apenas quando for provável que os benefícios económicos futuros que lhe estão associados fluam para a entidade e quando o custo puder ser mensurado com fiabilidade; a quantia escriturada da parte substituída é desreconhecida do Balanço. os dispêndios com manutenções, inspeções e reparações de natureza corrente, que não aumentem a vida útil dos ativos nem resultem em melhorias significativas nos elementos dos ativos fixos tangíveis são reconhecidos como gasto do período em que são incorridos. os custos a suportar com a desmontagem, desmantelamento ou remoção de ativos, quando se traduzam em montantes significativos, serão considerados como parte do custo inicial dos respetivos ativos. 80 / 81

As depreciações são calculadas, após a data em que os bens estejam disponíveis para serem utilizados, pelo método da linha reta, em conformidade com o período de vida útil estimado para cada grupo de bens. os terrenos não são depreciados. As taxas de depreciação utilizadas, nos restantes ativos, correspondem aos seguintes períodos de vida útil estimada (em anos): As vidas úteis dos ativos são revistas em cada data de relato financeiro, para que as depreciações praticadas estejam em conformidade com os padrões de consumo dos ativos. Existindo algum indício de que se verificou uma alteração significativa da vida útil ou da quantia residual de um ativo, é revista a depreciação desse ativo de forma prospetiva para refletir as novas expetativas. Sempre que existam indícios de perda de valor dos ativos fixos tangíveis, são efetuados testes de imparidade, de forma a estimar o valor recuperável do ativo, e quando necessário registar uma perda por imparidade. o valor recuperável é determinado como o mais elevado entre o preço de venda líquido e o valor de uso do ativo, sendo este último calculado com base no valor atual dos fluxos de caixa futuros estimados, decorrentes do uso continuado e da alienação do ativo no fim da sua vida útil. As mais ou menos valias resultantes da alienação ou abate do ativo fixo tangível são determinadas como a diferença entre o preço de venda e o valor líquido contabilístico na data de alienação ou abate, sendo reconhecidos na demonstração dos resultados nas rubricas Outros rendimentos e ganhos ou Outros gastos e perdas. 3.4 IMPARIDADE DE ATIVOS À data de cada relato, e sempre que seja identificado um evento ou alteração nas circunstâncias que indiquem que o montante pelo qual o ativo se encontra registado possa não ser recuperável, é efetuada uma avaliação de imparidade dos ativos fixos tangíveis e intangíveis. os ativos com vida útil finita são testados para imparidade sempre que eventos ou alterações nas condições envolventes indiquem que o valor pelo qual se encontram registados nas demonstrações financeiras não seja recuperável. Sempre que o valor recuperável determinado é inferior ao valor contabilístico dos ativos, a Empresa avalia se a situação de perda assume um caráter permanente e definitivo, e se for esse o caso, regista a respetiva perda por imparidade. Nos casos em que a perda não é considerada permanente e definitiva, é feita a divulgação das razões que fundamentam essa conclusão. As perdas por imparidade são registadas na demonstração dos resultados na rubrica Imparidade de investimentos depreciáveis/amortizáveis (perdas/reversões), ou na rubrica Imparidade de dívidas a receber (perdas/reversões), caso a mesma respeite a ativos não depreciáveis. ANoS Edifícios e outras construções 10 a 50 Equipamento básico 2 a 15 Equipamento de transporte 2 a 10 Equipamento administrativo 2 a 10 outros ativos tangíveis (em função da vida útil estimada) ZAGOPE – Construções e Engenharia, S.A. | Relatório e Contas 2010

As <strong>de</strong>preciações são calculadas, após a data <strong>em</strong> que os bens estejam disponíveis para ser<strong>em</strong> utilizados,<br />

pelo método da linha reta, <strong>em</strong> conformida<strong>de</strong> com o período <strong>de</strong> vida útil estimado para cada grupo <strong>de</strong> bens.<br />

os terrenos não são <strong>de</strong>preciados. As taxas <strong>de</strong> <strong>de</strong>preciação utilizadas, nos restantes ativos, correspon<strong>de</strong>m<br />

aos seguintes períodos <strong>de</strong> vida útil estimada (<strong>em</strong> anos):<br />

As vidas úteis dos ativos são revistas <strong>em</strong> cada data <strong>de</strong> relato financeiro, para que as <strong>de</strong>preciações<br />

praticadas estejam <strong>em</strong> conformida<strong>de</strong> com os padrões <strong>de</strong> consumo dos ativos. Existindo algum indício<br />

<strong>de</strong> que se verificou uma alteração significativa da vida útil ou da quantia residual <strong>de</strong> um ativo, é revista<br />

a <strong>de</strong>preciação <strong>de</strong>sse ativo <strong>de</strong> forma prospetiva para refletir as novas expetativas.<br />

S<strong>em</strong>pre que existam indícios <strong>de</strong> perda <strong>de</strong> valor dos ativos fixos tangíveis, são efetuados testes <strong>de</strong><br />

imparida<strong>de</strong>, <strong>de</strong> forma a estimar o valor recuperável do ativo, e quando necessário registar uma perda por<br />

imparida<strong>de</strong>. o valor recuperável é <strong>de</strong>terminado como o mais elevado entre o preço <strong>de</strong> venda líquido e<br />

o valor <strong>de</strong> uso do ativo, sendo este último calculado com base no valor atual dos fluxos <strong>de</strong> caixa futuros<br />

estimados, <strong>de</strong>correntes do uso continuado e da alienação do ativo no fim da sua vida útil.<br />

As mais ou menos valias resultantes da alienação ou abate do ativo fixo tangível são <strong>de</strong>terminadas<br />

como a diferença entre o preço <strong>de</strong> venda e o valor líquido contabilístico na data <strong>de</strong> alienação<br />

ou abate, sendo reconhecidos na <strong>de</strong>monstração dos resultados nas rubricas Outros rendimentos<br />

e ganhos ou Outros gastos e perdas.<br />

3.4 IMPARIDADE DE ATIVOS<br />

À data <strong>de</strong> cada relato, e s<strong>em</strong>pre que seja i<strong>de</strong>ntificado um evento ou alteração nas circunstâncias que<br />

indiqu<strong>em</strong> que o montante pelo qual o ativo se encontra registado possa não ser recuperável,<br />

é efetuada uma avaliação <strong>de</strong> imparida<strong>de</strong> dos ativos fixos tangíveis e intangíveis.<br />

os ativos com vida útil finita são testados para imparida<strong>de</strong> s<strong>em</strong>pre que eventos ou alterações nas<br />

condições envolventes indiqu<strong>em</strong> que o valor pelo qual se encontram registados nas <strong>de</strong>monstrações<br />

financeiras não seja recuperável.<br />

S<strong>em</strong>pre que o valor recuperável <strong>de</strong>terminado é inferior ao valor contabilístico dos ativos, a Empresa avalia<br />

se a situação <strong>de</strong> perda assume um caráter permanente e <strong>de</strong>finitivo, e se for esse o caso, regista a respetiva<br />

perda por imparida<strong>de</strong>. Nos casos <strong>em</strong> que a perda não é consi<strong>de</strong>rada permanente e <strong>de</strong>finitiva, é feita<br />

a divulgação das razões que fundamentam essa conclusão. As perdas por imparida<strong>de</strong> são registadas<br />

na <strong>de</strong>monstração dos resultados na rubrica Imparida<strong>de</strong> <strong>de</strong> investimentos <strong>de</strong>preciáveis/amortizáveis<br />

(perdas/reversões), ou na rubrica Imparida<strong>de</strong> <strong>de</strong> dívidas a receber (perdas/reversões), caso a mesma<br />

respeite a ativos não <strong>de</strong>preciáveis.<br />

ANoS<br />

Edifícios e outras construções 10 a 50<br />

Equipamento básico 2 a 15<br />

Equipamento <strong>de</strong> transporte 2 a 10<br />

Equipamento administrativo 2 a 10<br />

outros ativos tangíveis (<strong>em</strong> função da vida útil estimada)<br />

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