11.07.2015 Views

Visualizar - Ministério do Meio Ambiente

Visualizar - Ministério do Meio Ambiente

Visualizar - Ministério do Meio Ambiente

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

<strong>do</strong> que 700 µm de 0,011 mg C m -3 d -1 e para a classe maior, 0,006 mg C m -3 d -1 no perío<strong>do</strong>da primavera de 2005. Para o verão de 2006, os valores foram de 0,074 mg C m -3 d -1 para osindivíduos menores que 700 µm e 0,040 mg C m -3 d -1 para os maiores que 700 µm.A taxa média de produção de ovos encontrada na plataforma interna de Ubatuba foide 5,2 ± 4,7 ovos fêmea -1 dia -1 . As maiores produções médias foram registradas em janeiroe fevereiro de 2006 e em outubro de 2007, corresponden<strong>do</strong> a 16 ± 1; 13,3 ± 4,7 e 13,6± 13,2 ovos fêmea -1 dia -1 , respectivamente (Mauro de Melo Junior, comunicação pessoal).Valores semelhantes foram encontra<strong>do</strong>s por Kaminski & Montú (2005) para a região da Praia<strong>do</strong> Cassino, sen<strong>do</strong> 5 ovos fêmea -1 dia -1 o valor mínimo e 21 ovos fêmea -1 dia -1 o máximo.Gomes (2007) estimou a taxa anual de produção secundária no canal central da Baíada Guanabara em 1,48 ± 1,64 mg C m -3 ano -1 (87,71 a 6,2 mg C m -3 dia -1 ) e para águas maisinternas da mesma baía em 3,5 ±3,85 mg C m -3 ano -1 (206 a 15,6 mg C m -3 dia -1 ).Re p r o d u ç ã o e d i s p e r s ã oA reprodução é sexuada. A dispersão natural ocorre por correntes marinhas.Di e t a/Mo d o d e n u t r i ç ã oÉ uma espécie onívora, Sant´anna (2000) encontrou nas pelotas fecais de T. turbinatacoletadas no canal de São Sebastião (São Paulo) itens alimentares como fragmentos dediatomáceas cêntricas e penadas, o protozoário Sticholonche zanclea, Chaetoceros sp.,Thalassiotrix frauenfeldii, T. nitzschioides e material amorfo.Análise das pelotas fecais de indivíduos de T. turbinata coleta<strong>do</strong>s no Golfo <strong>do</strong> Méxicoperto da desembocadura <strong>do</strong> Rio Mississipi mostraram que sua dieta é composta por umagrande variedade de espécies fitoplanctônicas e uma pequena quantidade de outroscrustáceos. Algumas espécies identificadas foram: Prorocentrum compressum, Coscinodiscusspp., Thalassiosira spp., Coscinodiscus radiatus, Gyrodinium sp. (foi o mais abundante nacoluna de água, porém se foi ingeri<strong>do</strong> não deixou registro nas fezes, pois não possui teca),Chaetoceros sp., Navicula spp., Nitzschia spp., apêndices de crustáceos e diatomáceaspenadas (Turner, 1984).Am b i e n t e s p r e f e r e n c i a i s p a r a i n v a s ã o<strong>Ambiente</strong>s costeiros.Co n d i ç õ e s a m b i e n t a i s n o l o c a l d e o r i g e mÁguas tropicais (quentes, salinidade variável).Pr i m e i r o r e g i s t r o n o Br a s i lTi p o d e i n t r o d u ç ã o : Não intencional.Lo c a l : Estuário <strong>do</strong> rio Vasa-Barris (11°10’S e 38°52’W), no Esta<strong>do</strong> de Sergipe (Araújo,& Montú, 1993), porém o ponto inicial de introdução pode ter si<strong>do</strong> outra área adjacente oumesmo distante <strong>do</strong> local de primeiro registro.Da t a: Mea<strong>do</strong>s da década de 1980.72Informe sobre as Espécies Exóticas Invasoras Marinhas no Brasil

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!