Ano Base 2000 CRSFN - Banco Central do Brasil
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Relatório de Atividades <strong>Ano</strong>-<strong>Base</strong>: <strong>2000</strong>ApresentaçãoApresentamos o relatório das atividades <strong>do</strong> Conselho de Recursos <strong>do</strong> Sistema FinanceiroNacional – <strong>CRSFN</strong>, empreendidas no ano de <strong>2000</strong>, contemplan<strong>do</strong> análise quantitativa e qualitativa<strong>do</strong>s processos julga<strong>do</strong>s em segun<strong>do</strong> grau.O trabalho enuncia da<strong>do</strong>s estatísticos, entre os quais relação <strong>do</strong>s indicia<strong>do</strong>s, pessoas físicase jurídicas (por tipo de instituição) nos recursos já julga<strong>do</strong>s; mapa com o número total de recursos,inclusive os em ser; tipos de irregularidades, divididas em sistema financeiro, câmbio, factoring emerca<strong>do</strong> de valores mobiliários; decisões <strong>do</strong>s órgãos de primeiro grau em confronto com as decisões<strong>do</strong> <strong>CRSFN</strong>; arquivamento de processos, penalidades aplicadas (advertência, multa, suspensão deregistro, inabilitação temporária); quadro das correspondências expedidas/recebidas; relação <strong>do</strong>sadvoga<strong>do</strong>s que formularam defesa oral nas Sessões de Julgamento.COMPOSIÇÃOO <strong>CRSFN</strong> é composto por 8 (oito) Conselheiros titulares (Anexo 1) – e igual número desuplentes (Anexo 2) –, sen<strong>do</strong> 4 (quatro) oriun<strong>do</strong>s <strong>do</strong> setor público e 4 (quatro) originários da áreaprivada, com mandato de 2 (<strong>do</strong>is) anos, renovável por igual perío<strong>do</strong>.O Ministério da Fazenda, o <strong>Banco</strong> <strong>Central</strong> <strong>do</strong> <strong>Brasil</strong>, a Comissão de Valores Mobiliários e aSecretaria de Comércio Exterior, <strong>do</strong> Ministério <strong>do</strong> Desenvolvimento, Indústria e Comércio, são osorganismos governamentais com assento no Conselho, enquanto que o segmento priva<strong>do</strong>, entretitulares e suplentes, se faz representar pelas seguintes entidades: ABECIP – Associação <strong>Brasil</strong>eiradas Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança; ABRASCA – Associação <strong>Brasil</strong>eira das CompanhiasAbertas; ABEL – Associação <strong>Brasil</strong>eira das Empresas de Leasing; ADEVAL – Associação dasEmpresas Distribui<strong>do</strong>ras de Valores; AEB – Associação de Comércio Exterior <strong>do</strong> <strong>Brasil</strong>; ANBID– Associação Nacional <strong>do</strong>s <strong>Banco</strong>s de Investimento; CNBV – Comissão Nacional de Bolsas deValores; e FEBRABAN – Federação <strong>Brasil</strong>eira das Associações de <strong>Banco</strong>s.Atuam, como fiscais da lei, 2 (<strong>do</strong>is) representantes da Procura<strong>do</strong>ria Geral da FazendaNacional, cuja manifestação em to<strong>do</strong>s os recursos é indispensável.Os caminhos por que passam os processos que em grau recursal chegam a este Conselho observamreligiosamente os seguintes passos: decidida a punição pelo órgão de primeira instância e inconforma<strong>do</strong>com a pena que lhe foi imposta, pode o ofendi<strong>do</strong>, em 15 (quinze) dias, salvo se disposição legal expressaassinar outro prazo, interpor recurso contra a decisão que o desfavoreceu. Se o fizer, o processo vem àSecretaria-Executiva, onde é protocola<strong>do</strong> e posteriormente distribuí<strong>do</strong>, por ordem de chegada.Os Procura<strong>do</strong>res da Fazenda Nacional recebem os recursos que lhes são destina<strong>do</strong>s –ordinariamente, um deles fica com os de números pares e o outro, com os ímpares – estudam aspeças e emitem pareceres, onde registram seu ponto de vista.Numa segunda etapa, em sorteio público, são conheci<strong>do</strong>s os Conselheiros responsáveis pelarelatoria e pelo trabalho revisional de cada recurso, que, de conseguinte, será pauta<strong>do</strong>.5