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Re p r o d u ç ã o e d i s p e r s ã oSexuada e assexuada. Informações sobre taxa de crescimento são muito variáveise específicas às condições de cultivo em laboratório. Tem capacidade de formar cistos deresistência (Matsuoka & Fukuyo, 2003). Crescimento com formação de cadeia de células.Espécie potencialmente formadora de floração. Dispersão natural por correntes marinhas.Di e t a/Mo d o d e n u t r i ç ã oFotoautotrófico.Am b i e n t e s p r e f e r e n c i a i s p a r a i n v a s ã oCosteiro, tropical e temperado.Co n d i ç õ e s a m b i e n t a i s n o l o c a l d e o r i g e mO local de origem é indeterminado. Descrição da espécie a partir de material coletadoem região costeira subtropical (Golfo da Califórnia, México).Pr i m e i r o r e g i s t r o n o Br a s i lTi p o d e i n t r o d u ç ã o : Não intencional.Lo c a l : Armação do Itapocoroy, SC.Da t a: 1998 (Proença et al., 2001).Me i o s d e d i s p e r s ã o - potenciais e a t u a i sRo t a s d e d i s p e r s ã oPotenciais: Transporte marítimo; maricultura.Atuais: Sem comprovação.Ve t o r e s d e d i s p e r s ã oPotenciais: Água de lastro; água de maricultura trazida com o organismo a sercultivado e/ou no sistema digestório do mesmo.Atuais: Sem comprovação.Distribuição g e o g r á f i c a n o Br a s i lLo c a l : Litoral de São Paulo.Co n t a t o: Rubens M. lopes.Lo c a l : Litoral do Paraná.Co n t a t o: Luciano Felício Fernandes.Lo c a l : Litoral de Santa Catarina.Co n t a t o: Luis Antônio Oliveira Proença.Lo c a l : Litoral do Rio Grande do Sul.Co n t a t o: Clarisse Odebrecht e Virgínia Maria Tavano Garcia.Us o s e c o n ô m i c o s - potenciais e a t u a i sDesconhecidos.Ambiente Marinho 59
Im p a c t o sEc o l ó g i c o sHá inúmeros casos relatados para diferentes regiões costeiras do mundo sobre floraçãodesta espécie associada ao potencial de afetar a biota marinha devido à depleção de oxigênioe exclusão temporária de outras espécies de fitoplânton (Hallegraeff et al., 2003). Impactoainda não relatado no Brasil.Ec o n ô m i c o sPerigo potencial de contaminação de recursos pesqueiros (moluscos, crustáceos)de importância econômica com ficotoxinas e conseqüentes perdas econômicas devido àsuspensão de consumo e comercialização destes produtos (Hallegraeff et al., 2003). Impactoainda não relatado no Brasil.Na s a ú d eProduz ficotoxina que pode acumular em certos organismos marinhos como moluscose crustáceos que servem de vetor para demais níveis tróficos; em animais de sangue quente,causa a intoxicação por PSP (Paralythic Shellfish Poisoning), com os seguintes sintomasclínicos: diarréia, náusea, vômito, amortecimento da boca e lábios, fraqueza, dificuldade defala e parada respiratória (Hallegraeff et al., 2003). Impacto ainda não relatado no Brasil.Sociais e c u l t u r a i sO impacto social pode ser um reflexo direto ou indireto do impacto econômico e doimpacto na saúde causado pela floração da espécie. Impacto ainda não relatado no Brasil.An á l i s e d e r i s c o d a i n t r o d u ç ã oDesconhecida.An á l i s e d e r i s c o d a i n v a s ã oDesconhecida.Pr e v e n ç ã oEm â m b i t o m u n d i a l : Implantar medidas de gestão e controle conforme preconizadona Convenção de Água de Lastro da IMO (Organização Marítima Internacional) e seguirregulamentação que rege a importação de organismos para maricultura (quarentena).No Br a s i l: Cumprir a NORMAM 20, incluindo a troca de água de lastro pelos navios ea inspeção nos portos; implantar programas de monitoramento ambiental.Co n t r o l eMecânico:Desconhecido.Químico: Desconhecido.Biológico: Desconhecido.60Informe sobre as Espécies Exóticas Invasoras Marinhas no Brasil
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Im p a c t o sEc o l ó g i c o sHá inúmeros casos relata<strong>do</strong>s para diferentes regiões costeiras <strong>do</strong> mun<strong>do</strong> sobre floraçãodesta espécie associada ao potencial de afetar a biota marinha devi<strong>do</strong> à depleção de oxigênioe exclusão temporária de outras espécies de fitoplânton (Hallegraeff et al., 2003). Impactoainda não relata<strong>do</strong> no Brasil.Ec o n ô m i c o sPerigo potencial de contaminação de recursos pesqueiros (moluscos, crustáceos)de importância econômica com ficotoxinas e conseqüentes perdas econômicas devi<strong>do</strong> àsuspensão de consumo e comercialização destes produtos (Hallegraeff et al., 2003). Impactoainda não relata<strong>do</strong> no Brasil.Na s a ú d eProduz ficotoxina que pode acumular em certos organismos marinhos como moluscose crustáceos que servem de vetor para demais níveis tróficos; em animais de sangue quente,causa a intoxicação por PSP (Paralythic Shellfish Poisoning), com os seguintes sintomasclínicos: diarréia, náusea, vômito, amortecimento da boca e lábios, fraqueza, dificuldade defala e parada respiratória (Hallegraeff et al., 2003). Impacto ainda não relata<strong>do</strong> no Brasil.Sociais e c u l t u r a i sO impacto social pode ser um reflexo direto ou indireto <strong>do</strong> impacto econômico e <strong>do</strong>impacto na saúde causa<strong>do</strong> pela floração da espécie. Impacto ainda não relata<strong>do</strong> no Brasil.An á l i s e d e r i s c o d a i n t r o d u ç ã oDesconhecida.An á l i s e d e r i s c o d a i n v a s ã oDesconhecida.Pr e v e n ç ã oEm â m b i t o m u n d i a l : Implantar medidas de gestão e controle conforme preconiza<strong>do</strong>na Convenção de Água de Lastro da IMO (Organização Marítima Internacional) e seguirregulamentação que rege a importação de organismos para maricultura (quarentena).No Br a s i l: Cumprir a NORMAM 20, incluin<strong>do</strong> a troca de água de lastro pelos navios ea inspeção nos portos; implantar programas de monitoramento ambiental.Co n t r o l eMecânico:Desconheci<strong>do</strong>.Químico: Desconheci<strong>do</strong>.Biológico: Desconheci<strong>do</strong>.60Informe sobre as Espécies Exóticas Invasoras Marinhas no Brasil