Tecla<strong>do</strong>: Como era de se esperar, essa opção permite ajustar o layout <strong>do</strong> tecla<strong>do</strong> (useo "ABNT2 Brasileiro" para os tecla<strong>do</strong>s nacionais ou o "PC (Intl) Genérico de 105teclas" para os com layout americano) e também as opções de acessibilidade (teclas deaderência e outras).A opção "Disposições > Outras opções" esconde um grande volume de opções compreferências adicionais, que permit<strong>em</strong> resolver probl<strong>em</strong>as comuns, como mapear osímbolo de Euro ao atalho AltGR+E, desativar o Caps Lock (uma alternativa maiscivilizada ao hábito de simplesmente arrancá-lo <strong>do</strong> tecla<strong>do</strong> :), definir a tecla usadapara ativar as teclas de terceiro nível e assim por diante. Se você sofre o com oclássico probl<strong>em</strong>a da repetição <strong>do</strong> tecla<strong>do</strong> parar de funcionar esporadicamente, bastadesativar e ativar novamente a opção de repetição das teclas.Outra dica é que você pode especificar intervalos força<strong>do</strong>s na digitação (importantespara a prevenção de lesões por esforços repetitivos) na última aba, fazen<strong>do</strong> com que osist<strong>em</strong>a bloqueie o desktop durante <strong>do</strong>is minutos uma vez por hora, por ex<strong>em</strong>plo.Tecnologias assistivas: Como comentei no início <strong>do</strong> guia, o <strong>Ubuntu</strong> oferece um bomsuporte a acessibilidade. Este menu agrupa as principais opções, permitin<strong>do</strong> ativar oOrca (o sintetiza<strong>do</strong>r que permite o uso <strong>do</strong> sist<strong>em</strong>a por deficientes visuais) ou oDasher (que ativa um sist<strong>em</strong>a alternativo de digitação que permite a entrada de textousan<strong>do</strong> apenas o mouse ou outro dispositivo aponta<strong>do</strong>r), além de atalhos para as opçõesde acessibilidade para o mouse, tecla<strong>do</strong> e para a tela de login.Crian<strong>do</strong> um diretório encripta<strong>do</strong>Um probl<strong>em</strong>a trazi<strong>do</strong> pela popularização <strong>do</strong>s notebooks e netbooks é o roubo de da<strong>do</strong>s.Se você simplesmente deixa to<strong>do</strong>s os seus arquivos e senhas salvos no notebook, correum sério risco de todas estas informações vir<strong>em</strong> a cair <strong>em</strong> mãos erradas caso ele sejarouba<strong>do</strong>, um risco que acaba sen<strong>do</strong>, <strong>em</strong> muitos casos, muito maior <strong>do</strong> que o valor <strong>do</strong>equipamento propriamente dito. Vamos então a uma rápida explicação sobre as opçõesde encriptação:A solução clássica: A solução clássica para o probl<strong>em</strong>a seria criar uma partiçãoencriptada usan<strong>do</strong> o cryptsetup e passar a usá-la para armazenar os arquivosconfidenciais. É possível também utilizá-la para armazenar as pastas <strong>do</strong> Firefox, <strong>do</strong>leitor de e-mails e outros aplicativos; basta mover as pastas para dentro <strong>do</strong> diretórioonde ela for montada e substituir as pastas ocultas dentro <strong>do</strong> home por links.O primeiro passo nesse caso é instalar os <strong>do</strong>is pacotes, o que no <strong>Ubuntu</strong> e <strong>em</strong> outrasdistribuições derivadas <strong>do</strong> Debian pode ser feito via apt-get:# apt-get install cryptsetup hashalotEm outras distribuições, procure pelo pacote "cryptsetup", que hoje <strong>em</strong> dia é muitocomum. Se tu<strong>do</strong> mais falhar, você pode baixar um pacote genérico ou o pacote com ocódigo-fonte nohttp://luks.en<strong>do</strong>rphin.org/dm-crypt.
Em seguida, use o Gparted para redimensionar uma das partições existentes e criaruma nova partição, que será encriptada. O tamanho varia de acor<strong>do</strong> com o volume dearquivos que pretender armazenar dentro dela: se for<strong>em</strong> apenas alguns arquivossoltos, pode criar uma partição de 1 ou 2 GB, por ex<strong>em</strong>plo.O próximo passo é gerar a unidade encriptada, usan<strong>do</strong> o cryptsetup. Para isso, usamoso coman<strong>do</strong> "cryptsetup --verbose --verify-passphrase luksFormat", segui<strong>do</strong> <strong>do</strong> deviceda partição que será usada, como <strong>em</strong>:# cryptsetup --verbose --verify-passphrase luksFormat /dev/sda7Como gerar a unidade encriptada implica na destruição de to<strong>do</strong>s os da<strong>do</strong>santeriormente grava<strong>do</strong>s, ele pede sua confirmação. Você precisa responder "YES", <strong>em</strong>letras maiúsculas para continuar.Ele pede <strong>em</strong> seguida uma passphrase, que será usada para proteger a partição. Elapode ser tanto uma senha longa, quanto uma frase, que misture palavras e algunscaracteres aleatórios. Quanto mais longa a passphrase, maior a segurança, mas comovocê precisará digitá-la cada vez que for acessar a partição, ela também não pode sergrande d<strong>em</strong>ais :). Uma senha com 12 a 16 caracteres, ou uma frase com 3 palavras <strong>em</strong>ais alguns caracteres adicionais já garant<strong>em</strong> uma segurança muito boa.O acesso à unidade encriptada é feito através <strong>do</strong> próprio cryptsetup. Ele cria umdispositivo virtual, através <strong>do</strong> qual os da<strong>do</strong>s da unidade pod<strong>em</strong> ser acessa<strong>do</strong>s. Odispositivo pode ser formata<strong>do</strong> e usa<strong>do</strong> normalmente, como se fosse uma partição dedisco, e a encriptação/desencriptação <strong>do</strong>s da<strong>do</strong>s é feita de maneira transparente.Para acessar a unidade, use o coman<strong>do</strong> "cryptsetup luksOpen", especifican<strong>do</strong> apartição e o nome <strong>do</strong> dispositivo através <strong>do</strong> qual ela será acessada (ele será cria<strong>do</strong>dentro <strong>do</strong> diretório "/dev/mapper"). No ex<strong>em</strong>plo, estou usan<strong>do</strong> "cofre", mas você podeusar o nome que preferir:# cryptsetup luksOpen /dev/sda7 cofreFormate a unidade <strong>em</strong> EXT3, usan<strong>do</strong> o coman<strong>do</strong> "mkfs.ext3 -m 1". Você pode utilizaroutros sist<strong>em</strong>as de arquivos, mas o EXT3 é uma opção segura nesse caso:# mkfs.ext3 -m 1 /dev/mapper/cofreO parâmetro "-m 1" que incluí, faz com que o sist<strong>em</strong>a reserve apenas 1% <strong>do</strong> espaço dapartição para uso <strong>do</strong> root, ao invés de 5%. Isso faz com que você fique com maisespaço disponível para os arquivos. O "/dev/mapper/cofre" é o device através <strong>do</strong> quala unidade encriptada é acessada. Ele é cria<strong>do</strong> depois <strong>do</strong> coman<strong>do</strong> anterior.Com isso, a partição está pronta. Para montá-la, usamos o coman<strong>do</strong> "cryptsetupluksOpen" (para abrir o acesso à partição) e <strong>em</strong> seguida o "mount" para montá-la, como<strong>em</strong>:# cryptsetup luksOpen /dev/sda7 cofre
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