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Visualizar - Ministério do Meio Ambiente

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Descrição <strong>do</strong> cisto em microscopia ótica segun<strong>do</strong> Matsuoka & Fukuyo (2003): célulacilíndrica com extremidades arre<strong>do</strong>ndadas (38-56 µm de comprimento e 23-32 µm delargura), sem ornamentações, com arqueópilo em forma de fenda (pouco conheci<strong>do</strong> emdetalhe); idêntico a cistos de A. catenella, sen<strong>do</strong> necessária a germinação para identificaçãoprecisa. Esta espécie pertence a um complexo que inclui A. catenella e A. fundyense, devi<strong>do</strong>à dificuldade na análise de características morfológicas, genéticas e ecofisiologia de produçãode ficotoxinas (Scholin, 1998). Entretanto, vide discussão que aprofunda e contesta estavisão em Lilly et al. (2007).Lu g a r d e o r i g e mIndetermina<strong>do</strong>. Descrição da espécie (então como Gonyaulax tamarensis) a partir dematerial das águas <strong>do</strong> estuário <strong>do</strong> rio Tamar no Canal da Mancha, Inglaterra (Lebour, 1925;mas vide Balech, 1995).Distribuição g e o g r á f i c aDistribuição mundial segun<strong>do</strong> Taylor et al. (2003) e Lilly et al. (2007) / distribuiçãono Brasil segun<strong>do</strong> Proença & Fernandes (2004): região costeira <strong>do</strong> Pacífico Norte (ocidentale oriental), In<strong>do</strong>-Pacífico, Austrália e Nova Zelândia, Pacífico Sul Oriental (Chile), Caribe(Venezuela), Atlântico Norte (ocidental e oriental), Atlântico Sul Oriental (África <strong>do</strong> Sul) eAtlântico Sul Ocidental (Argentina, Uruguai e sul <strong>do</strong> Brasil: Paraná e Rio Grande <strong>do</strong> Sul).Ec o l o g i aHa b i t a t<strong>Ambiente</strong> pelágico; costeiro e estuarino; tropical e tempera<strong>do</strong>.Ab u n d â n c i aMuito variável; espécie potencialmente forma<strong>do</strong>ra de floração.Co m p o r t a m e n t o /Ec o f i s i o l o g i aEstão destaca<strong>do</strong>s aspectos fisiológicos relevantes, associa<strong>do</strong>s à capacidade da espécieem iniciar e manter florações e/ou para sobrevivência durante o transporte em tanquesde água de lastro e/ou no sistema digestório de organismos importa<strong>do</strong>s para maricultura.Esta espécie possui caráter euritérmico e eurihalino, o que justifica sua ampla distribuiçãomundial (Taylor apud Persich, 2001); entretanto, vide debate sobre distribuição geográficae a existência de espécies crípticas em Lilly (2007). Tem capacidade de formar cistos deresistência (Matsuoka & Fukuyo, 2003).Re p r o d u ç ã o e d i s p e r s ã oSexuada e assexuada. Informações sobre taxa de crescimento são muito variáveise específicas às condições de cultivo em laboratório. Tem capacidade de formar cistos deresistência (Matsuoka & Fukuyo, 2003). Espécie potencialmente forma<strong>do</strong>ra de floração.Dispersão natural por correntes marinhas.Di e t a/Mo d o d e n u t r i ç ã oFotoautotrófico.54Informe sobre as Espécies Exóticas Invasoras Marinhas no Brasil

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